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PDDI
eixo mobilidade
mobilidade
MOBILIDADE URBANA VAI MUITO ALÉM DA MOVIMENTAÇÃO
DE PESSOAS E BENS.
• Deve reduzir conflitos, controlando impactos socioambientais, com fluidez,
capacidade, segurança, economia e externalidades positivas, além de
universalizar acessos economicamente.
As vias não servem apenas para os deslocamentos de usuários. Servem
também para atravessar, acessar edificações, estacionar, proteção, reuniões,
entre outras funções.
MOBILIDADE é tema transversal, afeta:
políticas
públicas

qualidade
do ar

uso dos
recursos
naturais

equidade
social

crescimento Desenvolviuso do solo urbano
segurança
mento
econômico
mobilidade

DIAGNÓSTICO

MOBILIDADE
O grande problema das cidades e regiões metropolitanas é a distribuição
da intensidade de deslocamento dos diversos meios de transporte
diferentes, para os quais a cidade não está preparada.

SISTEMA VIÁRIO
1. Aeroviário
2. Aquaviário
3. Automotivo
4. Ferroviário
5. Pedestres
6. Cicloviário
7. Transporte de Massa
8. Rodoviário

INTEGRAÇÃO
9. Conexões externas
10. Estacionamento
11. Hierarquia Viária
12. Logística
13. Padronização e Sinalização
14. Terminais
mobilidade
PLANO DE TRABALHO DO EIXO MOBILIDADE, A PARTIR DAS
MACRODIRETRIZES E DO TERMOS DE REFERÊNCIA
1. Eixos metropolitanos (avaliar e
urbanos, regionais, centralidades,
definir)
eixos;
2. Análise dos sistemas viários
8. Modelo digital de terreno;
municipais;
9. Levantamento de adensamento,
3. Análise dos planos, programas e
potencialidades, conflitos, interprojetos na região com horizontes de eixos etc.
5 a 35 anos;
10. Oficinas, pesquisas, leituras etc
4. Evolução das ocupações e conexões, 11. Estratégias na priorização e na
além do atual Vale do Aço (eixos de
sistematização dos planos de
ocupações)
transporte;
5. Cartografias;
12. Apresentações para discussão;
6. Análise das vias, transportes atuais 13. Definição inicial de arranjos
por modal;
institucionais de planejamento e
7. Mapeamento dos marcos
gestão da mobilidade na RMVA.
polarizadores e equipamentos
situação
A RMVA se constitui dos
municípios de Ipatinga,
Coronel Fabriciano,
Timóteo e Santana do
Paraíso (em amarelo), e
mais 24 outros
municípios no colar
metropolitano. Em
termos de mobilidade,
cabe analisar outros seis
municípios (em cinza),
que não fazem parte do
Colar Metropolitano,
devido à proximidade e
à malha viária que os
interliga à RMVA. Ainda
é preciso considerar os
movimentos pendulares
com Belo Oriente,
Ipaba, Caratinga,
Jaguaraçu etc.

REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO
situação
FROTA X POPULAÇÃO
ENTRE 2003 E 2013

FROTA DE VEÍCULOS

CRESCEU

113%
NA ÚLTIMA DÉCADA.
*Dados DENATRAN.

600.000
500.000
400.000

477.669
418.277

Frota RMVA (Nº Veículos)
- Crescimento de 113%

300.000
210.503

200.000
100.000

98.829

0
Ano 2003

Ano 2013

População Total RMVA (Nº
Habitantes) - Crescimento
14%

*Dados DENATRAN.

• A situação geral da mobilidade no Vale do Aço ainda está dentro da média
brasileira, mas a deterioração da situação segue cada vez mais acelerada.
• Quando se compara o crescimento da população com o crescimento da
frota do Vale do Aço nos últimos dez anos percebe-se a aceleração do
descompasso, que projeta uma mobilidade cada vez pior no Vale do Aço:
a frota cresceu 113% enquanto a população cresceu 14% nos últimos dez
anos.
situação
FROTA DE VEÍCULOS

AUMENTOU
EM MÉDIA

2.883
VEÍCULOS A CADA
MÊS NO ANO DE 2013.
*Dados DENATRAN.

FROTA DE VEÍCULOS DE

2
HABITANTES

POR VEÍCULO.

