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CIDADES INTELIGENTES
Isabella Araripe
PARA VOCÊ, O QUE TORNA UMA
CIDADE INTELIGENTE ?
A ORIGEM
PARA QUE O EQUILÍBRIO SEJA MANTIDO É NECESSÁRIO
QUE SE ENTENDA QUE A IMPORTÂNCIA DA
CONEXÃO
SISTEMA DE SISTEMAS
Universo é um sistema de Galáxias,
Que por sua vez é um sistema de Planetas,
Um Planeta é um sistema de Biomas,
Cada Bioma um conjunto de Ecossistemas.
Ecossistemas são formados por fatores bióticos
(organismos vivos) e abióticos (sol, água, solo, ...)
e como estes se relacionam.
TUDO É CONEXÃO
Pessoas se organizam em cidades com o objetivo de
promover o bem estar comum, através do estabelecimento
de conexões de diversos tipos. Essas conexões permitem a
esses grupos crescer em escala, de forma colaborativa e
sustentável.
A busca do ser humano em estabelecer novas conexões
impulsionou a tecnologia durante toda a nossa história,
seja no estabelecimento de novas relações comerciais, na
conquista de novos territórios ou mesmo possibilitando a
aproximação de pessoas distantes fisicamente.
A BUSCA POR CONEXÕES É O QUE
MOVE A HUMANIDADE
CIDADES COMO UM SISTEMA DE SISTEMAS
Fonte: IBM Smarter Cities
CRISE DAS MEGALÓPOLES
A CRISE DAS MEGALÓPOLES
Fonte: What is Green Urbanism? Holistic Principles to Transform Cities for Sustainability
O QUE SÃO
CIDADES INTELIGENTES?
ETIMOLOGIA
A palavra “INTELIGÊNCIA” tem a sua origem no latim, vem de
INTELLEGENTIA, que significa “capacidade de entender”, de INTELLIGERE,
formada por INTER-: “entre” e LEGERE: “escolher”.
Portanto, o vocábulo INTELIGÊNCIA refere-se ao que se revela
INTELLEGENS (inteligente), ou aquele que compreende, percebe,
conhece e sabe discernir sobre determinadas questões.
CIDADES INTELIGENTES
Fonte: Asia Green Buildings - Khalapur Smart City
O conceito surgiu durante a última década onde uma
fusão de ideias sobre como informação e a tecnologia
de comunicação poderiam melhorar as funções de uma
cidade, promovendo melhora na eficiência na utilização
de recursos, na competitividade e na promoção de
novas formas de endereçar problemas como
desigualdade social, sustentabilidade econômica e
problemas ambientais.
A essência da ideia está ligada a necessidade de
coordenar e integrar tecnologias que até agora vinham
sendo desenvolvidas de forma apartada, mas que
possuem sinergia em suas operações.
COMO AS CIDADES INTELIGENTES PODEM
TORNAR A VIDA EM MEGALÓPOLES MAIS
FÁCEIS E EFICIENTES ?
UMA NOVA ERA
A VISÃO
Segundo documento* das Nações Unidades, cidades que possuem
desenvolvimento sustentável são aquelas que:
“Utilizam estrategicamente muitos fatores inteligentes como tecnologias de
informação e comunicação para aumentar o crescimento sustentável da cidade e
reforçar as funções desta, garantindo ao mesmo tempo a felicidade e o bem estar
de seus cidadãos”.
* Fonte: UN, “Our Common Future, Chapter 1: A Threatened Future,” Clause 49
Fonte: Nesta UK
FRAMEWORK
SMART DIAMOND
Fonte: Frost & Sullivan Report
FRAMEWORK
FASE 1 FASE 2 FASE 3
A FASE 1, ou nível de serviço
individual, aplica TIC para melhorar a
operação individual das cidades como
transporte, segurança, meio ambiente
e cultura.
A maioria dos projetos de cidade
inteligente que estão nesta fase, estão
adotando, por exemplo, informações
sobre o itinerário de ônibus em
tempo real nos serviços de transporte
público ou usando circuitos de
monitoramento por câmeras para
melhorar e manter a segurança
publica.
