SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Baixar para ler offline
Estrutura Geológica e Relevo
www.slideshare.net/demetrio33
www.melo-geografia.blogspot.com.br
www.facebook.com/demetrio.melo.71
Competência de Área
Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza,
reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos
históricos e geográficos.
Habilidades
H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios
físicos e as relações da vida humana com a paisagem.
H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do
espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas
pelas ações humanas.
http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes-
curriculares-em-geografia.html
2
O território físico brasileiro se constitui de um conjunto de rochas e
minerais de diferentes idades e materiais.
Predominam os materiais dos Éons Arqueano e Proterozoico, mas
existem diversas estruturas do Fenerozoico.
É de extrema importância os estudos sobre a dinâmica litológica,
seja em razão da disposição das edificações sobre a crosta, seja
por razões de produção econômica mineral.
No caso do relevo se constitui em importante fator na distribuição
das bacias hidrográficas, age como fator climático e interfere nas
temperaturas e dinâmicas das massas de ar.
3
5
Quando nos referimos a estrutura geológica o fazemos para
facilitar a classificação do relevo, e para isto leva-se em conta:
• as idades das rochas;
• as forças de atuação na crosta;
• a distribuição das rochas e minerais na crosta;
• a identificação das estruturas.
• São basicamente três macroestruturas do relevo terrestre:
dobramentos modernos, crátons (escudos cristalinos ou maciços)
e bacias sedimentares.
A Geologia é a ciência que estuda a gênese terrestre,
sua composição química, seus movimentos convectivos e
sua ação na crosta da Terra.
A Geomorfologia, por sua parte, estuda as feições da
litosfera, e os principais agentes de sua formação.
Nesse ponto se faz presente a dinâmica humana
enquanto agente geográfico.
6
São as forças tectônicas,
que permitem a formação
de vulcões, maremotos,
montanhas.
7
CICLO DAS ROCHAS
No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade
de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é
a própria formação de montanhas.
A placa mais densa mergulha em direção ao manto (subducção),
enquanto que a continental se dobra no soerguimento.
8
São as grandes
cadeias de
montanhas da Terra
formadas a partir de
movimentos
orogenéticos na
crosta (encontro entre
placas tectônicas),
que tiveram origem
no Cenozoico (há
cerca de 65 milhões).
9
EPIROGÊNESE é a movimentação lenta e generalizada da crosta
terrestre, a qual sofre soerguimentos ou rebaixamentos amplos.
Soerguimentos são também definidos como "movimentos positivos"
(vertical e para cima) e abaixamentos como "movimento
negativo" (vertical e para baixo) das placas tectônicas.
Quando a epirogênese provoca rebaixamento do relevo pode
levar à transgressão marinha (avanço), e no soerguimento a
regressão marinha.
Este movimento também produz diferentes falhas na estrutura do
relevo.
10
Os escudos cristalinos são constituídos por rochas magmáticas e
metamórficas do Arqueano e Proterozoico. Aproximadamente
36% do território nacional é formado por esta estrutura
geológica, onde são explorados minérios metálicos e não
metálicos.
11
Planalto da Borborema com encosta escarpada. Trecho BR-230/PB
São as forças atmosféricas,
relativas aos fenômenos
climáticos que moldam a
superfície da litosfera. 12
GELO E NEVE
CHUVAS
São grandes estruturas da litosfera constituídas por espessas
camadas de rochas sedimentares. São resultado direto das forças
exógenas do relevo, que no caso brasileiro são muito abundantes.
A maior parte das bacias são fanerozoicas.
13
Serra da Capivara: formação
sedimentar do quaternário.
Localizado no estado do Piauí
O Brasil tem cerca de 60% de seu território ocupado por bacias
sedimentares, totalizando uma área de 6.436.200 km², dos quais
76% estão em terra e 24% em plataforma continental.
• Datadas do Paleozoico, do Mesozoico e do Cenozoico, as bacias
sedimentares brasileiras são divididas em três tipos, a saber:
• Bacias sedimentares de grande extensão: bacias Amazônica, do
Parnaíba (ou Meio-Norte), do Paraná (ou Paranaica) e Central;
• Bacias sedimentares de menor extensão: bacias do Pantanal Mato-
Grossense, do São Francisco (ou Sanfranciscana), do Recôncavo
Tucano e a Litorânea;
• Bacias de compartimento de planalto (bacias muito pequenas):
bacias de Curitiba, Taubaté e São Paulo, dentre outras.
