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Jornal de Campanha - Eleições PED - Outubro 2013
Por um DF mais justo e solidário!
Em 68,foi a primeira vez em
que corri da polícia e fui batizado
pela fumaça de gás lacrimogêneo
da ditadura que reprimia a Mani-
festação dos 100 mil,no Centro do
Rio de Janeiro,exigindo democra-
cia.Ninguém esquece! A partir daí,
me comprometi com a luta contra a
ditadura e já tinha me apaixonado
pelas idéias socialistas.Surge,então,
com toda uma geração de jovens,a
participação nas lutas reivindicando
a criação de um partido operário
baseado nos sindicatos.
Assim, no final de 1979,
ainda expulso da Universidade de
Brasília,sob a acusação de promo-
ver a luta de classes - do que me
orgulho - foi com honra que par-
ticipei de uma atividade no Teatro
de Arena, onde se discutia - entre
sindicalistas e estudantes - pela pri-
meira vez ali,a idéia de formação de
um partido dos trabalhadores.Era a
mesma luta,a mesma caminhada,o
mesmo sonho para transformar esta
sociedade no interesse dos trabalha-
dores,no rumo do socialismo.Anis-
tiado,a volta para UnB,foi também
a continuidade da luta política para
que a universidade se sintonizasse
novamente no sonho rebelde de
Darcy Ribeiro: uma universidade
necessária, comprometida com a
liberação da Nação Brasileira.
Ao ser indicado, agora, pela
chapa “Queremos de volta o PT de
Lutas”para disputar o cargo de pre-
sidente do PT-DF,com a tarefa de
representar um esforço coletivo de
militantes petistas,lutadores de uma
vida inteira,para não deixar o sonho
de um partido de trabalhadores se
perder,para recuperar suas melhores
tradições de democracia,rebeldia, e
o programa de transformação social,
é como sentir crescer a mesma garra
da juventude.Coração de estudante,
como na canção, sempre batendo
forte no peito,pelas mesmas causas,
sonhos,ideais...
Só que,dois governos do pre-
sidente Lula e a eleição da presi-
denta Dilma, colocam para o PT,
desafios completamente novos.Pri-
meiro o de defender as conquistas já
alcançadas,a ampliação do trabalho
formal,a redução do desemprego,a
queda na mortalidade e na desnutri-
ção infantil,a distribuição de renda.
Defender a retomada da indústria
naval, a inclusão de milhões de
brasileiros ao acesso à luz elétrica,
a expansão da educação pública
em nível superior e técnico.Agora,
defender com garra e persuasão o
programa Mais Médicos, atacado
por uma sofisticada manipulação
informativa,em nome de interesses
elitistas da medicina capitalista e de
sua indústria farmacêutica transna-
cional.O que implica em priorizar
a construção de nossa mídia pró-
pria,como tem ressaltado o compa-
nheiro Lula,para termos capacidade
de dialogar com a grande maioria
que não lê jornais,especialmente os
jovens,trabalhadores e estudantes.
No plano local, onde o PT
também governa,a sua função pode
ser mais decisiva.Em razão da tra-
gédia social e política herdada dos
governos Roriz e Arruda, o PT
assume numa situação complexa,
governando o DF numa composi-
ção que lhe dá maioria parlamentar,
mas,também lhe limita,em muitos
aspectos,a tomada de medidas que,
mais ampla e rapidamente,atendam
aos interesses dos setores mais sofri-
dos do DF.Pagar esta a dívida social
para com os mais pobres, é nossa
prioridade como petistas. Investi-
mentos importantes estão sendo
realizados pelo GDF, em particu-
lar nas áreas de saúde e transporte,
mas, ainda assim, são exatamente
estas as duas áreas que registram o
maior grau de queixas populares.
Praticamente, a cada dia há pro-
testos populares irados e legítimos
contra ônibus quebrados,indicando
insatisfação explosiva, acumulada,
o que recomenda uma prioriza-
ção pela empresa estatalTCB para
uma resposta rápida e radical no
Beto Almeida é Coordenador do Núcleo de Base de
Comunicação e Cultura do PT-DF, um dos raros em
funcionamento. Jornalista mineiro, formado pela UnB,
é presidente da TV Comunitária de Brasília e diretor-
fundador da Telesur, a convite de Hugo Chávez. Sempre
aliou sua atuação profissional na imprensa tradicional
à militância na mídia alternativa. É concursado na TV
Senado, na qual é âncora dos programas Cidadania ,
Agenda Econômica e Espaço Cultural. Foi vice-presidente
da Federação Nacional dos Jornalistas e também de vice-
presidente da Federação Internacional dos Jornalistas.
É membro da Comissão Brasileira Justiça e Paz, da
CNBB e fundador do Jornal Brasil de Fato. É articulista
dos sites Carta Maior, Pátria Latina e Observatório da
Imprensa. Coordena a Campanha em Defesa da Voz do
Brasil, com o apoio do PT, da Cut, Contag, Fenaj, Fitert,
CBJP e MST. Fundador da Casa da Amizade Brasil-
Nicarágua, lá trabalhou nas Brigadas de Solidariedade
e Coordenador do Comitê de Solidariedade ao Timor
Leste, que visitou para montar uma Rádio Comunitária
doada pelo Comitê. Foi condecorado em Cuba com a
Medalha Félix Elmuza. Comentarista do programa Música
e informação, da Cultura-FM, afastado na Era Roriz.
Presidente: Beto Almeida 399 - Chapa: 499
Ronal Barroso
2
PT de Lutas
PT de Lutas
Queremos de volta o PT de lutas!
Beto Almeida, jornalista
 “Queremos de volta do PT de lutas!!!!”
 Brasília, 20 de agosto de 2013.
Leia mais sobre a Chapa
“Queremos um PT de Lutas” no blog: 
http://ptdelutas.blogspot.com.br
Facebook:
http://www.facebook.com/
queremosdevoltaoptdelutas
Se conseguimos construir o
PT enfrentando a ditadura,a cul-
tura política tradicional e viciada,
a tirania da mídia, o poder eco-
nômico corrupto, e já por três
vezes elegemos o Presidente
da República e por duas vezes
do governador do DF, também
venceremos os novos obstáculos
e desafios, revertendo a burocra-
tização do partido, revigorando
sua própria democracia interior,
intensificando o debate político,e
recuperando sua mística rebelde
e mobilizadora junto aos movi-
mentos sociais e à sociedade.
É esta a esperança e a cons-
ciência que move e inspira os
militantes que lançam a chapa
“Queremos de Volta o PT de
Lutas”, que concorre à direção
do PT-DF nas eleições democrá-
ticas internas de 10 de novembro
de 2013. E aqui estão as nossas
idéias e propostas.
Vamos priorizar a democra-
tização do partido, convocando o
conjunto da militância a participar
ativa e criativamente das sua ins-
tâncias, a começar pelo estímulo
ao renascimento e fortalecimento
dos núcleos de base.Temos espe-
rança e energia para posicionar o
PT sempre solidário com os movi-
mentos sociais, dos trabalhadores
do campo e da cidade,da juventu-
de,priorizando um diálogo demo-
crático PT-Sociedade organizada,
e,também, apresentando propos-
tas ao GDF. Para isso, a própria
sede do PT-DF deve se transfor-
mar num intenso centro de deba-
tes e de vida cultural,com um cine-
clube,uma biblioteca política,num
centro de informação e comuni-
cação atrativo para a militância,
especialmente a juventude.