A FASE 2, ou nível de serviço
vertical, integra processos e serviços
similares por tecnologias inteligentes
dentro de grandes partes da cidade,
permitindo o fornecimento de serviços
avançados. Nesta fase os serviços
inteligentes ainda não estão
integrados entre setores, mas as
pessoas conseguem sentir saltos de
melhora na qualidade dos serviços
prestados em cada setor.
O Centro de Comando do Rio de
Janeiro é um exemplo, integrando 32
agências de forma coordenada na
vigilância e resposta a eventos de
emergência, condições de trafego,
obras em rodovias, entre outros.
.
A FASE 3, ou nível de serviço
horizontal, é o ponto em que não há
mais uma distinção entre as diferentes
áreas de serviço, com todas as peças
agora perfeitamente integradas dentro
de um ecossistema eficiente.
Fonte: ITU-T Technology Watch Report Fev/2013
ALGUMAS SOLUÇÕES EM APLICAÇÃO
RESIGNIFICANDO RELACIONAMENTOS
NAS RELAÇÕES PESSOAIS
Algumas iniciativas em andamento pelo Brasil e no mundo:
NAS RELAÇÕES COM INSTITUIÇÕES
Algumas iniciativas em andamento pelo Brasil e no mundo:
DEMOCRACIA PARTICIPATIVA
DEMOCRACIA PARTICIPATIVA
Por definição, é uma forma de exercício do poder, baseada na coparticipação entre cidadãos e Estado
nas tomadas de decisão política.
Para que os diversos sistemas das Cidades Inteligentes funcione, é necessária uma coordenação complexa.
Essa coordenação deve dispor de uma estrutura que consiga unir as funções tradicionais do governo e de
empresas privadas, provendo serviços mais inteligentes, focados nos cidadãos.
Empresas tem experiência em fornecer hardware, software e soluções para armazenamento de informações,
que podem tornar as cidades mais inteligentes; enquanto o Governo pode estar engajado no uso desses
novos serviços, na comunidade e no interesse dos cidadãos, uma vez que o seu objetivo primordial é
promover melhora na qualidade de vida nas comunidades em que atuam.
.
PARTICIPAÇÃO PROATIVA NO BRASIL E NO MUNDO
Fonte: Youtube
Palestra realizada no evento TEDx Global no Rio de Janeiro. Alessandra Orofino, uma ativista urbana,
apresenta projetos no Brasil em que, através da mistura de tecnologia e conexão humana à moda antiga
é possível mudar alguns problemas sociais em nossas cidades.
CONSUMO INTELIGENTE
EFICIENCIA ENERGETICA COM SMART GRIDS
CONTROLE DE CONSUMO COM SMART METERS
INTERNET DAS COISAS – IOT & IOE
OPEN DATA
OPEN DATA
Segundo a definição da Open Knowledge Foundation:
“Dados são considerados abertos quando qualquer pessoa pode livremente usá-los, reutilizá-los e
redistribuí-los, estando sujeito a, no máximo, a exigência de creditar a sua autoria e compartilhar
pela mesma licença.”
Isso geralmente é realizado através da disponibilização de dados em formato aberto e sob uma licença aberta
Exemplo de Open Data no Brasil e no Mundo:
TRÊS LEIS SOBRE DADOS ABERTOS
David Eaves, especialista em políticas públicas e ativista sobre dados abertos, propôs as seguintes “leis” *:
1. Se o dado não pode ser encontrado e indexado na Web, ele não existe;
2. Se não estiver aberto e disponível em formato compreensível por máquina, ele não pode
ser reaproveitado;
3. Se algum dispositivo legal não permitir sua replicação, ele não é útil.
* Essas “leis” foram propostas tomando como base Dados Abertos Governamentais, mas as mesmas são
aplicadas a Dados Abertos de forma geral.
OITO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Em 2007, um grupo de trabalho de 30 pessoas reuniu-se na Califórnia, Estados Unidos da América, para
definir os princípios dos Dados Abertos Governamentais. Após consenso, chegou-se a seguinte definição:
Completos. Todos os dados públicos são disponibilizados. Dados são informações eletronicamente gravadas, incluindo,
mas não se limitando a, documentos, bancos de dados, transcrições e gravações audiovisuais. Dados públicos são
dados que não estão sujeitos a limitações válidas de privacidade, segurança ou controle de acesso, reguladas por
estatutos.