• Atualmente, nove das bacias sedimentares brasileiras são
produtoras de petróleo. São elas: Campos, Espírito Santo, Tucano,
Recôncavo, Santos, Sergipe-Alagoas, Potiguar, Ceará e Solimões.
14
As diversas mudanças no
planeta Terra são
catalogadas de acordos
com os Éons, Eras, Períodos
e Épocas
15
Aroldo de Azevedo
16
Aziz Ab’Saber Jurandyr. S Ross
Para Azevedo o relevo
brasileiro era
constituído de duas
feições:
> Planícies= 03
> Planaltos= 08
Percebe-se que a
preocupação central era
quanto a altimetria
O mérito dessa
classificação foi a
introdução da
geomorfologia, além de
o País passar a ter uma
única regionalização.
17
Aziz introduziu novas
metodologias
considerando as
mudanças climáticas
durante as eras
geológicas, e não
somente as estruturas
litológicas do relevo.
Aziz manteve as
unidades de Azevedo,
porém percebeu que a
erosão ao longo das eras
era fator determinante
para sua classificação,
além das faces de
sedimentação.
18
O Prof. Ross elaborou sua
classificação com base nas
imagens do projeto
Radambrasil.
Com as novas ferramentas
de georreferencimanto e
sensores remotos Ross
dividiu o relevo em três
estruturas:
Planaltos (11);
Depressões (11)
Planícies (6)
Nessa classificação são
considerados a altitude, a
geologia e os fatores
geomorfológicos, além das
potencialidades minerais
do Brasil
19
Grande parte do território brasileiro é de origem
arqueozoica a pré-cambriana. Com intenso processo de
erosão ao longo dos últimos 2 bilhões de anos, daí
resultam nossas baixas altitudes (de 300 a 800m de
altitude).
Os planaltos ocupam cerca de 38% da nossa
superfície, dando-nos uma grande vantagem
energética, em função da excelente distribuição
pluviométrica e rios caudalosos permitem a instalação
de usinas hidrelétricas, tais como ocorrem no Rio São
Francisco.
20
21
22
As estruturas sedimentares
ocupam uma grande
extensão do País, tais
como no Parque de Vila
Velha no Paraná.
A erosão eólica ajudou a
criar as formas vistas na
fotografia ao lado.
23
As áreas sedimentares
no País tem grande
diversidade geológica,
na Amazônia as rochas
são de origem
proterozóica, e com
grande reservas
minerais, enquanto que
o Pantanal sua
principal formação é
do cenozoico.
24
Referir-se a
estrutura
geológica de um
território é
estabelecer
relação entre os
agentes de
formação das
rochas e minerais,
e sua distribuição
espacial
25
ALTITUDE: é a distância, medida na vertical, desde o nível médio das
águas do mar até ao lugar considerado. O lugar A tem uma altitude positiva
(400 m) e o lugar B encontra-se no nível médio das águas do mar (0 m). Porém,
quando a altitude é negativa e o lugar se encontra submerso (C ou D) designa-se
por profundidade ou altitude negativa. 26
27
As análises de perfis de relevo podem auxiliar no processo de
ocupação e uso do solo: urbanização, agropecuária ou mineração.
28
Segundo o DNPM (2003) o
Brasil está entre os 8 maiores
produtores mundiais de
minerais metálicos.
O mapa ao lado dá uma
melhor ideia da distribuição
das jazidas.
Outra importância são as
jazidas minerais, tais como as
de Al, Mg, Sn, Fe, Pt, Co, Ur,
Au, dentre outros Th.
29
Existe relação direta entre o relevo e a cobertura vegetal e a
formação hidrográfica. Quando não se respeita os parâmetros de
ocupação de morros e encostas o resultado pode ser catastrófico. 30
Nos Andes Peruanos
Terraços de Arroz
na China
Plantio em curvas de
nível
O plantio em curvas de nível respeitam a topografia, já que a
plantação é paralela a cada nível de altitude. Isso reduz os efeitos
do escoamento superficial da água. 31
Voçoroca aberta em
região de campos
Cratera aberta por conta da
redução da cobertura vegetal
A manutenção da vegetação e melhorar o padrão de drenagem podem
reduzir os impactos sobre os solos e evitar maiores desastres. 32
33
Nova Friburgo em 2011.
Deslizamento de terra
provocou centenas de mortos
e milhares de desabrigados.
Imagem da CPTEC.
Boletim de alerta havia sido
emitido antes da tragédia.
34
Em diversos lugares no mundo podem ocorrer maremotos (ou
tsunamis). O relevo costeiro pode amplificar o fenômeno, como
ocorreu na Indonésia em 2004 ou no Japão em 2011.
35
36
Professor Demétrio Melo
Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba
Mestrando em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural
Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos
Desejo bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
www.facebook.com/demetrio.melo.71
www.melo-geografia.blogspot.com
www.slideshare.net/Demetrio33
Prof. Demétrio Melo
Currículo Lattes
37

