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•  Aula de Campo • Mata de Santa Genebra   17.04.2010 Cotuca - Colégio Técnico da Unicamp . Biodiversidade e Ecologia . Professora IonaraUrrutia Moura  1º Meio Ambiente Beatriz Duarte Correa de Brito RA: 10227 Jacqueline Cássia Menezes Inocente RA: 10231 Juliana Guimarães Rocha RA: 10235 Maíza da Silva Cunha RA: 10241 Sophia Pinheiro Silva RA: 10248 Vinícius Silva de Macedo RA: 10250
Introdução A Mata Santa Genebra é uma UC, ou seja, uma  unidade de conservação e tem sua zona de amortecimento abrangendo Paulínia e parte da  zona rural e urbana  de Campinas. As Unidades de Conservação são porções delimitadas do território nacional especialmente protegidas por lei pois contém elementos naturais de importância ecológica ou ambiental. Em geral, ao se definir uma área a ser protegida, são observadas suas características naturais. Com a atual situação ocupações urbanas sobre  APPs (Áreas de preservação permanente protegidas por lei federal), os produtores de água ( nascentes, córregos, lagos, olhos d'agua, brejos etc.)  não são respeitados e tem sido degradados de forma contínua, a possibilidade de também protegermos os corredores migratórios desta zona de amortecimento, pode se tornar um  instrumento importante  de proteção para outras matas em degradação, abandonadas hoje à própria sorte. Por ex: Mata do Quilombo, Várzeas do Recanto Yara, várzeas e lagos da Fazenda Rio das Pedras, Mata São Vicente ( terceira maior mata de Campinas) e os respectivos corredores migratórios, importantes para o trânsito de animais de médio porte que ainda transitam pela região em busca de alimento, abrigo e da necessária  troca gênica.
Há poucos locais com afloramento de água na mata, mas possui três nascentes. Uma deságua no córrego da Lagoa, que contribui com o Ribeirão Quilombo. Outra deságua no Rio das Pedras, formador da Bacia do Anhumas.  No Plano de gestão urbana de Barão Geraldo o capítulo que trata da bacia do Ribeirão Quilombo - que abrange grande parte da área em questão, onde estão suas nascentes - atesta que esta bacia se encontra extremamente poluída por esgotos domésticos e industriais. Os esgotos domésticos são lançados diretamente no  Ribeirão Quilombo pelos bairros São Marcos, Campineiro e adjacências. Apresenta várias planícies de inundação  já ocupadas por favelas. Esta bacia tem significativa importância para a construção do imaginário coletivo de áreas verdes e rural nos moradores de Barão Geraldo, pois nela se encontram fragmentos de mata nativa além do corredor migratório que deve interligar as matas de brejo próximo ao CEASA com a Reserva Santa Genebra e várias propriedades rurais com produção de hortigranjeiros.    No Plano local de Gestão Urbana de Barão Geraldo, foi proposto um projeto especial de corredor migratório  da Reserva Santa Genebra e as florestas brejosas. Configurando uma faixa de grande valor ambiental criou-se um corredor migratório, como unidade de conservação. Os corredores atuam como conexões entre diferentes ambientes ou fragmentos florestais que permitem o fluxo gênico entre as populações silvestres, minimizando o isolamento causado pela fragmentação, proporcionando vias de intercâmbio e incrementando as possibilidades de movimento de indivíduos entre populações isoladas e, consequentemente, a possibilidade de sobrevivência na meta populacional. Contudo, os corredores não foram criados necessariamente para abrigar populações a longo prazo, mas devem aumentar as probabilidades de sobrevivência de espécies.
Mata de Santa Genebra A Mata de Santa Genebra pertencia às fazendas do Barão Geraldo de Resende, que deu nome ao bairro onde hoje está a Universidade Estadual de Campinas. Parte do patrimônio do Barão passou às mãos da família José Pedro de Oliveira Costa, que preservou intactos cerca de 100 alqueires da mata. Em 1981, a área foi doada a Campinas pela viúva de José Pedro de Oliveira, D. Jandyra, com a condição de que se criasse uma Fundação para mantê-la e com um texto inédito na história ambiental do país: através da prefeitura, Campinas recebeu da viúva a sombra da mata. Isto quer dizer que a mata só é da cidade enquanto estiver em pé. Se houver um incêndio ou as árvores forem derrubadas e não lançarem mais sua sombra sobre a terra, a propriedade volta às mãos da família Oliveira Costa. Em 14 de julho de 1981, Dona Jandyra Pamplona de Oliveira formalizou a doação da Mata de Santa Genebra a uma Fundação Municipal criada pelo Poder Executivo Municipal. Esta Fundação, e denominada José Pedro de Oliveira, que vem administrando e conservando a Reserva Municipal, possibilitando a realização de pesquisas e atividades educativas em várias áreas do conhecimento biológico.
