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Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2009 
91)Os melhores críticos da cultura brasileira trataram-na sempre no plural, isto é, enfatizando a coexistência no Brasil de diversas culturas. Arthur Ramos distingue as culturas não europeias (indígenas, negras) das europeias (portuguesa, italiana, alemã etc.), e Darcy Ribeiro fala de 
diversos Brasis: crioulo, caboclo, sertanejo, caipira e de Brasis sulinos, a cada um deles correspondendo uma cultura específica. MORAIS, F. O Brasil na visão do artista o país e sua cultura.São Paulo: Sudameris, 2003. 
Considerando a hipótese de Darcy Ribeiro de que há vários Brasis, a opção em que a obra mostrada representa a arte brasileira de origem negro-africana é: 
94)A música pode ser definida como a combinação de sons ao longo do tempo. Cada produto final oriundo da infinidade de combinações possíveis será diferente, dependendo da escolha das notas, de suas durações, dos instrumentos utilizados, do estilo de música, da nacionalidade do compositor e do período em que as obras foram compostas. 
Das figuras que apresentam grupos musicais em ação, pode-se concluir que o(os) grupo(s) mostrado(s) na(s) figura(s) 
A- 1 executa um gênero característico da música brasileira, conhecido como chorinho. 
B - 2 executa um gênero característico da música clássica, cujo compositor mais conhecido é Tom Jobim. 
C- 3 executa um gênero característico da música europeia, que tem como representantes Beethoven e Mozart. 
D - 4 executa um tipo de música caracterizada pelos instrumentos acústicos, cuja intensidade e nível de ruído permanecem na faixa dos 30 aos 40 decibéis. 
E - 1 a 4 apresentam um produto final bastante semelhante, uma vez que as possibilidades de combinações sonoras ao longo do tempo são limitadas.
95)No programa do balé Parade, apresentado em 18 de maio de 1917, foi empregada publicamente, pela primeira vez, a palavra sur-realisme. Pablo Picasso 
desenhou o cenário e a indumentária, cujo efeito foi tão surpreendente que se sobrepôs à coreografia. A música de Erik Satie era uma mistura de jazz, música popular e sons reais tais como tiros de pistola, combinados com as imagens do balé de Charlie Chaplin, caubóis e vilões, 
mágica chinesa e Ragtime. Os tempos não eram propícios para receber a nova mensagem cênica demasiado provocativa devido ao repicar da máquina de escrever, aos zumbidos de sirene e dínamo e aos rumores de aeroplano previstos por Cocteau para a partitura de Satie. Já a ação coreográfica confirmava a tendência marcadamente teatral da gestualidade cênica, dada pela justaposição, colagem de ações isoladas seguindo um estímulo musical. 
SILVA, S. M. O surrealismo e a danç 
a. GUINSBURG, J.; LEIRNER (Org.). 
O surrealismo - .São Paulo: Perspectiva, 2008 (adaptado). 
As manifestações corporais na história das artes da cena muitas vezes demonstram as condições cotidianas de um determinado grupo social, como se pode observar na descrição acima do balé Parade, o qual reflete: 
A - a falta de diversidade cultural na sua proposta estética. 
B - a alienação dos artistas em relação às tensões da Segunda Guerra Mundial. 
C - uma disputa cênica entre as linguagens das artes visuais, do figurino e da música. 
D - as inovações tecnológicas nas partes cênicas, musicais, coreográficas e de figurino. 
E - uma narrativa com encadeamentos claramente lógicos e lineares. 
115) A dança é importante para o índio preparar o corpo e a garganta e significa energia para o corpo, que fica robusto. Na aldeia, para preparo físico, dançamos desde cinco horas da manhã até seis horas da tarde, passa-se o dia inteiro dançando quando os padrinhos planejam a dança dos adolescentes. O padrinho é como um professor, um preparador físico dos adolescentes. Por exemplo, o padrinho sonha com um determinado canto e 
planeja para todos entoarem. Todos os tipos de dança vêm dos primeiros xavantes: Wamardzadadzeiwawẽ, Butséwawẽ, Tseretomodzatsewawẽ, que foram descobrindo através da sabedoria como iria ser a cultura Xavante. Até hoje existe essa cultura, essa celebração. Quando o adolescente fura a orelha é obrigatório ele dançar toda a noite, tem de acordar meia-noite para dançar e cantar, é obrigatório, eles vão chamando um ao outro com um grito especial. 