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As divisões regionais brasileiras
As divisões regionais brasileirasAs divisões regionais brasileiras
As divisões regionais brasileiras
Márcia Dutra
 
Estrutura geológica e relevo brasileiro
Estrutura geológica e relevo brasileiroEstrutura geológica e relevo brasileiro
Estrutura geológica e relevo brasileiro
dela28
 
Ifes aula 13-estado-nação-território_separatismo_e_minorias_étnicas
Ifes aula 13-estado-nação-território_separatismo_e_minorias_étnicasIfes aula 13-estado-nação-território_separatismo_e_minorias_étnicas
Ifes aula 13-estado-nação-território_separatismo_e_minorias_étnicas
Kéliton Ferreira
 
Dominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticosDominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticos
Pessoal
 
GEO PSC1 - As Sub-Regiões do Amazonas
GEO PSC1 - As Sub-Regiões do AmazonasGEO PSC1 - As Sub-Regiões do Amazonas
GEO PSC1 - As Sub-Regiões do Amazonas
Diego Lopes
 
Clima E Climas Do Brasil Aula
Clima E Climas Do Brasil   AulaClima E Climas Do Brasil   Aula
Clima E Climas Do Brasil Aula
Luciano Pessanha
 

Mais procurados (20)

As divisões regionais brasileiras
As divisões regionais brasileirasAs divisões regionais brasileiras
As divisões regionais brasileiras
 
Estrutura geológica e relevo brasileiro
Estrutura geológica e relevo brasileiroEstrutura geológica e relevo brasileiro
Estrutura geológica e relevo brasileiro
 
Vegetação Brasileira
Vegetação BrasileiraVegetação Brasileira
Vegetação Brasileira
 
Ifes aula 13-estado-nação-território_separatismo_e_minorias_étnicas
Ifes aula 13-estado-nação-território_separatismo_e_minorias_étnicasIfes aula 13-estado-nação-território_separatismo_e_minorias_étnicas
Ifes aula 13-estado-nação-território_separatismo_e_minorias_étnicas
 
Conteudo programatico 9º
Conteudo programatico 9ºConteudo programatico 9º
Conteudo programatico 9º
 
Dominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticosDominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticos
 
Movimentos populacionais
Movimentos populacionaisMovimentos populacionais
Movimentos populacionais
 
Provicia das caatingas
Provicia das caatingasProvicia das caatingas
Provicia das caatingas
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Geografia 8⪠(atividade complementar)
Geografia  8⪠(atividade complementar)Geografia  8⪠(atividade complementar)
Geografia 8⪠(atividade complementar)
 
Espaço urbano 6 ano
Espaço urbano 6 anoEspaço urbano 6 ano
Espaço urbano 6 ano
 
Evolução do pensamento geográfico
Evolução do pensamento geográficoEvolução do pensamento geográfico
Evolução do pensamento geográfico
 
Slaide 3º ano
Slaide 3º anoSlaide 3º ano
Slaide 3º ano
 
Estruturas geológicas no mundo e Brasil
 Estruturas geológicas no mundo e Brasil Estruturas geológicas no mundo e Brasil
Estruturas geológicas no mundo e Brasil
 
