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Capitulo 1 – Conceito e introdução básica



Capitulo 2 – A lei de Gamp



Capitulo 3 – Transformações pontuais e transformação bruta



Capitulo 4 – Criações e desaparecimento



Capitulo 5 – Transformações pontuais



Capitulo 6 – O apuro trasfiguratório



Capitulo 7 – Praticas Introdutórias de Transformação bruta
Capitulo 1 – Conceito


Transfiguração está essencialmente ligada, em latim, ao termo “através de uma forma”.
Dentre as inúmeras artes mágicas que existem hoje, a Transfiguração é uma das mais
antigas do mundo. Segundo o historiador mágico Theodore Sanclair, acredita-se que
os estudos transfiguratórios começaram por volta do século 1000 a.C, na Grécia
Antiga, e tiveram Circe, Diocenus e Aristótelius como os seus maiores estudiosos.

A arte transfiguratória consiste, basicamente, na metamorfose da matéria, ou seja, na
reorganização dos átomos permitindo a alteração de objetos em seres e pessoas, e vice-
versa. Hoje em dia, praticamente, o seu uso está relacionado apenas à alteração de
determinados objetos, à animação de objetos inanimados e à transfiguração de partes
do corpo de uma pessoa em outra coisa. Também está dentro da Transfiguração o
poder da ilusão, da conjuração, do desaparecimento e do duplicamento. Esses ramos
são divididos, a principio, em dois grandes blocos de conhecimento. O primeiro bloco
trata do campo das transformações, que, como o próprio nome diz, versa sobre as
mudanças que um corpo (seja ele animado ou inanimado) pode sofrer; e o segundo
trata do campo da criação e do desaparecimento, que permite o bruxo
iludir,conjurar,duplicar e desaparecer objetos




                                                                       .




                Capitulo 2 - A Lei de Gamp

É importante ressaltar que os dois campos citados acima estão limitados e submissos a
determinadas regras. Existem, no tocante a arte transfiguratória, cinco principais
exceções à Lei de Gamp, legislação fundamental que versa sobre o que pode e o que não
pode conjurar e transfigurar no mundo mágico:

– 1ª exceção: "a Comida"; ela pode ser convocada se a pessoa souber onde achá-la. Em
meio a isso, a comida pode ser transformada e ter aumentada a sua quantidade;
porém, não pode ser produzida comida "do nada".

– 2ª exceção: "o Ouro e os Elementos Preciosos"; eles podem ser convocados se a pessoa
souber onde achá-los. Podem ser transformados, mas não podem ser duplicados, nem
ter as suas quantidades aumentadas ou produzidos magicamente. Inclui-se também
nessa regra o dinheiro de papel utilizado pelos trouxas.

– 3ª exceção: “os Animais Mágicos”; eles podem ser convocados se a pessoa souber
onde achá-los. Não podem ser criados, duplicados ou transformados, embora haja a
possibilidade de iludi-los ou fazê-los desaparecer - num tempo bem menor se
comparado a um objeto comum.

– 4ª exceção: "os Objetos Animados"; eles podem ser convocados se a pessoa souber
onde achá-los, podem ser criados (embora não duradouramente) e transformados.
Determinados objetos animados não podem desaparecer (a menos que seu surgimento
não seja feita de forma natural).

– 5ª exceção: “os Seres Vivos”; não se pode convocar um ser vivo, tão menos conjurar,
duplicar ou desaparecer. Podem ser transformados ou criados a partir de uma ilusão.
Não se ressuscita de forma plena um ser vivo, pois a mágica não pode levantar os vivos.




          Capitulo 3 - Transformações pontuais e
Transformação Bruta

Dentro do bloco das transformações, novamente o meio acadêmico divide este gênero em dois
outros grupos: transformação pontual, que é todo e qualquer ato de realizar transformação em
objetos, animais e seres humanos através de uma única característica básica, seja ela física ou
organoléptica - o efeito final não altera todo o produto e sim apenas uma parte dele; e a
transformação bruta, que é todo e qualquer ato de realizar transfiguração em objetos, animais e
seres humanos. Em suma, são transformações que não se baseiam em apenas uma característica,
mas sim num conjunto delas, tornando-as ainda mais complexas.

A transformação pontual (ler com mais detalhe o capitulo 5) pode ser entendida e praticada
através do conhecimento que se tem da propriedade dos objetos. Pode ser dividida em três
substratos: propriedades físicas, propriedades químicas e propriedades organolépticas.