*Dados DENATRAN E IBGE.

FROTA DE VEÍCULOS

CRESCEU

20%
NO ÚLTIMO ANO.
*Dados DENATRAN.

*Dados DENATRAN.
situação
TEMPO DE DESLOCAMENTO
60.000

Nº Trabalhadores

50.000
40.000
5 Minutos
30.000

30 Minutos
1 hora

20.000

Mais de 2 Horas

10.000
0
Timóteo

Cel.
Fabriciano

Ipatinga

Santana de
Paraíso Dados: IBGE Censo 2010.

• No Brasil 52,2% dos trabalhadores levavam de 6 a 30 minutos para chegar ao
trabalho em 2010, e 7,0 milhões (11,4%) levavam mais de uma hora.
• A maioria dos trabalhadores do Vale do Aço gastava, em média, 30 minutos
para se deslocar na RMVA. O número de trabalhadores que se deslocavam
com mais de 1 hora também é expressivo.
diagnóstico
HIERARQUIA VIÁRIA
• Linhas primárias: Conectam o Vale do Aço às outras regiões. Exemplo:
BR381
• Linhas troncais: Corredor principal metropolitano, conecta centralidades
no Vale do Aço. Exemplo: Av Tancredo Neves em Coronel Fabriciano.
• Linhas alimentadores: Conectam os bairros à linha troncal. Exemplo: Av
Brasil em Ipatinga.

Não foram consideradas as vias de caráter exclusivamente local.
• Ciclistas: Ciclovias ao longo do corredor e bicicletários nos
terminais/estações de integração;
• Pedestres: Padronização de calçadas, e identidade metropolitana.
• Estações: Conexões ao longo do corredor troncal;
• Terminais: Conectam modais e o Vale do Aço as regiões vizinhas.
diagnóstico
DEFINIÇÕES DOS EIXOS METROPOLITANOS

A rede infraestrutural de mobilidade urbana metropolitana foi sobreposta aos
eixos de ligação das principais centralidades na RMVA, hierarquizada em vias
arteriais e coletoras. Isto possibilitou a definição de eixos metropolitanos.
REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO
diagnóstico

Nas análises viárias foram considerados municípios além do colar
metropolitano, conforme: vetores de expansão urbana; polarizações;
infraestrutura existente ou potencial; movimentos pendulares internos e
externos.
situação
• Esta definição permite planejar, por exemplo:
corredores exclusivos, sinalização diferenciada,
controle de fluxo, meios de transporte de massa,
transprotes alternativos etc.

• Também permite outras propostas: intermodalides, porto seco alfandegado na
RMVA, ferrovia transcontinental, e localizações privilegiadas para equipamentos
urbanos: distritos industriais, parques, hospitais, shoppings e centros de serviços, etc.
diagnóstico

A caracterização dos vetores de expansão urbana permite diferentes
critérios de planejamento urbano.
diagnóstico

Centralidades, equipamentos urbanos e eixos viários: localizações preferenciais
diagnóstico
SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO

IPATINGA

CEL.FABRICIANO

TIMÓTEO

Fonte: Imagem Google Earth adaptada por Eixo Mobilidade/ PDDI.

