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O uso da Metáfora na percepção do
professor de LE: refletindo o ‘fazer’ docente
Suellen do Nascimento Barbosa
SME/RJ - NEL/UERJ – PG/CEFET - PRD/CPII - CAPES
Cláudia Valéria Vieira Nunes Farias, Ms.
Orientadora
BARBOSA, 2013
BARBOSA, 2013
INTRODUÇÃO
• A complexidade do contexto da sala de aula de LE
pode interferir no processo de ensino-
aprendizagem;
• As concepções que o professor possui sobre o seu
“fazer” podem interferir nesse processo;
• Uma prática reflexiva do professor de LE pode
contribuir para melhoria de sua prática;
• o estudo da Metáfora pode contribuir para a
compreensão de como professor e aluno se
compreendem no processo de ensino/aprendizagem.
“To reach a port, we must sail -
sail, not tie at anchor - sail, not
drift.” - Franklin D. Roosevelt
BARBOSA, 2013
• Figura de Linguagem?
• Ornamento Linguístico?
• Recurso Figurativo?
• Comparação?
O que é Metáfora?
“A metáfora é a guardiã da
realidade.” - Adélia Prado
BARBOSA, 2013
Metáfora: de ornamento linguístico a
operação cognitiva
Da antiguidade clássica até
meados do século XX, a
metáfora era vista
exclusivamente como
figura de linguagem que
servia ao embelezamento
de textos e discursos;
Considerava-se
indesejável o uso das
metáforas nos discursos
científicos e filosóficos;
Século XX: realidade = construto social; apoio
nos discursos por ela proferidos e legitimados;
BARBOSA, 2013
A linguagem figurada não
é vista mais como mero
ornamento, mas também
a constrói;
A metáfora apresenta um
domínio em termos de outro,
não sendo apenas uma mera
comparação;
DISCUSSÃO É GUERRA =
Domínio
BARBOSA, 2013
“...a metáfora está
infiltrada na vida
cotidiana, não somente
na linguagem, mas
também no pensamento
e ação.” (p.45)
“Os conceitos que governam nosso
pensamento não são meras
questões do intelecto. Eles
governam também a nossa
atividade cotidiana até nos
detalhes mais triviais. Eles
estruturam o que percebemos,
a maneira como nos
comportamos no mundo e o
modo como nos relacionamos
com outras pessoas.” (p.45)
Lakoff & Johnson (1980/2002):
“Metaphor is a way of
thought long before it is a
way with words”. - James
Geary
BARBOSA, 2013
Metáfora Conceptual
(Almeida, 2005)
“Longe de ser mero
ornamento, ela (metáfora)
é uma operação cognitiva
e possui natureza
conceitual, pois é essencial
para nossa
compreensão/construção
de mundo.”
“Não se trata de uma
comparação disfarçada
entre dois domínios
diferentes, mas de um
mapeamento cognitivo
de um domínio em
termos de outros.”
DOMÍNIO: Área do conhecimento ou experiência
humana (Sardinha, 2007)
VIDA É VIAGEM
“Metáfora é uma imagem que não
é a coisa, mas que me ajuda a ver
a coisa.” - Rubem Alves.
BARBOSA, 2013
VIDA
VIAGEM
DOMÍNIO-ALVO: É aquele que
desejamos conceitualizar (domínio
abstrato)
DOMÍNIO-FONTE: É aquele a partir
do qual conceitualizamos algo
metaforicamente. (domínio concreto)
Deixa a vida me levar!
Vamos seguir a vida juntos?
Nossos caminhos se cruzaram.
Só tenho aluno mala!
Algumas Expressões Metafóricas:
BARBOSA, 2013
Não suma da minha vista!
O navio está entrando no meu campo de visão.
Ele está fora da visão agora.
Eu não posso vê-lo; a árvore está no caminho.