A transformação bruta (ler com mais detalhe a Unidade III) é aquela em que seus conceitos estão
diretamente ligados ao Quadro de Fases criados pelo bruxo Marvin, o Tenebroso, na ocasião do
Conselho de Magia Transfigurarória realizado em 1215, em Viena. Marvin também foi o criador do
Quadro de Classes, primordial para o ato ou efeito de transfigurar. Ao unir os dois quadros,
Marvin, o Tenebroso, passou a ser conhecido como o pai da Teoria das Transfigurações.

– Classes: Dedicação (relacionado ao ato de aplicar-se, entregar-se ao efeito que se deseja fazer);
Concentração (fazer condensar, convergir os pensamentos em função da tarefa que se deseja
manipular) ; Destreza (facilidade e habilidade de manobrar a varinha); e Controle (ter sob o seu
domínio o poder do feitiço transfiguratório)
– Fases: Transformação de Objeto Inanimado para Objeto Inanimado (ou Transformação
Objetiva); Transformação de Objeto Inanimado para Seres Vivos (ou Transformação Complexa);
Transformação de Humanos ou Seres Vivos para Objetos Inanimados (ou Objetomorfomagia); e
Transformação de Humanos para Seres Vivos (ou Animagia). Conforme descrito acima, no campo
da transformação existem quatro fases. Estas fases crescem de acordo com o nível de dificuldade.
As classes são os atos que antecedem qualquer transformação, portanto, devem estar bastante
fixadas na mente do bruxo. Se não houver dedicação, concentração, destreza e controle não será
necessário dar-se ao trabalho de aprender o resto. Se aplicam, além destas fases, a Transmutação, a
Transubstancial e Metamorfomagia.




             Capitulo 4 – Criação e desaparecimente

Dentro do bloco de criação e desaparecimento, encontram-se as práticas comuns de conjuração,
desaparecimento, ilusionismo e duplicamento. Assim como no bloco anterior, este também segue os
preceitos criados por Marvin, o Tenebroso, ou seja, as quatro classes devem estar devidamente
apuradas.

A conjuração nada mais é do que o ato ou efeito de fazer surgir objetos espontaneamente. É
impossível “criar” um objeto do nada, toda criação está atrelada a presença de átomos para se
formar a matéria do objeto desejado. Quanto maior a massa e a complexidade estrutural do objeto,
maior será a dificuldade de se conjurar um objeto, o que é explicado pela Teoria de Vanderclaus.

Muitos estudiosos consideram o desaparecimento o inverso da conjuração, ainda que outros
conceituem o ramo como apenas uma das etapas para se conjurar um objeto.
O ilusionismo, ou translucidação, consiste na criação de imagens, alteração de luz, profundidade,
atmosferas, e a ocultação de objetos ou seres vivos. Lana Hawnins, famosa transfiguradora norte-
americana, considera a animação de objetos inanimados “um dos frutos do ilusionismo, visto o
homem é incapaz de criar a vida, embora possa imitá-la ou torná-la uma ilusão”.

Por fim, o duplicamento está ligado, como a própria palavra denota, à ação de duplicar objetos, ou
seja, tornar as sucessivas partes de um todo como iguais à peça que originou a duplicação.




          Capitulo 5 – Transformação Pontual

Como visto anteriormente, a transformação pontual se designa a transformar características únicas
dos objetos (entende-se por objeto tudo que pode ser modificado, independente de sua essência).
Para que o bruxo transforme esta característica - ou propriedade -, é preciso que haja a sua correta
identificação. As principais propriedades que conferem ao bruxo este poder são as propriedades
físicas, as químicas e as organolépticas.

Os estudos nas escolas, por constarem no currículo padrão desenvolvido pela União das Escolas
Européias, apenas dizem respeito as transformações que se utilizam do conhecimento das
propriedades organolépticas, pois estas propriedades podem ser percebidas pelos cinco sentidos
humanos. As principais propriedades deste conjunto são:

– Cor: a cor pode ser percebida pela visão. Nem toda matéria pode possuir cor, um exemplo de
matéria incolor é a água e um exemplo de matéria colorida é um balão voando no céu. Para alterar
a cor de um objeto é necessário que o bruxo balança duas vezes a varinha para cima e uma para
baixo, e depois dizer o radical "Colore" mais a cor desejada. Não se tem informações a respeito do
inventor deste feitiço, mas a sua origem se deu na Itália. Seu efeito é permanente, portanto a
alteração se dá com um contra-feitiço ou com a reutilização do mesmo.

