SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Universidade federal da Paraíba
centro de ciências aplicadas e educação.
Departamento de ciências exatas
avaliação de aprendizagem
prof. Joseval Miranda
Avaliação da aprendizagem e a ética: O
individual e
o coletivo na avaliação da aprendizagem.
Grupo: Silvana Silva
Jamile Felismina
Avaliação da aprendizagem e ética:
 Os instrumentos de coleta de dados
utilizados para “medir” o desempenho
e aprendizado do aluno(prova, teste).
 Logica correta: cobrar o que foi
ensina, na mesma complexidade.
 O que esta acontecendo: ensina-se
simples e solicita-se uma resposta
complexa.
“ Será que nossos instrumentos de coleta de
dados para a avaliação têm tido o objetivo de
detectar a aprendizagem de um determinado
conteúdo por parte do educando ou têm tido o
objetivo de detectar a capacidade do educando
de desvendar enigmas?”
 O educador introduz elementos estranhos e
desnecessários o que dificulta a compreensão
do educando a respeito do que esta sendo
solicitado, conduzindo o mesmo ao erro.
 Quando o professor passa a cobrar um nível de
complexidade maior do que foi dado em sala.
Uma resposta insatisfatória, não revelará, em
principio, que o estudante não aprendeu o
conteúdo ensinado, mas na verdade não
entendeu o que foi perguntado, muitas das vezes
as perguntas tem um nível de complexidade não
entendida pelo aluno.
 O aluno aprendi da forma que foi
ensinada, mas não sabe responder da
forma como esta sendo perguntada.
RELATO:
Ética :
“ estou ensinando esses conteúdos e
nos testes perguntarei sobre isso,
para verificar se vocês efetivamente
aprenderam o que foi ensinado.”
Na verdade isto não vem
acontecendo, não e tão verdade que
os professores perguntam simples e
diretamente sobe o que ensinaram.
Formulam perguntas complexas e
difíceis de serem compreendidas, e
não respondidas.
Onde esta a ética?
Onde esta a verdade?
Os estudantes se sentem enganados, e vão
aprendendo a enganar.
Luckesi destaca: estas condutas, da
complexidade das avaliações, não são
realizadas por má vontade, e assim que se
tem agido ao longo dos tempos.
 os atos não justificam as praticas más, e
sim levanta a hipótese de começar a
mudar.
O começo do ensinamento da ética no
cotidiano escolar, produzindo bons e
adequados instrumentos para a coleta de
dados para a avaliação da aprendizagem,
sem enganos , sem complicação,
pegadinhas.
E fundamental praticar a ética, pois alunos
aprendem muito pela convivência e
professores também.
O individual e o coletivo na
avaliação da aprendizagem.
Estar atento tanto ao educando, quanto a
turma a qual ele esta inserido.
Para o educando, a avaliação da
aprendizagem escolar, significa
acompanhá-lo, através da qualidade dos
resultados de sua aprendizagem,
detectados através do uso cuidadoso dos
recursos metodológicos, em conformidade
com as abordagens.
Os atos avaliativos na escolas: permitem ao
educador saber como esta se dando a
aprendizagem do educando individualmente,
seus sucessos, suas dificuldades, ao mesmo
tempo indicam o que fazer para auxiliá-lo a
ultrapassar os impasses emergentes.
O educador vem como acompanhante do
educando individualmente no seu processo de
aprender e desenvolver-se.
O estudante sobre o qual se olha
individualmente faz parte de um todo.
Quando o foco de atenção volta-se
exclusivamente para o educando individual,
somos tentados a dizer que os educandos, estão
com o desempenho insatisfatório, são os únicos
responsáveis pela qualidade negativa de sua
aprendizagem.
 A eficiência da aprendizagem não depende so
do aprendiz, mas, ao mesmo tempo do
ensinante e do sistema escolar dentro do qual
esta inserido.
Observar a metodologia, materiais didáticos
disponíveis, carências da administração escolar,
espaço físico. Tudo isso pode contribuir para
uma má aprendizagem do aluno.
Se qualquer fator, citado anteriormente,
estiver atrapalhando a aprendizagem do
coletivo, deve-se corrigi-lo para que assim
os alunos possam aprender.
Sugestão: o educador em sala de
aula, deve servisse dos recursos
metodológicos da avaliação da
aprendizagem para obter resultados
individuais de aprendizagem de cada
um dos seus educandos. Com esses
resultados em mãos, praticar duas
“leituras”, uma individual e outra
coletiva, esta tomando por base o
desempenho da turma.
Os resultados individuais dará a
dimensão do aproveitamento de cada
estudante. E o coletivo dará dimensão
do desempenho do sistema de
ensino.
Deve-se olha sempre o individual e o
coletivo para que assim melhore o
desempenho da pratica educativa nas
salas de aulas.
FIM!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar
Reflexões sobre avaliação e fracasso escolarReflexões sobre avaliação e fracasso escolar
Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar
Valdilene Silva
 