O PT deve estar ombro
a ombro às legítimas deman-
das populares, promovendo o
seu debate democrático e, assim,
encorajando o GDF a priori-
zar e atender a essas reivindica-
ções mais sentidas.É com debate
democrático e vida política inte-
rior intensa que faremos o PT
ampliar sua autoridade na socie-
dade. É o que permitirá dar uma
base de apoio para que o GDF
não seja travado pela complexi-
dade das alianças que lhe susten-
tam. Com mais protagonismo
do PT, teremos força para exer-
cer de fato uma hegemonia polí-
tica democrática capaz de levar o
GDF a ter mais audácia e deci-
são, para transformar o Distrito
Federal num território mais justo,
democrático e mais solidário.
Coordenação Política de Campanha: Antonio Lisboa, Maria Lucia Iwanow, Carlos Saraiva, Rosilene Correa, Leonardo Max,
Andrezza Xavier, Luis Domingos, João Carlos Machado e Beto Almeida.
atendimento à população das áreas
pior servidas em transporte. O PT
deve representar esta causa junto ao
GDF.Com autonomia e indepen-
dência.É o melhor apoio ao GDF.
Todos estes temas candentes
e centrais da vida dura da maioria
do povo do DF devem fazer parte
da agenda política do PT-DF.
Esse debate democrático não tem
sido feito pelo partido. Sequer o
PT possui um jornal para dialogar
com a população. Está desarmado
em matéria de comunicação. Uma
prioridade que nossa chapa levanta,
com força!
A notícia recente da libera-
ção de recursos do Governo Fede-
ral para obras de infra-estrutura e
mobilidade no Centro Oeste,inclu-
sive para a interligação ferroviária
da capital com Goiânia e a moder-
nização da ferrovia existente entre
Luziânia e Brasília, revela uma dis-
cussão que o PT-DF não realizou
com a militância e a população.Essa
ausência de debate,facilitou a deci-
são por uma modalidade rodoviá-
ria - também sem debate demo-
crático promovido pelo PT-DF
- fazendo com que uma opção
ferroviária moderna,mais eficiente,
ambientalmente correta e de amplo
alcance social, deixasse de ser uma
das prioridades do GDF, embora
tenha sido ponto da campanha elei-
toral de 2010. Ou seja, não havia
falta de recursos, o que não houve
foi a mobilização do PT, solidário
à população torturada por este sis-
tema de transporte, com acidentes
diários, perdas de vida, de tempo
útil,de mobilidade,de preciosa con-
vivência com a família. Neste epi-
sódio, o PT-DF poderia ter feito
a diferença, uma campanha, um
plebiscito, mas,simplesmente,não
atuou politicamente.
Tendo ocupado já cargos na
direção do PT-DF, da CUT-DF,
do Sindicato dos Radialistas, do
Sindicato dos Jornalistas do DF,da
FENAJ (vice-presidente) e da Fede-
ração Internacional dos Jornalistas
(vice-presidente) e participado da
construção daTV Comunitária do
DF,há 16 anos no ar,receber a hon-
rosa indicação para ser candidato a
presidente do PT-DF, pela chapa
“Queremos de volta o PT de lutas”
é dar continuidade a uma opção
de vida militante pela vida afora.
Foi com muita honra que partici-
pei dos seminários “A imaginação
a serviço do Brasil”,para elaborar o
programa de Comunicação e Cul-
tura da Campanha de Lula Presi-
dente, em 2002, e, depois, a con-
vite do presidente Hugo Chávez,
na construção da Telesur, televisão
de integração latino americana, da
qual sou diretor. Agora, em nosso
coletivo,sentimos a responsabilidade
de fazer intenso debate dentro do
partido para recuperar muitas polí-
ticas e programas que se encontram
fora de nossa agenda.Em particular,
dar a batalha para que avancemos
na democratização da comunicação,
como vem ocorrendo na Argentina,
na Venezuela,no Equador e Bolívia,
para citar apenas alguns exemplos
mais próximos. Essa deve ser uma
batalha preciosa para o PT.
Estamos convencidos de que
o PT saberá mostrar à população
sua capacidade de se superar, de
revigorar suas lutas fundamentais,
sabendo atuar nas alianças sem se
deixar diluir,fortalecendo a presença
dos movimentos sociais,dos traba-
lhadores e da juventude na agenda
do Partido e do GDF. Ampliar a
luta pela Reforma Agrária no DF e
no Brasil,recuperar a luta pela Esta-
tização do Transporte, para que o
DF tenha transporte dia e noite.
Fortalecer a luta política pela sobe-
rania sobre nossos recursos naturais
(petróleo),pelaTelebrás e pela inter-
net pública,gratuita e democrática.
Nosso compromisso é,também,de
democratizar a vida política e cultu-
ral do próprio PT e do DF,criando
um Fórum Petista Permanente de
Debates sobre todos os temas que
mais afligem o DF e impulsionar a
vida política no PT,com iniciativas
junto aos movimentos que lutam em
defesa dos trabalhadores. Isso sig-
nifica trazer para o interior do par-
tido o espírito de rebeldia e debate
vigoroso que as intensas manifes-
tações sociais estão apontando.Ter
humildade para aprender estas lutas
do povo.E garra e decisão para não
permitir que esta energia se perca
num rotineirismo partidário injus-
tificável, ainda mais para um par-
tido que nasce exatamente da alma
rebelde e combativa, da história de
luta dos trabalhadores,intelectuais,
jovens e artistas do Brasil.
Queremos de volta
o PT de Lutas!
“Recuperar o PT”,
último pedido de
Gushiken (foto)
Lula revelou que Gushi-
ken lhe pediu, poucos dias antes
de partir, que trabalhasse para
“recuperar” o PT. “O partido foi
feito para ficar 24 horas por dia
ajudando a organizar a luta do
povo brasileiro. Se tem um par-
tido nesse país que não tem que
se esconder, esse partido é o Par-
tido dos Trabalhadores, porque
foi na rua que ele nasceu — afir-
mou Lula, referindo-se à ultima
conversa com Gushiken. Lula
convocou os militantes a voltar
às ruas com camisa vermelha e a
estrela símbolo do PT no peito.
“Precisamos ter orgulho do nosso
partido”.
HOMENAGEMEDITORIAL
3
PT de Lutas
PT de Lutas
Queremos de volta o PT de lutas!
Ao longo da sua história o PT
se consolidou como referência para
os movimentos sociais e de traba-
lhadores e num ciclo mais recente,
nos governos, na implementação de
bem sucedidas políticas sociais.
Somos um Grupo profunda-
mente identificado com essa tra-
jetória. Reunimos militantes que
acreditam no papel estratégico do
PT para a consolidação das mudan-
ças necessárias ao Brasil e, por meio
dessa Chapa, buscamos trazer uma
reflexão sobre os rumos de nosso
partido.
A hora e a vez da
América Latina
A vitória de forças progressis-
tas no Brasil,Argentina,Venezuela e
outros, marcaram o declínio do pro-
jeto conservador e o desenho de um
novo “modelo de desenvolvimento”
com distribuição de renda, preserva-
ção dos interesses nacionais, conso-
lidação de processos democráticos e
integração do Continente com criação
de diferentes instrumentos de coope-
ração multilateral como o Mercosul,
Unasul, Alba e outros. Já em termos
globais, merece destaque o ativismo
do Brasil pela Paz, que o colocou
como protagonista da inflexão vista
de maior equilíbrio entre os países.