A Reserva Florestal Mata de Santa Genebra está situada em área urbana, dentro do distrito de Barão Geraldo, no Município de Campinas. Ocupa uma área de 2.517.759 m², sobre latossolo roxo, com topografia levemente ondulada e contendo três nascentes. A vegetação é do tipo mata latifoliada semicaducifólia, com árvores de porte variável entre 25m e 30m, alguns indivíduos emergentes e estratos inferiores bem desenvolvidos. Em alguns locais, a floresta é claramente secundária, exibindo diferentes estágios de sucessão, muitos deles ricos em cipós e plantas típicas de microambientes mais expostos à luz. A mata de Santa Genebra exibe, em sua flora e fauna, características de sazonalidade climática desta Região do Brasil, evidenciando uma estação seca e mais fria (maio - setembro) e uma estação quente e chuvosa (outubro - abril).  A cobertura florestal do Estado de São Paulo tem sido historicamente muito comprometida, quer pela expansão da cultura cafeeira do século passado e, mais recentemente, pela cultura canavieira, quer pelo progresso industrial e o crescimento urbano deste século. Desta forma, a Mata de Santa Genebra é um testemunho histórico deste tipo de floresta, preservada graças ao elevado espírito conservacionista do Senhor José Pedro de Oliveira, proprietário da fazenda Santa Genebra, cujos ideais foram preservados por seus herdeiros. Por se manter como uma das maiores ilhas de mata da região, Santa Genebra já foi objeto de muitas teses de mestrado, doutorado e de projetos de pesquisa. Esquadrinham a mata há 15 anos, pesquisadores da UNICAMP, da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), da Embrapa Monitoramento por Satélite, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirós (Esalq) e da Universidade de São Paulo (USP).
  As pesquisas realizadas até agora permitiram a identificação 660 espécies vegetais e 885 espécies animais, entre elas o macaco bugio, endêmico de Mata Atlântica e ameaçado de extinção. Uma das atrações da mata é o Borboletário, onde borboletas são criadas em cativeiro para estudo. Localizada no Distrito de Barão Geraldo, à Rua Mata Atlântica nº 447, no bairro Bosque de Barão, a Fundação José Pedro de Oliveira é instituição de direito público, criada através do Decreto Municipal nº 5118/81 para administrar, conservar e preservar a Mata Santa Genebra. É composta por dois departamentos: o Departamento Técnico-científico que é responsável pelo manejo, preservação e recuperação da Mata Santa Genebra, além da orientação de projetos de pesquisa e atividades de Educação Ambiental e o Departamento Administrativo que garante toda a estrutura da Fundação. Uma equipe laboral, subordinada à Coordenadoria de Segurança e Serviços, faz o trabalho de manutenção do aceiro externo da Mata, essencial em situações emergenciais de controle e combate de incêndio na Mata ou em seu entorno. Realizam ainda serviços de manutenção na sede da Fundação.
Localização da Área A Reserva Florestal Mata de Santa Genebra está situada em área urbana dentro do distrito de Barão Geraldo (Figura 1e 2). Figura 2: localização da mata por foto de satélite.
Objetivo de Estudo Conhecer um dos poucos biomas que ainda  existem e ainda localizados em uma área  urbana. Além disso, apreciar a diversidade  de espécies (animais e vegetais). Dicotiledônea
Materiais e Métodos Durante a atividade de campo realizada foram utilizados os seguintes materiais:   •   Maquina fotográfica •   Caderno de anotações •   Prancheta •   Guia de campo: Roupas discretas, calça comprida, calçado fechado, blusa de manga longa e boné. •   Fita de uma cor para marcar as fotos.
  Peroba Proca Essa arvore é que do nome da praça (que se localiza ao lado da mata), uma parte dela cresceu torta por causa do sol, ela  ss são muito altas, . e entortou para buscar a luz dela, pois outro ramo estava tampando a luz dela, então ela cresceu em direção ao sol e a hora em que ela chegou em um lugar onde ela tinha toda luz necessária, ela abre a copa e tira o sol da outra. Fazendo isso essa árvore vai sombrear, e sendo assim ela vai desfavorecer o crescimento das árvores que precisam de luz e favorecendo o crescimento das que não precisam. Normalmente as peroba, mas essa da praça não cresceu muito, pois ela não precisa  disputar luz com nenhuma outra árvore.
Amendoim Bravo   'É uma árvore típica do serrado, ela indica o transito ‘mata atlântica  / cerrado’. No cerrado havia auto combustão, ou seja, pegava fogo sozinho. Seja por um orvalho ou algo do tipo, pegava fogo na serra pilheira, para s eleção natural.  Então as plantas fracas e pequenas, que não conseguiam se desenvolver, morriam e apenas sobreviviam ao fogo as plantas fortes, fazendo assim a troca da vegetação. A casca do amendoim bravo é tecido morto, que retia o calor e deixava a árvore se desidratar. As sementes  do serrado só conseguem quebrar a dormência com o  calor. Esse calor dava um ‘START’ nas sementes e elas começavam a germinar. A forma de seleção no serrado ocorria dessa forma, as plantas mais resistentes ao calor  conseguiam germinar, e enfrentar o próximo incêndio. A casca do amendoim bravo  é utilizado na fabricação  do sapato de plataforma, de cortiça e também na rolha  de garrafa de vinho.