WÉRÉ' É TSI'RÓBÓ, E. A dança e o canto- 
celebração da existência xavante. 
VIS-Revista do 
Programa de Pós-Graduação em Arte da UnB 
. V. 5, n. 2, dez. 2006. 
A partir das informações sobre a dança Xavante, conclui-se que o valor da diversidade artística e da tradição cultural apresentados originam-se da: 
A - iniciativa individual do indígena para a prática da dança e do canto. 
B - excelente forma física apresentada pelo povo Xavante. 
C - multiculturalidade presente na sua manifestação cênica. 
D - inexistência de um planejamento da estética da dança, caracterizada pelo ineditismo. 
E - preservação de uma identidade entre a gestualidade ancestral e a novidade dos cantos a serem entoados. 
118) Teatro do Oprimido é um método teatral que sistematiza exercícios, jogos e técnicas teatrais elaboradas pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal, recentemente falecido, que visa à desmecanização física e intelectual de seus praticantes. Partindo do princípio de que a linguagem teatral não deve ser diferenciada da que é usada cotidianamente pelo cidadão comum (oprimido), ele propõe condições práticas para que o oprimido se aproprie dos meios do fazer teatral e, assim, amplie suas possibilidades de expressão. Nesse sentido, todos podem desenvolver essa linguagem e, consequentemente, fazer teatro. Trata-se de um teatro em que o espectador é convidado a substituir o protagonista e mudar a condução ou mesmo o fim da história, conforme o olhar interpretativo e contextualizado do receptor. 
Companhia Teatro do Oprimido 
. Disponível em: www.ctorio.org.br. 
Acesso em: 1 jul. 2009 (adaptado). 
Considerando-se as características do Teatro do Oprimido apresentadas, conclui- se que 
A - esse modelo teatral é um método tradicional de fazer teatro que usa, nas suas ações cênicas, a linguagem
rebuscada e hermética falada normalmente pelo cidadão comum. 
B - a forma de recepção desse modelo teatral se destaca pela separação entre atores e público, na qual os atores representam seus personagens e a plateia 
assiste passivamente ao espetáculo. 
C - sua linguagem teatral pode ser democratizada e apropriada pelo cidadão comum, no sentido de proporcionar-lhe autonomia crítica para compreensão e interpretação do mundo em que vive. 
D - o convite ao espectador para substituir o protagonista e mudar o fim da história evidencia que a proposta de Boal se aproxima das regras do teatro tradicional para a preparação de atores. 
E - a metodologia teatral do Teatro do Oprimido segue a concepção do teatro clássico aristotélico, que visa à desautomação física e intelectual de seus praticantes. 
Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2011 
QUESTÃO 104 
IMODESTO “As colunas do Alvorada podiam ser mais fáceis de construir, sem aquelas curvas. Mas foram elas que o mundo inteiro copiou” Brasília 50 anos. Veja. No 2 138, nov. 2009 
Utilizadas desde a Antiguidade, as colunas, elementos verticais de sustentação, foram sofrendo modificações e incorporando novos materiais com ampliação de possibilidades. Ainda que as clássicas colunas gregas sejam retomadas, notáveis inovações são percebidas, por exemplo, nas obras de Oscar Niemeyer, arquiteto brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 1907. No desenho de Niemeyer, das colunas do Palácio da Alvorada, observa- se: 
A) a presença de um capitel muito simples, reforçando a sustentação. B) o traçado simples de amplas linhas curvas opostas, resultando em formas marcantes. C) a disposição simétrica das curvas, conferindo saliência e distorção à base. D) a oposição de curvas em concreto, configurando certo peso e rebuscamento. E) o excesso de linhas curvas, levando a um exagero na ornamentação. 
Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2013 
QUESTÃO 102 
O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para: 
A - difundir a origem de marcantes diferenças sociais. 
B - estabelecer uma postura proativa da sociedade. 
C - provocar a reflexão sobre essa realidade. 
D - propor alternativas para solucionar esse problema. 
E - retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo. 
QUESTÃO 107 
O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em oposição às outras e representa a: 
A - opressão das minorias sociais. 
B - carência de recursos tecnológicos.
C - falta de liberdade de expressão. 
D - defesa da qualificação profissional. 
E - reação ao controle do pensamento coletivo. 
QUESTÃO 108 
Própria dos festejos juninos, a quadrilha nasceu como dança aristocrática, oriunda dos salões franceses, depois difundida por 
toda a Europa. No Brasil, foi introduzida Como dança de salão e, por sua vez, apropriada e adaptada pelo gosto popular. Para sua ocorrência, é importante a presença de um mestre “marcante” ou “marcador”, pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores desenvolvem. Observa-se a constância das seguintes marcações: “Tour”, “En avant”, “Chez des dames”, “Chez des chevaliê”, “Cestinha de flor”, “Balancê”, “Caminho da roça”, “Olha a chuva”, “Garranchê”, “Passeio”, “Coroa de flores”, “Coroa de espinhos” etc. No Rio de Janeiro, em contexto urbano, apresenta transformações: surgem novas figurações, o francês aportuguesado inexiste, o uso de gravações substitui a música ao vivo, além do aspecto de competição, que sustenta os festivais de quadrilha, promovidos por órgãos de turismo. 
CASCUDO, L. C. 
Dicionário do folclore brasileiro 
. Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1976. 
As diversas formas de dança são demonstrações da diversidade cultural do nosso país. Entre elas, a quadrilha é considerada uma dança folclórica por: 
A - possuir como característica principal os atributos divinos e religiosos e, por isso, identificar uma nação ou região. 
B - abordar as tradições e costumes de determinados povos ou regiões distintas de uma mesma nação. 
C - apresentar cunho artístico e técnicas apuradas, sendo, também, considerada dança-espetáculo. 
D - necessitar de vestuário específico para a sua prática, o qual define seu país de origem. 
E - acontecer em salões e festas e ser influenciada por diversos gêneros musicais. 
QUESTÃO 117 
Mesmo tendo a trajetória do movimento interrompida com a prisão de seus dois líderes, o tropicalismo não deixou de cumprir seu papel de vanguarda na música 
popular brasileira. A partir da década de 70 do século passado, em lugar do produto musical de exportação de nível internacional prometido pelos baianos com a “retomada da linha evolutória”, instituiu-se nos meios de comunicação e na indústria do lazer uma nova era musical. 
TINHORÃO, J. R. 
Pequena história da música popular 
: da modinha ao tropicalismo. 
São Paulo: Art, 1986 (adaptado). 
A nova era musical mencionada no texto evidencia um gênero que incorporou a cultura de massa e se adequou à realidade brasileira. Esse gênero está representado 
pela obra cujo trecho da letra é: 
A - A estrela d'alva / No céu desponta / E a lua anda tonta / Com tamanho esplendor. (As pastorinhas, Noel Rosa e João de Barro) 
B - Hoje / Eu quero a rosa mais linda que houver / Quero a primeira estrela que vier / Para enfeitar a noite do meu bem. (A noite do meu bem, Dolores Duran) 
C - No rancho fundo / Bem pra lá do fim do mundo / Onde a dor e a saudade / Contam coisas da cidade. (No rancho fundo,Ary Barroso e Lamartine Babo) 
D - Baby Baby / Não adianta chamar / Quando alguém está perdido / Procurando se encontrar. (Ovelha negra, Rita Lee) 
E - Pois há menos peixinhos a nadar no mar / Do que os beijinhos que eu darei / Na sua boca. (Chega de saudade,Tom Jobim e Vinicius de Moraes). 
