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ANGINA DE PEITO 
SUELEN MENDES
ANGINA DE PEITO 
 A angina de peito é caracterizada pela dor no peito 
que ocorre devido a falta de oxigênio no músculo 
cardíaco. Pode ser classificada como sendo 
instável, estável ou de prinzmetal (variável) e o tipo 
mais grave é a instável.
TIPOS DE ANGINA DE PEITO 
Os três tipos de angina são: 
 Angina estável: Esse é o tipo mais comum de angina. Ele 
ocorre quando o coração está trabalhando mais forte do que o 
usual. Na angina estável há um padrão regular, o qual depois 
de alguns episódios a pessoa pode reconhecer e prever 
quando ocorrerá. A dor da angina estável geralmente vai 
embora alguns minutos depois da pessoa repousar ou tomar 
medicamento. Angina estável aumenta a probabilidade 
de ataque cardíaco futuro. 
 Angina instável: Essa é uma condição muito perigosa que 
requer tratamento de emergência. É um sinal de que ataque 
cardíaco pode ocorrer logo. Diferente da angina estável, a 
instável não segue um padrão. Ela pode ocorrer sem esforço 
físico e não é aliviada com repouso ou medicamento. 
 Angina variante (Prinzmetal): Esse é um tipo raro de angina 
que geralmente ocorre quando a pessoa está repousando. A 
dor pode ser forte e geralmente ocorre entre a meia-noite e 
cedo de manhã. Angina variante é aliviada com 
medicamentos.
SINAIS / SINTOMAS 
Os sintomas de angina podem ser: 
 Sensação de aperto, peso ou ardor no peito, nas 
costas ou na garganta. 
A dor característica da angina também pode se 
manifestar no ombro esquerdo ou irradiar- se até 
as costas, garganta, maxilar e até pelos dentes e 
pelo braço direito.
 A isquemia do miocárdio provoca ataques de DOR de 
gravidade variável, desde a sensação de pressão 
subesternal, até a dor agonizante com sensação de morte 
iminente. Tem as seguintes características: 
sensação: aperto, queimação, esmagamento, 
enforcamento, “gases”, etc. 
intensidade: geralmente, discreta ou moderada. 
Raramente, forte. 
localização: retroesternal ou discretamente para a 
esquerda do esterno. 
irradiação: ombro esquerdo braço esquerdo cotovelo 
punho dedos. Pescoço braço direito mandíbula região 
epigástrica peito. 
duração: normalmente, dura 5 minutos (em média), 
podendo durar 15 a 20 minutos, em caso de raiva 
extrema. 
alívio: repouso e nitroglicerina 
Outros sintomas: dispnéia, palidez, sudorese, tonturas, 
palpitações e distúrbios digestivos (náuseas, vômitos).
SINTOMAS 
Angina estável: 
 Dor em queimação ou constrição 
 Dor induzida por esforço ou estresse emocional 
 Dor de duração inferior a 20 minutos 
 Dor que remite com o repouso ou o uso de nitratos 
 Equivalentes anginosos: cansaço, dispnéia 
Angina instável e EAM:(Enfarte Agudo do 
Miocardico) 
 Dor de duração superior a 20 minutos 
 Dor que não desaparece com o uso de nitratos 
 Dor de surgimento recente (< 4 semanas) 
 Dor com padrão crescente (marcadamente mais 
intensa, prolongada ou frequente que anteriormente) 
 Mudança das características da angina em paciente 
com angina estável
CAUSAS 
 A causa mais frequente é a aterosclerose: placas 
de material gordo e cálcio que se acumulam dentro 
das artérias coronárias, reduzindo o calibre do vaso 
e dificultando a passagem do sangue.
FATORES DE RISCO 
 São as características ou hábitos que levam ao 
aparecimento da doença. Os mais importantes são:
TRATAMENTO 
 A droga nitroglicerina pode controlar as dores da 
angina e é muitas vezes receitada para consumo 
durante os ataques de angina. Uma angina ligeira 
ou moderada poderá necessitar de tratamento com 
medicamentos que alarguem as artérias como 
nitratos, bloqueadores beta ou bloqueadores dos 
canais de cálcio. Se a angina for grave, poderá ser 
necessário recorrer-se à cirurgia para alargar as 
artérias (angioplastia) ou a uma cirurgia de bypass 
coronário. Tomar uma pequena dose de aspirina 
todos os dias pode ajudar a evitar coágulos 
sanguíneos e reduz o risco de ataques cardíacos, 
por isso, é frequentemente receitada uma dose 
diária de aspirina aos pacientes com angina. Em 
caso de colesterol elevado, podem ser receitadas 
estatinas, um medicamento que ajuda a baixar o 
nível de colesterol no sangue e a tornar o 
desenvolvimento de sintomas de angina menos 
provável.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
 Avaliar as características da dor no peito e sintomas 
associados. 
