Este documento discute o conceito de cidades inteligentes e como a tecnologia pode ser usada para melhorar a vida dos cidadãos de forma centrada no usuário. Ele destaca que cidades inteligentes envolvem a integração de governos, cidadãos e dados abertos para resolver problemas reais por meio da colaboração e da experiência do usuário.
1. Cidades um para um:
Governo e Cidadão integrados
com transparência, colaboração
e tecnologia através do UX
André Gonzalez, Analista de Sistemas, MSC
Rafael Burity, UX Designer Specialist
2. Agenda
1. O que é uma cidade inteligente?
2. Quais atributos?
3. Tecnologia
4. Qual o desafio?
5. Bom pra quem?
6. Debate
4. “Cidades inteligentes são aquelas
que usam a tecnologia para
melhorar a vida das pessoas e
as suas condições de operação.
Professor Marcos Cesar Weiss
Laboratório de sustentabilidade da Poli/USP.
6. “As pessoas não querem mais gadgets,
querem serviços. Eles querem serviços
que melhorem todos os dias, todas as
semanas e todos os meses, ano após ano.
Jeff Bezos, CEO Amazon
10. Contexto
As cidades crescem a
um ponto onde o
governo não pode
resolver sozinho.
As cidades precisam se
tornar sustentáveis,
inclusivas e centradas
no cidadão.
Desafio
Fonte: www.smartcityexpo.com
12. “Integração horizontal de diversos silos de
governança, compreensão holística do valor
dos dados e desenvolvimento de novos processos
possibilitados pela tecnologia. Dados abertos e
melhor licenciamento de dados. Participação cidadã
na cidade através de tecnologia inteligente.
John Lynch, Future Cities Catapult, Speaker Q&A
14. “Dividir e Conquistar”
As cidades têm a oportunidade de se afastar
desta velha abordagem para resolver problemas
15. A transformação requer:
● Mudança de política;
● Participação do cidadão;
● Implantação de tecnologia;
● Modelos de negócios;
● e muito mais.
16.
17. “A construção de uma smart city
envolve um modelo de infraestrutura
de tecnologia que as cidades
brasileiras ainda não são capazes de
expandir em larga escala.
Iara Pasian, sócia-líder da Deloitte para Infraestrutura e Setor Público
18. “Mesmo sem qualquer investimento em redes de
sensores, as cidades de hoje já contêm milhões dos
"sensores" mais inteligentes e versáteis que já existiram:
os seres humanos.
Um cidadão de espírito público com um smartphone é
uma fonte incrivelmente valiosa de dados para agências
governamentais, porque eles fornecerão um feedback
preciso sobre o status dos sistemas da cidade em tempo real.
Nas palavras da IBM
20. “Com o uso de recursos como o big data e
sistemas de IoT, informações sobre origem e
destino de usuários de transportes públicos,
perfis de consumo e hábitos de saúde passam
a fazer parte do planejamento urbano.
Thomaz Assumpção, CEO da Urban System
21. Por isso, é barato e fácil coletar, transmitir e armazenar.
Qual é o desafio?
22. “Queremos conciliar ações do governo,
da iniciativa privada e das universidades,
pensando em soluções para demandas
reais. Cidade inteligente exige um
governo inteligente
Daniel Annenberg
secretário municipal de Inovação e Tecnologia de São Paulo
23. Governo como plataforma
Abertura de dados para o fomento de novos negócios + sociedade
participando da resolução dos problemas da cidade.
Governo único para cidadão único
Integração das bases de dados das diferentes esferas para ofertar
serviços customizados para as necessidades de cada cidadão.
Governo pró-ativo e atento
Município ao lado do cidadão, antecipando suas necessidades por
meio de inteligência estratégica
24. Bom para Quem?
Esta é uma oportunidade para perguntarmos
para quem exatamente nossas cidades se tornarão melhores?
27. “O comportamento dos cidadãos é essencial
para a concepção de soluções governamentais
eficazes. Os inovadores do governo devem ter
empatia pelos funcionários antes de tentar
ter empatia com os residentes.
Andres Lazo,
Director of Citizen-Centered Design in the City of Gainesville, Florida
28. 1. TESTE A LINGUAGEM:
Além da linguagem acessível, às vezes um simples toque
humano é suficiente para estimular o engajamento,
mesmo a um custo para o eleitorado.
2. ENCONTRE O PONTO DE ATRITO:
Na identificação de oportunidades para otimizar soluções
apoiadas pela ciência comportamental, encontrar os pontos
de atrito, especialmente a subutilização de recursos.
3. RECONSIDERE O USUÁRIO FINAL:
Os pontos de atrito não são experimentados apenas pelos
cidadãos, em última análise, aproveitar a sabedoria da sua
própria força de trabalho na concepção de soluções.
29. Uma vez que uma
necessidade real é identificada,
e o dogma das empresas de tecnologia
e agendas governamentais é ignorado,
a real necessidade pode ser
investigada e identificada.
30.
31. Making it useful.
Making it intuitive.
Making it human.
Este é um desafio de experiência do usuário (UX). Um desafio de design.
34. “O denominador comum das cidades inteligentes
encontra-se no acesso a tecnologias e a dados
capazes de conectar pessoas e conhecimento
que possam levar a mudanças. Isso envolve o uso
estratégico de tecnologias novas e avançadas na
busca de soluções que liguem os cidadãos e as
tecnologias urbanas em uma plataforma comum.
Lucia Santaella,
Diretora do CIMID, Centro de Investigação em Mídias Digitais
37. “There should be a city
strategy which is smart.
John Lynch, Future Cities Catapult, Speaker Q&A
38. Obrigad_!
rbamaral@atech.com.br
agonzalez@atech.com.br
André Gonzalez é um analista de sistemas e
mestre em ciência da computação focado na
proposta e design de sistemas voltados para o
governo com foco nas necessidades do usuários.
Rafael Burity é um designer focado em
experiência do usuário e evangelista da cultura
UX buscando entender seu papel na construção
de uma cidade mais humana