Mais procurados (19)

Slides seminário avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
Slides seminário avaliação educacional escolar: para além do autoritarismoSlides seminário avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
Slides seminário avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
 
Discussão 4
Discussão 4Discussão 4
Discussão 4
 
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amorosoSeminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
 
Seminário - Avaliação de Aprendizagem: Avaliação do aluno a favor ou contra d...
Seminário - Avaliação de Aprendizagem: Avaliação do aluno a favor ou contra d...Seminário - Avaliação de Aprendizagem: Avaliação do aluno a favor ou contra d...
Seminário - Avaliação de Aprendizagem: Avaliação do aluno a favor ou contra d...
 
Avaliação da aprendizagem e a ética: O individual e o coletivo na avaliação d...
Avaliação da aprendizagem e a ética: O individual e o coletivo na avaliação d...Avaliação da aprendizagem e a ética: O individual e o coletivo na avaliação d...
Avaliação da aprendizagem e a ética: O individual e o coletivo na avaliação d...
 
Prática Escolar: Do Erro Como Fonte de Castigo ao Erro Como Fonte de Virtude
Prática Escolar: Do Erro Como Fonte de Castigo ao Erro Como Fonte de VirtudePrática Escolar: Do Erro Como Fonte de Castigo ao Erro Como Fonte de Virtude
Prática Escolar: Do Erro Como Fonte de Castigo ao Erro Como Fonte de Virtude
 
S2 3
S2 3S2 3
S2 3
 
Livro
LivroLivro
Livro
 
Avaliação ética como processo de inclusão social
Avaliação ética como processo de inclusão socialAvaliação ética como processo de inclusão social
Avaliação ética como processo de inclusão social
 
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa Esteban
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa EstebanA avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa Esteban
A avaliação no cotidiano escolar - Maria Teresa Esteban
 
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
 
S2 5
S2 5S2 5
S2 5
 
Mapa conceitual verificação ou avaliação
Mapa conceitual verificação ou avaliaçãoMapa conceitual verificação ou avaliação
Mapa conceitual verificação ou avaliação
 
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar
Avaliação escolar e democratização: o direito de errarAvaliação escolar e democratização: o direito de errar
Avaliação escolar e democratização: o direito de errar
 
Seminário 04 - Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
Seminário 04 - Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...Seminário 04 - Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
Seminário 04 - Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
 
Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar
Reflexões sobre avaliação e fracasso escolarReflexões sobre avaliação e fracasso escolar
Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar
 
Seminário - Avaliação de Aprendizagem: do erro como fonte de castigo ao erro ...
Seminário - Avaliação de Aprendizagem: do erro como fonte de castigo ao erro ...Seminário - Avaliação de Aprendizagem: do erro como fonte de castigo ao erro ...
Seminário - Avaliação de Aprendizagem: do erro como fonte de castigo ao erro ...
 
Recuperação da aprendizagem
Recuperação da aprendizagemRecuperação da aprendizagem
Recuperação da aprendizagem
 
Avaliação da aprendizagem e ética
Avaliação da aprendizagem e éticaAvaliação da aprendizagem e ética
Avaliação da aprendizagem e ética
 

Destaque

Seminário 04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
Seminário 04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...Seminário 04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
Seminário 04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
jjailsonsilvaaa
 

Destaque (10)

Discussão 1
Discussão 1Discussão 1
Discussão 1
 
Seminario 1
Seminario 1Seminario 1
Seminario 1
 
Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtudePrática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
 
Seminário 04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
Seminário 04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...Seminário 04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
Seminário 04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fo...
 
