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A INSERÇÃO DO PIBID NA ESCOLA M. E. F. CINCO DE MAIO 
Paulo Ricardo Ulrich (UERGS;PIBID/CAPES) 
A primeira inserção na escola consistiu na observação do seu espaço físico 
e ambiente, do projeto político pedagógico e de como a arte permeia este 
educandário. Por se tratar de uma situação nova para nós bolsistas e para os 
educadores, este momento foi de expectativas pois precisávamos nos conhecer. 
Então foi realizado um encontro em uma reunião de professores no qual a 
coordenadora do Pibid na figura da Professora Drª Cristina explicou os objetivos do 
projeto, a sua importância e as nossas ações. Foi enfatizado que nossas intenções 
eram de conhecimento e aprendizagem, e que eles fariam parte da formação dos 
pibidianos. 
Através das entradas, mais as considerações de colegas e professores que 
participam dos encontros do Pibid, possibilitou fazer um mapeamento do cotidiano 
escolar e turma observada. Sobre isto Heloísa Lück elucida: 
Para conhecer uma escola é preciso conhecer o seu cotidiano, 
que traduz o que ela realmente é. E ela é o que fazem dela 
os seus participantes. Nesse sentido, nenhuma escola é igual a 
outra, embora possam ser parecidas, por expressarem elementos 
comuns. Uma escola pode situar-se em um determinado ponto 
de diversos eixos situacionais, como por exemplo, entre ser: aberta, 
transparente-fechada; flexível inflexível; democrática-autoritária; 
proativareativa; inovadora-conservadora; orientada pelo passado − 
orientada por visão de futuro (LÜCK, 2009, p.129). 
Seguindo observou-se que a professora utilizava a música, na sala de aula 
como meio de ensino. E que um aluno aprendia violino na Fundarte. Este fato 
despertou o interesse de construir práticas pedagógicas musicais para contribuir 
para a formação musical dos estudantes, no sentido que no futuro possam iniciar-se 
em algum instrumento musical melódico. 
Essas ações e inserções estão sendo momentos significativos, com troca de 
experiências enriquecedoras sobre a prática educativa, onde está sendo 
possível conhecer as dificuldades e repensar saberes. Assim, esta interação 
está ajudando na nossa formação como futuros educadores musicais e 
aproximando a universidade da instituição de ensino, favorecendo diferentes pontos
de vista, levando em conta os pressupostos teóricos com as experiências vividas em 
sala de aula. 
REFERÊNCIAS 
LÜCK, Heloísa. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: 
Editora Positivo, 2009.

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#2 paulo ulrich abril 2014

  • 1. A INSERÇÃO DO PIBID NA ESCOLA M. E. F. CINCO DE MAIO Paulo Ricardo Ulrich (UERGS;PIBID/CAPES) A primeira inserção na escola consistiu na observação do seu espaço físico e ambiente, do projeto político pedagógico e de como a arte permeia este educandário. Por se tratar de uma situação nova para nós bolsistas e para os educadores, este momento foi de expectativas pois precisávamos nos conhecer. Então foi realizado um encontro em uma reunião de professores no qual a coordenadora do Pibid na figura da Professora Drª Cristina explicou os objetivos do projeto, a sua importância e as nossas ações. Foi enfatizado que nossas intenções eram de conhecimento e aprendizagem, e que eles fariam parte da formação dos pibidianos. Através das entradas, mais as considerações de colegas e professores que participam dos encontros do Pibid, possibilitou fazer um mapeamento do cotidiano escolar e turma observada. Sobre isto Heloísa Lück elucida: Para conhecer uma escola é preciso conhecer o seu cotidiano, que traduz o que ela realmente é. E ela é o que fazem dela os seus participantes. Nesse sentido, nenhuma escola é igual a outra, embora possam ser parecidas, por expressarem elementos comuns. Uma escola pode situar-se em um determinado ponto de diversos eixos situacionais, como por exemplo, entre ser: aberta, transparente-fechada; flexível inflexível; democrática-autoritária; proativareativa; inovadora-conservadora; orientada pelo passado − orientada por visão de futuro (LÜCK, 2009, p.129). Seguindo observou-se que a professora utilizava a música, na sala de aula como meio de ensino. E que um aluno aprendia violino na Fundarte. Este fato despertou o interesse de construir práticas pedagógicas musicais para contribuir para a formação musical dos estudantes, no sentido que no futuro possam iniciar-se em algum instrumento musical melódico. Essas ações e inserções estão sendo momentos significativos, com troca de experiências enriquecedoras sobre a prática educativa, onde está sendo possível conhecer as dificuldades e repensar saberes. Assim, esta interação está ajudando na nossa formação como futuros educadores musicais e aproximando a universidade da instituição de ensino, favorecendo diferentes pontos
  • 2. de vista, levando em conta os pressupostos teóricos com as experiências vividas em sala de aula. REFERÊNCIAS LÜCK, Heloísa. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009.