QUESTÃO 127 
(Tradução da placa: “Não me esqueçam quando eu for um nome importante.”) 
NAZARETH, P. 
Mercado de Artes / Mercado de Bananas 
. Miami Art Basel, EUA, 2011. 
Disponível em: www.40forever.com.br. Acesso em: 31 jul. 2012 
A contemporaneidade identificada na performance /instalação do artista mineiro Paulo Nazareth reside principalmente na forma como ele: 
A - resgata conhecidas referências do modernismo mineiro. 
B - utiliza técnicas e suportes tradicionais na construção das formas. 
C - articula questões de identidade, território e códigos de linguagens.
D - imita o papel das celebridades no mundo contemporâneo. 
E - camufla o aspecto plástico e a composição visual de sua montagem. 
Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2012 
QUESTÃO 114 
LXXVIII 
(Camões, 1525?-1580) 
Leda serenidade deleitosa, 
Que representa em terra um paraíso; 
Entre rubis e perlas doce riso; 
Debaixo de ouro e neve cor-de-rosa; 
Presença moderada e graciosa, 
Onde ensinando estão despejo e siso 
Que se pode por arte e por aviso, 
Como por natureza, ser fermosa; 
Fala de quem a morte e a vida pende, 
Rara, suave; enfim, Senhora, vossa; 
Repouso nela alegre e comedido: 
Estas as armas são com que me rende 
E me cativa Amor; mas não que possa 
Despojar-me da glória de rendido. 
CAMÕES, L. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008. 
SANZIO, R. (1483-1520) A mulher com o unicórnio. 
Roma, Galleria Borghese . 
Disponível em: www.arquipelagos.pt. Acesso em: 29 fev. 2012. 
A pintura e o poema, embora sendo produtos de duas linguagens artísticas diferentes, participaram do mesmo contexto social e cultural de produção pelo fato de ambos: 
A - apresentarem um retrato realista, evidenciado pelo unicórnio presente na pintura e pelos adjetivos usados no poema. 
B - valorizarem o excesso de enfeites na apresentação pessoal e na variação de atitudes da mulher, evidenciadas pelos adjetivos do poema. 
C - apresentarem um retrato ideal de mulher marcado pela sobriedade e o equilíbrio, evidenciados pela postura, expressão e vestimenta da moça e os adjetivos usados no poema. 
D - desprezarem o conceito medieval da idealização da mulher como base da produção artística, evidenciado pelos adjetivos usados no poema. 
E - apresentarem um retrato ideal de mulher marcado pela emotividade e o conflito interior, evidenciados pela expressão da moça e pelos adjetivos do poema. 
QUESTÃO 123 
Picasso, P. Les Demoiselles d’Avignon . Nova York, 1907.ARGAN, G. C. Arte moderna : do Iluminismo aos movimentos Contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 
O quadro Les Demoiselles d’Avignon (1907), de Pablo Picasso, representa o rompimento com a estética clássica e a revolução da arte no início do século XX. Essa nova tendência se caracteriza pela 
A - pintura de modelos em planos irregulares. 
B - mulher como temática central da obra. 
C - cena representada por vários modelos. 
D - oposição entre tons claros e escuros. 
E - nudez explorada como objeto de arte. 
QUESTÃO 131 
BARDI, P. M. Em torno da escultura no Brasil 
. São Paulo: Banco Sudameris Brasil, 1989
Com contornos assimétricos, riqueza de detalhes nas vestes e nas feições, a escultura barroca no Brasil tem forte influência do rococó europeu e está representada aqui por um dos profetas do pátio do Santuário do Bom Jesus de Matosinho, em Congonhas (MG), esculpido em pedra-sabão por Aleijadinho. Profundamente religiosa, sua obra revela: 
A - liberdade, representando a vida de mineiros à procura da salvação. 
B - credibilidade, atendendo a encomendas dos nobres de Minas Gerais. 
C - simplicidade, demonstrando compromisso com a contemplação do divino. 
D - personalidade, modelando uma imagem sacra com feições populares. 
E - singularidade, esculpindo personalidades do reinado nas obras divinas. 
Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2010 
Questão 108 
Monet – Mulher com sombrinha, 1875
Gabarito – 2009 
91 
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94 
A 
95 
D 
115 
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118 
C 
Gabarito – 2010 
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C 
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Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013

  • 1. Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2009 91)Os melhores críticos da cultura brasileira trataram-na sempre no plural, isto é, enfatizando a coexistência no Brasil de diversas culturas. Arthur Ramos distingue as culturas não europeias (indígenas, negras) das europeias (portuguesa, italiana, alemã etc.), e Darcy Ribeiro fala de diversos Brasis: crioulo, caboclo, sertanejo, caipira e de Brasis sulinos, a cada um deles correspondendo uma cultura específica. MORAIS, F. O Brasil na visão do artista o país e sua cultura.São Paulo: Sudameris, 2003. Considerando a hipótese de Darcy Ribeiro de que há vários Brasis, a opção em que a obra mostrada representa a arte brasileira de origem negro-africana é: 94)A música pode ser definida como a combinação de sons ao longo do tempo. Cada produto final oriundo da infinidade de combinações possíveis será diferente, dependendo da escolha das notas, de suas durações, dos instrumentos utilizados, do estilo de música, da nacionalidade do compositor e do período em que as obras foram compostas. Das figuras que apresentam grupos musicais em ação, pode-se concluir que o(os) grupo(s) mostrado(s) na(s) figura(s) A- 1 executa um gênero característico da música brasileira, conhecido como chorinho. B - 2 executa um gênero característico da música clássica, cujo compositor mais conhecido é Tom Jobim. C- 3 executa um gênero característico da música europeia, que tem como representantes Beethoven e Mozart. D - 4 executa um tipo de música caracterizada pelos instrumentos acústicos, cuja intensidade e nível de ruído permanecem na faixa dos 30 aos 40 decibéis. E - 1 a 4 apresentam um produto final bastante semelhante, uma vez que as possibilidades de combinações sonoras ao longo do tempo são limitadas.
  • 2. 95)No programa do balé Parade, apresentado em 18 de maio de 1917, foi empregada publicamente, pela primeira vez, a palavra sur-realisme. Pablo Picasso desenhou o cenário e a indumentária, cujo efeito foi tão surpreendente que se sobrepôs à coreografia. A música de Erik Satie era uma mistura de jazz, música popular e sons reais tais como tiros de pistola, combinados com as imagens do balé de Charlie Chaplin, caubóis e vilões, mágica chinesa e Ragtime. Os tempos não eram propícios para receber a nova mensagem cênica demasiado provocativa devido ao repicar da máquina de escrever, aos zumbidos de sirene e dínamo e aos rumores de aeroplano previstos por Cocteau para a partitura de Satie. Já a ação coreográfica confirmava a tendência marcadamente teatral da gestualidade cênica, dada pela justaposição, colagem de ações isoladas seguindo um estímulo musical. SILVA, S. M. O surrealismo e a danç a. GUINSBURG, J.; LEIRNER (Org.). O surrealismo - .São Paulo: Perspectiva, 2008 (adaptado). As manifestações corporais na história das artes da cena muitas vezes demonstram as condições cotidianas de um determinado grupo social, como se pode observar na descrição acima do balé Parade, o qual reflete: A - a falta de diversidade cultural na sua proposta estética. B - a alienação dos artistas em relação às tensões da Segunda Guerra Mundial. C - uma disputa cênica entre as linguagens das artes visuais, do figurino e da música. D - as inovações tecnológicas nas partes cênicas, musicais, coreográficas e de figurino. E - uma narrativa com encadeamentos claramente lógicos e lineares. 