Mais Enunciados Metafóricos:
CAMPOS VISUAIS SÃO
RECIPIENTES
BARBOSA, 2013
Conhecimento, Linguagem e Práticas
Pedagógicas: Metáforas em Disputa
A partir de 1980:
presença de
concepções sobre o
‘fazer’ e ‘pensar’
pedagógico no
discurso e prática dos
professores;
A situação pode ser
descrita remetendo-se a
três metáforas do
conhecimento:
BARBOSA, 2013
Metáfora mais tradicional: O
CONHECIMENTO É UMA
SUBSTÂNCIA / O CÉREBRO É
UM RECIPIENTE (Lakoff e
Johnson, 1980/2002), AS
PALAVRAS SÃO RECIPIENTES E
A LINGUAGEM É UM CANAL.
(Réddy, 2000).
Crítica de Paulo Freire
(2003):
Educação
Bancária
BARBOSA, 2013
• Piaget, Emília Ferreiro, Vygotsky
e Luria (construtivismo): O
CONHECIMENTO É UMA
CONSTRUÇÃO;
• O aluno deixa de ser um
receptor passivo e passa a ativo
construtor do seu
conhecimento;
• O professor deixa de ser o
transmissor do saber, passando
a facilitador do processo de
aprendizagem.
BARBOSA, 2013
• CONHECIMENTO É UMA REDE DE
SIGNIFICAÇÕES (Machado, 1995);
• Significados = feixes de relações;
• Conhecer seria entrelaçar os fios das
diversas experiências humanas;
• Rejeita a ideia de acúmulo de conhecimento;
BARBOSA, 2013
Metáforas para o Ato de Ensinar
(Cortazzi e Jin, 1999 apud Sardinha, 2007)
 ENSINAR É....
 ....UMA VIAGEM: (Você não sabe onde vai
chegar);
 ....COMIDA/BEBIDA/CULINÁRIA:
(Ingredientes na medida certa);
 ....CULTIVAR:
 ....UMA HABILIDADE: (Malabarismo);
 ....UMA OUTRA PROFISSÃO: (Juiz, Padre)
 ....ENTRETENIMENTO: (Sala de aula como
palco)
 ....GUERRA: (Batalha entre professores e
alunos)
 ....CONSTRUIR: (Erguer paredes sobre
alicerces seguros).
BARBOSA, 2013
Metáforas do Professor
(Sardinha, 2007)
Professor como
Operário ou
Entregador
Professor como
Competidor
BARBOSA, 2013
Professor
como
Canalizador
Professor
como
Construtor
BARBOSA, 2013
Professor
como
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Professor como
Showman/Show
Woman
BARBOSA, 2013
Ensinar LE é....
OBJETIVO: Investigar as
concepções que o professor
de LE tem sobre o seu ‘fazer’
docente e se a forma como
ele se compreende como
parte integrante do
processo de ensino-
aprendizagem está de
acordo com essas
percepções.
INFORMANTES:
30 Professores de
Línguas Estrangeiras
(Inglês, Francês e
Espanhol).
CONTEXTO
EDUCACIONAL:
Rede Pública,
Particular e Cursos
de Idiomas.
BARBOSA, 2013
O Questionário
O questionário objetiva
identificar as metáforas
usadas pelos informantes
quando se referem ao
processo de
ensino/aprendizagem e à sua
atuação no dito processo.
BARBOSA, 2013
Primeiro Momento
1. Qual Língua Estrangeira você leciona?
2. Qual sua titulação?
( ) Graduação
( ) Especialização
( ) Mestrado
( ) Doutorado
( ) Outros: __________
3. Em qual faixa etária você se encaixa?
( ) 20 a 30 anos
( ) 31 a 40 anos
( ) 41 a 50 anos
( ) acima de 50 anos
4. Selecione o sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
5. Informe o tempo de magistério, na Língua Estrangeira.
6. Informe o local (ou locais) onde leciona:
7. No momento, você faz algum curso de Formação Continuada? Em caso
afirmativo, informe qual:
BARBOSA, 2013
Segundo Momento:
8. Por favor, complete: Ser professor de Língua Estrangeira é:
9. Você consegue ser o professor de LE que definiu acima? Em caso
negativo, justifique:
10. Como professor de LE, eu sou, primordialmente....
( ) ....preocupado(a) em terminar todo o conteúdo a tempo de cumprir
o cronograma. Acho importante que meus alunos cheguem ao final do
ano com a maior quantidade de matéria possível.
