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Processos
Psicológicos
Básicos
Sensação e Percepção
Sensações e Percepções
Sensações e Percepções
 Sensação e
Percepção
constituem um
processo
contínuo, que se
inicia com a
recepção do
estímulo até a
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informação pelo
cérebro, valendo-se
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Sensações e Percepções
 Como formulamos nossas representações
do mundo exterior?
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nossa cabeça, devemos detectar a
energia física do ambiente e codificá-la
como sinais nervosos, em um processo que
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 E devemos selecionar, organizar e
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Sensações e Percepções
 Em nossas
experiências
cotidianas,
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misturam num
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Sensações e Percepções
Como formulamos nossas representações
do mundo exterior?
 Processamento de Baixo para Cima
Receptores
sensoriais
Órgãos dos
sentidos
Análise
sensorial
Cérebro
Sensações e Percepções
Como formulamos nossas representações
do mundo exterior?
 Processamento de Cima para Baixo
 Formamos PERCEPÇÕES baseadas não
somente nas sensações, mas também nas
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Sensações e Percepções
 As falhas de percepção podem ocorrer
em qualquer ponto entre a CAPTAÇÃO
SENSORIAL e a INTERPRETAÇÃO
PERCEPTIVA.
Captação Sensorial e
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Limiares
Existimos num mar de energia, mas somos
cegos e surdos para certos tipos de
estímulos:
 Raios X;
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baixa.
Limiares
 Psicofísica:
 É o estudo da maneira como essa energia física
se relaciona com nossa experiência psicológica.
 Medição:
 Os psicólogos em geral medem o limiar absoluto
pelo registro da estimulação necessária para
detecção de 50% das ocasiões.
 Limiar Absoluto:
 A estimulação mínima necessária para detectar
um estímulo específico (luz, som, pressão, gosto,
odor). É o ponto em que detectamos um estímulo
na metade das ocasiões.
Limiares
Detecção de Sinais:
Os teóricos da detecção
de sinais procuram
compreender porque as
pessoas reagem de
maneiras diferentes aos
mesmo estímulos, e
porque as reações da
mesma pessoa variam
com as mudanças das
circunstancias.
Limiares
 Estimulação Subliminar
 São os estímulos que estão “abaixo do
limiar” de percepção. (podemos processar
informações sem termos consciência disso).
Limiares
Limiares
 Limiar Relativo (diferença mal perceptível):
 É a diferença mínima que uma pessoa pode
detectar entre dois estímulos, em 50% das
ocasiões.
 O limiar relativo aumenta com a magnitude do
estímulo.
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 Dois estímulos, independentemente de sua
magnitude, devem diferir por uma proporção
constante, para que sua diferença seja
perceptível. O limiar relativo não é uma
quantidade constante do estímulo.
Limiares
 Adaptação Sensorial
 Nossa sensibilidade descrente a um
estímulo inalterável.
 Depois de uma exposição constante a um
estímulo, nossas células nervosas disparam
com menos frequencia
Limiar Absoluto
NUM AMBIENTE NÓS PODEMOS
Alto de uma montanha, em total
escuridão, numa noite clara:
Ver a chama de uma vela no
alto de outra montanha, a 50Km.
Numa sala em silencio:
Ouvir o tic-tac de um relógio, a 6
metros.
Num local ao ar livre:
Sentir a asa de uma abelha
roçando no rosto.
Num apartamento de 3
cômodos:
Sentir o cheiro de uma única
gota de perfume.
Lei de Weber
OBJETO PREÇO AUMENTO %
Bala R$ 0,50 R$ 0,05 10
Computador R$ 5.000,00 R$ 500,00 10
Carro R$ 50.000,00 R$ 5.000,00 10
O 5 Sentidos
Os 5 Sentidos
 Para nós humanos, a visão e a audição
são os principais sentidos.
 O cérebro humano concede prioridade
a esses dois sentidos na distribuição do
tecido cortical.
 No entanto, sem o tato, o paladar e o
olfato, além do sentido cinestésico e a
propriocepção, o funcionamento eficaz
do corpo estaria comprometido.
Visão
Visão
Visão
 Córnea:
 janela transparente na parte frontal.
 Lente do cristalino:
 estrutura transparente do olho que enfoca os raios de
luz na retina
 Pupila:
 abertura no centro da íris(anel colorido de músculos),
ajuda a regular a quantidade de luz
 Retina:
 tecido neural revestindo a superfície interior do olho,
absorve luz, processa imagens e envia formação visual
ao cérebro.
 Pequena parte do SNC que está localizada no globo
ocular.