• Trecho com indicação de lombadas fora do padrão no Eixo Metropolitano: todas as
lombadas estão fora dos padrões legais e normas, especialmente quanto à
sinalização.
•Para análise da situação atual de segurança e sinalização estão sendo percorridos
alguns trajetos na RMVA onde há tráfego intenso, assim foram definidos eixos para
análise.
diagnóstico
CALÇADAS
Numa região metropolitana com problemas de
coesão, as calçadas podem definir e integrar uma
identidade metropolitana. Calçadas e mobiliário
urbano, calçamentos, iluminação, equipamentos,
paisagismo etc.
Em todo o Vale do Aço as calçadas apresentam
graves problemas de padronização:
• Irregularidades no piso;
• Largura mínima de 1,20 m, conforme norma
ABNT;
• Degraus e outros obstáculos que dificultam a
circulação;
•Existência de rampas de acessibilidade;
•Sinalização e paisagismo para proteção e conforto.
diagnóstico
INTEGRAÇÃO
Os sistemas de mobilidade urbana devem ser integrados e hierarquizados.
Empregam-se redes coletoras para sistemas troncais que interligam
centralidades polarizadoras de atividades, cargas, equipamentos e pessoas.
Hoje os sistemas não são integrados, e estão segmentados em diferentes
formatos. Não são sequer identificáveis pelos usuários. Há linhas de ônibus
com percursos longos e sobrepostos em alguns trechos.

Esquema de sistema de integração com linhas alimentadoras, linha troncal, estações e
terminais. FONTE: BRT Rio adaptado por Eixo Mobilidade/ PDDI.
sist. transporte
TRANSPORTE AEROPORTUÁRIO
Além do aeroporto da Usiminas, situado em Santana do Paraíso, existem outros
aeroportos que atendem a RMVA, possibilitando o pouso em mais dois aeroportos
próximos
Aeroporto de Ubaporanga
Aeroporto de Gov. Valadares

Em torno de 95 km de distância da RMVA

Em torno de 105 km de distância da RMVA

•O Aeroporto da Usiminas (administração particular) encontra-se inserido na
malha urbana, e com problemas geográficos para uma expansão para grande
porte, além das dificuldades de acesso viário.
•O terminal de passageiros não suporta o uso do aeroporto por aviões de grande
porte (a pista suportaria).
•Não se aproveita o potencial para o transporte de cargas, tendo em vista a
vocação intermodal (próximo a linha férrea, à BR 458 e à malha urbana). Inclusive
para mercadorias de alto valor e menor volume.
sist. transporte
CICLOVIÁRIO

O sistema cicloviário da RMVA deve permitir que o ciclista pedale das
centralidades dentro de uma cidade para as centralidades da outra. Além de
interligadas, as ciclovias devem ser sinalizadas e seguras.
MAPEAMENTO CICLOVIÁRIO – COMPARATIVO:
IPATINGA
TIMÓTEO
CORONEL FABRICIANO
S. DO PARAÍSO

O maior número em Ipatinga não significa que as ciclovias são suficientes
para cidade. Devido a falta de investimentos e planejamento cicloviário há
uma grande deficiência de ciclo-rotas em toda a região do Vale do Aço.
sist. transporte
Os trajetos são insuficientes e os trechos são de curtas distâncias. No entanto, em
alguns pontos, não são possíveis ligações de ciclovias.
Necessidades de:
• Interligar as ciclovias;
• Manutenção das ciclo-faixas existentes;
• Iinstalação de barreiras nas ciclovias;
• Sinalização e construção de passagens elevadas;
• Instação de bicicletários.
sist. transporte
TRANSPORTE COLETIVO (ÔNIBUS)

SISTEMA ATUAL – PONTA A PONTA

• Grande parte das linhas de transporte
publico da RMVA possuem um percurso
muito longo e demorado, o que gera
transtorno aos passageiros.
• Numa região em processo de
adensamento urbano, os ônibus
precisam dar muitas voltas para atender
todos os passageiros de todos bairros.

• Há linhas de ônibus com 37km de percurso em mais de uma hora com tráfego
bom (duas horas para retornar à origem) _ o ideal de linhas está em torno de um
máximo de 8km com frequência de 30 minutos. Também há muitos trechos com
sobreposição de linhas.
sist. transporte
LEGENDA
Legenda
Circular 4B
22km/ 1:15h

600 Bethânia – Hospital
18,6km /00:50h
Santa Cruz – Ipatinga
37km /01:00h
Timóteo - Ipatinga
36km /01:10h

ALGUMAS LINHAS QUE COMPÕEM O SISTEMA DE
TRANSPORTE PÚBLICO NA RMVA
sist. transporte
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Estradas de Ferro na RMVA: Estrada de Ferro Caminho das Águas, Estrada de Ferro
de Timóteo e Estrada de Ferro Vitória à Minas (EFVM).
•A EFVM é administrada pela
Vale do Rio Doce.

