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Gestão de Redes e Pessoas
Klicia Silva Mendonça
Paulo Aparecido Rodriguês da Silva
Rebeca Carrari
Rede Bibliodata
O que é?
• A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa, que
  visa a difusão dos acervos bibliográficos do país, o aperfeiçoamento
  dos serviços de documentação e informação das instituições
  participantes e o compartilhamento dos recursos empregados.

• Missão: Disseminar informação através do compartilhamento de
  dados e serviços entre bibliotecas, gerando recursos e desta
  forma, contribuir para o desenvolvimento cultural e sócio-econômico
  do país.

• Objetivos gerais: Desenvolver e manter o Catálogo Coletivo da
  Rede, desenvolver metodologias e instrumentos para a catalogação
  cooperativa, gerando subsídios para o compartilhamento de serviços
  e recursos entre as instituições participantes.
Histórico
• Criação do Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC) em
  1942, em funcionamento no DASP (Departamento Administrativo do
  Serviço Público) em convênio com o Departamento de Imprensa
  Nacional.
• O SIC foi desligado da Biblioteca do DASP e transferido para o IBBD
  (Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação), atual IBICT
  (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), criado
  em 1954.
• Em 1970, o SIC reformula seus serviços seguindo o Projeto MARC
  desenvolvido pela Library of Congress partindo para a automação.
• O projeto CALCO (Catalogação Legível por Computador)
  foi, então, desenvolvido pela professora Barbosa. Seu objetivo era
  intercambiar a informação catalogada entre bibliotecas, criando a
  catalogação cooperativa no país cujos produtos seriam a geração do
  Catálogo Coletivo Nacional e a Bibliografia Nacional Corrente.
• O formato CALCO foi inteiramente baseado no formato MARC II da
  Library of Congress.
• O Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC) deixou de existir em
  1973, depois de 31 anos, para que o Projeto CALCO entrasse em
  funcionamento.
• Através da Biblioteca Central da Fundação Getulio Vargas e do
  Centro de Processamento de Dados começou a ser desenvolvido o
  projeto BIBLIODATA/CALCO em 1977, visando estabelecer
  princípios e rotinas para a implantação dos trabalhos que se
  prestariam à automação de todos os serviços de informação.
• Os objetivos eram a constituição do cadastro de obras da instituição
  e a produção de fichas e etiquetas para manutenção dos catálogos
  de suas bibliotecas, adotando normas internacionais para o
  processamento de registros bibliográficos, de maneira que estes
  pudessem vir a ser úteis a outras bibliotecas do país por meio da
  cooperação bibliográfica.
• Em 1977, a Biblioteca Nacional publicou manuais de instruções para
  a utilização do CALCO.
• Graças à evolução tecnológica nas áreas de computação e de
  telecomunicações no fim dos anos 70 e início dos anos 80, a FGV
  propôs uma nova experiência de trabalho cooperativo em
  catalogação bibliográfica e com o apoio da Biblioteca Central.
• O ideal era de ser a solução para se chegar ao controle bibliográfico
  nacional, à otimização da escassa mão-de-obra nos serviços de
  biblioteconomia e documentação e ao armazenamento ordenado e
  compatível, em nível internacional, da nossa produção intelectual.
• A organização e desenvolvimento da Rede foi feita com muita
  economia e cautela, a fim de propiciar, em primeiro lugar, a adoção
  de normas que já fossem de aceitação corrente e que satisfizessem
  ao maior número de bibliotecas participantes; em segundo
  lugar, esperou-se que o sistema fosse crescendo na medida da
  contribuição de novas bibliotecas participantes.
• De 1994 a 1996, a Rede BIBLIODATA/CALCO passou por uma
  atualização no formato dos registros bibliográficos, que passou de
  CALCO para USMARC, uma vez que o formato CALCO, foi ficando
  muito defasado em relação a este ao longo do tempo.
• Com o fim da utilização do formato CALCO, a Rede
  BIBLIODATA/CALCO passou a ser denominada apenas de Rede
  BIBLIODATA.
• Em 1999, foi distribuída a primeira edição do CD-ROM de
  Catalogação da Rede Bibliodata.
• Em janeiro de 2000 começou o desenvolvimento um novo produto -
  EAD Bibliodata - um curso de ensino a distância em três módulos
  (Padrões em Biblioteconomia e Ciências da Informação; Indexação e
  o Sistema de Recuperação da Informação; e Automação de
  Bibliotecas).
• Em 2001 os esforços estão sendo concentrados, principalmente, no
  desenvolvimento de um novo sistema para o gerenciamento do
  Catálogo Coletivo, visando a catalogação cooperativa on line.
• Atualmente, no site da Rede BIBLIODATA é possível acessar um
  Guia de Informação sobre Arquivos (Brasileiros e
  Estrangeiros), Bases de dados, Bibliotecas (Brasileiras, Estrangeiras
  e Virtuais), Fontes para processamento técnico (Formato MARC
  21, Catalogação, Classificação e Pesquisa), Instituições, Museus
  (Brasileiros, Estrangeiros e Virtuais), Organização de Informação
  (Associações de classe, Órgãos normativos, Redes de Bibliotecas e
  Outras organizações) além de Publicações eletrônicas, Sites
  interessantes, Textos técnicos e Textos selecionados sobre
  Biblioteconomia, Ciência da Informação e novas tecnologias.
Bibliodata


Fundação Biblioteca Nacional              FGV
                                                       UFG



   UFU
                      Bibliodata                         UNESP


   Ministério da Defesa                         UFPR




                                                UNIRIO
   UFES                    UFRN                              UFOP

          UNICAMP                  UFSC
Referências:
• Disponível em: <http://www8.fgv.br/bibliodata/>.
  Acesso em: 20 set. 2011.