 Avaliar a respiração, a pressão sangüínea e freqüência 
cardíaca em cada episódio de dor torácica. 
 Fazer um ECG, cada vez que a dor torácica surgir, para 
evidenciar infarto posterior. 
 Monitorizar a resposta ao tratamento medicamentoso. 
 Avisar o médico se a dor não diminuir. 
 Identificar junto ao cliente as atividades que provoquem 
dor.
 oferecer assistência de maneira calma e eficiente de 
modo a reconfortar o cliente até que o desconforto 
desapareça. . 
 ajudar o paciente a identificar seus próprios fatores de 
risco. 
 ajudar o paciente a estabelecer um plano para 
modificações dos fatores de risco. 
 providenciar orientação nutricional ao cliente/família. 
 esclarecer o cliente/família acerca dos medicamentos 
que deverão ser tomados após a alta hospitalar. 
 explicar a relação entre a dieta, atividades físicas e a 
doença.
DICAS 
Mudanças de estilo de vida 
A primeira coisa que uma pessoa com angina deve 
fazer é realizar algumas alterações de estilo de 
vida, como: 
 Caso angina venha com esforço físico, diminuir o 
esforço ou fazer paradas de descanso. 
 Caso angina venha depois de refeição pesada, 
evitar refeições grandes que façam sentir-se cheio. 
 Caso angina apareça com o estresse, evitar 
situações estressantes ou perturbadoras e 
aprender técnicas para administrar o estresse que 
não pode ser evitado.
CONCLUSÃO 
Com este trabalho aprendi que a angina 
de peito não é uma doença mas sim um 
conjunto de maus hábitos que levam a 
este problema. 
As pessoas podem adoptar um estilo de 
vida mais saudável, como por exemplo: 
Se fuma, pare de fumar. 
Praticar exercícios físicos sob 
orientação médica. 
Levar uma alimentação segundo a 
roda dos alimentos. 
Emagrecer caso esteja acima do peso. 
Medir a pressão arterial, se for de 
valor normal basta medir uma vez por 
mês, se a pressão for alta convém 
medir diariamente.

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  • 1. ANGINA DE PEITO SUELEN MENDES
  • 2. ANGINA DE PEITO  A angina de peito é caracterizada pela dor no peito que ocorre devido a falta de oxigênio no músculo cardíaco. Pode ser classificada como sendo instável, estável ou de prinzmetal (variável) e o tipo mais grave é a instável.
  • 3. TIPOS DE ANGINA DE PEITO Os três tipos de angina são:  Angina estável: Esse é o tipo mais comum de angina. Ele ocorre quando o coração está trabalhando mais forte do que o usual. Na angina estável há um padrão regular, o qual depois de alguns episódios a pessoa pode reconhecer e prever quando ocorrerá. A dor da angina estável geralmente vai embora alguns minutos depois da pessoa repousar ou tomar medicamento. Angina estável aumenta a probabilidade de ataque cardíaco futuro.  Angina instável: Essa é uma condição muito perigosa que requer tratamento de emergência. É um sinal de que ataque cardíaco pode ocorrer logo. Diferente da angina estável, a instável não segue um padrão. Ela pode ocorrer sem esforço físico e não é aliviada com repouso ou medicamento.  Angina variante (Prinzmetal): Esse é um tipo raro de angina que geralmente ocorre quando a pessoa está repousando. A dor pode ser forte e geralmente ocorre entre a meia-noite e cedo de manhã. Angina variante é aliviada com medicamentos.
  • 4. SINAIS / SINTOMAS Os sintomas de angina podem ser:  Sensação de aperto, peso ou ardor no peito, nas costas ou na garganta. A dor característica da angina também pode se manifestar no ombro esquerdo ou irradiar- se até as costas, garganta, maxilar e até pelos dentes e pelo braço direito.
  • 5.