Primários. Os dados são publicados na forma coletada na fonte, com a mais fina granularidade possível, e não de forma
agregada ou transformada.
Atuais. Os dados são disponibilizados o quão rapidamente seja necessário para preservar o seu valor.
Acessíveis. Os dados são disponibilizados para o público mais amplo possível e para os propósitos mais variados
possíveis.
OITO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Processáveis por máquina. Os dados são razoavelmente estruturados para possibilitar o seu processamento
automatizado.
Acesso não discriminatório. Os dados estão disponíveis a todos, sem que seja necessária identificação ou registro.
Formatos não proprietários. Os dados estão disponíveis em um formato sobre o qual nenhum ente tenha controle
exclusivo.
Livres de licenças. Os dados não estão sujeitos a regulações de direitos autorais, marcas, patentes ou segredo
industrial. Restrições razoáveis de privacidade, segurança e controle de acesso podem ser permitidas na forma regulada
por estatutos.
Além disso, o grupo afirmou que a conformidade com esses princípios precisa ser verificável e uma pessoa deve ser
designada como contato responsável pelos dados.
Apesar dos princípios terem sido elaborados tendo em consideração Dados Abertos Governamentais, podemos aplicar estes
conceitos também a Dados Abertos de modo geral.
CIDADES INTELIGENTES PELO MUNDO
SEUL
SEUL
Conhecida com a CIDADE MAIS CONECTADA DO MUNDO, a capital da Coreia do Sul em 2014 tinha o total
de 10 milhões de habitantes, sendo o case mais inspirador sobre a utilização de tecnologias para facilitar a vida
em megalópoles.
Fonte: Youtube
RIO DE JANEIRO
A CIDADE MARAVILHOSA, em 2015 já tinha 6,5 milhões de habitantes. Virou case mundial, quando
apresentou o Novo Centro de Comando no evento IBM Smarter Cities , ocorrido em Novembro de 2011,
como preparação aos eventos da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e das Olimpíadas em 2016.
RIO DE JANEIRO
Fonte: Youtube
BÚZIOS
A PRIMEIRA CIDADE INTELIGENTE DA AMÉRICA LATINA, com um total de 23,5 mil habitantes, Búzios foi
especialmente escolhida para uma parceria entre a AMPLA e a ANAEL para servir de laboratório ao conceito de
“Smart City”, através da implantação de tecnologias para sustentabilidade e eficiência energética.
BÚZIOS
Fonte: Youtube
IMAGINANDO O FUTURO
MEDIDORES INTELIGENTES (SMART METERS):
• AUXÍLIO NO USO EFICIENTE DE RECURSOS;
• IMPACTO EM PRIVACIDADE.
OPEN DATA:
• GOVERNO ABERTO (E-GOVERMENT);
• TRANSPARÊNCIA (INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS);
• CRIAÇÃO DE NOVOS SERVIÇOS INTELIGENTES;
• EDUCAÇÃO (EX.: RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS);
• SAÚDE;
• TURISMO E LAZER.
PARTICIPAÇÃO PRÓ ATIVA DA SOCIEDADE:
• AIRBNB, COUCHSURFING, UBER;
• NOSSASCIDADES.ORG, MEURIO.ORG,
• PANELA DE PRESSÃO, RECLAME AQUI,
• BE DREAM, BLIIVE
ÁREAS PROMISSORAS PARA PESQUISAS
DESAFIOS PARA PESQUISAS FUTURAS
1. RELACIONAR INFRAESTRUTURA DE CIDADES INTELIGENTES COM A SUA FUNÇÃO OPERACIONAL E
PLANO DE GERENCIAMENTO, CONTROLE E OTIMIZAÇÃO;
2. EXPLORAR O CONCEITO DE CIDADES INTELIGENTES COMO UM LABORATORIO PARA A INOVAÇÃO;
3. PROMOVER PORTFOLIOS DE SIMULAÇÃO URBANA QUE AUXILIE NO DESIGN DE FUTURAS CIDADES;
4. DESENVOLVER TECNOLOGIAS QUE GARANTAM EQUIDADE, JUSTIÇA E A PERCEPÇÃO DE AUMENTO DA
QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES;
5. DESENVOLVER TECNOLOGIAS QUE GARANTAM A PARTICIPAÇÃO E A CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO
COMPARTILHADO PARA A GOVERNANÇA DEMOCRATICA EM CIDADES;
6. GARANTIR MAIOR, MELHOR E MAIS EFETIVA MOBILIDADE E ACESSO A OPORTUNIDADES A
POPULAÇÃO URBANA.