( ) ....a autoridade máxima da sala de aula. Consigo me impor na turma
e fazer com os alunos respeitem a minha autoridade.
( ) ....um(a) transmissor(a) de conhecimento para meus alunos. Consigo
dar minha aula e manter a atenção dos alunos focada em mim.
BARBOSA, 2013
( ) ....amável, paciente e gosto de cuidar de cada aluno
individualmente, oferecendo condições para que eles se
desenvolvam.
( ) .... um apoio para que meu aluno possa construir seu
conhecimento, usando diferentes estratégias para que ele possa
alcançar o nível desejado.
( )...divertido(a). Acredito que os alunos aprendem melhor quando
estão descontraídos, por isso faço das minhas aulas as mais divertidas
possíveis.
11. Relate alguma experiência, de sua prática docente, que comprove
a opção acima escolhida:
BARBOSA, 2013
Apresentação dos Dados e Resultados
Questionário Aplicados aos Professores de LE
Primeira Parte: P1 P2
Qual LE você leciona? Inglês Espanhol
Qual sua titulação? Doutorado Graduação
Faixa Etária: 31 a 40 anos 20 a 30 anos
Selecione o sexo: Feminino Feminino
Informe o tempo de magistério,
na Língua Estrangeira:
13 anos 7 anos
Informe o local (ou locais) onde
leciona:
Faculdades Souza
Marques
FAETEC
Marinha do Brasil
(cursos de
especialização de
cabos e sargentos)
CCAA
Curso de Formação Continuada? Não Não
BARBOSA, 2013
Questionário Aplicados aos Professores de LE
Segunda Parte: P1 P2
Ser professor de LE é.... Ajudar o aluno dentro daquilo que
ele necessita: na faculdade é ensinar
alunos a se expressarem a aprimorarem
as suas 4 habilidades do inglês; nas
outras instituições é auxiliar o aluno a
entender aquilo que ele vai precisar
lidar na sua vida profissional.
conectar culturas.Ensinar uma L.E
não é somente ensinar a se
comunicar mas sim apresentar
Diferenças culturais. Gostaria
muito de saber que, um dia,
alunos de Escolas também terão
esta conexão.
Você consegue ser o
professor que definiu
acima? Em caso negativo,
justifique:
Acredito que sim. Acredito que sim, mesmo sabendo
que dependemos também do
grupo que temos.
Como professor de LE, eu
sou, primordialmente:
Um(a) transmissor(a) de conhecimento
para meus alunos. Consigo dar minha
aula e manter a atenção dos alunos
focada em mim.
Amável, paciente e gosto de
cuidar de cada aluno
individualmente,oferecendo
condições para que eles se
desenvolvam.
Relate alguma experiência,
de sua prática docente, que
comprove a opção acima
escolhida:
Não fico presa somente ao livro didático
ou apostila, acredito que trazer textos
diferentes ou até mesmo
contar"causos“ engraçados e
interessantes, mas ligados à matéria,
ajudam a manter o interesse.
Tenho uma aluna de 63 anos, que
na escola só estudou até a 3ªsérie,
possui muitas dificuldades mas em
3 anos e meio, ela se forma e com
louvor. Posso dizer que foi a união
de sua perseverança, minha
paciencia e a metodologia de
ensino.