– Sabor: é a propriedade percebida pelo paladar; as substâncias podem apresentar ou não sabor
como no caso da água pura. Para alterar o sabor de um objeto é necessário que o bruxo balança
duas vezes a varinha cortando o ar em sentido diagonal, e depois pronunciar o radical "Sapore"
mais o sabor desejado. Este feitiço só funciona em alimentos. Em caso de não acerto do feitiço, o
sabor do alimento se altera para algo próximo ao sabor de meleca. A estrutura física do objeto não
se altera, portanto, seria como chupar uma laranja, porém com gosto de bolinho de arroz, por
exemplo. Seu inventor foi o inglês Bonaverius Strange. O efeito do feitiço é temporário, por isso, é
considerado um feitiço mais doméstico do que industrial.

– Odor: é a propriedade percebida pelo olfato; uma substância pode ter cheiro (odorífera) ou não
(inodora). Para alterar o odor de um objeto é necessário que o bruxo balança duas vezes, no sentido
horizontal, e contrariamente, como um movimento de vai-e-vem, e depois pronunciar o radical
"Odoreum" mais o odor desejado. Este feitiço funciona em tudo que exale odor, mas seu efeito é
temporário. Seu inventor, segundo os pesquisadores, foi a famosa bruxa Morgana.

-Brilho: brilho é a capacidade de um objeto refletir a luz, que também é percebida pela visão. A
madeira é um exemplo de uma substância de baixo brilho enquanto que os metais possuem um
alto brilho. Para alterar o brilho de um objeto é necessário que o bruxo faça o desenho de um
triangulo no ar com a varinha, e depois pronunciar "Fulgeo Maximus" para aumentar a radiação
do brilho e "Fulgeo Minimus" para diminuir a intensidade do brilho.
Em todos tipos de transformação é necessário a assimilação das classes concentração, dedicação,
destreza e controle para que a ação se efetive.

FIQUE ESPERTO! - Um adendo ao tema deste capítulo se faz necessário. Trata-se da
transformação de um líquido para um sólido, que está relacionado as propriedades físicas do
objeto, isto é, com a alteração do estado de determinado objeto. Conhecido como feitiço Materarte, a
transição do estado líquido para o estado sólido possui efeito instântaneo. Veja o pequeno quadro
resumo deste feitiço:

                           Transformação líquido-sólido (materarte)

                                Pronunciamento: materarte!

                            Movimento: toque simples sobre o líquido

           Descrição: permite transformações de qualquer liquido para qualquer sólido.


Ainda sobre o assunto, existem também as transformações líquidas-líquidas, consideradas como
transformações pontuais (a menos que não haja mistura de dois ou mais líquidos, nem acréscimo
de massa). Segue o quadro resumo: Transformação liquido-liquido (adliquidis) Pronunciamento:
adliquidis + líquido que se deseja! Descrição: permite transformações de qualquer liquido para um
outro qualquer. Necessário o acréscimo ao radical principal do liquido que irá ter como resultado.
Capítulo 6 - O apuro transfiguratório

Em qualquer uma das áreas da Transfiguração, o apuro transfiguratório deve estar presente. O
termo é empregado pelos estudiosos como um tipo especial de habilidade que o bruxo precisa ter
para dar qualidade ao produto transfigurado. Muitos acidentes acontecem porque o bruxo não se
prepara para a realização do feitiço, pois não há a preocupação, por parte da maioria, para o apuro
de certos detalhes. O apuro transfiguratório só se tornará efetivo com a prática e a permanente
atenção e concentração do executante no momento da transfiguração. Além disso, deve-se
mentalizar o maior número de detalhes do objeto que deseja obter a partir da transfiguração, como
o brilho, a forma, o tamanho, o tipo de material e demais características relevantes.




              Capítulo 7 - Transformação bruta


A transformação bruta é o segundo ramo do bloco que trata das transformações. É considerada
pelos pesquisadores como uma das mais importantes da ciência mágica, pois trata-se de lições
praticadas repetidamente no dia a dia. São transformações que, ao contrário das vistas no capítulo
anterior, encerram um esforço maior do executante, uma vez que não se baseiam em apenas uma
característica, mas sim num conjunto delas.

O quadro de Fases de Marvin, o Tenebroso estabeleceu grande parte das transformações brutas. A
partir dele, surgiu vários outros termos, que, na prática, possuem o mesmo significado de centenas
de anos atrás, quando o ilustre bruxo o criou.