GEO PSC1 - As Sub-Regiões do Amazonas
GEO PSC1 - As Sub-Regiões do AmazonasGEO PSC1 - As Sub-Regiões do Amazonas
GEO PSC1 - As Sub-Regiões do Amazonas
 
Clima E Climas Do Brasil Aula
Clima E Climas Do Brasil   AulaClima E Climas Do Brasil   Aula
Clima E Climas Do Brasil Aula
 
Domínios Morfoclimáticos Brasileiro
Domínios Morfoclimáticos BrasileiroDomínios Morfoclimáticos Brasileiro
Domínios Morfoclimáticos Brasileiro
 
Unidade 8 6º ano
Unidade 8   6º anoUnidade 8   6º ano
Unidade 8 6º ano
 
Formação territorial e organização do espaço geográfico brasileiro
Formação territorial e organização do espaço geográfico brasileiroFormação territorial e organização do espaço geográfico brasileiro
Formação territorial e organização do espaço geográfico brasileiro
 
Aspectos Gerais do Brasil
Aspectos Gerais do BrasilAspectos Gerais do Brasil
Aspectos Gerais do Brasil
 

Destaque

Prof demetrio melo brasil regionalização
Prof demetrio melo   brasil regionalizaçãoProf demetrio melo   brasil regionalização
Prof demetrio melo brasil regionalização
Deto - Geografia
 
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-modernoLefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Deto - Geografia
 
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Portal do Vestibulando
 

Destaque (20)

Prof demetrio melo brasil população e imigração
Prof demetrio melo   brasil população e imigraçãoProf demetrio melo   brasil população e imigração
Prof demetrio melo brasil população e imigração
 
Prof demetrio melo brasil regionalização
Prof demetrio melo   brasil regionalizaçãoProf demetrio melo   brasil regionalização
Prof demetrio melo brasil regionalização
 
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do Relevo
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do RelevoProf Demétrio Melo Brasil Classificação do Relevo
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do Relevo
 
Demétrio brasil território e expansão
Demétrio brasil território e expansãoDemétrio brasil território e expansão
Demétrio brasil território e expansão
 
Prodetur
ProdeturProdetur
Prodetur
 
Prof demetrio melo temas para ac3 3º bimestre
Prof demetrio melo   temas para ac3 3º bimestreProf demetrio melo   temas para ac3 3º bimestre
Prof demetrio melo temas para ac3 3º bimestre
 
Tipos de investigacion
Tipos de investigacionTipos de investigacion
Tipos de investigacion
 
Prof demetrio melo região nordeste alternativas
Prof demetrio melo   região nordeste alternativasProf demetrio melo   região nordeste alternativas
Prof demetrio melo região nordeste alternativas
 
Prof demetrio melo novo codigo florestal
Prof demetrio melo   novo codigo florestalProf demetrio melo   novo codigo florestal
Prof demetrio melo novo codigo florestal
 
Prof demetrio melo conflito israel palestinos
Prof demetrio melo   conflito israel palestinosProf demetrio melo   conflito israel palestinos
Prof demetrio melo conflito israel palestinos
 
Prof demetrio melo propriedade fundiária
Prof demetrio melo   propriedade fundiáriaProf demetrio melo   propriedade fundiária
Prof demetrio melo propriedade fundiária
 
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-modernoLefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
 
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporanea
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporaneaHoracio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporanea
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporanea
 
Formação das Ondas
Formação das OndasFormação das Ondas
Formação das Ondas
 
Brasil: Pecuária - dados
Brasil: Pecuária - dadosBrasil: Pecuária - dados
Brasil: Pecuária - dados
 
Prof demetrio brasil fatores climaticos
Prof demetrio brasil fatores climaticosProf demetrio brasil fatores climaticos
Prof demetrio brasil fatores climaticos
 
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistas
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistasProf demétrio melo movimentos etnicos separatistas
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistas
 
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
 
Prof demétrio melo ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo   ufrn aula preparatóriaProf demétrio melo   ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo ufrn aula preparatória
 
Relevo do Brasil
Relevo do BrasilRelevo do Brasil
Relevo do Brasil
 

Semelhante a Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo

Banco de questões Geografia
Banco de questões GeografiaBanco de questões Geografia
Banco de questões Geografia
aroudus
 