BARBOSA, 2013
Considerações Finais
A complexidade do contexto da sala de aula de Línguas Estrangeiras
pode interferir de forma negativa no ensino-aprendizagem. O
professor, ao refletir sobre o seu papel nesse processo e associar
essa reflexão à concepção que compartilha sobre como a língua deve
ser ensinada e/ou aprendida, pode contribuir ainda mais para seus
objetivos de educador. Sendo assim, uma prática reflexiva em que o
professor de LE possa verbalizar suas ações, suas concepções de
ensino e, principalmente, a maneira como se compreende sua
atuação, pode auxiliar possíveis mudanças.
BARBOSA, 2013
Referências
ALMEIDA, Fabíola Aparecida Sartin Dutra P. O discurso do professor na universidade: uma análise das metáforas
cognitivas. In: Revista Línguas & Letras, v. 8, nº 14, p. 129-146, 2007. Disponível em: <www.novoportal.unemat.br>. Acesso
em 10 de setembro de 2012.
ALMEIDA, Ricardo Luiz Teixeira de. A educação formal e as metáforas do conhecimento: em busca de transformações nas
concepções e práticas pedagógicas. In: Revista Ciências & Cognição, v. 6, 2005. Disponível em: <
www.cienciasecognicao.org>. Acesso em 22 de agosto de 2012.
_______. Metáfora conceptual e conhecimento nos discursos e práticas de professores do ensino fundamental. Niterói:
UFF, 2009. 186 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, Faculdade de Letras,
Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009.
ARAÚJO, Denise Rodrigues de; SOL, Vanderlice dos Santos Andrade. A análise de metáforas como meio de compreensão
do processo de ensino/aprendizagem de inglês. In: TOMITCH, L.M.B. (Org.) A Interculturalidade no ensino de inglês.
Florianópolis: UFSC, 2005.
ARISTÓTELES. Arte Poética. São Paulo: Martin-Claret. 2003.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. In:
Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 7, n. 2, 2007.
CARVALHO, Maurício Brito; SOUZA, Ana Cláudia. As metáforas e sua relevância no processo de ensino-aprendizagem de
língua estrangeira. In: Fragmentos, número 24, p. 029/044, Florianópolis/jan-jun/2003. Disponível em: <
www.periodicos.ufsc.br>. Acesso em 20 de agosto de 2012.
CARVALHO, Sérgio Nascimento de. A guerra nas palavras: uma análise crítica da metáfora conceptual na retórica do
presidente G. W. Bush Jr e de seus colaboradores. Niterói: UFF, 2006. 148 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-
Graduação em Linguística Aplicada, Faculdade de Letras, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006.
.
BARBOSA, 2013
CELANI, Maria Antonieta Alba. Concepções de Linguagem de Professores de Inglês e suas Práticas em Sala de Aula. In:
CELANI (org.) Reflexões e ações (trans)formadoras no ensino-aprendizagem de inglês. 1ª. ed. Campinas: Mercado de
Letras, 2010.
GOMES JUNIOR, Ronaldo Corrêa. Metáforas na rede: mapeamento conceituais de estudantes universitários sobre
aprendizagem de inglês. Belo Horizonte: UFMG, 2011. 116 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em
Estudos Linguísticos, Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011.
LAKOFF, George & JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Trad.: Grupo de Estudos da Indeterminação e da
Metáfora (sob a coordenação de Maria Sophia Zanotto) e Vera Maluf. Campinas-SP: Mercado de Letras; São Paulo: Educ,
2002
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Metáforas, metonímias e hipertextos em narrativas multimodais de
aprendizagem de língua inglesa. In: SUZUNDY, Paula Tatiane Carréra et al (org.) Linguística aplicada e sociedade: ensino
e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. 1ª. ed. Campinas: Pontes Editores, 2011.
SARDINHA, Tony Berber. Metáfora. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
VEREZA, Solange Coelho. Metáfora e Argumentação: Uma Abordagem Cognitiva-Discursiva. In: Linguagem em (Dis)curso
– LemD, v. 7, n. 3, p. 487-506, set./dez. 2007.