Visão
 Cones:
 visão diurna e visão em cores, nos capacitam a
vermos cores.
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 visão noturna e visão periférica, não envolvem
cor.
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 pequeno ponto no centro da retina(contém
apenas cones), a acuidade visual é maior
nesse ponto.
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 Como transformamos partículas de
energia de luz em imagens coloridas?
 A tarefa do sentido visual é receber a
estimulação, convertê-la para sinais
neuronais.
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qual nossos sistemas sensoriais convertem
energia de estímulo em mensagens
neuronais.
Visão
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pequenas distorções do olho (miopia,
hipermetropia, etc.)
 Processamento de Informação Visual: Nos olhos
humanos, a informação de quase 130 milhões de
bastões e cones receptores (retina) é recebida e
transmitida por cerca de 1 milhão de células
ganglionares, cujas fibras constituem o nervo óptico.
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neurônios corticais que recebem a informação
(córtex visual), reagem a aspectos específicos de
uma cena, contornos, linhas, ângulos e movimentos
específicos. Com esses elementos, o cérebro monta
a imagem percebida.
Visão
Visão
Visão
 Processamento Paralelo:
 Os impulsos nervosos viajam 1 milhão de vezes
mais devagar do que as mensagens internas de
um computador, mas ainda assim o cérebro
humilha qualquer computador no
reconhecimento instantâneo de um rosto.
 Ao contrário dos computadores
(processamento serial) o cérebro se empenha
no processamento paralelo, o que significa que
podemos fazer várias coisas ao mesmo tempo.
Visão
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 processo pelo qual os olhos tornam-se mais
sensíveis à luz quando a iluminação é
diminuída.
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 processo por meio do qual os olhos se
tornam menos sensíveis à luz e a alta
iluminação
Visão
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tudo, menos
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rejeita (reflete) as
longas ondas de
comprimento do
vermelho.
 A cor do tomate é
construção de nosso
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Visão
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 Se você ver apenas parte de um
tomate, sua cor parecerá mudar com as
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um tomate inteiro (numa tigela) sua cor
permanecerá mais ou menos
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sensação e percepção

  • 3. Sensações e Percepções  Sensação e Percepção constituem um processo contínuo, que se inicia com a recepção do estímulo até a interpretação da informação pelo cérebro, valendo-se de conteúdos nele armazenados.
  • 4. Sensações e Percepções  Como formulamos nossas representações do mundo exterior?  Para representar o mundo exterior em nossa cabeça, devemos detectar a energia física do ambiente e codificá-la como sinais nervosos, em um processo que comumente chamamos de sensação.  E devemos selecionar, organizar e interpretar nossas sensações, um processo tradicionalmente chamado de percepção.
  • 5. Sensações e Percepções  Em nossas experiências cotidianas, SENSAÇÃO e PERCEPÇÃO se misturam num processo contínuo.
  • 6. Sensações e Percepções Como formulamos nossas representações do mundo exterior?  Processamento de Baixo para Cima Receptores sensoriais Órgãos dos sentidos Análise sensorial Cérebro
  • 7. Sensações e Percepções Como formulamos nossas representações do mundo exterior?  Processamento de Cima para Baixo  Formamos PERCEPÇÕES baseadas não somente nas sensações, mas também nas experiências e expectativas.
  • 8. Sensações e Percepções  As falhas de percepção podem ocorrer em qualquer ponto entre a CAPTAÇÃO SENSORIAL e a INTERPRETAÇÃO PERCEPTIVA.
  • 10. Limiares Existimos num mar de energia, mas somos cegos e surdos para certos tipos de estímulos:  Raios X;  Ondas de rádio;  Luz ultravioleta, infravermelha;  Ondas sonoras de frequência alta e baixa.
  • 11. Limiares  Psicofísica:  É o estudo da maneira como essa energia física se relaciona com nossa experiência psicológica.  Medição:  Os psicólogos em geral medem o limiar absoluto pelo registro da estimulação necessária para detecção de 50% das ocasiões.  Limiar Absoluto:  A estimulação mínima necessária para detectar um estímulo específico (luz, som, pressão, gosto, odor). É o ponto em que detectamos um estímulo na metade das ocasiões.
  • 12. Limiares Detecção de Sinais: Os teóricos da detecção de sinais procuram compreender porque as pessoas reagem de maneiras diferentes aos mesmo estímulos, e porque as reações da mesma pessoa variam com as mudanças das circunstancias.
  • 13. Limiares  Estimulação Subliminar  São os estímulos que estão “abaixo do limiar” de percepção. (podemos processar informações sem termos consciência disso).
  • 14.