SUGESTÃO DE PROJETOS
1. BANCO DE DADOS INTEGRADOS;
2. IMPACTO DAS NOVAS REDES SOCIAIS EM SENTIMENTOS E NETWORKING;
3. MODELAGEM DE PERFORMANCE NAS REDES;
4. MOBILIDADE E PADRÕES DE DESLOCAMENTO;
5. MODELAGEM PARA USO DO SOLO URBANO;
6. TRANSPORTE E INTERAÇÕES ECONOMICAS.
RESUMO
COMO AS CIDADES INTELIGENTES PODEM
TORNAR A VIDA EM MEGALÓPOLES MAIS
FÁCEIS E EFICIENTES ?
ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS
INTELIGENTES E INFORMAÇÕES ABERTAS,
PERMITINDO A CRIAÇÃO DE SERVIÇOS
CENTRADOS NO CIDADÃO.
A EXPERIÊNCIA DEVE ESTAR TOTALMENTE
LIGADA À FORMA COMO O PRODUTO OU
SERVIÇO VAI MELHORAR A VIDA DAS PESSOAS.
POSSIBILITANDO A CRIAÇÃO DE CONEXÕES
VERDADEIRAS ENTRE PESSOAS E INSTITUIÇÕES.
ESSA É A CHAVE.
OBRIGADA !
REFERÊNCIAS
Artigos:
• Smart Cities: Definitions, Dimensions, Performance, and Initiatives
http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10630732.2014.942092
• Rethinking smart cities from the ground up https://ugc.futurelearn.com/uploads/files/37/8b/378b8237-b6e5-41e8-b59c-
b00477bac5e1/rethinking_smart_cities_from_the_ground_up_2015.pdf
• Citizen Driven-Inovation Guide Book
http://www.openlivinglabs.eu/sites/enoll.org/files/Citizen_Driven_Innovation_Full%284%29.pdf
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
Vídeos:
 Cidades mais Inteligentes - Rio de Janeiro https://www.youtube.com/watch?v=Sijugui6vrs
 Smarter Talks - Cidades mais Inteligentes https://www.youtube.com/watch?v=-v-Zb1heLiI
 Smart cities for 11 billion people | TEDxBerlin https://www.youtube.com/watch?v=eWpgidvBqHw
 Smarter Cities Rio | How to Build a Smarter City https://www.youtube.com/watch?v=DKmj7nlQndg
 Redes Inteligentes - Smart Grid - https://www.youtube.com/watch?v=ycbrDCNKosI
 It’s our city. Let’s fix it | TEDxGlobal Rio: https://www.youtube.com/watch?v=zMGE3mbS9NY
REFERÊNCIAS
Sites:
 IBM Smarter Cities http://www.ibm.com/smarterplanet/br/pt/smarter_cities/overview/
 Future Learn https://www.futurelearn.com/courses/smart-cities
 Asia Green Buildings http://www.asiagreenbuildings.com/
 IES Cities http://iescities.eu/
 Cities Unloked http://www.citiesunlocked.org.uk/
 The Smart Urbanist http://www.smarturbanism.org.uk/
 Nesta UK http://www.nesta.org.uk/blog/smart-cities-and-china
SOBRE A AUTORA
Brasileira, 32 anos, formada em Tecnologia da Informação pela
Universidade Da Cidade.
Trabalha há mais de 10 anos desenvolvendo soluções em TI. Na
indústria de telecomunicações, atua a mais de 8 anos, envolvida em
ações de change management e projetos de transformação,
liderando alguns destes. Atualmente desenvolve um trabalho de
mudança organizacional, atuando como Agile Enterprise Coach,
desenvolvendo pessoas em todos os níveis organizacionais.