• É o principal eixo
infraestruturador do
Vale do Rio Doce.
•Estão previstas ligações
com outras regiões do
Brasil e América do Sul
que trarão desenvolvimento
para a RMVA.
sist. transporte
sist. transporte
AQUAVIÁRIO
Os outros meios de transporte viário apresentam desempenhos muito diferentes (um
carro se desloca mais rapidamente do que uma canoa ou um barco).

As vias de tráfego
normalmente são contínuas,
ao contrário do percurso dos
rios, plenos de curvas,
obstáculos e estreitamentos.
O percurso viário é
geralmente mais rápido que o
percurso por rio.
Na RMVA, o transporte
aquaviário só é viável em
travessias.
Ex.: Travessias : Rio Doce em Cachoeira Escura (Perpétuo Socorro em Belo
Oriente) a São Lourenço (Bugre), entre Ipaba do Paraíso (Santana do Paraíso) e
Ipaba (sede).
logística

Responsável pela aquisição, movimentação, armazenagem e a entregar os
produtos. Através de estudos de rotas, meios de transportes, local de
armazenagem e outros.

Além de buscar a redução de custos e prazos de entrega, o aumento da qualidade
da entrega, disponibilidade de produtos, programação das entregas, gestão dos
pedidos, análises de longo prazo e novas metodologias.
Transportes de cargas no Brasil
Transporte Rodoviário

13%

Transporte Ferroviário
25%

58%

Transporte Aquaviário
Transporte Aéreo
Outros Transportes
logística

A infraestrutura de transporte disponível no Brasil é significativamente
menor do que aquela existente em diversos países em desenvolvimento e de
grandes extensões territoriais.
Densidade de Transporte Km /1000 Km2
50