O ato mais simples que envolve a alteração de um objeto inanimado em outro é denominado
Transfiguração Objetiva, tema do próximo capítulo.

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Rpg Mundo Mágico - Transfiguração e suas Transformações

  • 2. Capitulo 1 – Conceito e introdução básica Capitulo 2 – A lei de Gamp Capitulo 3 – Transformações pontuais e transformação bruta Capitulo 4 – Criações e desaparecimento Capitulo 5 – Transformações pontuais Capitulo 6 – O apuro trasfiguratório Capitulo 7 – Praticas Introdutórias de Transformação bruta
  • 3. Capitulo 1 – Conceito Transfiguração está essencialmente ligada, em latim, ao termo “através de uma forma”. Dentre as inúmeras artes mágicas que existem hoje, a Transfiguração é uma das mais antigas do mundo. Segundo o historiador mágico Theodore Sanclair, acredita-se que os estudos transfiguratórios começaram por volta do século 1000 a.C, na Grécia Antiga, e tiveram Circe, Diocenus e Aristótelius como os seus maiores estudiosos. A arte transfiguratória consiste, basicamente, na metamorfose da matéria, ou seja, na reorganização dos átomos permitindo a alteração de objetos em seres e pessoas, e vice- versa. Hoje em dia, praticamente, o seu uso está relacionado apenas à alteração de determinados objetos, à animação de objetos inanimados e à transfiguração de partes do corpo de uma pessoa em outra coisa. Também está dentro da Transfiguração o poder da ilusão, da conjuração, do desaparecimento e do duplicamento. Esses ramos são divididos, a principio, em dois grandes blocos de conhecimento. O primeiro bloco trata do campo das transformações, que, como o próprio nome diz, versa sobre as mudanças que um corpo (seja ele animado ou inanimado) pode sofrer; e o segundo trata do campo da criação e do desaparecimento, que permite o bruxo
  • 4. iludir,conjurar,duplicar e desaparecer objetos . Capitulo 2 - A Lei de Gamp É importante ressaltar que os dois campos citados acima estão limitados e submissos a determinadas regras. Existem, no tocante a arte transfiguratória, cinco principais exceções à Lei de Gamp, legislação fundamental que versa sobre o que pode e o que não pode conjurar e transfigurar no mundo mágico: – 1ª exceção: "a Comida"; ela pode ser convocada se a pessoa souber onde achá-la. Em meio a isso, a comida pode ser transformada e ter aumentada a sua quantidade; porém, não pode ser produzida comida "do nada". – 2ª exceção: "o Ouro e os Elementos Preciosos"; eles podem ser convocados se a pessoa souber onde achá-los. Podem ser transformados, mas não podem ser duplicados, nem
  • 5. ter as suas quantidades aumentadas ou produzidos magicamente. Inclui-se também nessa regra o dinheiro de papel utilizado pelos trouxas. – 3ª exceção: “os Animais Mágicos”; eles podem ser convocados se a pessoa souber onde achá-los. Não podem ser criados, duplicados ou transformados, embora haja a possibilidade de iludi-los ou fazê-los desaparecer - num tempo bem menor se comparado a um objeto comum. – 4ª exceção: "os Objetos Animados"; eles podem ser convocados se a pessoa souber onde achá-los, podem ser criados (embora não duradouramente) e transformados. Determinados objetos animados não podem desaparecer (a menos que seu surgimento não seja feita de forma natural). – 5ª exceção: “os Seres Vivos”; não se pode convocar um ser vivo, tão menos conjurar, duplicar ou desaparecer. Podem ser transformados ou criados a partir de uma ilusão. Não se ressuscita de forma plena um ser vivo, pois a mágica não pode levantar os vivos. Capitulo 3 - Transformações pontuais e
  • 6. Transformação Bruta Dentro do bloco das transformações, novamente o meio acadêmico divide este gênero em dois outros grupos: transformação pontual, que é todo e qualquer ato de realizar transformação em objetos, animais e seres humanos através de uma única característica básica, seja ela física ou organoléptica - o efeito final não altera todo o produto e sim apenas uma parte dele; e a transformação bruta, que é todo e qualquer ato de realizar transfiguração em objetos, animais e seres humanos. Em suma, são transformações que não se baseiam em apenas uma característica, mas sim num conjunto delas, tornando-as ainda mais complexas. A transformação pontual (ler com mais detalhe o capitulo 5) pode ser entendida e praticada através do conhecimento que se tem da propriedade dos objetos. Pode ser dividida em três substratos: propriedades físicas, propriedades químicas