Contatos:
Linkeind:https://br.linkedin.com/in/isabellaararipe
Twitter: https://twitter.com/IsabellaAraripe
Email: araripe.isabella@gmail.com
SOBRE O SEMINÁRIO
Material elaborado e apresentado através de seminário
durante a disciplina de Cibercultura, referente ao programa
de Mestrado em Sistemas de Informação da Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Realizado em: 07 Junho de 2016.

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Cidades Inteligentes

  • 2. PARA VOCÊ, O QUE TORNA UMA CIDADE INTELIGENTE ?
  • 4. PARA QUE O EQUILÍBRIO SEJA MANTIDO É NECESSÁRIO QUE SE ENTENDA QUE A IMPORTÂNCIA DA CONEXÃO SISTEMA DE SISTEMAS Universo é um sistema de Galáxias, Que por sua vez é um sistema de Planetas, Um Planeta é um sistema de Biomas, Cada Bioma um conjunto de Ecossistemas. Ecossistemas são formados por fatores bióticos (organismos vivos) e abióticos (sol, água, solo, ...) e como estes se relacionam.
  • 5. TUDO É CONEXÃO Pessoas se organizam em cidades com o objetivo de promover o bem estar comum, através do estabelecimento de conexões de diversos tipos. Essas conexões permitem a esses grupos crescer em escala, de forma colaborativa e sustentável. A busca do ser humano em estabelecer novas conexões impulsionou a tecnologia durante toda a nossa história, seja no estabelecimento de novas relações comerciais, na conquista de novos territórios ou mesmo possibilitando a aproximação de pessoas distantes fisicamente.
  • 6. A BUSCA POR CONEXÕES É O QUE MOVE A HUMANIDADE
  • 7. CIDADES COMO UM SISTEMA DE SISTEMAS Fonte: IBM Smarter Cities
  • 9. A CRISE DAS MEGALÓPOLES Fonte: What is Green Urbanism? Holistic Principles to Transform Cities for Sustainability
  • 10. O QUE SÃO CIDADES INTELIGENTES?
  • 11. ETIMOLOGIA A palavra “INTELIGÊNCIA” tem a sua origem no latim, vem de INTELLEGENTIA, que significa “capacidade de entender”, de INTELLIGERE, formada por INTER-: “entre” e LEGERE: “escolher”. Portanto, o vocábulo INTELIGÊNCIA refere-se ao que se revela INTELLEGENS (inteligente), ou aquele que compreende, percebe, conhece e sabe discernir sobre determinadas questões.
  • 12. CIDADES INTELIGENTES Fonte: Asia Green Buildings - Khalapur Smart City O conceito surgiu durante a última década onde uma fusão de ideias sobre como informação e a tecnologia de comunicação poderiam melhorar as funções de uma cidade, promovendo melhora na eficiência na utilização de recursos, na competitividade e na promoção de novas formas de endereçar problemas como desigualdade social, sustentabilidade econômica e problemas ambientais. A essência da ideia está ligada a necessidade de coordenar e integrar tecnologias que até agora vinham sendo desenvolvidas de forma apartada, mas que possuem sinergia em suas operações.
  • 13. COMO AS CIDADES INTELIGENTES PODEM TORNAR A VIDA EM MEGALÓPOLES MAIS FÁCEIS E EFICIENTES ?