45,3

45

39,6

40
35
30

Rodoviário

25

Ferroviário
17,8

20
15

14,5
10,5

10
5

1,5

8,4

6,1

17,3

3,4

Hidroviário
5,6

0,3

0

México

Canadá

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Apresentação Mobilidade

  • 2. mobilidade MOBILIDADE URBANA VAI MUITO ALÉM DA MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS E BENS. • Deve reduzir conflitos, controlando impactos socioambientais, com fluidez, capacidade, segurança, economia e externalidades positivas, além de universalizar acessos economicamente. As vias não servem apenas para os deslocamentos de usuários. Servem também para atravessar, acessar edificações, estacionar, proteção, reuniões, entre outras funções. MOBILIDADE é tema transversal, afeta: políticas públicas qualidade do ar uso dos recursos naturais equidade social crescimento Desenvolviuso do solo urbano segurança mento econômico
  • 3. mobilidade DIAGNÓSTICO MOBILIDADE O grande problema das cidades e regiões metropolitanas é a distribuição da intensidade de deslocamento dos diversos meios de transporte diferentes, para os quais a cidade não está preparada. SISTEMA VIÁRIO 1. Aeroviário 2. Aquaviário 3. Automotivo 4. Ferroviário 5. Pedestres 6. Cicloviário 7. Transporte de Massa 8. Rodoviário INTEGRAÇÃO 9. Conexões externas 10. Estacionamento 11. Hierarquia Viária 12. Logística 13. Padronização e Sinalização 14. Terminais
  • 4. mobilidade PLANO DE TRABALHO DO EIXO MOBILIDADE, A PARTIR DAS MACRODIRETRIZES E DO TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Eixos metropolitanos (avaliar e urbanos, regionais, centralidades, definir) eixos; 2. Análise dos sistemas viários 8. Modelo digital de terreno; municipais; 9. Levantamento de adensamento, 3. Análise dos planos, programas e potencialidades, conflitos, interprojetos na região com horizontes de eixos etc. 5 a 35 anos; 10. Oficinas, pesquisas, leituras etc 4. Evolução das ocupações e conexões, 11. Estratégias na priorização e na além do atual Vale do Aço (eixos de sistematização dos planos de ocupações) transporte; 5. Cartografias; 12. Apresentações para discussão; 6. Análise das vias, transportes atuais 13. Definição inicial de arranjos por modal; institucionais de planejamento e 7. Mapeamento dos marcos gestão da mobilidade na RMVA. polarizadores e equipamentos
  • 5. situação A RMVA se constitui dos municípios de Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso (em amarelo), e mais 24 outros municípios no colar metropolitano. Em termos de mobilidade, cabe analisar outros seis municípios (em cinza), que não fazem parte do Colar Metropolitano, devido à proximidade e à malha viária que os interliga à RMVA. Ainda é preciso considerar os movimentos pendulares com Belo Oriente, Ipaba, Caratinga, Jaguaraçu etc. REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO
  • 6. situação FROTA X POPULAÇÃO ENTRE 2003 E 2013 FROTA DE VEÍCULOS CRESCEU 113% NA ÚLTIMA DÉCADA. *Dados DENATRAN. 600.000 500.000 400.000 477.669 418.277 Frota RMVA (Nº Veículos) - Crescimento de 113% 300.000 210.503 200.000 100.000 98.829 0 Ano 2003 Ano 2013 População Total RMVA (Nº Habitantes) - Crescimento 14% *Dados DENATRAN. • A situação geral da mobilidade no Vale do Aço ainda está dentro da média brasileira, mas a deterioração da situação segue cada vez mais acelerada. • Quando se compara o crescimento da população com o crescimento da frota do Vale do Aço nos últimos dez anos percebe-se a aceleração do descompasso, que projeta uma mobilidade cada vez pior no Vale do Aço: a frota cresceu 113% enquanto a população cresceu 14% nos últimos dez anos.
  • 7. situação FROTA DE VEÍCULOS AUMENTOU EM MÉDIA 2.883 VEÍCULOS A CADA MÊS NO ANO DE 2013. *Dados DENATRAN. FROTA DE VEÍCULOS DE 2 HABITANTES POR VEÍCULO. *Dados DENATRAN E IBGE. FROTA DE VEÍCULOS CRESCEU 20% NO ÚLTIMO ANO. *Dados DENATRAN. *Dados DENATRAN.
  • 8. situação TEMPO DE DESLOCAMENTO 60.000 Nº Trabalhadores 50.000 40.000 5 Minutos 30.000 30 Minutos 1 hora 20.000 Mais de 2 Horas 10.000 0 Timóteo Cel. Fabriciano Ipatinga Santana de Paraíso Dados: IBGE Censo 2010. • No Brasil 52,2% dos trabalhadores levavam de 6 a 30 minutos para chegar ao trabalho em 2010, e 7,0 milhões (11,4%) levavam mais de uma hora. • A maioria dos trabalhadores do Vale do Aço gastava, em média, 30 minutos para se deslocar na RMVA. O número de trabalhadores que se deslocavam com mais de 1 hora também é expressivo.