O Brasil, as mudanças
na última década
Nos últimos 10 anos, com
Lula e Dilma, avançamos na redu-
ção do desemprego, melhoria da
renda e acesso a serviços públicos
para milhões de brasileiros. Assim
como, na implementação de políti-
cas públicas de promoção da saúde e
inclusão social por cotas e de prote-
ção social às mulheres, jovens, popu-
lação LGBT e outros.
A consolidação dessas con-
quistas econômicas e sociais, trou-
xeram o Brasil a um novo patamar.
Com novos anseios, evoluíram
rápida e positivamente as reivin-
dicações por direitos, cidadania e
serviços públicos de qualidade. Situ-
ação que exige uma política social e
econômica que tenha lado, que dê
passos largos rumo à consolidação
de um projeto socialista e de eman-
cipação social.
As jornadas de junho mos-
traram que o PT só tem o caminho
que segue à esquerda. As reivindi-
cações apontam para as pautas dos
movimentos sociais por melhorias no
transporte público,saúde e educação.
Assim como,indicaram a vontade da
sociedade de fazer política e de res-
saltar os limites da ética.Nos mostra-
ram ser necessário que o PT se renove,
que retome uma relação próxima aos
movimentos sociais e à juventude.
Se é verdade que a instituciona-
lização trouxe amadurecimento ao PT
e avanços,também é preciso observar
que fragilizamos nossos laços com os
movimentos sociais aos quais recorre-
mos apenas em eleições e crises.
No cenário atual observamos o
recrudescimento das ações casuísticas
da direita em ataque à democracia,
quando age pela criminalização dos
movimentos sociais, de jornalistas
independentes do exercício da política.
Exemplo máximo desta ação, num
claro golpe ao arrepio da Constitui-
ção,está na condenação de dirigentes
do PT através da Ação Penal nº 470.
O PT e a democracia
interna
Observamos com preocupa-
ção o enfraquecimento de nossa
democracia interna: os núcleos de
base são raros, o PED suprimiu o
debate nos encontros democráticos,
os diretórios raramente funcionam
com regularidade e os setoriais
perderam sua capacidade de for-
mulação. As instâncias, em grande
medida, foram substituídas pelas
políticas de acordo e composições
entre dirigentes. Foi suprimida a
reflexão coletiva a partir do debate.
O que afugenta quadros e militan-
tes importantes, transformado o PT
num partido cada vez mais tradicio-
nal no pior sentido.
No diálogo com a sociedade
não há vestígios de uma política
de efetiva comunicação do partido.
Assim como é débil e sem assertivi-
dade na posição sobre a regulamen-
tação do capítulo constitucional refe-
rente à comunicação, especialmente
pela democratização no acesso,plura-
lidade de opinião e fim do oligopólio
dos meios de comunicação.
Há problema também na rela-
ção com os governos que elegeu.Aos
quais,certamente deve dar sustenta-
ção política,mas num processo dialé-
tico,fraterno e equilibrado,mediado
pelo debate e sem a subordinação.O
que do contrário, fere a autonomia
partidária,desidrata a capacidade for-
mulação política e fragiliza o diálogo
de ambos com sociedade.
O PT de volta ao GDF
Temos uma longa história na
capital do país, desde as lutas contra
a ditadura, por diretas-já, pela auto-
nomia política do DF e nas lutas
dos trabalhadores. Construímos
um governo democrático e popu-
lar entre 1995 e 1998, que concluiu
seu mandato com 80% de aprova-
ção popular. Na oposição, por doze
anos, combatemos as máquinas de
corrupção de Roriz e Arruda.
Retornamos ao GDF em 2010
à frente de uma coalizão ampla, que
se queria de centro-esquerda e com
apoio dos movimentos sociais.Venci-
das as eleições,para além da já ampla
composição,o governo extrapolou em
muito o leque de alianças, trazendo
para dentro do GDF forças inclusive
oriundas do Bloco Rorizista.Ignorou
que a população queria mudanças na
forma de fazer política e na recupera-
ção dos serviços públicos sucateados.
Passados dois anos e meio, o
nosso governo tem realizado grande
esforço para tornar a nossa cidade
melhor. Podemos destacar obras de
mobilidade urbana, contratação de
servidores públicos, investimentos
em saúde, habitação e educação.
Entretanto, a falta de diálogo com
a sociedade, a paralisia do Partido
como instrumento da ação polí-
tica e a perda de identidade com o
sentimento da sociedade, está nos
levando a um forte desgaste.
Governar com
Participação
Cabe ao PT-DF atuar de
maneira sistemática para a consolida-
ção das suas bandeiras para a cidade.
E Chamar um amplo debate com a
sociedade e movimentos sociais, o
campo de esquerda e o campo polí-
tico de apoio ao Governo para a for-
mulação de forma participativa do
Programa de Governo para as pró-
ximas eleições. Sem o propósito de
esgotar aqui os assuntos, mas com o
cuidado de chamar a atenção para
os desafios que nos esperam, des-
tacamos: a implementação real do
orçamento participativo, o fortale-
cimento e a expansão da TCB e do
Metrô-DF,ampliação dos programas
de saúde preventiva,investimento em
projetos que levem cultura à popula-
ção de baixa renda, a criação da TV
pública do DF e a implementação
da educação de tempo integral e da
Universidade Distrital.
O que está em jogo é o destino
do DF e de seus cidadãos que ainda
esperam pelos resultados não enxer-
garam em nosso governo. É preciso
agir e aprofundar as mudanças. Dar
prioridade a pauta dos movimentos
sociais: atender as legítimas reivindi-
cações dos trabalhadores,implemen-
tar  políticas que dialoguem com os
setores mais excluídos da população.
No campo das alianças políticas,o PT
precisa deixar claro a identidade do
campo de alianças que deve liderar
para governar.
Queremos de volta o PT
das instâncias em funcionamento,
democráticas e seus núcleos de base;
queremos de volta dirigentes, par-
lamentares e executivos que respei-
tem o programa do PT e as deci-
sões de suas instâncias; queremos de
volta os debates que nos preparem
para liderar o campo democrático
e socialista no enfrentamento das
lutas políticas.
Desta forma, convidamos a
todos/as que se identificam com
nossa tese para estar conosco em
busca do PT que seja, de fato, pro-
tagonista na melhoria da vida de
toda população brasiliense.
Queremos de volta o PT de lutas
Luís Inácio Lula da Silva na manifestação operária do ABC em 1978 dando impulso à
criação do PT
Leia a tese completa no panfleto em anexo ou no Blog: http://ptdelutas.blogspot.com.br/
4
PT de Lutas
PT de Lutas
Queremos de volta o PT de lutas!
Rosilene
Correa
Diretoria do
SINPRO 
(Sindicato dos
Professores - DF)
É preciso que não se perca o PT vivo e
rebelde, que tornou possível o primeiro
presidente operário e a primeira mulher
na presidência, para garantir a luta contra
as injustiças sociais. Como professores do
PT, temos o desafio de ter um DF livre
do analfabetismo, conquistando Educação
integral e Cultura popular para combater
a violência, o trabalho infantil e as drogas.