Ingá O Ingá é uma árvore do  brejo. A região entre a folha  e o caule ele é alada, e é  usada para fazer fotossíntese.  O Ingá frutifica muito a área alagadiça, porque o fruto dele tem muita água. Mas se ele estiver em um local seco, ele prerefere viver  ao invés de frutificar. Dicotiledônea
Cipó O Cipó tem seus prós e contras. Seu lado ruim é o de que ele ajuda no efeito de borda.  Porém seu lado bom é de que o solo fica muito úmido, então a matéria orgânica fica muito boa. Portanto se ele for removido, deixando a luz solar passar, o banco de sementes ,concentrados neste solo úmido, começa a germinar rapidamente. O que na verdade, também pode ser tornar algo ruim. Por isso, sempre há a duvida: É, ou não, correto cortar os cipós?  Estaríamos ajudando ou atrapalhando o ambiente?
Jerivá O gamão (nó) do Jerivá é marcado pelo verão e o risquinho (entrenó) pelo inverno, e com isso era possível saber a idade de suas árvores. Porém isso só era possível quando a floresta era semi-residual/ estacional. Hoje já não é mais possível saber a idade de uma arvore através de seus nós e entrenós, pois as estações climáticas estão totalmente desreguladas. Há árvores crescendo no calor e parando de crescer no frio. Uma das conseqüências disso é que quando a árvore dá a flor, o inseto ainda não está preparado para polinizar. E com isso a planta entra em extinção. Monodicotiledônea
Musgos São os maiores representantes das briófitas. Não possuem vasos condutores  e habitam ambientes úmidos. Dependem de água para sua reprodução, onde a fase dominante é o gametófito. Seu pequeno tamanho facilita o transporte de nutrientes que é feito célula por célula. Esses musgos tem grande importância ecológica, uma vez que reduzem o processo erosivo, atuam como reservatórios de água e nutrientes, e oferecem abrigo a microorganismos Briófita
  Macaco Prego Eles se alimentam  de frutas, nozes, flores, insetos e pequenos vertebrados. Podem viver em bandos. Eles são considerados primatas os primatas mais inteligentes das Américas. Especiação:  O macaco prego é da família dos cebídeos, de habito diurno e arborícelo.
Galha Galhas são causadas por herbívoros  como bactérias, vírus, fungos, protozoários, nematódios, ácaros ou insetos (insetos galhadores). Cada tipo de inseto galhador forma um morfotipo específico de galha. As espécies de plantas e as espécies de galhadores possuem uma íntima relação evolutiva, e em algumas dessas relações, após haver alterações cecidogênicas, as substâncias e a estrutura da galha favorecem o galhador. Isto ocorre devido ao afastamento dos predadores dos galhadores ou dos herbívoros competidores destes galhadores. Não há, porém, beneficio ás plantas na maioria dos casos, ou seja, o mutualismo na galha geralmente não é observado.
Guapuruvu É uma arvore primaria, e faz a sombra para a árvore secundária. Depois ela é plantada como árvore climática. O Guapuruvu vive no máximo 100 anos.  Tem como suas características 20 a 30 metros de altura, e 60 a 80 centímetros de diâmetro na altura do peito. Flores grande, vistosas, amarelas, casca quase lisa de cor cinzenta muito característica. Floresce durante os meses de outubro, novembro e dezembro. Sua madeira é pouco resistente, mas presta-se à confecção de embarcações tipo canoas, exatamente pela leveza e facilidade de entalhe. Suas sementes são usadas contra os efeitos lesivos de acidentes ofídicos. Angiosperma
Paineira A Paineira é uma árvore de até 20 metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos (espinhos) rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens. O tronco das paineiras tem boa capacidade de sintetizar clorofila, e tem coloração esverdeada até quando tem um bom porte; isso auxilia o crescimento mesmo quando a árvore está despida de folhas. Suas folhas são compostas palmadas, e caem na época da floração. As flores são grandes, com 5 pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas.  A partir dos 20 anos de idade aproximadamente, os espinhos costumam começar a cair na parte baixa do caule. Também caem nas partes mais altas da árvore, com o engrossamento da casca. Isso permite à árvore receber ninhos de pássaros, o que seria impossível de acontecer quando esta tinha espinhos longos e pontiagudos; assim flores e frutos já não estão mais presentes, a árvore continua dando sua contribuição hospedando os passarinhos. Angiosperma
(Aranha) Nefila Clavipis Sua teia é meio amarela.  E mais forte que o aço.   Efeito de borda
Bico de Pato As imagens desse slide mostram uma árvore Bico de Pato que está morrendo por causa do Besouro Broca, e também por conta da Figueira Mata Pau.
Piper (nó de cachorro) Amendoim Bravo (morto) Cheio de fungos, e com Besouro Broca.