  • 16. Limiares  Limiar Relativo (diferença mal perceptível):  É a diferença mínima que uma pessoa pode detectar entre dois estímulos, em 50% das ocasiões.  O limiar relativo aumenta com a magnitude do estímulo.  Lei de Weber:  Dois estímulos, independentemente de sua magnitude, devem diferir por uma proporção constante, para que sua diferença seja perceptível. O limiar relativo não é uma quantidade constante do estímulo.
  • 17. Limiares  Adaptação Sensorial  Nossa sensibilidade descrente a um estímulo inalterável.  Depois de uma exposição constante a um estímulo, nossas células nervosas disparam com menos frequencia
  • 18. Limiar Absoluto NUM AMBIENTE NÓS PODEMOS Alto de uma montanha, em total escuridão, numa noite clara: Ver a chama de uma vela no alto de outra montanha, a 50Km. Numa sala em silencio: Ouvir o tic-tac de um relógio, a 6 metros. Num local ao ar livre: Sentir a asa de uma abelha roçando no rosto. Num apartamento de 3 cômodos: Sentir o cheiro de uma única gota de perfume.
  • 19. Lei de Weber OBJETO PREÇO AUMENTO % Bala R$ 0,50 R$ 0,05 10 Computador R$ 5.000,00 R$ 500,00 10 Carro R$ 50.000,00 R$ 5.000,00 10
  • 21. Os 5 Sentidos  Para nós humanos, a visão e a audição são os principais sentidos.  O cérebro humano concede prioridade a esses dois sentidos na distribuição do tecido cortical.  No entanto, sem o tato, o paladar e o olfato, além do sentido cinestésico e a propriocepção, o funcionamento eficaz do corpo estaria comprometido.
  • 24. Visão  Córnea:  janela transparente na parte frontal.  Lente do cristalino:  estrutura transparente do olho que enfoca os raios de luz na retina  Pupila:  abertura no centro da íris(anel colorido de músculos), ajuda a regular a quantidade de luz  Retina:  tecido neural revestindo a superfície interior do olho, absorve luz, processa imagens e envia formação visual ao cérebro.  Pequena parte do SNC que está localizada no globo ocular.
  • 25. Visão  Cones:  visão diurna e visão em cores, nos capacitam a vermos cores.  Bastonetes:  visão noturna e visão periférica, não envolvem cor.  Fóvea:  pequeno ponto no centro da retina(contém apenas cones), a acuidade visual é maior nesse ponto.
  • 26. Visão  Como transformamos partículas de energia de luz em imagens coloridas?  A tarefa do sentido visual é receber a estimulação, convertê-la para sinais neuronais.  A transdução sensorial é o processo pelo qual nossos sistemas sensoriais convertem energia de estímulo em mensagens neuronais.
  • 27. Visão  A acuidade (nitidez da visão) pode ser afetada por pequenas distorções do olho (miopia, hipermetropia, etc.)  Processamento de Informação Visual: Nos olhos humanos, a informação de quase 130 milhões de bastões e cones receptores (retina) é recebida e transmitida por cerca de 1 milhão de células ganglionares, cujas fibras constituem o nervo óptico.  Detecção de Aspectos: no olho humano, há neurônios corticais que recebem a informação (córtex visual), reagem a aspectos específicos de uma cena, contornos, linhas, ângulos e movimentos específicos. Com esses elementos, o cérebro monta a imagem percebida.
  • 30. Visão  Processamento Paralelo:  Os impulsos nervosos viajam 1 milhão de vezes mais devagar do que as mensagens internas de um computador, mas ainda assim o cérebro humilha qualquer computador no reconhecimento instantâneo de um rosto.  Ao contrário dos computadores (processamento serial) o cérebro se empenha no processamento paralelo, o que significa que podemos fazer várias coisas ao mesmo tempo.
  • 31. Visão  Adaptação ao escuro:  processo pelo qual os olhos tornam-se mais sensíveis à luz quando a iluminação é diminuída.  Adaptação à luz:  processo por meio do qual os olhos se tornam menos sensíveis à luz e a alta iluminação
  • 32. Visão Visão de cor:  Um tomate é tudo, menos vermelho, porque rejeita (reflete) as longas ondas de comprimento do vermelho.  A cor do tomate é construção de nosso cérebro.
  • 33. Visão  Constância de cor:  Se você ver apenas parte de um tomate, sua cor parecerá mudar com as mudanças de luz. Mas se você observar um tomate inteiro (numa tigela) sua cor permanecerá mais ou menos constante, mesmo quando a iluminação e os comprimentos de ondas mudam (o contexto ao redor).