ZOLNIER, Maria da Conceição Aparecida Pereira. “Pegando o touro pelos chifres”: experiências de aprendizes e
dificuldades com línguas estrangeiras. In: Revista de C. Humanas, Vol. 9, Nº 2, p. 305-318, Jul./Dez. 2009. Disponível em:
<www.cch.ufv.br>. Acesso em 10 de setembro de 2012.
BARBOSA, 2013
Suellen do Nascimento Barbosa
suellenrrj@gmail.com
“A metáfora é pra gente
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parte.” - Raymond Gibbs

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Ensinar LE é

  • 1. O uso da Metáfora na percepção do professor de LE: refletindo o ‘fazer’ docente Suellen do Nascimento Barbosa SME/RJ - NEL/UERJ – PG/CEFET - PRD/CPII - CAPES Cláudia Valéria Vieira Nunes Farias, Ms. Orientadora BARBOSA, 2013
  • 2. BARBOSA, 2013 INTRODUÇÃO • A complexidade do contexto da sala de aula de LE pode interferir no processo de ensino- aprendizagem; • As concepções que o professor possui sobre o seu “fazer” podem interferir nesse processo; • Uma prática reflexiva do professor de LE pode contribuir para melhoria de sua prática; • o estudo da Metáfora pode contribuir para a compreensão de como professor e aluno se compreendem no processo de ensino/aprendizagem. “To reach a port, we must sail - sail, not tie at anchor - sail, not drift.” - Franklin D. Roosevelt
  • 3. BARBOSA, 2013 • Figura de Linguagem? • Ornamento Linguístico? • Recurso Figurativo? • Comparação? O que é Metáfora? “A metáfora é a guardiã da realidade.” - Adélia Prado
  • 4. BARBOSA, 2013 Metáfora: de ornamento linguístico a operação cognitiva Da antiguidade clássica até meados do século XX, a metáfora era vista exclusivamente como figura de linguagem que servia ao embelezamento de textos e discursos; Considerava-se indesejável o uso das metáforas nos discursos científicos e filosóficos; Século XX: realidade = construto social; apoio nos discursos por ela proferidos e legitimados;
  • 5. BARBOSA, 2013 A linguagem figurada não é vista mais como mero ornamento, mas também a constrói; A metáfora apresenta um domínio em termos de outro, não sendo apenas uma mera comparação; DISCUSSÃO É GUERRA = Domínio
  • 6. BARBOSA, 2013 “...a metáfora está infiltrada na vida cotidiana, não somente na linguagem, mas também no pensamento e ação.” (p.45) “Os conceitos que governam nosso pensamento não são meras questões do intelecto. Eles governam também a nossa atividade cotidiana até nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como nos relacionamos com outras pessoas.” (p.45) Lakoff & Johnson (1980/2002): “Metaphor is a way of thought long before it is a way with words”. - James Geary
  • 7. BARBOSA, 2013 Metáfora Conceptual (Almeida, 2005) “Longe de ser mero ornamento, ela (metáfora) é uma operação cognitiva e possui natureza conceitual, pois é essencial para nossa compreensão/construção de mundo.” “Não se trata de uma comparação disfarçada entre dois domínios diferentes, mas de um mapeamento cognitivo de um domínio em termos de outros.” DOMÍNIO: Área do conhecimento ou experiência humana (Sardinha, 2007) VIDA É VIAGEM “Metáfora é uma imagem que não é a coisa, mas que me ajuda a ver a coisa.” - Rubem Alves.