Por isso, “Queremos de volta o PT de lutas”.
Por que um PT de Lutas?
Beth Carvalho, sambista.
“Eu apoio Beto Almeida  por sua coerência, seriedade e luci-
dez!   Com seu pensamento transformador vai dirigir o PT-DF
promovendo as ações revolucionárias tão necessárias para este
momento, apoiando a juventude que aí está cheia de vontade de
participar e resgatando os valores, um tanto esquecidos, para a
renovação deste partido que veio para mudar este país. É da força
revolucionária deste homem que precisamos”.
 Beth Carvalho -  27/08/2013
Samuel
Pinheiro
Guimarães
Ex-Ministro de
Assuntos Estratégicos
do Governo Lula,
Vencedor do Troféu “Juca Pato” com o livro
“Desafios brasileiros na era dos gigantes”
A candidatura encabeçada por Beto
Almeida nos traz a certeza de que o PT DF
vai priorizar energicamente as lutas trans-
formadoras para a superação da miséria, a
defesa da soberania sobre nossas riquezas
e território e, também, que travará o bom
combate pela democratização urgente da
comunicação e da cultura.Teremos mais pre-
sença,vai animar e qualificar a vida política
no DF e ter diálogo democrático e solidário
com os movimentos sociais, para aprofundar
as mudanças iniciadas pelo Lula.
Carlos
Saraiva
Médico, fundador
do PT-DF e
primeiro presidente
do Sindicato dos
Médicos do DF,
		 em 1979.
“A legitimação hegemônica do partido,junto
ao executivo e legislativo.” A volta do pro-
tagonismo político, combatente, ousado e
conseqüente junto aos movimentos sociais; a
academia,os intelectuais e a militância petista,
tenho certeza,serão resgatados,com a eleição
do histórico,Beto Almeida.
Antonio
Lisboa
Professor, Dirigente
Nacional da CUT e
da CNTE
O PT necessita,
urgentemente, retomar sua trajetória de
partido de lutas, que dialoga permanen-
temente com sua base social. Por isso,
nesse  PED, vote em um candidato a
presidente que tenha história e compro-
misso com as lutas sociais. Vote no com-
panheiro Beto Almeida.
Maria
Lúcia
Iwanow
Ex-vice
presidente do PT/
DF, pertenceu
ao seu primeiro núcleo de educação.
Fundadora da CUT e do SINPRO-DF.
Coordena a redação do Gabinete da Casa
Civil da Presidência da República.
Direções imobilistas, omissas, currais elei-
torais, caciquismos, rasteiras, toma lá da cá
por cargos são coisas alheias ao nosso pro-
grama e aos nossos princípios. O PT nasceu
para ser ético na política e Beto Almeida,
por sua seriedade, por seu comprometi-
mento ético com um DF, um Brasil, um
mundo de paz muito melhor para todas
as pessoas, representa a possibilidade de
retomada de nosso PT de lutas.
Mara
Régia
Jornalista e
radialista
Nos anos 80
conheci Beto Almeida nas ondas do rádio.
Direto dos estúdios da Nacional de Brasília,
Viva Maria abriu os microfones para ouvir
a voz que queria democratizar a comuni-
cação e a cultura na luta por uma verda-
deira democracia em nosso país. Fizemos
até um programa de TV com esse nome:
Cidadania! Um tema que é referência na
história de lutas desse jornalista que tem
como marca a coerência e a integridade.
Virtudes que o PT – DF precisa resgatar,
fortalecer e valorizar.
Luís
Domingos
militante do
PT-DF
A construção do
PT é um processo
que deve ter a solidariedade como valor
permanente. Sem ela não faz sentido o tra-
tamento: companheiros (as). Apoio o Beto
porque é alguém que ousa fazer da vida
uma caminhada não apenas com aqueles
que lhes são próximos, mas com toda a
humanidade.
Andreza
Xavier
Direção da
Juventude do
PT-DF
Apoio a candida-
tura do companheiro Beto Almeida por
seu compromisso histórico com o partido,
com as pautas da juventude, e com as lutas
tão necessárias à consolidação das transfor-
mações sociais que o Brasil ainda precisa.
Leonardo
Max
militante do
PT- Guará
Sou desta chapa
para discutir o
papel do PT, as razões que levaram milha-
res de trabalhadores e trabalhadoras a cons-
truir esse partido. Se para ser um partido
de quadros ou de massa, eleitoral ou capaz
de mudar a política. Quero um PT que
transforme a sociedade.
José Ivan
Mayer de
Aquino
Coordenador do
Comitê-DF da
Ação da Cidadania
Contra a Fome, a Miséria e Pela vida.
 
Após 16 anos fora do PT-DF e próximo
do povo e das ruas com a Ação da Cidada-
nia Contra a Fome, a Miséria e Pela vida,
desenvolvendo Microcrédito, Cooperativas
de Catadores/as e de Capacitação Comuni-
tária,fica difícil aceitar um PT distante dessa
realidade e sem políticas públicas. Por isso,
minha esperança nas propostas desta chapa.
Ricardo
Pacheco
PT Paranoá
Resgatar o modo
petista de governar
privilegiando alianças de centro-esquerda,
implementando políticas públicas que
redistribuam renda e riqueza e apontem
para a democratização política e social do
país. É fundamental que o PT “abra as por-
tas” oxigenando suas instâncias internas
com participação militante e laços com
os movimentos sociais. Por isso aqui no
PT-DF, Beto Almeida para presidente.
Isabel
Portuguez
Professora,
Diretoria do
SINPRO
Apoiar o compa-
nheiro Beto Almeida é uma honra, pois sei
de sua luta e seu compromisso com a classe
trabalhadora. Devemos debater os rumos
do partido constantemente e concretizar
ainda mais nosso projeto social, dessa luta
o Beto nunca se omitiu.
Carlos
Cirane
Professor, Diretoria
do SINPRO
Tenho orgulho de
apoiar o candidato
Beto Almeida. Ele é capaz de mobilizar a
militância para debater os problemas de
interesse da população.  
José Aristóteles Felipe
Professor e militante do PT-DF 
É uma grande satisfação apoiar o nome do
companheiro Beto Almeida à presidência do
PT-DF.Sei que sua candidatura representa
um grande ganho para a militância do PT. 
José
Carlos
Torves
Jornalista e
Diretor da FENAJ
Eu voto e declaro o apoio à Beto Almeida
para a presidência do PT-DF  para que
o partido retome  o caminho de lutas, de
mobilização e da militância de base, com-
promissado com as lutas dos movimentos
sociais e sindicais, conforme as nossas ori-
gens e princípios.
Sonia
Palhares
militante do
PT-DF
O meu candidato
é o companheiro
Beto Almeida!!! Tenho por ele profunda
estima, respeito e confiança política. Sei da
sua honestidade e do seu compromisso com
os princípios do nosso partido. Se existe
alguém que ainda seja capaz de resgatar
os princípios do PT, é esse cara!!! Beto
Almeida para Presidente do PT-DF!
Marcio
Bonfim
Músico e militante
do PT-DF
Beto Almeida sig-
nifica o resgate de
valores como aliança com o movimento
de massas, discussão política, coerência
e ação em harmonia com o pensamento.