  • 6.  A isquemia do miocárdio provoca ataques de DOR de gravidade variável, desde a sensação de pressão subesternal, até a dor agonizante com sensação de morte iminente. Tem as seguintes características: sensação: aperto, queimação, esmagamento, enforcamento, “gases”, etc. intensidade: geralmente, discreta ou moderada. Raramente, forte. localização: retroesternal ou discretamente para a esquerda do esterno. irradiação: ombro esquerdo braço esquerdo cotovelo punho dedos. Pescoço braço direito mandíbula região epigástrica peito. duração: normalmente, dura 5 minutos (em média), podendo durar 15 a 20 minutos, em caso de raiva extrema. alívio: repouso e nitroglicerina Outros sintomas: dispnéia, palidez, sudorese, tonturas, palpitações e distúrbios digestivos (náuseas, vômitos).
  • 7. SINTOMAS Angina estável:  Dor em queimação ou constrição  Dor induzida por esforço ou estresse emocional  Dor de duração inferior a 20 minutos  Dor que remite com o repouso ou o uso de nitratos  Equivalentes anginosos: cansaço, dispnéia Angina instável e EAM:(Enfarte Agudo do Miocardico)  Dor de duração superior a 20 minutos  Dor que não desaparece com o uso de nitratos  Dor de surgimento recente (< 4 semanas)  Dor com padrão crescente (marcadamente mais intensa, prolongada ou frequente que anteriormente)  Mudança das características da angina em paciente com angina estável
  • 8. CAUSAS  A causa mais frequente é a aterosclerose: placas de material gordo e cálcio que se acumulam dentro das artérias coronárias, reduzindo o calibre do vaso e dificultando a passagem do sangue.
  • 9. FATORES DE RISCO  São as características ou hábitos que levam ao aparecimento da doença. Os mais importantes são:
  • 10. TRATAMENTO  A droga nitroglicerina pode controlar as dores da angina e é muitas vezes receitada para consumo durante os ataques de angina. Uma angina ligeira ou moderada poderá necessitar de tratamento com medicamentos que alarguem as artérias como nitratos, bloqueadores beta ou bloqueadores dos canais de cálcio. Se a angina for grave, poderá ser necessário recorrer-se à cirurgia para alargar as artérias (angioplastia) ou a uma cirurgia de bypass coronário. Tomar uma pequena dose de aspirina todos os dias pode ajudar a evitar coágulos sanguíneos e reduz o risco de ataques cardíacos, por isso, é frequentemente receitada uma dose diária de aspirina aos pacientes com angina. Em caso de colesterol elevado, podem ser receitadas estatinas, um medicamento que ajuda a baixar o nível de colesterol no sangue e a tornar o desenvolvimento de sintomas de angina menos provável.
  • 11.
  • 12. CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Avaliar as características da dor no peito e sintomas associados.  Avaliar a respiração, a pressão sangüínea e freqüência cardíaca em cada episódio de dor torácica.  Fazer um ECG, cada vez que a dor torácica surgir, para evidenciar infarto posterior.  Monitorizar a resposta ao tratamento medicamentoso.  Avisar o médico se a dor não diminuir.  Identificar junto ao cliente as atividades que provoquem dor.
  • 13.  oferecer assistência de maneira calma e eficiente de modo a reconfortar o cliente até que o desconforto desapareça. .  ajudar o paciente a identificar seus próprios fatores de risco.  ajudar o paciente a estabelecer um plano para modificações dos fatores de risco.  providenciar orientação nutricional ao cliente/família.  esclarecer o cliente/família acerca dos medicamentos que deverão ser tomados após a alta hospitalar.  explicar a relação entre a dieta, atividades físicas e a doença.
  • 14. DICAS Mudanças de estilo de vida A primeira coisa que uma pessoa com angina deve fazer é realizar algumas alterações de estilo de vida, como:  Caso angina venha com esforço físico, diminuir o esforço ou fazer paradas de descanso.  Caso angina venha depois de refeição pesada, evitar refeições grandes que façam sentir-se cheio.  Caso angina apareça com o estresse, evitar situações estressantes ou perturbadoras e aprender técnicas para administrar o estresse que não pode ser evitado.
  • 15. CONCLUSÃO Com este trabalho aprendi que a angina de peito não é uma doença mas sim um conjunto de maus hábitos que levam a este problema. As pessoas podem adoptar um estilo de vida mais saudável, como por exemplo: Se fuma, pare de fumar. Praticar exercícios físicos sob orientação médica. Levar uma alimentação segundo a roda dos alimentos. Emagrecer caso esteja acima do peso. Medir a pressão arterial, se for de valor normal basta medir uma vez por mês, se a pressão for alta convém medir diariamente.