1. Acadêmicas: Bárbara Laís Pereira
Luiza Cristiane de Oliveira
Naiara Bitencourtt
Ano: 2º Semestre de 2013
Impressão: Tipotil Grafica e Editora
Páginas: 20 páginas
Coordenador: Hans Peder Behling
Nome dos alunos envolvidos:
Adriano José Trentini
Ana Paula Rozza Scoz
Anderson Pancera de Abreu
Cibele Moser
Cynthia Hansen
Daiane Blanco Fonseca Gonçalves
Daniel Ern
Débora Lindner Zambiasi
Eder Rosemberg Cardoso
Ester Graciele Zen
Fabiano Freitag
Fabio Schmidt
Fernanda Ferreira da Rocha
Giselle Scramm Pereira
Gustavo Senci Cavalcanti de Siqueira
Helen Katline Bahr
Jackson Morgan Moser
Jacqueline da Rosa Althoff
Jacqueline Pires Viana
Jean Carlos Ramos
Jerusa Soares
Joice Adriana Rocha
Joice Fritzen Bernardo
Josiane Hoppen Carvalho
Julio Cesar Conceição
Leonardo Mickievicius
Lilian Bianca Nazario
Maicon dos Santos
Maria Lourdes Lovera
Michelle Christina Morastoni
Priscila Tuschinski
Pryscila Figueredo
Rafael Cascaes
Rafael Decio Cidral
Regina Marina Alfarth
Thiago Mothci Sarmanho
Capa: Aline de Cássia Zoldan
Acabamento: -
Ilustrações: -
Títulos das matérias (autor)
2. Os alunos formados (Natasha Jensen)
Você já parou pra pensar onde estão e onde atuam os alunos formados pela FURB em
Publicidade & Propaganda? Pois a coordenação do curso se preocupou com isso. O ex
coordenador de Comunicação Social, Djalma Patrício, está desenvolvendo uma pesquisa para
localizar os egressos, alunos formados na FURB e traçar o perfil profissional de cada um deles
depois da formatura.
Entrevista (Ana Cláudia P. Santos)
A JOB! conversou com Fábio Luciano Scimitz, diretor da Seven, presidente do CALCOMUNIC -
Centro Acadêmico do Curso de Comunicação Social - P&P da FURB, aluno da turma 13,
idealizadora da revista JOB!
O Caminho e o Ensino (Eloy Simões)
1.Há vários anos passo por ali. Lembro-me da primeira vez a meninas postada a menina foi
crescendo, mas parecia não sair do lugar. Nem mudava o gesto. Mas mudou o sentido dele; a
medida que crescia, já não era de adeus. Outro dia passei por lá e vi: a menina, já moça, pegava
carona em um caminhão qualquer. Pobre moça!
2. Na década de 50, surgiram os primeiros cursos de jornalismo. No entanto, os jovens formados
foram logo apelidados de “doutorzinhos” pelos jornalistas da época, e praticamente proibidos de
entrar nas redações. Foi preciso que uma entidade, a Associação Paulista dos bacharéis em
Jornalismo, conseguisse que o presidente Jânio Quadros, assinasse um decreto regulamentando
a profissão, exigindo diploma de quem quisesse exercê-la. Agora, em pleno 2003, os formados
correm o risco de voltar a beira da estrada, com a queda da exigência. Na década de 60, foi a vez
dos Cursos de Comunicação Social. Com os estudantes de Publicidade e Propaganda
solenemente ignorados pelos profissionais de então, esboçou-se um movimento cujo objetivo era
obter a regulamentação da profissão nos moldes do que havia acontecido com os jornalistas. Mas
os profissionais da extrema esquerda e da extrema direira cuidaram de acabar com a iniciativa.
Os tempos eram de ditadura plena, e os jovens, devidamente manielados, não tiveram coragem
ou forças para apoiar os publicitários que queriam a regulamentação. E ficaram à beira da
estrada, à merce da boa vontade dos que tinham emprego em uma profissão permanentemente
invadida por despreparados e picaretas.
2003; A publicidade deixou, há algum tempo, de ser a única estrela da passarela da comunicação.
Algumas novas ferramentas surgiram, outras afiaram as garras. A verba de marketing foi
subdividida. O mercado passu a exigir dos profissionais outras habilidades. Mas os cursos
oferecidos pelas universidades continuam sendo de Publicidade e Propaganda.
3. Resultado: O Ministério da Educação da Educação imobiliza os cursos de Publicidade e
Propaganda que, há algum tempo, deveriam ser de Comunicação de Marketing, a fim de permitir
a modernização dos planos de ensino. Os estudantes – sem a proteção da lei e sem a conciência
de que devem lutar pelos seus direitos de trabalhar, com exclusividade, em uma profissão para
qual se prepararam – vão continuar fazendo como a moça da história: embarcando em caminhões
errados. Ou dependendo da boa vontade de alguns para embarcar no veículo certo. Pobre
jovens.(Eloy Simões)
Os 20 anos de Sapesc (Natasha Jensen & Roger Pepllizzoni)
No ano de comemoração de seus 20 anos, o Sapesc, sindicato das Agências de Propaganda do
Estado de Santa Catarina, está promovendo uma série de eventos de cunho social e político, com
o intuito de integrar os profissionais da área, os estudantes, os anunciantes, os veículos de
comunicação e a população em geral.
Consumir também se conjuga no feminino (Acadêmicas da VI fase)
As mulheres sempre foram grandes alvos da propaganda, não só por suas necessidades e
desejos, como também por seu poder de decisão na hora da compra. Elas representam o grupo
de maios consumo e são a maioria no Brasil. As mulheres de hoje não se preocupam apenas com
3. a casa ou com os filhos, mas também querem comprar um carro novo, investir numa casa própria,
manter a beleza e a juventude, tudo isso com seu próprio dinheiro.
A arte da comunicação exige profissionais criativos (Priscila Mondini)
Você já viu a série de comerciais que o personagem “São Nunca” protagoniza? Pois é… As
pessoas sempre falam deste ser imaginário e agora ele é um personagem de comercial, de uma
marca conhecida em todo o país. Quem diria, hein… E aquela propaganda em que a garota com
síndrome de down mostra a todos a mesma energia que qualquer outra pessoa para dançar a
fazer outras atividades? Há tempos atrás, esta mensagem até poderia ser veiculada, mas nunca
de um maneira tão divertida e sutil como agora.
Fala Sério! Eu e minhas hidrocores (Cao Hering)
Propaganda é uma coisa que eu amo. Eram estas as palavras de um grande publicitário no
prefácio de um daqueles belos portifólios de uma agência paulistana, cheio de peças premiadas e
idéias tiradas nem sei de onde. Assim tão simples: “propaganda é uma coisa que eu amo”. Mais
parecia não ter ele nada para dizer, principalmente em face das duas bem escritas e consistentes
introduções de seus outros dois sócios… Mas, na verdade, no meu entender, foi ele quem mais
disse. Parando pra pensar aqui com minhas hidrocores (sou do tempo delas e como sou!), essa
coisa que vocês estão aprendendo chamada propaganda, a gente precisa amar mesmo. Só que
de um jeito que a maioria dos estudande e novos profissionais nem desconfiam. Aí me lembrei
das minhas primeiras ingênuas idéias publicadas. Mal cabia em mim de tanto orgulho quando o
jornal e a TV.
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