Tudo isso é fundamental para que o PT
tenha vida longa como instrumento de
progresso da sociedade Brasileira
Danielle
Veloso
Secretária da JPT-
-Guará
“É tarefa do par-
tido pautar o
governo para que a sociedade candanga
tenha de fato um governo democrático
e popular. Precisamos de um presidente,
como Beto Almeida, com sensibilidade,
coerência e independência para enfrentar
esses desafios.
Rodrigo Rodrigues
Diretor do Sinpro-DF
O Partido precisa resgatar seus princípios
fundantes.Beto Almeida representa o desejo
de um coletivo para reaproximar o PT das
suas bases sociais e retomar as bandeiras de
lutas por uma sociedade mais igualitária.
Romário
Schettino 
Membro do
Conselho de
Cultura do DF,
ex-presidente do
Sindicato dos 	
		 Jornalistas 
Voto no Beto Almeida para presidência do
PT-DF porque é um militante que pode
fazer a diferença no debate sobre a comuni-
cação pública e comunitária. Confio na sua
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  • 1. Jornal de Campanha - Eleições PED - Outubro 2013 Por um DF mais justo e solidário! Em 68,foi a primeira vez em que corri da polícia e fui batizado pela fumaça de gás lacrimogêneo da ditadura que reprimia a Mani- festação dos 100 mil,no Centro do Rio de Janeiro,exigindo democra- cia.Ninguém esquece! A partir daí, me comprometi com a luta contra a ditadura e já tinha me apaixonado pelas idéias socialistas.Surge,então, com toda uma geração de jovens,a participação nas lutas reivindicando a criação de um partido operário baseado nos sindicatos. Assim, no final de 1979, ainda expulso da Universidade de Brasília,sob a acusação de promo- ver a luta de classes - do que me orgulho - foi com honra que par- ticipei de uma atividade no Teatro de Arena, onde se discutia - entre sindicalistas e estudantes - pela pri- meira vez ali,a idéia de formação de um partido dos trabalhadores.Era a mesma luta,a mesma caminhada,o mesmo sonho para transformar esta sociedade no interesse dos trabalha- dores,no rumo do socialismo.Anis- tiado,a volta para UnB,foi também a continuidade da luta política para que a universidade se sintonizasse novamente no sonho rebelde de Darcy Ribeiro: uma universidade necessária, comprometida com a liberação da Nação Brasileira. Ao ser indicado, agora, pela chapa “Queremos de volta o PT de Lutas”para disputar o cargo de pre- sidente do PT-DF,com a tarefa de representar um esforço coletivo de militantes petistas,lutadores de uma vida inteira,para não deixar o sonho de um partido de trabalhadores se perder,para recuperar suas melhores tradições de democracia,rebeldia, e o programa de transformação social, é como sentir crescer a mesma garra da juventude.Coração de estudante, como na canção, sempre batendo forte no peito,pelas mesmas causas, sonhos,ideais... Só que,dois governos do pre- sidente Lula e a eleição da presi- denta Dilma, colocam para o PT, desafios completamente novos.Pri- meiro o de defender as conquistas já alcançadas,a ampliação do trabalho formal,a redução do desemprego,a queda na mortalidade e na desnutri- ção infantil,a distribuição de renda. Defender a retomada da indústria naval, a inclusão de milhões de brasileiros ao acesso à luz elétrica, a expansão da educação pública em nível superior e técnico.Agora, defender com garra e persuasão o programa Mais Médicos, atacado por uma sofisticada manipulação informativa,em nome de interesses elitistas da medicina capitalista e de sua indústria farmacêutica transna- cional.O que implica em priorizar a construção de nossa mídia pró- pria,como tem ressaltado o compa- nheiro Lula,para termos capacidade de dialogar com a grande maioria que não lê jornais,especialmente os jovens,trabalhadores e estudantes. No plano local, onde o PT também governa,a sua função pode ser mais decisiva.Em razão da tra- gédia social e política herdada dos governos Roriz e Arruda, o PT assume numa situação complexa, governando o DF numa composi- ção que lhe dá maioria parlamentar, mas,também lhe limita,em muitos aspectos,a tomada de medidas que, mais ampla e rapidamente,atendam aos interesses dos setores mais sofri- dos do DF.Pagar esta a dívida social para com os mais pobres, é nossa prioridade como petistas. Investi- mentos importantes estão sendo realizados pelo GDF, em particu- lar nas áreas de saúde e transporte, mas, ainda assim, são exatamente estas as duas áreas que registram o maior grau de queixas populares. Praticamente, a cada dia há pro- testos populares irados e legítimos contra ônibus quebrados,indicando insatisfação explosiva, acumulada, o que recomenda uma prioriza- ção pela empresa estatalTCB para uma resposta rápida e radical no Beto Almeida é Coordenador do Núcleo de Base de Comunicação e Cultura do PT-DF, um dos raros em funcionamento. Jornalista mineiro, formado pela UnB, é presidente da TV Comunitária de Brasília e diretor- fundador da Telesur, a convite de Hugo Chávez. Sempre aliou sua atuação profissional na imprensa tradicional à militância na mídia alternativa. É concursado na TV Senado, na qual é âncora dos programas Cidadania , Agenda Econômica e Espaço Cultural. Foi vice-presidente da Federação Nacional dos Jornalistas e também de vice- presidente da Federação Internacional dos Jornalistas. É membro da Comissão Brasileira Justiça e Paz, da CNBB e fundador do Jornal Brasil de Fato. É articulista dos sites Carta Maior, Pátria Latina e Observatório da Imprensa. Coordena a Campanha em Defesa da Voz do Brasil, com o apoio do PT, da Cut, Contag, Fenaj, Fitert, CBJP e MST. Fundador da Casa da Amizade Brasil- Nicarágua, lá trabalhou nas Brigadas de Solidariedade e Coordenador do Comitê de Solidariedade ao Timor Leste, que visitou para montar uma Rádio Comunitária doada pelo Comitê. Foi condecorado em Cuba com a Medalha Félix Elmuza. Comentarista do programa Música e informação, da Cultura-FM, afastado na Era Roriz. Presidente: Beto Almeida 399 - Chapa: 499 Ronal Barroso
  • 2. 2 PT de Lutas PT de Lutas Queremos de volta o PT de lutas! Beto Almeida, jornalista  “Queremos de volta do PT de lutas!!!!”  Brasília, 20 de agosto de 2013. Leia mais sobre a Chapa “Queremos um PT de Lutas” no blog:  http://ptdelutas.blogspot.com.br Facebook: http://www.facebook.com/ queremosdevoltaoptdelutas Se conseguimos construir o PT enfrentando a ditadura,a cul- tura política tradicional e viciada, a tirania da mídia, o poder eco- nômico corrupto, e já por três vezes elegemos o Presidente da República e por duas vezes do governador do DF, também venceremos os novos obstáculos e desafios, revertendo a burocra- tização do partido, revigorando sua própria democracia interior, intensificando o debate político,e recuperando sua mística rebelde e mobilizadora junto aos movi- mentos sociais e à sociedade. É esta a esperança e a cons- ciência que move e inspira os militantes que lançam a chapa “Queremos de Volta o PT de Lutas”, que concorre à direção do PT-DF nas eleições democrá- ticas internas de 10 de novembro de 2013. E aqui estão as nossas idéias e propostas. Vamos priorizar a democra- tização do partido, convocando o conjunto da militância a participar ativa e criativamente das sua ins- tâncias, a começar pelo estímulo ao renascimento e fortalecimento dos núcleos de base.Temos espe- rança e energia para posicionar o PT sempre solidário com os movi- mentos sociais, dos trabalhadores do campo e da cidade,da juventu- de,priorizando um diálogo demo- crático PT-Sociedade organizada, e,também, apresentando propos- tas ao GDF. Para isso, a própria sede do PT-DF deve se transfor- mar num intenso centro de deba- tes e de vida cultural,com um cine- clube,uma biblioteca política,num centro de informação e comuni- cação atrativo para a militância, especialmente a juventude. O PT deve estar ombro a ombro às legítimas deman- das populares, promovendo o seu debate democrático e, assim, encorajando o GDF a priori- zar e atender a essas reivindica- ções mais sentidas.