Planta Pteridófita Planta Gimnosperma Urtiga
Estudo dos Fatores Ecológicos A Mata Santa Genebra é uma UC, ou seja, uma  unidade de conservação e tem sua zona de amortecimento abrangendo Paulínia e parte da  zona rural e urbana  de Campinas. As Unidades de Conservação são porções delimitadas do território nacional especialmente protegidas por lei pois contém elementos naturais de importância ecológica ou ambiental. Em geral, ao se definir uma área a ser protegida, são observadas suas características naturais. Com a   atual situação ocupações urbanas sobre  APPs (Áreas de preservação permanente protegidas por lei federal), os produtores de água ( nascentes, córregos, lagos, olhos d'agua, brejos etc.)  não são respeitados e tem sido degradados de forma contínua, a possibilidade de também protegermos os corredores migratórios desta zona de amortecimento, pode se tornar um  instrumento importante  de proteção para outras matas em degradação, abandonadas hoje à própria sorte. Por ex: Mata do Quilombo, Várzeas do Recanto Yara, várzeas e lagos da Fazenda Rio das Pedras, Mata São Vicente ( terceira maior mata de Campinas) e os respectivos corredores migratórios, importantes para o trânsito de animais de médio porte que ainda transitam pela região em busca de alimento, abrigo e da necessária  troca gênica.
  Há poucos locais com afloramento de água na mata, mas possui três nascentes. Uma deságua no córrego da Lagoa, que contribui com o Ribeirão Quilombo. Outra deságua no Rio das Pedras, formador da Bacia do Anhumas.  No Plano de gestão urbana de Barão Geraldo o capítulo que trata da bacia do Ribeirão Quilombo - que abrange grande parte da área em questão, onde estão suas nascentes - atesta que esta bacia se encontra extremamente poluída por esgotos domésticos e industriais. Os esgotos domésticos são lançados diretamente no  Ribeirão Quilombo pelos bairros São Marcos, Campineiro e adjacências. Apresenta várias planícies de inundação  já ocupadas por favelas. Esta bacia tem significativa importância para a construção do imaginário coletivo de áreas verdes e rural nos moradores de Barão Geraldo, pois nela se encontram fragmentos de mata nativa além do corredor migratório que deve interligar as matas de brejo próximo ao CEASA com a Reserva Santa Genebra e várias propriedades rurais com produção de hortigranjeiros.    No Plano local de Gestão Urbana de Barão Geraldo, foi proposto um projeto especial de corredor migratório  da Reserva Santa Genebra e as florestas brejosas. Configurando uma faixa de grande valor ambiental criou-se um corredor migratório, como unidade de conservação.   Os corredores atuam como conexões entre diferentes ambientes ou fragmentos florestais que permitem o fluxo gênico entre as populações silvestres, minimizando o isolamento causado pela fragmentação, proporcionando vias de intercâmbio e incrementando as possibilidades de movimento de indivíduos entre populações isoladas e, consequentemente, a possibilidade de sobrevivência na meta populacional. Contudo, os corredores não foram criados necessariamente para abrigar populações a longo prazo, mas devem aumentar as probabilidades de sobrevivência de espécies.
Adendos A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais ameaçados do planeta, estando hoje reduzida a menos de 8% de sua extensão original. Desde as primeiras etapas da colonização do Brasil, a Mata Atlântica tem passado por uma série de surtos de conversão de florestas naturais para outros usos, cujo resultado final observa-se nas paisagens hoje fortemente dominadas pelo homem.
A atualização significativa nesta etapa do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica foi a apropriação dos limites do Bioma Mata Atlântica tendo como base o novo Mapa da Área. As informações atuais mostram que a área original do Bioma está reduzida a 7,91%, ou 102.012 km2. Este número totaliza os fragmentos acima de 100 hectares, ou 1km2, e têm como base remanescentes florestais de 16 dos 17 Estados onde ocorre (AL, PE, SE, RN, CE, PB, BA, GO, MS, MG, ES, RJ, SP, PR, SC e RS), que totalizam 128.898.971 hectares. A fragmentação cada vez maior no bioma e a pressão das cidades sobre a floresta reforçam a importância da conscientização das pessoas e dos esforços na restauração florestal. Devido à extrema fragmentação de alguns trechos, principalmente nas regiões interioranas, a interligação entre as florestas nativas torna-se primordial para garantir a proteção da biodiversidade, da água e do clima nestas regiões. Um fator negativo dessas “ilhas verdes” localizadas ao lado da área urbana é os efeitos da poluição sonora e visual. Como conseqüência disso, os animais acabam fugindo da borda da floresta e se refugiando no interior da mata. Outro impacto negativo é a localização do canavial ao lado da mata. Os fazendeiros têm o costume de atear fogo no canavial para diminuir a quantidade de água da cana para aumentar a quantidade de sacarose e consequentimente, a produtividade. Além disso, a falta de consciência da população com o meio ambiente acaba gerando focos constantes de incêndio próximo a floresta.
Conclusão Através da visita a Mata de Santa Genebra e da elaboração desse trabalho, nós tivemos a oportunidade de aperfeiçoar o conhecimento que já havíamos adquirido em sala de aula. Percebemos que essa visita nos proporcionou um contato maior com os ecossistemas de uma mata urbana. Com esse contato encontramos algumas particularidades que mesmo os profissionais nesta área não conseguem encontrar respostas pertinentes. Isso acontece com o caso dos cipós, também conhecidos como “Liana”. Geralmente aparecem associados a outras árvores em uma relação desarmônica. No entanto, com a falta de alimento para os macacos bugios, essa planta torna-se uma boa fonte. Enfim, o estudo de campo proporciona um contato ainda maior com um universo que não cabe nos livros.