  • 15. A VISÃO Segundo documento* das Nações Unidades, cidades que possuem desenvolvimento sustentável são aquelas que: “Utilizam estrategicamente muitos fatores inteligentes como tecnologias de informação e comunicação para aumentar o crescimento sustentável da cidade e reforçar as funções desta, garantindo ao mesmo tempo a felicidade e o bem estar de seus cidadãos”. * Fonte: UN, “Our Common Future, Chapter 1: A Threatened Future,” Clause 49
  • 18. SMART DIAMOND Fonte: Frost & Sullivan Report
  • 19. FRAMEWORK FASE 1 FASE 2 FASE 3 A FASE 1, ou nível de serviço individual, aplica TIC para melhorar a operação individual das cidades como transporte, segurança, meio ambiente e cultura. A maioria dos projetos de cidade inteligente que estão nesta fase, estão adotando, por exemplo, informações sobre o itinerário de ônibus em tempo real nos serviços de transporte público ou usando circuitos de monitoramento por câmeras para melhorar e manter a segurança publica. A FASE 2, ou nível de serviço vertical, integra processos e serviços similares por tecnologias inteligentes dentro de grandes partes da cidade, permitindo o fornecimento de serviços avançados. Nesta fase os serviços inteligentes ainda não estão integrados entre setores, mas as pessoas conseguem sentir saltos de melhora na qualidade dos serviços prestados em cada setor. O Centro de Comando do Rio de Janeiro é um exemplo, integrando 32 agências de forma coordenada na vigilância e resposta a eventos de emergência, condições de trafego, obras em rodovias, entre outros. . A FASE 3, ou nível de serviço horizontal, é o ponto em que não há mais uma distinção entre as diferentes áreas de serviço, com todas as peças agora perfeitamente integradas dentro de um ecossistema eficiente. Fonte: ITU-T Technology Watch Report Fev/2013
  • 20. ALGUMAS SOLUÇÕES EM APLICAÇÃO
  • 22. NAS RELAÇÕES PESSOAIS Algumas iniciativas em andamento pelo Brasil e no mundo:
  • 23. NAS RELAÇÕES COM INSTITUIÇÕES Algumas iniciativas em andamento pelo Brasil e no mundo:
  • 25. DEMOCRACIA PARTICIPATIVA Por definição, é uma forma de exercício do poder, baseada na coparticipação entre cidadãos e Estado nas tomadas de decisão política. Para que os diversos sistemas das Cidades Inteligentes funcione, é necessária uma coordenação complexa. Essa coordenação deve dispor de uma estrutura que consiga unir as funções tradicionais do governo e de empresas privadas, provendo serviços mais inteligentes, focados nos cidadãos. Empresas tem experiência em fornecer hardware, software e soluções para armazenamento de informações, que podem tornar as cidades mais inteligentes; enquanto o Governo pode estar engajado no uso desses novos serviços, na comunidade e no interesse dos cidadãos, uma vez que o seu objetivo primordial é promover melhora na qualidade de vida nas comunidades em que atuam. .
  • 26. PARTICIPAÇÃO PROATIVA NO BRASIL E NO MUNDO Fonte: Youtube Palestra realizada no evento TEDx Global no Rio de Janeiro. Alessandra Orofino, uma ativista urbana, apresenta projetos no Brasil em que, através da mistura de tecnologia e conexão humana à moda antiga é possível mudar alguns problemas sociais em nossas cidades.
  • 29. CONTROLE DE CONSUMO COM SMART METERS
  • 30. INTERNET DAS COISAS – IOT & IOE
  • 32. OPEN DATA Segundo a definição da Open Knowledge Foundation: “Dados são considerados abertos quando qualquer pessoa pode livremente usá-los, reutilizá-los e redistribuí-los, estando sujeito a, no máximo, a exigência de creditar a sua autoria e compartilhar pela mesma licença.” Isso geralmente é realizado através da disponibilização de dados em formato aberto e sob uma licença aberta Exemplo de Open Data no Brasil e no Mundo:
  • 33. TRÊS LEIS SOBRE DADOS ABERTOS David Eaves, especialista em políticas públicas e ativista sobre dados abertos, propôs as seguintes “leis” *: 1. Se o dado não pode ser encontrado e indexado na Web, ele não existe; 2. Se não estiver aberto e disponível em formato compreensível por máquina, ele não pode ser reaproveitado; 3. Se algum dispositivo legal não permitir sua replicação, ele não é útil. * Essas “leis” foram propostas tomando como base Dados Abertos Governamentais, mas as mesmas são aplicadas a Dados Abertos de forma geral.
  • 34. OITO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Em 2007, um grupo de trabalho de 30 pessoas reuniu-se na Califórnia, Estados Unidos da América, para definir os princípios dos Dados Abertos Governamentais. Após consenso, chegou-se a seguinte definição: Completos. Todos os dados públicos são disponibilizados. Dados são informações eletronicamente gravadas, incluindo, mas não se limitando a, documentos, bancos de dados, transcrições e gravações audiovisuais. Dados públicos são dados que não estão sujeitos a limitações válidas de privacidade, segurança ou controle de acesso, reguladas por estatutos. Primários. Os dados são publicados na forma coletada na fonte, com a mais fina granularidade possível, e não de forma agregada ou transformada. Atuais. Os dados são disponibilizados o quão rapidamente seja necessário para preservar o seu valor. Acessíveis. Os dados são disponibilizados para o público mais amplo possível e para os propósitos mais variados possíveis.