É com debate democrático e vida política inte- rior intensa que faremos o PT ampliar sua autoridade na socie- dade. É o que permitirá dar uma base de apoio para que o GDF não seja travado pela complexi- dade das alianças que lhe susten- tam. Com mais protagonismo do PT, teremos força para exer- cer de fato uma hegemonia polí- tica democrática capaz de levar o GDF a ter mais audácia e deci- são, para transformar o Distrito Federal num território mais justo, democrático e mais solidário. Coordenação Política de Campanha: Antonio Lisboa, Maria Lucia Iwanow, Carlos Saraiva, Rosilene Correa, Leonardo Max, Andrezza Xavier, Luis Domingos, João Carlos Machado e Beto Almeida. atendimento à população das áreas pior servidas em transporte. O PT deve representar esta causa junto ao GDF.Com autonomia e indepen- dência.É o melhor apoio ao GDF. Todos estes temas candentes e centrais da vida dura da maioria do povo do DF devem fazer parte da agenda política do PT-DF. Esse debate democrático não tem sido feito pelo partido. Sequer o PT possui um jornal para dialogar com a população. Está desarmado em matéria de comunicação. Uma prioridade que nossa chapa levanta, com força! A notícia recente da libera- ção de recursos do Governo Fede- ral para obras de infra-estrutura e mobilidade no Centro Oeste,inclu- sive para a interligação ferroviária da capital com Goiânia e a moder- nização da ferrovia existente entre Luziânia e Brasília, revela uma dis- cussão que o PT-DF não realizou com a militância e a população.Essa ausência de debate,facilitou a deci- são por uma modalidade rodoviá- ria - também sem debate demo- crático promovido pelo PT-DF - fazendo com que uma opção ferroviária moderna,mais eficiente, ambientalmente correta e de amplo alcance social, deixasse de ser uma das prioridades do GDF, embora tenha sido ponto da campanha elei- toral de 2010. Ou seja, não havia falta de recursos, o que não houve foi a mobilização do PT, solidário à população torturada por este sis- tema de transporte, com acidentes diários, perdas de vida, de tempo útil,de mobilidade,de preciosa con- vivência com a família. Neste epi- sódio, o PT-DF poderia ter feito a diferença, uma campanha, um plebiscito, mas,simplesmente,não atuou politicamente. Tendo ocupado já cargos na direção do PT-DF, da CUT-DF, do Sindicato dos Radialistas, do Sindicato dos Jornalistas do DF,da FENAJ (vice-presidente) e da Fede- ração Internacional dos Jornalistas (vice-presidente) e participado da construção daTV Comunitária do DF,há 16 anos no ar,receber a hon- rosa indicação para ser candidato a presidente do PT-DF, pela chapa “Queremos de volta o PT de lutas” é dar continuidade a uma opção de vida militante pela vida afora. Foi com muita honra que partici- pei dos seminários “A imaginação a serviço do Brasil”,para elaborar o programa de Comunicação e Cul- tura da Campanha de Lula Presi- dente, em 2002, e, depois, a con- vite do presidente Hugo Chávez, na construção da Telesur, televisão de integração latino americana, da qual sou diretor. Agora, em nosso coletivo,sentimos a responsabilidade de fazer intenso debate dentro do partido para recuperar muitas polí- ticas e programas que se encontram fora de nossa agenda.Em particular, dar a batalha para que avancemos na democratização da comunicação, como vem ocorrendo na Argentina, na Venezuela,no Equador e Bolívia, para citar apenas alguns exemplos mais próximos. Essa deve ser uma batalha preciosa para o PT. Estamos convencidos de que o PT saberá mostrar à população sua capacidade de se superar, de revigorar suas lutas fundamentais, sabendo atuar nas alianças sem se deixar diluir,fortalecendo a presença dos movimentos sociais,dos traba- lhadores e da juventude na agenda do Partido e do GDF. Ampliar a luta pela Reforma Agrária no DF e no Brasil,recuperar a luta pela Esta- tização do Transporte, para que o DF tenha transporte dia e noite. Fortalecer a luta política pela sobe- rania sobre nossos recursos naturais (petróleo),pelaTelebrás e pela inter- net pública,gratuita e democrática. Nosso compromisso é,também,de democratizar a vida política e cultu- ral do próprio PT e do DF,criando um Fórum Petista Permanente de Debates sobre todos os temas que mais afligem o DF e impulsionar a vida política no PT,com iniciativas junto aos movimentos que lutam em defesa dos trabalhadores. Isso sig- nifica trazer para o interior do par- tido o espírito de rebeldia e debate vigoroso que as intensas manifes- tações sociais estão apontando.Ter humildade para aprender estas lutas do povo.E garra e decisão para não permitir que esta energia se perca num rotineirismo partidário injus- tificável, ainda mais para um par- tido que nasce exatamente da alma rebelde e combativa, da história de luta dos trabalhadores,intelectuais, jovens e artistas do Brasil. Queremos de volta o PT de Lutas! “Recuperar o PT”, último pedido de Gushiken (foto) Lula revelou que Gushi- ken lhe pediu, poucos dias antes de partir, que trabalhasse para “recuperar” o PT. “O partido foi feito para ficar 24 horas por dia ajudando a organizar a luta do povo brasileiro. Se tem um par- tido nesse país que não tem que se esconder, esse partido é o Par- tido dos Trabalhadores, porque foi na rua que ele nasceu — afir- mou Lula, referindo-se à ultima conversa com Gushiken. Lula convocou os militantes a voltar às ruas com camisa vermelha e a estrela símbolo do PT no peito. “Precisamos ter orgulho do nosso partido”. HOMENAGEMEDITORIAL