Do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
Do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtudeDo erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
Do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
 
Filosofia do cotidiano escolar
Filosofia do cotidiano escolarFilosofia do cotidiano escolar
Filosofia do cotidiano escolar
 
O cotidiano escolar
O cotidiano escolarO cotidiano escolar
O cotidiano escolar
 
avaliacao-da-aprendizagem-escolar-estudos-e-proposicoes[1]
 avaliacao-da-aprendizagem-escolar-estudos-e-proposicoes[1] avaliacao-da-aprendizagem-escolar-estudos-e-proposicoes[1]
avaliacao-da-aprendizagem-escolar-estudos-e-proposicoes[1]
 
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
 
Conhecimentos pedagógicos- 500 questões comentadas
  Conhecimentos pedagógicos- 500 questões comentadas  Conhecimentos pedagógicos- 500 questões comentadas
Conhecimentos pedagógicos- 500 questões comentadas
 

Semelhante a Seminario 5

Avaliação da aprendizagem e ética o individual e o coletivo
Avaliação da aprendizagem e éticao individual e o coletivoAvaliação da aprendizagem e éticao individual e o coletivo
Avaliação da aprendizagem e ética o individual e o coletivo
Andreza Lira
 
Andreza_Wenddell_Seminário1
Andreza_Wenddell_Seminário1Andreza_Wenddell_Seminário1
Andreza_Wenddell_Seminário1
LidiaPerside
 
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daA avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
Eliana Zati
 
A avaliação deve orientar a aprendizagem
A avaliação deve orientar a aprendizagemA avaliação deve orientar a aprendizagem
A avaliação deve orientar a aprendizagem
Roberto Costa
 
Em busca de algumas alternativas
Em busca de algumas alternativasEm busca de algumas alternativas
Em busca de algumas alternativas
ejkavaliacao
 
A V A L I A R P A R A A P R E N D E R M A I S
A V A L I A R  P A R A  A P R E N D E R  M A I SA V A L I A R  P A R A  A P R E N D E R  M A I S
A V A L I A R P A R A A P R E N D E R M A I S
Édlon Marcus
 
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiênciaSartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Gunter Martin Wust
 

Semelhante a Seminario 5 (20)

Avaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolarAvaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolar
 
Relação professor-aluno no contexto escolar - EJA
Relação professor-aluno no contexto escolar - EJARelação professor-aluno no contexto escolar - EJA
Relação professor-aluno no contexto escolar - EJA
 
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNORELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
 
Cipriano carlos luckesi[1]
Cipriano carlos luckesi[1]Cipriano carlos luckesi[1]
Cipriano carlos luckesi[1]
 
Avaliação da aprendizagem e ética o individual e o coletivo
Avaliação da aprendizagem e éticao individual e o coletivoAvaliação da aprendizagem e éticao individual e o coletivo
Avaliação da aprendizagem e ética o individual e o coletivo
 
Avaliação da aprendizagem e ética o individual e o coletivo
Avaliação da aprendizagem e éticao individual e o coletivoAvaliação da aprendizagem e éticao individual e o coletivo
Avaliação da aprendizagem e ética o individual e o coletivo
 
Slide 03 - Wenddell e Andreza
Slide 03 - Wenddell e AndrezaSlide 03 - Wenddell e Andreza
Slide 03 - Wenddell e Andreza
 
Andreza_Wenddell_Seminário1
Andreza_Wenddell_Seminário1Andreza_Wenddell_Seminário1
Andreza_Wenddell_Seminário1
 
Serie aula nota_10
Serie aula nota_10Serie aula nota_10
Serie aula nota_10
 
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
Serie aula nota_10 , de Doug Lemov.
 
A avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagemA avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem
 
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daA avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
 
A avaliação deve orientar a aprendizagem
A avaliação deve orientar a aprendizagemA avaliação deve orientar a aprendizagem
A avaliação deve orientar a aprendizagem
 
didatica no ensino superios 3
didatica no ensino superios 3didatica no ensino superios 3
didatica no ensino superios 3
 
Em busca de algumas alternativas
Em busca de algumas alternativasEm busca de algumas alternativas
Em busca de algumas alternativas
 
A V A L I A R P A R A A P R E N D E R M A I S
A V A L I A R  P A R A  A P R E N D E R  M A I SA V A L I A R  P A R A  A P R E N D E R  M A I S
A V A L I A R P A R A A P R E N D E R M A I S
 
Luciane
LucianeLuciane
Luciane
 
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiênciaSartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
 
Questionario clima
Questionario climaQuestionario clima
Questionario clima
 
O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino Superior
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Seminario 5