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
atoanemachado2
 
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
ProfMario De Mori
 
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M B 2010
G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M B 2010G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M B 2010
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M B 2010
ProfMario De Mori
 
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M A 2010
G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M A 2010G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M A 2010
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M A 2010
ProfMario De Mori
 
Aula 1b a formação relevo do brasileiro
Aula 1b a formação relevo do brasileiroAula 1b a formação relevo do brasileiro
Aula 1b a formação relevo do brasileiro
geopedrote
 
Revisão uefs geografia
Revisão uefs geografiaRevisão uefs geografia
Revisão uefs geografia
Ademir Aquino
 
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Carolina Corrêa
 

Semelhante a Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo (20)

Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevoProf demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo
 
Questões Marco Aurelio
Questões Marco AurelioQuestões Marco Aurelio
Questões Marco Aurelio
 
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
 
Banco de questões Geografia
Banco de questões GeografiaBanco de questões Geografia
Banco de questões Geografia
 
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
 
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf
 
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
 
Projetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologiaProjetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologia
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONAL
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONALA GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONAL
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONAL
 
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M B 2010
G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M B 2010G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M B 2010
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M B 2010
 
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M A 2010
G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M A 2010G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M A 2010
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M A 2010
 
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e Minerais
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e MineraisProf Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e Minerais
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e Minerais
 
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
 
Aula 1b a formação relevo do brasileiro
Aula 1b a formação relevo do brasileiroAula 1b a formação relevo do brasileiro
Aula 1b a formação relevo do brasileiro
 
Porradão do Bartinho
Porradão do BartinhoPorradão do Bartinho
Porradão do Bartinho
 
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No MundoAbalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
 
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serieProf demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie
 
Revisão uefs geografia
Revisão uefs geografiaRevisão uefs geografia
Revisão uefs geografia
 
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
 

Mais de Deto - Geografia

La organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander ChayanovLa organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
Deto - Geografia
 

Mais de Deto - Geografia (15)

PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdf
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdfPROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdf
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdf
 
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie
Prof demétrio melo   geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serieProf demétrio melo   geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie
 
Prof demetrio melo europa geografia
Prof demetrio melo   europa geografiaProf demetrio melo   europa geografia
Prof demetrio melo europa geografia
 
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedade
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedadeCastoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedade
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedade
 
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC33º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3
 
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTE
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDemétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTE
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTE
 
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander ChayanovLa organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
 
Livro condicao pos-moderna-david-harvey
Livro condicao pos-moderna-david-harveyLivro condicao pos-moderna-david-harvey
Livro condicao pos-moderna-david-harvey
 
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestre
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestreDemetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestre
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestre
 
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividade
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividadeDemetrio geografia td brasil cidadania e representatividade
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividade
 
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosProf Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
 
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: Climas
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: ClimasProf Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: Climas
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: Climas
 
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTARPROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
 
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produção
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produçãoProf Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produção
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produção
 
Demetrio geo ii geo sul td regionalização brasileira
Demetrio geo ii geo sul   td regionalização brasileiraDemetrio geo ii geo sul   td regionalização brasileira
Demetrio geo ii geo sul td regionalização brasileira
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo

  • 1. Estrutura Geológica e Relevo www.slideshare.net/demetrio33 www.melo-geografia.blogspot.com.br www.facebook.com/demetrio.melo.71
  • 2. Competência de Área Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. Habilidades H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas. http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes- curriculares-em-geografia.html 2
  • 3. O território físico brasileiro se constitui de um conjunto de rochas e minerais de diferentes idades e materiais. Predominam os materiais dos Éons Arqueano e Proterozoico, mas existem diversas estruturas do Fenerozoico. É de extrema importância os estudos sobre a dinâmica litológica, seja em razão da disposição das edificações sobre a crosta, seja por razões de produção econômica mineral. No caso do relevo se constitui em importante fator na distribuição das bacias hidrográficas, age como fator climático e interfere nas temperaturas e dinâmicas das massas de ar. 3
  • 4.
  • 5. 5 Quando nos referimos a estrutura geológica o fazemos para facilitar a classificação do relevo, e para isto leva-se em conta: • as idades das rochas; • as forças de atuação na crosta; • a distribuição das rochas e minerais na crosta; • a identificação das estruturas. • São basicamente três macroestruturas do relevo terrestre: dobramentos modernos, crátons (escudos cristalinos ou maciços) e bacias sedimentares.
  • 6. A Geologia é a ciência que estuda a gênese terrestre, sua composição química, seus movimentos convectivos e sua ação na crosta da Terra. A Geomorfologia, por sua parte, estuda as feições da litosfera, e os principais agentes de sua formação. Nesse ponto se faz presente a dinâmica humana enquanto agente geográfico. 6
  • 7. São as forças tectônicas, que permitem a formação de vulcões, maremotos, montanhas. 7 CICLO DAS ROCHAS
  • 8. No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é a própria formação de montanhas. A placa mais densa mergulha em direção ao manto (subducção), enquanto que a continental se dobra no soerguimento. 8
  • 9. São as grandes cadeias de montanhas da Terra formadas a partir de movimentos orogenéticos na crosta (encontro entre placas tectônicas), que tiveram origem no Cenozoico (há cerca de 65 milhões). 9
  • 10. EPIROGÊNESE é a movimentação lenta e generalizada da crosta terrestre, a qual sofre soerguimentos ou rebaixamentos amplos. Soerguimentos são também definidos como "movimentos positivos" (vertical e para cima) e abaixamentos como "movimento negativo" (vertical e para baixo) das placas tectônicas. Quando a epirogênese provoca rebaixamento do relevo pode levar à transgressão marinha (avanço), e no soerguimento a regressão marinha. Este movimento também produz diferentes falhas na estrutura do relevo. 10
  • 11. Os escudos cristalinos são constituídos por rochas magmáticas e metamórficas do Arqueano e Proterozoico. Aproximadamente 36% do território nacional é formado por esta estrutura geológica, onde são explorados minérios metálicos e não metálicos. 11 Planalto da Borborema com encosta escarpada. Trecho BR-230/PB
  • 12. São as forças atmosféricas, relativas aos fenômenos climáticos que moldam a superfície da litosfera. 12 GELO E NEVE CHUVAS
  • 13. São grandes estruturas da litosfera constituídas por espessas camadas de rochas sedimentares. São resultado direto das forças exógenas do relevo, que no caso brasileiro são muito abundantes. A maior parte das bacias são fanerozoicas. 13 Serra da Capivara: formação sedimentar do quaternário. Localizado no estado do Piauí
  • 14. O Brasil tem cerca de 60% de seu território ocupado por bacias sedimentares, totalizando uma área de 6.436.200 km², dos quais 76% estão em terra e 24% em plataforma continental. • Datadas do Paleozoico, do Mesozoico e do Cenozoico, as bacias sedimentares brasileiras são divididas em três tipos, a saber: • Bacias sedimentares de grande extensão: bacias Amazônica, do Parnaíba (ou Meio-Norte), do Paraná (ou Paranaica) e Central; • Bacias sedimentares de menor extensão: bacias do Pantanal Mato- Grossense, do São Francisco (ou Sanfranciscana), do Recôncavo Tucano e a Litorânea; • Bacias de compartimento de planalto (bacias muito pequenas): bacias de Curitiba, Taubaté e São Paulo, dentre outras. • Atualmente, nove das bacias sedimentares brasileiras são produtoras de petróleo. São elas: Campos, Espírito Santo, Tucano, Recôncavo, Santos, Sergipe-Alagoas, Potiguar, Ceará e Solimões. 14