  • 3. 3 PT de Lutas PT de Lutas Queremos de volta o PT de lutas! Ao longo da sua história o PT se consolidou como referência para os movimentos sociais e de traba- lhadores e num ciclo mais recente, nos governos, na implementação de bem sucedidas políticas sociais. Somos um Grupo profunda- mente identificado com essa tra- jetória. Reunimos militantes que acreditam no papel estratégico do PT para a consolidação das mudan- ças necessárias ao Brasil e, por meio dessa Chapa, buscamos trazer uma reflexão sobre os rumos de nosso partido. A hora e a vez da América Latina A vitória de forças progressis- tas no Brasil,Argentina,Venezuela e outros, marcaram o declínio do pro- jeto conservador e o desenho de um novo “modelo de desenvolvimento” com distribuição de renda, preserva- ção dos interesses nacionais, conso- lidação de processos democráticos e integração do Continente com criação de diferentes instrumentos de coope- ração multilateral como o Mercosul, Unasul, Alba e outros. Já em termos globais, merece destaque o ativismo do Brasil pela Paz, que o colocou como protagonista da inflexão vista de maior equilíbrio entre os países. O Brasil, as mudanças na última década Nos últimos 10 anos, com Lula e Dilma, avançamos na redu- ção do desemprego, melhoria da renda e acesso a serviços públicos para milhões de brasileiros. Assim como, na implementação de políti- cas públicas de promoção da saúde e inclusão social por cotas e de prote- ção social às mulheres, jovens, popu- lação LGBT e outros. A consolidação dessas con- quistas econômicas e sociais, trou- xeram o Brasil a um novo patamar. Com novos anseios, evoluíram rápida e positivamente as reivin- dicações por direitos, cidadania e serviços públicos de qualidade. Situ- ação que exige uma política social e econômica que tenha lado, que dê passos largos rumo à consolidação de um projeto socialista e de eman- cipação social. As jornadas de junho mos- traram que o PT só tem o caminho que segue à esquerda. As reivindi- cações apontam para as pautas dos movimentos sociais por melhorias no transporte público,saúde e educação. Assim como,indicaram a vontade da sociedade de fazer política e de res- saltar os limites da ética.Nos mostra- ram ser necessário que o PT se renove, que retome uma relação próxima aos movimentos sociais e à juventude. Se é verdade que a instituciona- lização trouxe amadurecimento ao PT e avanços,também é preciso observar que fragilizamos nossos laços com os movimentos sociais aos quais recorre- mos apenas em eleições e crises. No cenário atual observamos o recrudescimento das ações casuísticas da direita em ataque à democracia, quando age pela criminalização dos movimentos sociais, de jornalistas independentes do exercício da política. Exemplo máximo desta ação, num claro golpe ao arrepio da Constitui- ção,está na condenação de dirigentes do PT através da Ação Penal nº 470. O PT e a democracia interna Observamos com preocupa- ção o enfraquecimento de nossa democracia interna: os núcleos de base são raros, o PED suprimiu o debate nos encontros democráticos, os diretórios raramente funcionam com regularidade e os setoriais perderam sua capacidade de for- mulação. As instâncias, em grande medida, foram substituídas pelas políticas de acordo e composições entre dirigentes. Foi suprimida a reflexão coletiva a partir do debate. O que afugenta quadros e militan- tes importantes, transformado o PT num partido cada vez mais tradicio- nal no pior sentido. No diálogo com a sociedade não há vestígios de uma política de efetiva comunicação do partido. Assim como é débil e sem assertivi- dade na posição sobre a regulamen- tação do capítulo constitucional refe- rente à comunicação, especialmente pela democratização no acesso,plura- lidade de opinião e fim do oligopólio dos meios de comunicação. Há problema também na rela- ção com os governos que elegeu.Aos quais,certamente deve dar sustenta- ção política,mas num processo dialé- tico,fraterno e equilibrado,mediado pelo debate e sem a subordinação.O que do contrário, fere a autonomia partidária,desidrata a capacidade for- mulação política e fragiliza o diálogo de ambos com sociedade. O PT de volta ao GDF Temos uma longa história na capital do país, desde as lutas contra a ditadura, por diretas-já, pela auto- nomia política do DF e nas lutas dos trabalhadores. Construímos um governo democrático e popu- lar entre 1995 e 1998, que concluiu seu mandato com 80% de aprova- ção popular. Na oposição, por doze anos, combatemos as máquinas de corrupção de Roriz e Arruda. Retornamos ao GDF em 2010 à frente de uma coalizão ampla, que se queria de centro-esquerda e com apoio dos movimentos sociais.Venci- das as eleições,para além da já ampla composição,o governo extrapolou em muito o leque de alianças, trazendo para dentro do GDF forças inclusive oriundas do Bloco Rorizista.Ignorou que a população queria mudanças na forma de fazer política e na recupera- ção dos serviços públicos sucateados. Passados dois anos e meio, o nosso governo tem realizado grande esforço para tornar a nossa cidade melhor. Podemos destacar obras de mobilidade urbana, contratação de servidores públicos, investimentos em saúde, habitação e educação. Entretanto, a falta de diálogo com a sociedade, a paralisia do Partido como instrumento da ação polí- tica e a perda de identidade com o sentimento da sociedade, está nos levando a um forte desgaste. Governar com Participação Cabe ao PT-DF atuar de maneira sistemática para a consolida- ção das suas bandeiras para a cidade. E Chamar um amplo debate com a sociedade e movimentos sociais, o campo de esquerda e o campo polí- tico de apoio ao Governo para a for- mulação de forma participativa do Programa de Governo para as pró- ximas eleições. Sem o propósito de esgotar aqui os assuntos, mas com o cuidado de chamar a atenção para os desafios que nos esperam, des- tacamos: a implementação real do orçamento participativo, o fortale- cimento e a expansão da TCB e do Metrô-DF,ampliação dos programas de saúde preventiva,investimento em projetos que levem cultura à popula- ção de baixa renda, a criação da TV pública do DF e a implementação da educação de tempo integral e da Universidade Distrital. O que está em jogo é o destino do DF e de seus cidadãos que ainda esperam pelos resultados não enxer- garam em nosso governo. É preciso agir e aprofundar as mudanças. Dar prioridade a pauta dos movimentos sociais: atender as legítimas reivindi- cações dos trabalhadores,implemen- tar  políticas que dialoguem com os setores mais excluídos da população. No campo das alianças políticas,o PT precisa deixar claro a identidade do campo de alianças que deve liderar para governar. Queremos de volta o PT das instâncias em funcionamento, democráticas e seus núcleos de base; queremos de volta dirigentes, par- lamentares e executivos que respei- tem o programa do PT e as deci- sões de suas instâncias; queremos de volta os debates que nos preparem para liderar o campo democrático e socialista no enfrentamento das lutas políticas. Desta forma, convidamos a todos/as que se identificam com nossa tese para estar conosco em busca do PT que seja, de fato, pro- tagonista na melhoria da vida de toda população brasiliense. Queremos de volta o PT de lutas Luís Inácio Lula da Silva na manifestação operária do ABC em 1978 dando impulso à criação do PT Leia a tese completa no panfleto em anexo ou no Blog: http://ptdelutas.blogspot.com.br/