  • 9. diagnóstico HIERARQUIA VIÁRIA • Linhas primárias: Conectam o Vale do Aço às outras regiões. Exemplo: BR381 • Linhas troncais: Corredor principal metropolitano, conecta centralidades no Vale do Aço. Exemplo: Av Tancredo Neves em Coronel Fabriciano. • Linhas alimentadores: Conectam os bairros à linha troncal. Exemplo: Av Brasil em Ipatinga. Não foram consideradas as vias de caráter exclusivamente local. • Ciclistas: Ciclovias ao longo do corredor e bicicletários nos terminais/estações de integração; • Pedestres: Padronização de calçadas, e identidade metropolitana. • Estações: Conexões ao longo do corredor troncal; • Terminais: Conectam modais e o Vale do Aço as regiões vizinhas.
  • 10. diagnóstico DEFINIÇÕES DOS EIXOS METROPOLITANOS A rede infraestrutural de mobilidade urbana metropolitana foi sobreposta aos eixos de ligação das principais centralidades na RMVA, hierarquizada em vias arteriais e coletoras. Isto possibilitou a definição de eixos metropolitanos.
  • 11. REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO diagnóstico Nas análises viárias foram considerados municípios além do colar metropolitano, conforme: vetores de expansão urbana; polarizações; infraestrutura existente ou potencial; movimentos pendulares internos e externos.
  • 12. situação • Esta definição permite planejar, por exemplo: corredores exclusivos, sinalização diferenciada, controle de fluxo, meios de transporte de massa, transprotes alternativos etc. • Também permite outras propostas: intermodalides, porto seco alfandegado na RMVA, ferrovia transcontinental, e localizações privilegiadas para equipamentos urbanos: distritos industriais, parques, hospitais, shoppings e centros de serviços, etc.
  • 13. diagnóstico A caracterização dos vetores de expansão urbana permite diferentes critérios de planejamento urbano.
  • 14. diagnóstico Centralidades, equipamentos urbanos e eixos viários: localizações preferenciais
  • 15. diagnóstico SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO IPATINGA CEL.FABRICIANO TIMÓTEO Fonte: Imagem Google Earth adaptada por Eixo Mobilidade/ PDDI. • Trecho com indicação de lombadas fora do padrão no Eixo Metropolitano: todas as lombadas estão fora dos padrões legais e normas, especialmente quanto à sinalização. •Para análise da situação atual de segurança e sinalização estão sendo percorridos alguns trajetos na RMVA onde há tráfego intenso, assim foram definidos eixos para análise.
  • 16. diagnóstico CALÇADAS Numa região metropolitana com problemas de coesão, as calçadas podem definir e integrar uma identidade metropolitana. Calçadas e mobiliário urbano, calçamentos, iluminação, equipamentos, paisagismo etc. Em todo o Vale do Aço as calçadas apresentam graves problemas de padronização: • Irregularidades no piso; • Largura mínima de 1,20 m, conforme norma ABNT; • Degraus e outros obstáculos que dificultam a circulação; •Existência de rampas de acessibilidade; •Sinalização e paisagismo para proteção e conforto.
  • 17. diagnóstico INTEGRAÇÃO Os sistemas de mobilidade urbana devem ser integrados e hierarquizados. Empregam-se redes coletoras para sistemas troncais que interligam centralidades polarizadoras de atividades, cargas, equipamentos e pessoas. Hoje os sistemas não são integrados, e estão segmentados em diferentes formatos. Não são sequer identificáveis pelos usuários. Há linhas de ônibus com percursos longos e sobrepostos em alguns trechos. Esquema de sistema de integração com linhas alimentadoras, linha troncal, estações e terminais. FONTE: BRT Rio adaptado por Eixo Mobilidade/ PDDI.