  • 1. Universidade federal da Paraíba centro de ciências aplicadas e educação. Departamento de ciências exatas avaliação de aprendizagem prof. Joseval Miranda Avaliação da aprendizagem e a ética: O individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem. Grupo: Silvana Silva Jamile Felismina
  • 2. Avaliação da aprendizagem e ética:  Os instrumentos de coleta de dados utilizados para “medir” o desempenho e aprendizado do aluno(prova, teste).  Logica correta: cobrar o que foi ensina, na mesma complexidade.  O que esta acontecendo: ensina-se simples e solicita-se uma resposta complexa.
  • 3. “ Será que nossos instrumentos de coleta de dados para a avaliação têm tido o objetivo de detectar a aprendizagem de um determinado conteúdo por parte do educando ou têm tido o objetivo de detectar a capacidade do educando de desvendar enigmas?”
  • 4.  O educador introduz elementos estranhos e desnecessários o que dificulta a compreensão do educando a respeito do que esta sendo solicitado, conduzindo o mesmo ao erro.
  • 5.  Quando o professor passa a cobrar um nível de complexidade maior do que foi dado em sala. Uma resposta insatisfatória, não revelará, em principio, que o estudante não aprendeu o conteúdo ensinado, mas na verdade não entendeu o que foi perguntado, muitas das vezes as perguntas tem um nível de complexidade não entendida pelo aluno.
  • 6.  O aluno aprendi da forma que foi ensinada, mas não sabe responder da forma como esta sendo perguntada.
  • 8. Ética : “ estou ensinando esses conteúdos e nos testes perguntarei sobre isso, para verificar se vocês efetivamente aprenderam o que foi ensinado.” Na verdade isto não vem acontecendo, não e tão verdade que os professores perguntam simples e diretamente sobe o que ensinaram.
  • 9. Formulam perguntas complexas e difíceis de serem compreendidas, e não respondidas. Onde esta a ética? Onde esta a verdade?
  • 10. Os estudantes se sentem enganados, e vão aprendendo a enganar.
  • 11. Luckesi destaca: estas condutas, da complexidade das avaliações, não são realizadas por má vontade, e assim que se tem agido ao longo dos tempos.  os atos não justificam as praticas más, e sim levanta a hipótese de começar a mudar.
  • 12. O começo do ensinamento da ética no cotidiano escolar, produzindo bons e adequados instrumentos para a coleta de dados para a avaliação da aprendizagem, sem enganos , sem complicação, pegadinhas. E fundamental praticar a ética, pois alunos aprendem muito pela convivência e professores também.
  • 13. O individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.
  • 14. Estar atento tanto ao educando, quanto a turma a qual ele esta inserido. Para o educando, a avaliação da aprendizagem escolar, significa acompanhá-lo, através da qualidade dos resultados de sua aprendizagem, detectados através do uso cuidadoso dos recursos metodológicos, em conformidade com as abordagens.
  • 15. Os atos avaliativos na escolas: permitem ao educador saber como esta se dando a aprendizagem do educando individualmente, seus sucessos, suas dificuldades, ao mesmo tempo indicam o que fazer para auxiliá-lo a ultrapassar os impasses emergentes.
  • 16. O educador vem como acompanhante do educando individualmente no seu processo de aprender e desenvolver-se. O estudante sobre o qual se olha individualmente faz parte de um todo.
  • 17. Quando o foco de atenção volta-se exclusivamente para o educando individual, somos tentados a dizer que os educandos, estão com o desempenho insatisfatório, são os únicos responsáveis pela qualidade negativa de sua aprendizagem.  A eficiência da aprendizagem não depende so do aprendiz, mas, ao mesmo tempo do ensinante e do sistema escolar dentro do qual esta inserido.
  • 18. Observar a metodologia, materiais didáticos disponíveis, carências da administração escolar, espaço físico. Tudo isso pode contribuir para uma má aprendizagem do aluno.
  • 19. Se qualquer fator, citado anteriormente, estiver atrapalhando a aprendizagem do coletivo, deve-se corrigi-lo para que assim os alunos possam aprender.
  • 20. Sugestão: o educador em sala de aula, deve servisse dos recursos metodológicos da avaliação da aprendizagem para obter resultados individuais de aprendizagem de cada um dos seus educandos. Com esses resultados em mãos, praticar duas “leituras”, uma individual e outra coletiva, esta tomando por base o desempenho da turma.
  • 21. Os resultados individuais dará a dimensão do aproveitamento de cada estudante. E o coletivo dará dimensão do desempenho do sistema de ensino. Deve-se olha sempre o individual e o coletivo para que assim melhore o desempenho da pratica educativa nas salas de aulas.
  • 22.