115) A dança é importante para o índio preparar o corpo e a garganta e significa energia para o corpo, que fica robusto. Na aldeia, para preparo físico, dançamos desde cinco horas da manhã até seis horas da tarde, passa-se o dia inteiro dançando quando os padrinhos planejam a dança dos adolescentes. O padrinho é como um professor, um preparador físico dos adolescentes. Por exemplo, o padrinho sonha com um determinado canto e planeja para todos entoarem. Todos os tipos de dança vêm dos primeiros xavantes: Wamardzadadzeiwawẽ, Butséwawẽ, Tseretomodzatsewawẽ, que foram descobrindo através da sabedoria como iria ser a cultura Xavante. Até hoje existe essa cultura, essa celebração. Quando o adolescente fura a orelha é obrigatório ele dançar toda a noite, tem de acordar meia-noite para dançar e cantar, é obrigatório, eles vão chamando um ao outro com um grito especial. WÉRÉ' É TSI'RÓBÓ, E. A dança e o canto- celebração da existência xavante. VIS-Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte da UnB . V. 5, n. 2, dez. 2006. A partir das informações sobre a dança Xavante, conclui-se que o valor da diversidade artística e da tradição cultural apresentados originam-se da: A - iniciativa individual do indígena para a prática da dança e do canto. B - excelente forma física apresentada pelo povo Xavante. C - multiculturalidade presente na sua manifestação cênica. D - inexistência de um planejamento da estética da dança, caracterizada pelo ineditismo. E - preservação de uma identidade entre a gestualidade ancestral e a novidade dos cantos a serem entoados. 118) Teatro do Oprimido é um método teatral que sistematiza exercícios, jogos e técnicas teatrais elaboradas pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal, recentemente falecido, que visa à desmecanização física e intelectual de seus praticantes. Partindo do princípio de que a linguagem teatral não deve ser diferenciada da que é usada cotidianamente pelo cidadão comum (oprimido), ele propõe condições práticas para que o oprimido se aproprie dos meios do fazer teatral e, assim, amplie suas possibilidades de expressão. Nesse sentido, todos podem desenvolver essa linguagem e, consequentemente, fazer teatro. Trata-se de um teatro em que o espectador é convidado a substituir o protagonista e mudar a condução ou mesmo o fim da história, conforme o olhar interpretativo e contextualizado do receptor. Companhia Teatro do Oprimido . Disponível em: www.ctorio.org.br. Acesso em: 1 jul. 2009 (adaptado). Considerando-se as características do Teatro do Oprimido apresentadas, conclui- se que A - esse modelo teatral é um método tradicional de fazer teatro que usa, nas suas ações cênicas, a linguagem
  • 3. rebuscada e hermética falada normalmente pelo cidadão comum. B - a forma de recepção desse modelo teatral se destaca pela separação entre atores e público, na qual os atores representam seus personagens e a plateia assiste passivamente ao espetáculo. C - sua linguagem teatral pode ser democratizada e apropriada pelo cidadão comum, no sentido de proporcionar-lhe autonomia crítica para compreensão e interpretação do mundo em que vive. D - o convite ao espectador para substituir o protagonista e mudar o fim da história evidencia que a proposta de Boal se aproxima das regras do teatro tradicional para a preparação de atores. E - a metodologia teatral do Teatro do Oprimido segue a concepção do teatro clássico aristotélico, que visa à desautomação física e intelectual de seus praticantes. Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2011 QUESTÃO 104 IMODESTO “As colunas do Alvorada podiam ser mais fáceis de construir, sem aquelas curvas. Mas foram elas que o mundo inteiro copiou” Brasília 50 anos. Veja. No 2 138, nov. 2009 Utilizadas desde a Antiguidade, as colunas, elementos verticais de sustentação, foram sofrendo modificações e incorporando novos materiais com ampliação de possibilidades. Ainda que as clássicas colunas gregas sejam retomadas, notáveis inovações são percebidas, por exemplo, nas obras de Oscar Niemeyer, arquiteto brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 1907. No desenho de Niemeyer, das colunas do Palácio da Alvorada, observa- se: A) a presença de um capitel muito simples, reforçando a sustentação. B) o traçado simples de amplas linhas curvas opostas, resultando em formas marcantes. C) a disposição simétrica das curvas, conferindo saliência e distorção à base. D) a oposição de curvas em concreto, configurando certo peso e rebuscamento. E) o excesso de linhas curvas, levando a um exagero na ornamentação. Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2013 QUESTÃO 102 O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para: A - difundir a origem de marcantes diferenças sociais. B - estabelecer uma postura proativa da sociedade. C - provocar a reflexão sobre essa realidade. D - propor alternativas para solucionar esse problema. E - retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo. QUESTÃO 107 O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em oposição às outras e representa a: A - opressão das minorias sociais. B - carência de recursos tecnológicos.