e propriedades organolépticas. A transformação bruta (ler com mais detalhe a Unidade III) é aquela em que seus conceitos estão diretamente ligados ao Quadro de Fases criados pelo bruxo Marvin, o Tenebroso, na ocasião do Conselho de Magia Transfigurarória realizado em 1215, em Viena. Marvin também foi o criador do Quadro de Classes, primordial para o ato ou efeito de transfigurar. Ao unir os dois quadros, Marvin, o Tenebroso, passou a ser conhecido como o pai da Teoria das Transfigurações. – Classes: Dedicação (relacionado ao ato de aplicar-se, entregar-se ao efeito que se deseja fazer); Concentração (fazer condensar, convergir os pensamentos em função da tarefa que se deseja manipular) ; Destreza (facilidade e habilidade de manobrar a varinha); e Controle (ter sob o seu domínio o poder do feitiço transfiguratório)
  • 7. – Fases: Transformação de Objeto Inanimado para Objeto Inanimado (ou Transformação Objetiva); Transformação de Objeto Inanimado para Seres Vivos (ou Transformação Complexa); Transformação de Humanos ou Seres Vivos para Objetos Inanimados (ou Objetomorfomagia); e Transformação de Humanos para Seres Vivos (ou Animagia). Conforme descrito acima, no campo da transformação existem quatro fases. Estas fases crescem de acordo com o nível de dificuldade. As classes são os atos que antecedem qualquer transformação, portanto, devem estar bastante fixadas na mente do bruxo. Se não houver dedicação, concentração, destreza e controle não será necessário dar-se ao trabalho de aprender o resto. Se aplicam, além destas fases, a Transmutação, a Transubstancial e Metamorfomagia. Capitulo 4 – Criação e desaparecimente Dentro do bloco de criação e desaparecimento, encontram-se as práticas comuns de conjuração, desaparecimento, ilusionismo e duplicamento. Assim como no bloco anterior, este também segue os preceitos criados por Marvin, o Tenebroso, ou seja, as quatro classes devem estar devidamente apuradas. A conjuração nada mais é do que o ato ou efeito de fazer surgir objetos espontaneamente. É impossível “criar” um objeto do nada, toda criação está atrelada a presença de átomos para se formar a matéria do objeto desejado. Quanto maior a massa e a complexidade estrutural do objeto, maior será a dificuldade de se conjurar um objeto, o que é explicado pela Teoria de Vanderclaus. Muitos estudiosos consideram o desaparecimento o inverso da conjuração, ainda que outros conceituem o ramo como apenas uma das etapas para se conjurar um objeto.
  • 8. O ilusionismo, ou translucidação, consiste na criação de imagens, alteração de luz, profundidade, atmosferas, e a ocultação de objetos ou seres vivos. Lana Hawnins, famosa transfiguradora norte- americana, considera a animação de objetos inanimados “um dos frutos do ilusionismo, visto o homem é incapaz de criar a vida, embora possa imitá-la ou torná-la uma ilusão”. Por fim, o duplicamento está ligado, como a própria palavra denota, à ação de duplicar objetos, ou seja, tornar as sucessivas partes de um todo como iguais à peça que originou a duplicação. Capitulo 5 – Transformação Pontual Como visto anteriormente, a transformação pontual se designa a transformar características únicas dos objetos (entende-se por objeto tudo que pode ser modificado, independente de sua essência). Para que o bruxo transforme esta característica - ou propriedade -, é preciso que haja a sua correta identificação. As principais propriedades que conferem ao bruxo este poder são as propriedades físicas, as químicas e as organolépticas. Os estudos nas escolas, por constarem no currículo padrão desenvolvido pela União das Escolas Européias, apenas dizem respeito as transformações que se utilizam do conhecimento das propriedades organolépticas, pois estas propriedades podem ser percebidas pelos cinco sentidos humanos. As principais propriedades deste conjunto são: – Cor: a cor pode ser percebida pela visão. Nem toda matéria pode possuir cor, um exemplo de matéria incolor é a água e um exemplo de matéria colorida é um balão voando no céu. Para alterar