  • 15. As diversas mudanças no planeta Terra são catalogadas de acordos com os Éons, Eras, Períodos e Épocas 15
  • 16. Aroldo de Azevedo 16 Aziz Ab’Saber Jurandyr. S Ross
  • 17. Para Azevedo o relevo brasileiro era constituído de duas feições: > Planícies= 03 > Planaltos= 08 Percebe-se que a preocupação central era quanto a altimetria O mérito dessa classificação foi a introdução da geomorfologia, além de o País passar a ter uma única regionalização. 17
  • 18. Aziz introduziu novas metodologias considerando as mudanças climáticas durante as eras geológicas, e não somente as estruturas litológicas do relevo. Aziz manteve as unidades de Azevedo, porém percebeu que a erosão ao longo das eras era fator determinante para sua classificação, além das faces de sedimentação. 18
  • 19. O Prof. Ross elaborou sua classificação com base nas imagens do projeto Radambrasil. Com as novas ferramentas de georreferencimanto e sensores remotos Ross dividiu o relevo em três estruturas: Planaltos (11); Depressões (11) Planícies (6) Nessa classificação são considerados a altitude, a geologia e os fatores geomorfológicos, além das potencialidades minerais do Brasil 19
  • 20. Grande parte do território brasileiro é de origem arqueozoica a pré-cambriana. Com intenso processo de erosão ao longo dos últimos 2 bilhões de anos, daí resultam nossas baixas altitudes (de 300 a 800m de altitude). Os planaltos ocupam cerca de 38% da nossa superfície, dando-nos uma grande vantagem energética, em função da excelente distribuição pluviométrica e rios caudalosos permitem a instalação de usinas hidrelétricas, tais como ocorrem no Rio São Francisco. 20
  • 21. 21
  • 22. 22 As estruturas sedimentares ocupam uma grande extensão do País, tais como no Parque de Vila Velha no Paraná. A erosão eólica ajudou a criar as formas vistas na fotografia ao lado.
  • 23. 23 As áreas sedimentares no País tem grande diversidade geológica, na Amazônia as rochas são de origem proterozóica, e com grande reservas minerais, enquanto que o Pantanal sua principal formação é do cenozoico.
  • 24. 24 Referir-se a estrutura geológica de um território é estabelecer relação entre os agentes de formação das rochas e minerais, e sua distribuição espacial
  • 25. 25
  • 26. ALTITUDE: é a distância, medida na vertical, desde o nível médio das águas do mar até ao lugar considerado. O lugar A tem uma altitude positiva (400 m) e o lugar B encontra-se no nível médio das águas do mar (0 m). Porém, quando a altitude é negativa e o lugar se encontra submerso (C ou D) designa-se por profundidade ou altitude negativa. 26
  • 27. 27 As análises de perfis de relevo podem auxiliar no processo de ocupação e uso do solo: urbanização, agropecuária ou mineração.
  • 28. 28
  • 29. Segundo o DNPM (2003) o Brasil está entre os 8 maiores produtores mundiais de minerais metálicos. O mapa ao lado dá uma melhor ideia da distribuição das jazidas. Outra importância são as jazidas minerais, tais como as de Al, Mg, Sn, Fe, Pt, Co, Ur, Au, dentre outros Th. 29
  • 30. Existe relação direta entre o relevo e a cobertura vegetal e a formação hidrográfica. Quando não se respeita os parâmetros de ocupação de morros e encostas o resultado pode ser catastrófico. 30
  • 31. Nos Andes Peruanos Terraços de Arroz na China Plantio em curvas de nível O plantio em curvas de nível respeitam a topografia, já que a plantação é paralela a cada nível de altitude. Isso reduz os efeitos do escoamento superficial da água. 31
  • 32. Voçoroca aberta em região de campos Cratera aberta por conta da redução da cobertura vegetal A manutenção da vegetação e melhorar o padrão de drenagem podem reduzir os impactos sobre os solos e evitar maiores desastres. 32
  • 33. 33 Nova Friburgo em 2011. Deslizamento de terra provocou centenas de mortos e milhares de desabrigados. Imagem da CPTEC. Boletim de alerta havia sido emitido antes da tragédia.
  • 34. 34 Em diversos lugares no mundo podem ocorrer maremotos (ou tsunamis). O relevo costeiro pode amplificar o fenômeno, como ocorreu na Indonésia em 2004 ou no Japão em 2011.
  • 35. 35
  • 36. 36
  • 37. Professor Demétrio Melo Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba Mestrando em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos Desejo bons estudos Entre em contato para maiores esclarecimentos: www.facebook.com/demetrio.melo.71 www.melo-geografia.blogspot.com www.slideshare.net/Demetrio33 Prof. Demétrio Melo Currículo Lattes 37