  • 8. BARBOSA, 2013 VIDA VIAGEM DOMÍNIO-ALVO: É aquele que desejamos conceitualizar (domínio abstrato) DOMÍNIO-FONTE: É aquele a partir do qual conceitualizamos algo metaforicamente. (domínio concreto) Deixa a vida me levar! Vamos seguir a vida juntos? Nossos caminhos se cruzaram. Só tenho aluno mala! Algumas Expressões Metafóricas:
  • 9. BARBOSA, 2013 Não suma da minha vista! O navio está entrando no meu campo de visão. Ele está fora da visão agora. Eu não posso vê-lo; a árvore está no caminho. Mais Enunciados Metafóricos: CAMPOS VISUAIS SÃO RECIPIENTES
  • 10. BARBOSA, 2013 Conhecimento, Linguagem e Práticas Pedagógicas: Metáforas em Disputa A partir de 1980: presença de concepções sobre o ‘fazer’ e ‘pensar’ pedagógico no discurso e prática dos professores; A situação pode ser descrita remetendo-se a três metáforas do conhecimento:
  • 11. BARBOSA, 2013 Metáfora mais tradicional: O CONHECIMENTO É UMA SUBSTÂNCIA / O CÉREBRO É UM RECIPIENTE (Lakoff e Johnson, 1980/2002), AS PALAVRAS SÃO RECIPIENTES E A LINGUAGEM É UM CANAL. (Réddy, 2000). Crítica de Paulo Freire (2003): Educação Bancária
  • 12. BARBOSA, 2013 • Piaget, Emília Ferreiro, Vygotsky e Luria (construtivismo): O CONHECIMENTO É UMA CONSTRUÇÃO; • O aluno deixa de ser um receptor passivo e passa a ativo construtor do seu conhecimento; • O professor deixa de ser o transmissor do saber, passando a facilitador do processo de aprendizagem.
  • 13. BARBOSA, 2013 • CONHECIMENTO É UMA REDE DE SIGNIFICAÇÕES (Machado, 1995); • Significados = feixes de relações; • Conhecer seria entrelaçar os fios das diversas experiências humanas; • Rejeita a ideia de acúmulo de conhecimento;
  • 14. BARBOSA, 2013 Metáforas para o Ato de Ensinar (Cortazzi e Jin, 1999 apud Sardinha, 2007)  ENSINAR É....  ....UMA VIAGEM: (Você não sabe onde vai chegar);  ....COMIDA/BEBIDA/CULINÁRIA: (Ingredientes na medida certa);  ....CULTIVAR:  ....UMA HABILIDADE: (Malabarismo);  ....UMA OUTRA PROFISSÃO: (Juiz, Padre)  ....ENTRETENIMENTO: (Sala de aula como palco)  ....GUERRA: (Batalha entre professores e alunos)  ....CONSTRUIR: (Erguer paredes sobre alicerces seguros).
  • 15. BARBOSA, 2013 Metáforas do Professor (Sardinha, 2007) Professor como Operário ou Entregador Professor como Competidor
  • 18. BARBOSA, 2013 Ensinar LE é.... OBJETIVO: Investigar as concepções que o professor de LE tem sobre o seu ‘fazer’ docente e se a forma como ele se compreende como parte integrante do processo de ensino- aprendizagem está de acordo com essas percepções. INFORMANTES: 30 Professores de Línguas Estrangeiras (Inglês, Francês e Espanhol). CONTEXTO EDUCACIONAL: Rede Pública, Particular e Cursos de Idiomas.
  • 19. BARBOSA, 2013 O Questionário O questionário objetiva identificar as metáforas usadas pelos informantes quando se referem ao processo de ensino/aprendizagem e à sua atuação no dito processo.
  • 20. BARBOSA, 2013 Primeiro Momento 1. Qual Língua Estrangeira você leciona? 2. Qual sua titulação? ( ) Graduação ( ) Especialização ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Outros: __________ 3. Em qual faixa etária você se encaixa? ( ) 20 a 30 anos ( ) 31 a 40 anos ( ) 41 a 50 anos ( ) acima de 50 anos 4. Selecione o sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino 5. Informe o tempo de magistério, na Língua Estrangeira. 6. Informe o local (ou locais) onde leciona: 7. No momento, você faz algum curso de Formação Continuada? Em caso afirmativo, informe qual:
  • 21. BARBOSA, 2013 Segundo Momento: 8. Por favor, complete: Ser professor de Língua Estrangeira é: 9. Você consegue ser o professor de LE que definiu acima? Em caso negativo, justifique: 10. Como professor de LE, eu sou, primordialmente.... ( ) ....preocupado(a) em terminar todo o conteúdo a tempo de cumprir o cronograma. Acho importante que meus alunos cheguem ao final do ano com a maior quantidade de matéria possível. ( ) ....a autoridade máxima da sala de aula. Consigo me impor na turma e fazer com os alunos respeitem a minha autoridade. ( ) ....um(a) transmissor(a) de conhecimento para meus alunos. Consigo dar minha aula e manter a atenção dos alunos focada em mim.