  • 18. sist. transporte TRANSPORTE AEROPORTUÁRIO Além do aeroporto da Usiminas, situado em Santana do Paraíso, existem outros aeroportos que atendem a RMVA, possibilitando o pouso em mais dois aeroportos próximos Aeroporto de Ubaporanga Aeroporto de Gov. Valadares Em torno de 95 km de distância da RMVA Em torno de 105 km de distância da RMVA •O Aeroporto da Usiminas (administração particular) encontra-se inserido na malha urbana, e com problemas geográficos para uma expansão para grande porte, além das dificuldades de acesso viário. •O terminal de passageiros não suporta o uso do aeroporto por aviões de grande porte (a pista suportaria). •Não se aproveita o potencial para o transporte de cargas, tendo em vista a vocação intermodal (próximo a linha férrea, à BR 458 e à malha urbana). Inclusive para mercadorias de alto valor e menor volume.
  • 19. sist. transporte CICLOVIÁRIO O sistema cicloviário da RMVA deve permitir que o ciclista pedale das centralidades dentro de uma cidade para as centralidades da outra. Além de interligadas, as ciclovias devem ser sinalizadas e seguras. MAPEAMENTO CICLOVIÁRIO – COMPARATIVO: IPATINGA TIMÓTEO CORONEL FABRICIANO S. DO PARAÍSO O maior número em Ipatinga não significa que as ciclovias são suficientes para cidade. Devido a falta de investimentos e planejamento cicloviário há uma grande deficiência de ciclo-rotas em toda a região do Vale do Aço.
  • 20. sist. transporte Os trajetos são insuficientes e os trechos são de curtas distâncias. No entanto, em alguns pontos, não são possíveis ligações de ciclovias. Necessidades de: • Interligar as ciclovias; • Manutenção das ciclo-faixas existentes; • Iinstalação de barreiras nas ciclovias; • Sinalização e construção de passagens elevadas; • Instação de bicicletários.
  • 21. sist. transporte TRANSPORTE COLETIVO (ÔNIBUS) SISTEMA ATUAL – PONTA A PONTA • Grande parte das linhas de transporte publico da RMVA possuem um percurso muito longo e demorado, o que gera transtorno aos passageiros. • Numa região em processo de adensamento urbano, os ônibus precisam dar muitas voltas para atender todos os passageiros de todos bairros. • Há linhas de ônibus com 37km de percurso em mais de uma hora com tráfego bom (duas horas para retornar à origem) _ o ideal de linhas está em torno de um máximo de 8km com frequência de 30 minutos. Também há muitos trechos com sobreposição de linhas.
  • 22. sist. transporte LEGENDA Legenda Circular 4B 22km/ 1:15h 600 Bethânia – Hospital 18,6km /00:50h Santa Cruz – Ipatinga 37km /01:00h Timóteo - Ipatinga 36km /01:10h ALGUMAS LINHAS QUE COMPÕEM O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO NA RMVA
  • 23. sist. transporte TRANSPORTE FERROVIÁRIO Estradas de Ferro na RMVA: Estrada de Ferro Caminho das Águas, Estrada de Ferro de Timóteo e Estrada de Ferro Vitória à Minas (EFVM). •A EFVM é administrada pela Vale do Rio Doce. • É o principal eixo infraestruturador do Vale do Rio Doce. •Estão previstas ligações com outras regiões do Brasil e América do Sul que trarão desenvolvimento para a RMVA.
  • 25. sist. transporte AQUAVIÁRIO Os outros meios de transporte viário apresentam desempenhos muito diferentes (um carro se desloca mais rapidamente do que uma canoa ou um barco). As vias de tráfego normalmente são contínuas, ao contrário do percurso dos rios, plenos de curvas, obstáculos e estreitamentos. O percurso viário é geralmente mais rápido que o percurso por rio. Na RMVA, o transporte aquaviário só é viável em travessias. Ex.: Travessias : Rio Doce em Cachoeira Escura (Perpétuo Socorro em Belo Oriente) a São Lourenço (Bugre), entre Ipaba do Paraíso (Santana do Paraíso) e Ipaba (sede).
  • 26. logística Responsável pela aquisição, movimentação, armazenagem e a entregar os produtos. Através de estudos de rotas, meios de transportes, local de armazenagem e outros. Além de buscar a redução de custos e prazos de entrega, o aumento da qualidade da entrega, disponibilidade de produtos, programação das entregas, gestão dos pedidos, análises de longo prazo e novas metodologias. Transportes de cargas no Brasil Transporte Rodoviário 13% Transporte Ferroviário 25% 58% Transporte Aquaviário Transporte Aéreo Outros Transportes
  • 27. logística A infraestrutura de transporte disponível no Brasil é significativamente menor do que aquela existente em diversos países em desenvolvimento e de grandes extensões territoriais. Densidade de Transporte Km /1000 Km2 50 45,3 45 39,6 40 35 30 Rodoviário 25 Ferroviário 17,8 20 15 14,5 10,5 10 5 1,5 8,4 6,1 17,3 3,4 Hidroviário 5,6 0,3 0 México Canadá China Brasil