Referências Bibliográficas •  Anotações realizadas durante a visita. •  www.santagenebra.org.br •  www.campinas.sp.gov.br •  www.faunacps.cnpm.embrapa.br •  www.portalbaraogeraldo.com.br •  www.ib.unicamp.br •  www.stagenebra.cnpm.embrapa.br •  www.baraoemfoco.com.br •  www.inpe.br •  meioambineteebotanica.blogspot.com •  www.editoragarapuvu.com.br •  wapedia.mobi
"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem."  (Monteiro Lobato)

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  • 1. • Aula de Campo • Mata de Santa Genebra 17.04.2010 Cotuca - Colégio Técnico da Unicamp . Biodiversidade e Ecologia . Professora IonaraUrrutia Moura 1º Meio Ambiente Beatriz Duarte Correa de Brito RA: 10227 Jacqueline Cássia Menezes Inocente RA: 10231 Juliana Guimarães Rocha RA: 10235 Maíza da Silva Cunha RA: 10241 Sophia Pinheiro Silva RA: 10248 Vinícius Silva de Macedo RA: 10250
  • 2. Introdução A Mata Santa Genebra é uma UC, ou seja, uma  unidade de conservação e tem sua zona de amortecimento abrangendo Paulínia e parte da  zona rural e urbana  de Campinas. As Unidades de Conservação são porções delimitadas do território nacional especialmente protegidas por lei pois contém elementos naturais de importância ecológica ou ambiental. Em geral, ao se definir uma área a ser protegida, são observadas suas características naturais. Com a atual situação ocupações urbanas sobre  APPs (Áreas de preservação permanente protegidas por lei federal), os produtores de água ( nascentes, córregos, lagos, olhos d'agua, brejos etc.)  não são respeitados e tem sido degradados de forma contínua, a possibilidade de também protegermos os corredores migratórios desta zona de amortecimento, pode se tornar um  instrumento importante  de proteção para outras matas em degradação, abandonadas hoje à própria sorte. Por ex: Mata do Quilombo, Várzeas do Recanto Yara, várzeas e lagos da Fazenda Rio das Pedras, Mata São Vicente ( terceira maior mata de Campinas) e os respectivos corredores migratórios, importantes para o trânsito de animais de médio porte que ainda transitam pela região em busca de alimento, abrigo e da necessária  troca gênica.
  • 3. Há poucos locais com afloramento de água na mata, mas possui três nascentes. Uma deságua no córrego da Lagoa, que contribui com o Ribeirão Quilombo. Outra deságua no Rio das Pedras, formador da Bacia do Anhumas. No Plano de gestão urbana de Barão Geraldo o capítulo que trata da bacia do Ribeirão Quilombo - que abrange grande parte da área em questão, onde estão suas nascentes - atesta que esta bacia se encontra extremamente poluída por esgotos domésticos e industriais. Os esgotos domésticos são lançados diretamente no  Ribeirão Quilombo pelos bairros São Marcos, Campineiro e adjacências. Apresenta várias planícies de inundação  já ocupadas por favelas. Esta bacia tem significativa importância para a construção do imaginário coletivo de áreas verdes e rural nos moradores de Barão Geraldo, pois nela se encontram fragmentos de mata nativa além do corredor migratório que deve interligar as matas de brejo próximo ao CEASA com a Reserva Santa Genebra e várias propriedades rurais com produção de hortigranjeiros.  No Plano local de Gestão Urbana de Barão Geraldo, foi proposto um projeto especial de corredor migratório  da Reserva Santa Genebra e as florestas brejosas. Configurando uma faixa de grande valor ambiental criou-se um corredor migratório, como unidade de conservação. Os corredores atuam como conexões entre diferentes ambientes ou fragmentos florestais que permitem o fluxo gênico entre as populações silvestres, minimizando o isolamento causado pela fragmentação, proporcionando vias de intercâmbio e incrementando as possibilidades de movimento de indivíduos entre populações isoladas e, consequentemente, a possibilidade de sobrevivência na meta populacional. Contudo, os corredores não foram criados necessariamente para abrigar populações a longo prazo, mas devem aumentar as probabilidades de sobrevivência de espécies.