  • 4. 4 PT de Lutas PT de Lutas Queremos de volta o PT de lutas! Rosilene Correa Diretoria do SINPRO  (Sindicato dos Professores - DF) É preciso que não se perca o PT vivo e rebelde, que tornou possível o primeiro presidente operário e a primeira mulher na presidência, para garantir a luta contra as injustiças sociais. Como professores do PT, temos o desafio de ter um DF livre do analfabetismo, conquistando Educação integral e Cultura popular para combater a violência, o trabalho infantil e as drogas. Por isso, “Queremos de volta o PT de lutas”. Por que um PT de Lutas? Beth Carvalho, sambista. “Eu apoio Beto Almeida  por sua coerência, seriedade e luci- dez!   Com seu pensamento transformador vai dirigir o PT-DF promovendo as ações revolucionárias tão necessárias para este momento, apoiando a juventude que aí está cheia de vontade de participar e resgatando os valores, um tanto esquecidos, para a renovação deste partido que veio para mudar este país. É da força revolucionária deste homem que precisamos”.  Beth Carvalho -  27/08/2013 Samuel Pinheiro Guimarães Ex-Ministro de Assuntos Estratégicos do Governo Lula, Vencedor do Troféu “Juca Pato” com o livro “Desafios brasileiros na era dos gigantes” A candidatura encabeçada por Beto Almeida nos traz a certeza de que o PT DF vai priorizar energicamente as lutas trans- formadoras para a superação da miséria, a defesa da soberania sobre nossas riquezas e território e, também, que travará o bom combate pela democratização urgente da comunicação e da cultura.Teremos mais pre- sença,vai animar e qualificar a vida política no DF e ter diálogo democrático e solidário com os movimentos sociais, para aprofundar as mudanças iniciadas pelo Lula. Carlos Saraiva Médico, fundador do PT-DF e primeiro presidente do Sindicato dos Médicos do DF, em 1979. “A legitimação hegemônica do partido,junto ao executivo e legislativo.” A volta do pro- tagonismo político, combatente, ousado e conseqüente junto aos movimentos sociais; a academia,os intelectuais e a militância petista, tenho certeza,serão resgatados,com a eleição do histórico,Beto Almeida. Antonio Lisboa Professor, Dirigente Nacional da CUT e da CNTE O PT necessita, urgentemente, retomar sua trajetória de partido de lutas, que dialoga permanen- temente com sua base social. Por isso, nesse  PED, vote em um candidato a presidente que tenha história e compro- misso com as lutas sociais. Vote no com- panheiro Beto Almeida. Maria Lúcia Iwanow Ex-vice presidente do PT/ DF, pertenceu ao seu primeiro núcleo de educação. Fundadora da CUT e do SINPRO-DF. Coordena a redação do Gabinete da Casa Civil da Presidência da República. Direções imobilistas, omissas, currais elei- torais, caciquismos, rasteiras, toma lá da cá por cargos são coisas alheias ao nosso pro- grama e aos nossos princípios. O PT nasceu para ser ético na política e Beto Almeida, por sua seriedade, por seu comprometi- mento ético com um DF, um Brasil, um mundo de paz muito melhor para todas as pessoas, representa a possibilidade de retomada de nosso PT de lutas. Mara Régia Jornalista e radialista Nos anos 80 conheci Beto Almeida nas ondas do rádio. Direto dos estúdios da Nacional de Brasília, Viva Maria abriu os microfones para ouvir a voz que queria democratizar a comuni- cação e a cultura na luta por uma verda- deira democracia em nosso país. Fizemos até um programa de TV com esse nome: Cidadania! Um tema que é referência na história de lutas desse jornalista que tem como marca a coerência e a integridade. Virtudes que o PT – DF precisa resgatar, fortalecer e valorizar. Luís Domingos militante do PT-DF A construção do PT é um processo que deve ter a solidariedade como valor permanente. Sem ela não faz sentido o tra- tamento: companheiros (as). Apoio o Beto porque é alguém que ousa fazer da vida uma caminhada não apenas com aqueles que lhes são próximos, mas com toda a humanidade. Andreza Xavier Direção da Juventude do PT-DF Apoio a candida- tura do companheiro Beto Almeida por seu compromisso histórico com o partido, com as pautas da juventude, e com as lutas tão necessárias à consolidação das transfor- mações sociais que o Brasil ainda precisa. Leonardo Max militante do PT- Guará Sou desta chapa para discutir o papel do PT, as razões que levaram milha- res de trabalhadores e trabalhadoras a cons- truir esse partido. Se para ser um partido de quadros ou de massa, eleitoral ou capaz de mudar a política. Quero um PT que transforme a sociedade. José Ivan Mayer de Aquino Coordenador do Comitê-DF da Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela vida.   Após 16 anos fora do PT-DF e próximo do povo e das ruas com a Ação da Cidada- nia Contra a Fome, a Miséria e Pela vida, desenvolvendo Microcrédito, Cooperativas de Catadores/as e de Capacitação Comuni- tária,fica difícil aceitar um PT distante dessa realidade e sem políticas públicas. Por isso, minha esperança nas propostas desta chapa. Ricardo Pacheco PT Paranoá Resgatar o modo petista de governar privilegiando alianças de centro-esquerda, implementando políticas públicas que redistribuam renda e riqueza e apontem para a democratização política e social do país. É fundamental que o PT “abra as por- tas” oxigenando suas instâncias internas com participação militante e laços com os movimentos sociais. Por isso aqui no PT-DF, Beto Almeida para presidente. Isabel Portuguez Professora, Diretoria do SINPRO Apoiar o compa- nheiro Beto Almeida é uma honra, pois sei de sua luta e seu compromisso com a classe trabalhadora. Devemos debater os rumos do partido constantemente e concretizar ainda mais nosso projeto social, dessa luta o Beto nunca se omitiu. Carlos Cirane Professor, Diretoria do SINPRO Tenho orgulho de apoiar o candidato Beto Almeida. Ele é capaz de mobilizar a militância para debater os problemas de interesse da população.   José Aristóteles Felipe Professor e militante do PT-DF  É uma grande satisfação apoiar o nome do companheiro Beto Almeida à presidência do PT-DF.Sei que sua candidatura representa um grande ganho para a militância do PT.  José Carlos Torves Jornalista e Diretor da FENAJ Eu voto e declaro o apoio à Beto Almeida para a presidência do PT-DF  para que o partido retome  o caminho de lutas, de mobilização e da militância de base, com- promissado com as lutas dos movimentos sociais e sindicais, conforme as nossas ori- gens e princípios. Sonia Palhares militante do PT-DF O meu candidato é o companheiro Beto Almeida!!! Tenho por ele profunda estima, respeito e confiança política. Sei da sua honestidade e do seu compromisso com os princípios do nosso partido. Se existe alguém que ainda seja capaz de resgatar os princípios do PT, é esse cara!!! Beto Almeida para Presidente do PT-DF! Marcio Bonfim Músico e militante do PT-DF Beto Almeida sig- nifica o resgate de valores como aliança com o movimento de massas, discussão política, coerência e ação em harmonia com o pensamento. Tudo isso é fundamental para que o PT tenha vida longa como instrumento de progresso da sociedade Brasileira Danielle Veloso Secretária da JPT- -Guará “É tarefa do par- tido pautar o governo para que a sociedade candanga tenha de fato um governo democrático e popular. Precisamos de um presidente, como Beto Almeida, com sensibilidade, coerência e independência para enfrentar esses desafios. Rodrigo Rodrigues Diretor do Sinpro-DF O Partido precisa resgatar seus princípios fundantes.Beto Almeida representa o desejo de um coletivo para reaproximar o PT das suas bases sociais e retomar as bandeiras de lutas por uma sociedade mais igualitária. Romário Schettino  Membro do Conselho de Cultura do DF, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas  Voto no Beto Almeida para presidência do PT-DF porque é um militante que pode fazer a diferença no debate sobre a comuni- cação pública e comunitária. Confio na sua capacidade de reconduzir o partido no cami- nho da participação popular,na democracia interna e no respeito às instâncias decisórias.