O documento discute a ética na avaliação da aprendizagem. Afirma que os professores devem formular perguntas de teste que sejam claras e diretas sobre o conteúdo ensinado, em vez de introduzir elementos complexos desnecessários que podem levar os alunos ao erro. Também defende que a avaliação deve considerar tanto o indivíduo quanto a turma como um todo.
1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
E ÉTICA
O INDIVIDUAL E O COLETIVO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
DUPLA: ANDREZA LIRA E WENDDELL JULER
2. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA
• Os instrumentos de coleta de dados utilizados para “medir” o desempenho e o
aprendizado do aluno (teste e prova);
• Lógica certa: cobrar só o que foi ensinado;
• O que realmente acontece: ensina-se simples e solicita-se uma resposta
complexa.
3. • “O que é que um instrumento de coleta de dados para a avaliação da
aprendizagem tem a ver com ética?”
4. • O professor introduz elementos estranhos e desnecessários o que dificulta a
compreensão do aluno a respeito do que está sendo solicitado, conduzindo o
mesmo ao erro.
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5. • O professor é anti-ético quando passa a cobrar um nível de complexidade
maior do que foi dado em sala de aula;
• Para que não ocorra isso, o professor tem que observar a formulação da
questão;
• Uma resposta insatisfatória, não revelará em princípio, que o estudante não
aprendeu o conteúdo ensinado, mas na verdade não entendeu o que foi
perguntado.
6. • Muitas vezes, o que é difícil não é o conteúdo ensinado, mas sim a
compreensão da questão formulada pelo o professor.
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7. • De fato, na maior parte das vezes, os instrumentos não são elaborados de tal
forma que solicitem simples e diretamente aos estudantes o que deverão
responder;
• Os educadores formulam perguntas complexas e difíceis de serem
compreendidas, e não respondidas;
• Neste caso, onde está a ética?
• Os estudantes se sentem enganados, e vão aprender a enganar.
9. • O autor Luckesi destaca que estas conditas, da complexidade das avaliações
não são realizadas por má vontade;
• Os atos não justificam as práticas más e sim levantam hipóteses de começar a
mudar;
• É fundamental praticar a ética, pois os educandos se espelham nos seus
educadores.
10. O INDIVIDUAL E O COLETIVO NA AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
• Enfoque no “EDUCANDO” e na “TURMA DE ESTUDANTES” onde as
práticas de avaliação estão inseridas.
11. O EDUCANDO
• A prática da avaliação da aprendizagem escolar;
• O ato avaliativo na escola
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12. O COLETIVO
• A turma;
• O ato avaliativo:
• Ciência dos resultados;
• O todo;
• Observação da eficiência do seu trabalho e para a escola.
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13. RESULTADOS
• Satisfatórios ou Não;
• Olhar exclusivamente para o educando individual;
• Olhar para o educando e para a turma.
19. REFERÊNCIA
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: um ato
amoroso. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar:
estudos e proporções. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 243-250/261-266.