  • 35. OITO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Processáveis por máquina. Os dados são razoavelmente estruturados para possibilitar o seu processamento automatizado. Acesso não discriminatório. Os dados estão disponíveis a todos, sem que seja necessária identificação ou registro. Formatos não proprietários. Os dados estão disponíveis em um formato sobre o qual nenhum ente tenha controle exclusivo. Livres de licenças. Os dados não estão sujeitos a regulações de direitos autorais, marcas, patentes ou segredo industrial. Restrições razoáveis de privacidade, segurança e controle de acesso podem ser permitidas na forma regulada por estatutos. Além disso, o grupo afirmou que a conformidade com esses princípios precisa ser verificável e uma pessoa deve ser designada como contato responsável pelos dados. Apesar dos princípios terem sido elaborados tendo em consideração Dados Abertos Governamentais, podemos aplicar estes conceitos também a Dados Abertos de modo geral.
  • 37. SEUL
  • 38. SEUL Conhecida com a CIDADE MAIS CONECTADA DO MUNDO, a capital da Coreia do Sul em 2014 tinha o total de 10 milhões de habitantes, sendo o case mais inspirador sobre a utilização de tecnologias para facilitar a vida em megalópoles. Fonte: Youtube
  • 40. A CIDADE MARAVILHOSA, em 2015 já tinha 6,5 milhões de habitantes. Virou case mundial, quando apresentou o Novo Centro de Comando no evento IBM Smarter Cities , ocorrido em Novembro de 2011, como preparação aos eventos da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e das Olimpíadas em 2016. RIO DE JANEIRO Fonte: Youtube
  • 42. A PRIMEIRA CIDADE INTELIGENTE DA AMÉRICA LATINA, com um total de 23,5 mil habitantes, Búzios foi especialmente escolhida para uma parceria entre a AMPLA e a ANAEL para servir de laboratório ao conceito de “Smart City”, através da implantação de tecnologias para sustentabilidade e eficiência energética. BÚZIOS Fonte: Youtube
  • 44. MEDIDORES INTELIGENTES (SMART METERS): • AUXÍLIO NO USO EFICIENTE DE RECURSOS; • IMPACTO EM PRIVACIDADE. OPEN DATA: • GOVERNO ABERTO (E-GOVERMENT); • TRANSPARÊNCIA (INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS); • CRIAÇÃO DE NOVOS SERVIÇOS INTELIGENTES; • EDUCAÇÃO (EX.: RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS); • SAÚDE; • TURISMO E LAZER. PARTICIPAÇÃO PRÓ ATIVA DA SOCIEDADE: • AIRBNB, COUCHSURFING, UBER; • NOSSASCIDADES.ORG, MEURIO.ORG, • PANELA DE PRESSÃO, RECLAME AQUI, • BE DREAM, BLIIVE ÁREAS PROMISSORAS PARA PESQUISAS
  • 45. DESAFIOS PARA PESQUISAS FUTURAS 1. RELACIONAR INFRAESTRUTURA DE CIDADES INTELIGENTES COM A SUA FUNÇÃO OPERACIONAL E PLANO DE GERENCIAMENTO, CONTROLE E OTIMIZAÇÃO; 2. EXPLORAR O CONCEITO DE CIDADES INTELIGENTES COMO UM LABORATORIO PARA A INOVAÇÃO; 3. PROMOVER PORTFOLIOS DE SIMULAÇÃO URBANA QUE AUXILIE NO DESIGN DE FUTURAS CIDADES; 4. DESENVOLVER TECNOLOGIAS QUE GARANTAM EQUIDADE, JUSTIÇA E A PERCEPÇÃO DE AUMENTO DA QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES; 5. DESENVOLVER TECNOLOGIAS QUE GARANTAM A PARTICIPAÇÃO E A CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO COMPARTILHADO PARA A GOVERNANÇA DEMOCRATICA EM CIDADES; 6. GARANTIR MAIOR, MELHOR E MAIS EFETIVA MOBILIDADE E ACESSO A OPORTUNIDADES A POPULAÇÃO URBANA.