  • 4. Mata de Santa Genebra A Mata de Santa Genebra pertencia às fazendas do Barão Geraldo de Resende, que deu nome ao bairro onde hoje está a Universidade Estadual de Campinas. Parte do patrimônio do Barão passou às mãos da família José Pedro de Oliveira Costa, que preservou intactos cerca de 100 alqueires da mata. Em 1981, a área foi doada a Campinas pela viúva de José Pedro de Oliveira, D. Jandyra, com a condição de que se criasse uma Fundação para mantê-la e com um texto inédito na história ambiental do país: através da prefeitura, Campinas recebeu da viúva a sombra da mata. Isto quer dizer que a mata só é da cidade enquanto estiver em pé. Se houver um incêndio ou as árvores forem derrubadas e não lançarem mais sua sombra sobre a terra, a propriedade volta às mãos da família Oliveira Costa. Em 14 de julho de 1981, Dona Jandyra Pamplona de Oliveira formalizou a doação da Mata de Santa Genebra a uma Fundação Municipal criada pelo Poder Executivo Municipal. Esta Fundação, e denominada José Pedro de Oliveira, que vem administrando e conservando a Reserva Municipal, possibilitando a realização de pesquisas e atividades educativas em várias áreas do conhecimento biológico.
  • 5. A Reserva Florestal Mata de Santa Genebra está situada em área urbana, dentro do distrito de Barão Geraldo, no Município de Campinas. Ocupa uma área de 2.517.759 m², sobre latossolo roxo, com topografia levemente ondulada e contendo três nascentes. A vegetação é do tipo mata latifoliada semicaducifólia, com árvores de porte variável entre 25m e 30m, alguns indivíduos emergentes e estratos inferiores bem desenvolvidos. Em alguns locais, a floresta é claramente secundária, exibindo diferentes estágios de sucessão, muitos deles ricos em cipós e plantas típicas de microambientes mais expostos à luz. A mata de Santa Genebra exibe, em sua flora e fauna, características de sazonalidade climática desta Região do Brasil, evidenciando uma estação seca e mais fria (maio - setembro) e uma estação quente e chuvosa (outubro - abril). A cobertura florestal do Estado de São Paulo tem sido historicamente muito comprometida, quer pela expansão da cultura cafeeira do século passado e, mais recentemente, pela cultura canavieira, quer pelo progresso industrial e o crescimento urbano deste século. Desta forma, a Mata de Santa Genebra é um testemunho histórico deste tipo de floresta, preservada graças ao elevado espírito conservacionista do Senhor José Pedro de Oliveira, proprietário da fazenda Santa Genebra, cujos ideais foram preservados por seus herdeiros. Por se manter como uma das maiores ilhas de mata da região, Santa Genebra já foi objeto de muitas teses de mestrado, doutorado e de projetos de pesquisa. Esquadrinham a mata há 15 anos, pesquisadores da UNICAMP, da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), da Embrapa Monitoramento por Satélite, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirós (Esalq) e da Universidade de São Paulo (USP).
  • 6.   As pesquisas realizadas até agora permitiram a identificação 660 espécies vegetais e 885 espécies animais, entre elas o macaco bugio, endêmico de Mata Atlântica e ameaçado de extinção. Uma das atrações da mata é o Borboletário, onde borboletas são criadas em cativeiro para estudo. Localizada no Distrito de Barão Geraldo, à Rua Mata Atlântica nº 447, no bairro Bosque de Barão, a Fundação José Pedro de Oliveira é instituição de direito público, criada através do Decreto Municipal nº 5118/81 para administrar, conservar e preservar a Mata Santa Genebra. É composta por dois departamentos: o Departamento Técnico-científico que é responsável pelo manejo, preservação e recuperação da Mata Santa Genebra, além da orientação de projetos de pesquisa e atividades de Educação Ambiental e o Departamento Administrativo que garante toda a estrutura da Fundação. Uma equipe laboral, subordinada à Coordenadoria de Segurança e Serviços, faz o trabalho de manutenção do aceiro externo da Mata, essencial em situações emergenciais de controle e combate de incêndio na Mata ou em seu entorno. Realizam ainda serviços de manutenção na sede da Fundação.
  • 7. Localização da Área A Reserva Florestal Mata de Santa Genebra está situada em área urbana dentro do distrito de Barão Geraldo (Figura 1e 2). Figura 2: localização da mata por foto de satélite.
  • 8. Objetivo de Estudo Conhecer um dos poucos biomas que ainda existem e ainda localizados em uma área urbana. Além disso, apreciar a diversidade de espécies (animais e vegetais). Dicotiledônea
  • 9. Materiais e Métodos Durante a atividade de campo realizada foram utilizados os seguintes materiais:   • Maquina fotográfica • Caderno de anotações • Prancheta • Guia de campo: Roupas discretas, calça comprida, calçado fechado, blusa de manga longa e boné. • Fita de uma cor para marcar as fotos.
  • 10. Peroba Proca Essa arvore é que do nome da praça (que se localiza ao lado da mata), uma parte dela cresceu torta por causa do sol, ela ss são muito altas, . e entortou para buscar a luz dela, pois outro ramo estava tampando a luz dela, então ela cresceu em direção ao sol e a hora em que ela chegou em um lugar onde ela tinha toda luz necessária, ela abre a copa e tira o sol da outra. Fazendo isso essa árvore vai sombrear, e sendo assim ela vai desfavorecer o crescimento das árvores que precisam de luz e favorecendo o crescimento das que não precisam. Normalmente as peroba, mas essa da praça não cresceu muito, pois ela não precisa disputar luz com nenhuma outra árvore.