  • 9. a cor de um objeto é necessário que o bruxo balança duas vezes a varinha para cima e uma para baixo, e depois dizer o radical "Colore" mais a cor desejada. Não se tem informações a respeito do inventor deste feitiço, mas a sua origem se deu na Itália. Seu efeito é permanente, portanto a alteração se dá com um contra-feitiço ou com a reutilização do mesmo. – Sabor: é a propriedade percebida pelo paladar; as substâncias podem apresentar ou não sabor como no caso da água pura. Para alterar o sabor de um objeto é necessário que o bruxo balança duas vezes a varinha cortando o ar em sentido diagonal, e depois pronunciar o radical "Sapore" mais o sabor desejado. Este feitiço só funciona em alimentos. Em caso de não acerto do feitiço, o sabor do alimento se altera para algo próximo ao sabor de meleca. A estrutura física do objeto não se altera, portanto, seria como chupar uma laranja, porém com gosto de bolinho de arroz, por exemplo. Seu inventor foi o inglês Bonaverius Strange. O efeito do feitiço é temporário, por isso, é considerado um feitiço mais doméstico do que industrial. – Odor: é a propriedade percebida pelo olfato; uma substância pode ter cheiro (odorífera) ou não (inodora). Para alterar o odor de um objeto é necessário que o bruxo balança duas vezes, no sentido horizontal, e contrariamente, como um movimento de vai-e-vem, e depois pronunciar o radical "Odoreum" mais o odor desejado. Este feitiço funciona em tudo que exale odor, mas seu efeito é temporário. Seu inventor, segundo os pesquisadores, foi a famosa bruxa Morgana. -Brilho: brilho é a capacidade de um objeto refletir a luz, que também é percebida pela visão. A madeira é um exemplo de uma substância de baixo brilho enquanto que os metais possuem um alto brilho. Para alterar o brilho de um objeto é necessário que o bruxo faça o desenho de um triangulo no ar com a varinha, e depois pronunciar "Fulgeo Maximus" para aumentar a radiação do brilho e "Fulgeo Minimus" para diminuir a intensidade do brilho.
  • 10. Em todos tipos de transformação é necessário a assimilação das classes concentração, dedicação, destreza e controle para que a ação se efetive. FIQUE ESPERTO! - Um adendo ao tema deste capítulo se faz necessário. Trata-se da transformação de um líquido para um sólido, que está relacionado as propriedades físicas do objeto, isto é, com a alteração do estado de determinado objeto. Conhecido como feitiço Materarte, a transição do estado líquido para o estado sólido possui efeito instântaneo. Veja o pequeno quadro resumo deste feitiço: Transformação líquido-sólido (materarte) Pronunciamento: materarte! Movimento: toque simples sobre o líquido Descrição: permite transformações de qualquer liquido para qualquer sólido. Ainda sobre o assunto, existem também as transformações líquidas-líquidas, consideradas como transformações pontuais (a menos que não haja mistura de dois ou mais líquidos, nem acréscimo de massa). Segue o quadro resumo: Transformação liquido-liquido (adliquidis) Pronunciamento: adliquidis + líquido que se deseja! Descrição: permite transformações de qualquer liquido para um outro qualquer. Necessário o acréscimo ao radical principal do liquido que irá ter como resultado.
  • 11. Capítulo 6 - O apuro transfiguratório Em qualquer uma das áreas da Transfiguração, o apuro transfiguratório deve estar presente. O termo é empregado pelos estudiosos como um tipo especial de habilidade que o bruxo precisa ter para dar qualidade ao produto transfigurado. Muitos acidentes acontecem porque o bruxo não se prepara para a realização do feitiço, pois não há a preocupação, por parte da maioria, para o apuro de certos detalhes. O apuro transfiguratório só se tornará efetivo com a prática e a permanente atenção e concentração do executante no momento da transfiguração. Além disso, deve-se mentalizar o maior número de detalhes do objeto que deseja obter a partir da transfiguração, como o brilho, a forma, o tamanho, o tipo de material e demais características relevantes. Capítulo 7 - Transformação bruta A transformação bruta é o segundo ramo do bloco que trata das transformações. É considerada pelos pesquisadores como uma das mais importantes da ciência mágica, pois trata-se de lições praticadas repetidamente no dia a dia. São transformações que, ao contrário das vistas no capítulo
  • 12. anterior, encerram um esforço maior do executante, uma vez que não se baseiam em apenas uma característica, mas sim num conjunto delas. O quadro de Fases de Marvin, o Tenebroso estabeleceu grande parte das transformações brutas. A partir dele, surgiu vários outros termos, que, na prática, possuem o mesmo significado de centenas de anos atrás, quando o ilustre bruxo o criou. O ato mais simples que envolve a alteração de um objeto inanimado em outro é denominado Transfiguração Objetiva, tema do próximo capítulo.