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Rede Bibliodata

  • 1. Gestão de Redes e Pessoas Klicia Silva Mendonça Paulo Aparecido Rodriguês da Silva Rebeca Carrari
  • 3. O que é? • A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa, que visa a difusão dos acervos bibliográficos do país, o aperfeiçoamento dos serviços de documentação e informação das instituições participantes e o compartilhamento dos recursos empregados. • Missão: Disseminar informação através do compartilhamento de dados e serviços entre bibliotecas, gerando recursos e desta forma, contribuir para o desenvolvimento cultural e sócio-econômico do país. • Objetivos gerais: Desenvolver e manter o Catálogo Coletivo da Rede, desenvolver metodologias e instrumentos para a catalogação cooperativa, gerando subsídios para o compartilhamento de serviços e recursos entre as instituições participantes.
  • 4. Histórico • Criação do Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC) em 1942, em funcionamento no DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público) em convênio com o Departamento de Imprensa Nacional. • O SIC foi desligado da Biblioteca do DASP e transferido para o IBBD (Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação), atual IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), criado em 1954. • Em 1970, o SIC reformula seus serviços seguindo o Projeto MARC desenvolvido pela Library of Congress partindo para a automação.
  • 5. • O projeto CALCO (Catalogação Legível por Computador) foi, então, desenvolvido pela professora Barbosa. Seu objetivo era intercambiar a informação catalogada entre bibliotecas, criando a catalogação cooperativa no país cujos produtos seriam a geração do Catálogo Coletivo Nacional e a Bibliografia Nacional Corrente. • O formato CALCO foi inteiramente baseado no formato MARC II da Library of Congress. • O Serviço de Intercâmbio de Catalogação (SIC) deixou de existir em 1973, depois de 31 anos, para que o Projeto CALCO entrasse em funcionamento.
  • 6. • Através da Biblioteca Central da Fundação Getulio Vargas e do Centro de Processamento de Dados começou a ser desenvolvido o projeto BIBLIODATA/CALCO em 1977, visando estabelecer princípios e rotinas para a implantação dos trabalhos que se prestariam à automação de todos os serviços de informação. • Os objetivos eram a constituição do cadastro de obras da instituição e a produção de fichas e etiquetas para manutenção dos catálogos de suas bibliotecas, adotando normas internacionais para o processamento de registros bibliográficos, de maneira que estes pudessem vir a ser úteis a outras bibliotecas do país por meio da cooperação bibliográfica.
  • 7. • Em 1977, a Biblioteca Nacional publicou manuais de instruções para a utilização do CALCO. • Graças à evolução tecnológica nas áreas de computação e de telecomunicações no fim dos anos 70 e início dos anos 80, a FGV propôs uma nova experiência de trabalho cooperativo em catalogação bibliográfica e com o apoio da Biblioteca Central. • O ideal era de ser a solução para se chegar ao controle bibliográfico nacional, à otimização da escassa mão-de-obra nos serviços de biblioteconomia e documentação e ao armazenamento ordenado e compatível, em nível internacional, da nossa produção intelectual.
  • 8. • A organização e desenvolvimento da Rede foi feita com muita economia e cautela, a fim de propiciar, em primeiro lugar, a adoção de normas que já fossem de aceitação corrente e que satisfizessem ao maior número de bibliotecas participantes; em segundo lugar, esperou-se que o sistema fosse crescendo na medida da contribuição de novas bibliotecas participantes. • De 1994 a 1996, a Rede BIBLIODATA/CALCO passou por uma atualização no formato dos registros bibliográficos, que passou de CALCO para USMARC, uma vez que o formato CALCO, foi ficando muito defasado em relação a este ao longo do tempo.
  • 9. • Com o fim da utilização do formato CALCO, a Rede BIBLIODATA/CALCO passou a ser denominada apenas de Rede BIBLIODATA. • Em 1999, foi distribuída a primeira edição do CD-ROM de Catalogação da Rede Bibliodata. • Em janeiro de 2000 começou o desenvolvimento um novo produto - EAD Bibliodata - um curso de ensino a distância em três módulos (Padrões em Biblioteconomia e Ciências da Informação; Indexação e o Sistema de Recuperação da Informação; e Automação de Bibliotecas).
  • 10. • Em 2001 os esforços estão sendo concentrados, principalmente, no desenvolvimento de um novo sistema para o gerenciamento do Catálogo Coletivo, visando a catalogação cooperativa on line. • Atualmente, no site da Rede BIBLIODATA é possível acessar um Guia de Informação sobre Arquivos (Brasileiros e Estrangeiros), Bases de dados, Bibliotecas (Brasileiras, Estrangeiras e Virtuais), Fontes para processamento técnico (Formato MARC 21, Catalogação, Classificação e Pesquisa), Instituições, Museus (Brasileiros, Estrangeiros e Virtuais), Organização de Informação (Associações de classe, Órgãos normativos, Redes de Bibliotecas e Outras organizações) além de Publicações eletrônicas, Sites interessantes, Textos técnicos e Textos selecionados sobre Biblioteconomia, Ciência da Informação e novas tecnologias.
  • 11.
  • 12. Bibliodata Fundação Biblioteca Nacional FGV UFG UFU Bibliodata UNESP Ministério da Defesa UFPR UNIRIO UFES UFRN UFOP UNICAMP UFSC
  • 13. Referências: • Disponível em: <http://www8.fgv.br/bibliodata/>. Acesso em: 20 set. 2011.