  • 11. Amendoim Bravo 'É uma árvore típica do serrado, ela indica o transito ‘mata atlântica / cerrado’. No cerrado havia auto combustão, ou seja, pegava fogo sozinho. Seja por um orvalho ou algo do tipo, pegava fogo na serra pilheira, para s eleção natural. Então as plantas fracas e pequenas, que não conseguiam se desenvolver, morriam e apenas sobreviviam ao fogo as plantas fortes, fazendo assim a troca da vegetação. A casca do amendoim bravo é tecido morto, que retia o calor e deixava a árvore se desidratar. As sementes do serrado só conseguem quebrar a dormência com o calor. Esse calor dava um ‘START’ nas sementes e elas começavam a germinar. A forma de seleção no serrado ocorria dessa forma, as plantas mais resistentes ao calor conseguiam germinar, e enfrentar o próximo incêndio. A casca do amendoim bravo é utilizado na fabricação do sapato de plataforma, de cortiça e também na rolha de garrafa de vinho.
  • 12. Ingá O Ingá é uma árvore do brejo. A região entre a folha e o caule ele é alada, e é usada para fazer fotossíntese. O Ingá frutifica muito a área alagadiça, porque o fruto dele tem muita água. Mas se ele estiver em um local seco, ele prerefere viver ao invés de frutificar. Dicotiledônea
  • 13. Cipó O Cipó tem seus prós e contras. Seu lado ruim é o de que ele ajuda no efeito de borda. Porém seu lado bom é de que o solo fica muito úmido, então a matéria orgânica fica muito boa. Portanto se ele for removido, deixando a luz solar passar, o banco de sementes ,concentrados neste solo úmido, começa a germinar rapidamente. O que na verdade, também pode ser tornar algo ruim. Por isso, sempre há a duvida: É, ou não, correto cortar os cipós? Estaríamos ajudando ou atrapalhando o ambiente?
  • 14. Jerivá O gamão (nó) do Jerivá é marcado pelo verão e o risquinho (entrenó) pelo inverno, e com isso era possível saber a idade de suas árvores. Porém isso só era possível quando a floresta era semi-residual/ estacional. Hoje já não é mais possível saber a idade de uma arvore através de seus nós e entrenós, pois as estações climáticas estão totalmente desreguladas. Há árvores crescendo no calor e parando de crescer no frio. Uma das conseqüências disso é que quando a árvore dá a flor, o inseto ainda não está preparado para polinizar. E com isso a planta entra em extinção. Monodicotiledônea
  • 15. Musgos São os maiores representantes das briófitas. Não possuem vasos condutores e habitam ambientes úmidos. Dependem de água para sua reprodução, onde a fase dominante é o gametófito. Seu pequeno tamanho facilita o transporte de nutrientes que é feito célula por célula. Esses musgos tem grande importância ecológica, uma vez que reduzem o processo erosivo, atuam como reservatórios de água e nutrientes, e oferecem abrigo a microorganismos Briófita
  • 16. Macaco Prego Eles se alimentam de frutas, nozes, flores, insetos e pequenos vertebrados. Podem viver em bandos. Eles são considerados primatas os primatas mais inteligentes das Américas. Especiação: O macaco prego é da família dos cebídeos, de habito diurno e arborícelo.
  • 17. Galha Galhas são causadas por herbívoros como bactérias, vírus, fungos, protozoários, nematódios, ácaros ou insetos (insetos galhadores). Cada tipo de inseto galhador forma um morfotipo específico de galha. As espécies de plantas e as espécies de galhadores possuem uma íntima relação evolutiva, e em algumas dessas relações, após haver alterações cecidogênicas, as substâncias e a estrutura da galha favorecem o galhador. Isto ocorre devido ao afastamento dos predadores dos galhadores ou dos herbívoros competidores destes galhadores. Não há, porém, beneficio ás plantas na maioria dos casos, ou seja, o mutualismo na galha geralmente não é observado.
  • 18. Guapuruvu É uma arvore primaria, e faz a sombra para a árvore secundária. Depois ela é plantada como árvore climática. O Guapuruvu vive no máximo 100 anos. Tem como suas características 20 a 30 metros de altura, e 60 a 80 centímetros de diâmetro na altura do peito. Flores grande, vistosas, amarelas, casca quase lisa de cor cinzenta muito característica. Floresce durante os meses de outubro, novembro e dezembro. Sua madeira é pouco resistente, mas presta-se à confecção de embarcações tipo canoas, exatamente pela leveza e facilidade de entalhe. Suas sementes são usadas contra os efeitos lesivos de acidentes ofídicos. Angiosperma
  • 19. Paineira A Paineira é uma árvore de até 20 metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos (espinhos) rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens. O tronco das paineiras tem boa capacidade de sintetizar clorofila, e tem coloração esverdeada até quando tem um bom porte; isso auxilia o crescimento mesmo quando a árvore está despida de folhas. Suas folhas são compostas palmadas, e caem na época da floração. As flores são grandes, com 5 pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas. A partir dos 20 anos de idade aproximadamente, os espinhos costumam começar a cair na parte baixa do caule. Também caem nas partes mais altas da árvore, com o engrossamento da casca. Isso permite à árvore receber ninhos de pássaros, o que seria impossível de acontecer quando esta tinha espinhos longos e pontiagudos; assim flores e frutos já não estão mais presentes, a árvore continua dando sua contribuição hospedando os passarinhos. Angiosperma
  • 20. (Aranha) Nefila Clavipis Sua teia é meio amarela. E mais forte que o aço. Efeito de borda
  • 21. Bico de Pato As imagens desse slide mostram uma árvore Bico de Pato que está morrendo por causa do Besouro Broca, e também por conta da Figueira Mata Pau.