  • 22. BARBOSA, 2013 ( ) ....amável, paciente e gosto de cuidar de cada aluno individualmente, oferecendo condições para que eles se desenvolvam. ( ) .... um apoio para que meu aluno possa construir seu conhecimento, usando diferentes estratégias para que ele possa alcançar o nível desejado. ( )...divertido(a). Acredito que os alunos aprendem melhor quando estão descontraídos, por isso faço das minhas aulas as mais divertidas possíveis. 11. Relate alguma experiência, de sua prática docente, que comprove a opção acima escolhida:
  • 23. BARBOSA, 2013 Apresentação dos Dados e Resultados Questionário Aplicados aos Professores de LE Primeira Parte: P1 P2 Qual LE você leciona? Inglês Espanhol Qual sua titulação? Doutorado Graduação Faixa Etária: 31 a 40 anos 20 a 30 anos Selecione o sexo: Feminino Feminino Informe o tempo de magistério, na Língua Estrangeira: 13 anos 7 anos Informe o local (ou locais) onde leciona: Faculdades Souza Marques FAETEC Marinha do Brasil (cursos de especialização de cabos e sargentos) CCAA Curso de Formação Continuada? Não Não
  • 24. BARBOSA, 2013 Questionário Aplicados aos Professores de LE Segunda Parte: P1 P2 Ser professor de LE é.... Ajudar o aluno dentro daquilo que ele necessita: na faculdade é ensinar alunos a se expressarem a aprimorarem as suas 4 habilidades do inglês; nas outras instituições é auxiliar o aluno a entender aquilo que ele vai precisar lidar na sua vida profissional. conectar culturas.Ensinar uma L.E não é somente ensinar a se comunicar mas sim apresentar Diferenças culturais. Gostaria muito de saber que, um dia, alunos de Escolas também terão esta conexão. Você consegue ser o professor que definiu acima? Em caso negativo, justifique: Acredito que sim. Acredito que sim, mesmo sabendo que dependemos também do grupo que temos. Como professor de LE, eu sou, primordialmente: Um(a) transmissor(a) de conhecimento para meus alunos. Consigo dar minha aula e manter a atenção dos alunos focada em mim. Amável, paciente e gosto de cuidar de cada aluno individualmente,oferecendo condições para que eles se desenvolvam. Relate alguma experiência, de sua prática docente, que comprove a opção acima escolhida: Não fico presa somente ao livro didático ou apostila, acredito que trazer textos diferentes ou até mesmo contar"causos“ engraçados e interessantes, mas ligados à matéria, ajudam a manter o interesse. Tenho uma aluna de 63 anos, que na escola só estudou até a 3ªsérie, possui muitas dificuldades mas em 3 anos e meio, ela se forma e com louvor. Posso dizer que foi a união de sua perseverança, minha paciencia e a metodologia de ensino.
  • 25. BARBOSA, 2013 Considerações Finais A complexidade do contexto da sala de aula de Línguas Estrangeiras pode interferir de forma negativa no ensino-aprendizagem. O professor, ao refletir sobre o seu papel nesse processo e associar essa reflexão à concepção que compartilha sobre como a língua deve ser ensinada e/ou aprendida, pode contribuir ainda mais para seus objetivos de educador. Sendo assim, uma prática reflexiva em que o professor de LE possa verbalizar suas ações, suas concepções de ensino e, principalmente, a maneira como se compreende sua atuação, pode auxiliar possíveis mudanças.