  • 46. SUGESTÃO DE PROJETOS 1. BANCO DE DADOS INTEGRADOS; 2. IMPACTO DAS NOVAS REDES SOCIAIS EM SENTIMENTOS E NETWORKING; 3. MODELAGEM DE PERFORMANCE NAS REDES; 4. MOBILIDADE E PADRÕES DE DESLOCAMENTO; 5. MODELAGEM PARA USO DO SOLO URBANO; 6. TRANSPORTE E INTERAÇÕES ECONOMICAS.
  • 48. COMO AS CIDADES INTELIGENTES PODEM TORNAR A VIDA EM MEGALÓPOLES MAIS FÁCEIS E EFICIENTES ?
  • 49. ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS INTELIGENTES E INFORMAÇÕES ABERTAS, PERMITINDO A CRIAÇÃO DE SERVIÇOS CENTRADOS NO CIDADÃO.
  • 50. A EXPERIÊNCIA DEVE ESTAR TOTALMENTE LIGADA À FORMA COMO O PRODUTO OU SERVIÇO VAI MELHORAR A VIDA DAS PESSOAS.
  • 51. POSSIBILITANDO A CRIAÇÃO DE CONEXÕES VERDADEIRAS ENTRE PESSOAS E INSTITUIÇÕES. ESSA É A CHAVE.
  • 54. Artigos: • Smart Cities: Definitions, Dimensions, Performance, and Initiatives http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10630732.2014.942092 • Rethinking smart cities from the ground up https://ugc.futurelearn.com/uploads/files/37/8b/378b8237-b6e5-41e8-b59c- b00477bac5e1/rethinking_smart_cities_from_the_ground_up_2015.pdf • Citizen Driven-Inovation Guide Book http://www.openlivinglabs.eu/sites/enoll.org/files/Citizen_Driven_Innovation_Full%284%29.pdf REFERÊNCIAS
  • 55. REFERÊNCIAS Vídeos:  Cidades mais Inteligentes - Rio de Janeiro https://www.youtube.com/watch?v=Sijugui6vrs  Smarter Talks - Cidades mais Inteligentes https://www.youtube.com/watch?v=-v-Zb1heLiI  Smart cities for 11 billion people | TEDxBerlin https://www.youtube.com/watch?v=eWpgidvBqHw  Smarter Cities Rio | How to Build a Smarter City https://www.youtube.com/watch?v=DKmj7nlQndg  Redes Inteligentes - Smart Grid - https://www.youtube.com/watch?v=ycbrDCNKosI  It’s our city. Let’s fix it | TEDxGlobal Rio: https://www.youtube.com/watch?v=zMGE3mbS9NY
  • 56. REFERÊNCIAS Sites:  IBM Smarter Cities http://www.ibm.com/smarterplanet/br/pt/smarter_cities/overview/  Future Learn https://www.futurelearn.com/courses/smart-cities  Asia Green Buildings http://www.asiagreenbuildings.com/  IES Cities http://iescities.eu/  Cities Unloked http://www.citiesunlocked.org.uk/  The Smart Urbanist http://www.smarturbanism.org.uk/  Nesta UK http://www.nesta.org.uk/blog/smart-cities-and-china
  • 57. SOBRE A AUTORA Brasileira, 32 anos, formada em Tecnologia da Informação pela Universidade Da Cidade. Trabalha há mais de 10 anos desenvolvendo soluções em TI. Na indústria de telecomunicações, atua a mais de 8 anos, envolvida em ações de change management e projetos de transformação, liderando alguns destes. Atualmente desenvolve um trabalho de mudança organizacional, atuando como Agile Enterprise Coach, desenvolvendo pessoas em todos os níveis organizacionais. Contatos: Linkeind:https://br.linkedin.com/in/isabellaararipe Twitter: https://twitter.com/IsabellaAraripe Email: araripe.isabella@gmail.com
  • 58. SOBRE O SEMINÁRIO Material elaborado e apresentado através de seminário durante a disciplina de Cibercultura, referente ao programa de Mestrado em Sistemas de Informação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Realizado em: 07 Junho de 2016.