  • 4. C - falta de liberdade de expressão. D - defesa da qualificação profissional. E - reação ao controle do pensamento coletivo. QUESTÃO 108 Própria dos festejos juninos, a quadrilha nasceu como dança aristocrática, oriunda dos salões franceses, depois difundida por toda a Europa. No Brasil, foi introduzida Como dança de salão e, por sua vez, apropriada e adaptada pelo gosto popular. Para sua ocorrência, é importante a presença de um mestre “marcante” ou “marcador”, pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores desenvolvem. Observa-se a constância das seguintes marcações: “Tour”, “En avant”, “Chez des dames”, “Chez des chevaliê”, “Cestinha de flor”, “Balancê”, “Caminho da roça”, “Olha a chuva”, “Garranchê”, “Passeio”, “Coroa de flores”, “Coroa de espinhos” etc. No Rio de Janeiro, em contexto urbano, apresenta transformações: surgem novas figurações, o francês aportuguesado inexiste, o uso de gravações substitui a música ao vivo, além do aspecto de competição, que sustenta os festivais de quadrilha, promovidos por órgãos de turismo. CASCUDO, L. C. Dicionário do folclore brasileiro . Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1976. As diversas formas de dança são demonstrações da diversidade cultural do nosso país. Entre elas, a quadrilha é considerada uma dança folclórica por: A - possuir como característica principal os atributos divinos e religiosos e, por isso, identificar uma nação ou região. B - abordar as tradições e costumes de determinados povos ou regiões distintas de uma mesma nação. C - apresentar cunho artístico e técnicas apuradas, sendo, também, considerada dança-espetáculo. D - necessitar de vestuário específico para a sua prática, o qual define seu país de origem. E - acontecer em salões e festas e ser influenciada por diversos gêneros musicais. QUESTÃO 117 Mesmo tendo a trajetória do movimento interrompida com a prisão de seus dois líderes, o tropicalismo não deixou de cumprir seu papel de vanguarda na música popular brasileira. A partir da década de 70 do século passado, em lugar do produto musical de exportação de nível internacional prometido pelos baianos com a “retomada da linha evolutória”, instituiu-se nos meios de comunicação e na indústria do lazer uma nova era musical. TINHORÃO, J. R. Pequena história da música popular : da modinha ao tropicalismo. São Paulo: Art, 1986 (adaptado). A nova era musical mencionada no texto evidencia um gênero que incorporou a cultura de massa e se adequou à realidade brasileira. Esse gênero está representado pela obra cujo trecho da letra é: A - A estrela d'alva / No céu desponta / E a lua anda tonta / Com tamanho esplendor. (As pastorinhas, Noel Rosa e João de Barro) B - Hoje / Eu quero a rosa mais linda que houver / Quero a primeira estrela que vier / Para enfeitar a noite do meu bem. (A noite do meu bem, Dolores Duran) C - No rancho fundo / Bem pra lá do fim do mundo / Onde a dor e a saudade / Contam coisas da cidade. (No rancho fundo,Ary Barroso e Lamartine Babo) D - Baby Baby / Não adianta chamar / Quando alguém está perdido / Procurando se encontrar. (Ovelha negra, Rita Lee) E - Pois há menos peixinhos a nadar no mar / Do que os beijinhos que eu darei / Na sua boca. (Chega de saudade,Tom Jobim e Vinicius de Moraes). QUESTÃO 127 (Tradução da placa: “Não me esqueçam quando eu for um nome importante.”) NAZARETH, P. Mercado de Artes / Mercado de Bananas . Miami Art Basel, EUA, 2011. Disponível em: www.40forever.com.br. Acesso em: 31 jul. 2012 A contemporaneidade identificada na performance /instalação do artista mineiro Paulo Nazareth reside principalmente na forma como ele: A - resgata conhecidas referências do modernismo mineiro. B - utiliza técnicas e suportes tradicionais na construção das formas. C - articula questões de identidade, território e códigos de linguagens.