  • 26. BARBOSA, 2013 Referências ALMEIDA, Fabíola Aparecida Sartin Dutra P. O discurso do professor na universidade: uma análise das metáforas cognitivas. In: Revista Línguas & Letras, v. 8, nº 14, p. 129-146, 2007. Disponível em: <www.novoportal.unemat.br>. Acesso em 10 de setembro de 2012. ALMEIDA, Ricardo Luiz Teixeira de. A educação formal e as metáforas do conhecimento: em busca de transformações nas concepções e práticas pedagógicas. In: Revista Ciências & Cognição, v. 6, 2005. Disponível em: < www.cienciasecognicao.org>. Acesso em 22 de agosto de 2012. _______. Metáfora conceptual e conhecimento nos discursos e práticas de professores do ensino fundamental. Niterói: UFF, 2009. 186 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, Faculdade de Letras, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009. ARAÚJO, Denise Rodrigues de; SOL, Vanderlice dos Santos Andrade. A análise de metáforas como meio de compreensão do processo de ensino/aprendizagem de inglês. In: TOMITCH, L.M.B. (Org.) A Interculturalidade no ensino de inglês. Florianópolis: UFSC, 2005. ARISTÓTELES. Arte Poética. São Paulo: Martin-Claret. 2003. BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. In: Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 7, n. 2, 2007. CARVALHO, Maurício Brito; SOUZA, Ana Cláudia. As metáforas e sua relevância no processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira. In: Fragmentos, número 24, p. 029/044, Florianópolis/jan-jun/2003. Disponível em: < www.periodicos.ufsc.br>. Acesso em 20 de agosto de 2012. CARVALHO, Sérgio Nascimento de. A guerra nas palavras: uma análise crítica da metáfora conceptual na retórica do presidente G. W. Bush Jr e de seus colaboradores. Niterói: UFF, 2006. 148 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós- Graduação em Linguística Aplicada, Faculdade de Letras, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006. .
  • 27. BARBOSA, 2013 CELANI, Maria Antonieta Alba. Concepções de Linguagem de Professores de Inglês e suas Práticas em Sala de Aula. In: CELANI (org.) Reflexões e ações (trans)formadoras no ensino-aprendizagem de inglês. 1ª. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2010. GOMES JUNIOR, Ronaldo Corrêa. Metáforas na rede: mapeamento conceituais de estudantes universitários sobre aprendizagem de inglês. Belo Horizonte: UFMG, 2011. 116 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos, Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. LAKOFF, George & JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Trad.: Grupo de Estudos da Indeterminação e da Metáfora (sob a coordenação de Maria Sophia Zanotto) e Vera Maluf. Campinas-SP: Mercado de Letras; São Paulo: Educ, 2002 PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Metáforas, metonímias e hipertextos em narrativas multimodais de aprendizagem de língua inglesa. In: SUZUNDY, Paula Tatiane Carréra et al (org.) Linguística aplicada e sociedade: ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. 1ª. ed. Campinas: Pontes Editores, 2011. SARDINHA, Tony Berber. Metáfora. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. VEREZA, Solange Coelho. Metáfora e Argumentação: Uma Abordagem Cognitiva-Discursiva. In: Linguagem em (Dis)curso – LemD, v. 7, n. 3, p. 487-506, set./dez. 2007. ZOLNIER, Maria da Conceição Aparecida Pereira. “Pegando o touro pelos chifres”: experiências de aprendizes e dificuldades com línguas estrangeiras. In: Revista de C. Humanas, Vol. 9, Nº 2, p. 305-318, Jul./Dez. 2009. Disponível em: <www.cch.ufv.br>. Acesso em 10 de setembro de 2012.
  • 28. BARBOSA, 2013 Suellen do Nascimento Barbosa suellenrrj@gmail.com “A metáfora é pra gente como a água é para os peixes: está em toda parte.” - Raymond Gibbs