  • 5. D - imita o papel das celebridades no mundo contemporâneo. E - camufla o aspecto plástico e a composição visual de sua montagem. Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2012 QUESTÃO 114 LXXVIII (Camões, 1525?-1580) Leda serenidade deleitosa, Que representa em terra um paraíso; Entre rubis e perlas doce riso; Debaixo de ouro e neve cor-de-rosa; Presença moderada e graciosa, Onde ensinando estão despejo e siso Que se pode por arte e por aviso, Como por natureza, ser fermosa; Fala de quem a morte e a vida pende, Rara, suave; enfim, Senhora, vossa; Repouso nela alegre e comedido: Estas as armas são com que me rende E me cativa Amor; mas não que possa Despojar-me da glória de rendido. CAMÕES, L. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008. SANZIO, R. (1483-1520) A mulher com o unicórnio. Roma, Galleria Borghese . Disponível em: www.arquipelagos.pt. Acesso em: 29 fev. 2012. A pintura e o poema, embora sendo produtos de duas linguagens artísticas diferentes, participaram do mesmo contexto social e cultural de produção pelo fato de ambos: A - apresentarem um retrato realista, evidenciado pelo unicórnio presente na pintura e pelos adjetivos usados no poema. B - valorizarem o excesso de enfeites na apresentação pessoal e na variação de atitudes da mulher, evidenciadas pelos adjetivos do poema. C - apresentarem um retrato ideal de mulher marcado pela sobriedade e o equilíbrio, evidenciados pela postura, expressão e vestimenta da moça e os adjetivos usados no poema. D - desprezarem o conceito medieval da idealização da mulher como base da produção artística, evidenciado pelos adjetivos usados no poema. E - apresentarem um retrato ideal de mulher marcado pela emotividade e o conflito interior, evidenciados pela expressão da moça e pelos adjetivos do poema. QUESTÃO 123 Picasso, P. Les Demoiselles d’Avignon . Nova York, 1907.ARGAN, G. C. Arte moderna : do Iluminismo aos movimentos Contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. O quadro Les Demoiselles d’Avignon (1907), de Pablo Picasso, representa o rompimento com a estética clássica e a revolução da arte no início do século XX. Essa nova tendência se caracteriza pela A - pintura de modelos em planos irregulares. B - mulher como temática central da obra. C - cena representada por vários modelos. D - oposição entre tons claros e escuros. E - nudez explorada como objeto de arte. QUESTÃO 131 BARDI, P. M. Em torno da escultura no Brasil . São Paulo: Banco Sudameris Brasil, 1989
  • 6. Com contornos assimétricos, riqueza de detalhes nas vestes e nas feições, a escultura barroca no Brasil tem forte influência do rococó europeu e está representada aqui por um dos profetas do pátio do Santuário do Bom Jesus de Matosinho, em Congonhas (MG), esculpido em pedra-sabão por Aleijadinho. Profundamente religiosa, sua obra revela: A - liberdade, representando a vida de mineiros à procura da salvação. B - credibilidade, atendendo a encomendas dos nobres de Minas Gerais. C - simplicidade, demonstrando compromisso com a contemplação do divino. D - personalidade, modelando uma imagem sacra com feições populares. E - singularidade, esculpindo personalidades do reinado nas obras divinas. Questões ENEM – Disciplina: ARTE – 2010 Questão 108 Monet – Mulher com sombrinha, 1875
  • 7. Gabarito – 2009 91 A 94 A 95 D 115 E 118 C Gabarito – 2010 102 C 106 D 108 D Gabarito – 2011 104 B Gabarito – 2012 114 C 123 A 131 D Gabarito – 2013 102 C 107 E 108 B 117 D 127 C