  • 22. Piper (nó de cachorro) Amendoim Bravo (morto) Cheio de fungos, e com Besouro Broca.
  • 23. Planta Pteridófita Planta Gimnosperma Urtiga
  • 24. Estudo dos Fatores Ecológicos A Mata Santa Genebra é uma UC, ou seja, uma  unidade de conservação e tem sua zona de amortecimento abrangendo Paulínia e parte da  zona rural e urbana  de Campinas. As Unidades de Conservação são porções delimitadas do território nacional especialmente protegidas por lei pois contém elementos naturais de importância ecológica ou ambiental. Em geral, ao se definir uma área a ser protegida, são observadas suas características naturais. Com a   atual situação ocupações urbanas sobre  APPs (Áreas de preservação permanente protegidas por lei federal), os produtores de água ( nascentes, córregos, lagos, olhos d'agua, brejos etc.)  não são respeitados e tem sido degradados de forma contínua, a possibilidade de também protegermos os corredores migratórios desta zona de amortecimento, pode se tornar um  instrumento importante  de proteção para outras matas em degradação, abandonadas hoje à própria sorte. Por ex: Mata do Quilombo, Várzeas do Recanto Yara, várzeas e lagos da Fazenda Rio das Pedras, Mata São Vicente ( terceira maior mata de Campinas) e os respectivos corredores migratórios, importantes para o trânsito de animais de médio porte que ainda transitam pela região em busca de alimento, abrigo e da necessária  troca gênica.
  • 25. poucos locais com afloramento de água na mata, mas possui três nascentes. Uma deságua no córrego da Lagoa, que contribui com o Ribeirão Quilombo. Outra deságua no Rio das Pedras, formador da Bacia do Anhumas. No Plano de gestão urbana de Barão Geraldo o capítulo que trata da bacia do Ribeirão Quilombo - que abrange grande parte da área em questão, onde estão suas nascentes - atesta que esta bacia se encontra extremamente poluída por esgotos domésticos e industriais. Os esgotos domésticos são lançados diretamente no  Ribeirão Quilombo pelos bairros São Marcos, Campineiro e adjacências. Apresenta várias planícies de inundação  já ocupadas por favelas. Esta bacia tem significativa importância para a construção do imaginário coletivo de áreas verdes e rural nos moradores de Barão Geraldo, pois nela se encontram fragmentos de mata nativa além do corredor migratório que deve interligar as matas de brejo próximo ao CEASA com a Reserva Santa Genebra e várias propriedades rurais com produção de hortigranjeiros.  No Plano local de Gestão Urbana de Barão Geraldo, foi proposto um projeto especial de corredor migratório  da Reserva Santa Genebra e as florestas brejosas. Configurando uma faixa de grande valor ambiental criou-se um corredor migratório, como unidade de conservação. Os corredores atuam como conexões entre diferentes ambientes ou fragmentos florestais que permitem o fluxo gênico entre as populações silvestres, minimizando o isolamento causado pela fragmentação, proporcionando vias de intercâmbio e incrementando as possibilidades de movimento de indivíduos entre populações isoladas e, consequentemente, a possibilidade de sobrevivência na meta populacional. Contudo, os corredores não foram criados necessariamente para abrigar populações a longo prazo, mas devem aumentar as probabilidades de sobrevivência de espécies.
  • 26. Adendos A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais ameaçados do planeta, estando hoje reduzida a menos de 8% de sua extensão original. Desde as primeiras etapas da colonização do Brasil, a Mata Atlântica tem passado por uma série de surtos de conversão de florestas naturais para outros usos, cujo resultado final observa-se nas paisagens hoje fortemente dominadas pelo homem.
  • 27. A atualização significativa nesta etapa do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica foi a apropriação dos limites do Bioma Mata Atlântica tendo como base o novo Mapa da Área. As informações atuais mostram que a área original do Bioma está reduzida a 7,91%, ou 102.012 km2. Este número totaliza os fragmentos acima de 100 hectares, ou 1km2, e têm como base remanescentes florestais de 16 dos 17 Estados onde ocorre (AL, PE, SE, RN, CE, PB, BA, GO, MS, MG, ES, RJ, SP, PR, SC e RS), que totalizam 128.898.971 hectares. A fragmentação cada vez maior no bioma e a pressão das cidades sobre a floresta reforçam a importância da conscientização das pessoas e dos esforços na restauração florestal. Devido à extrema fragmentação de alguns trechos, principalmente nas regiões interioranas, a interligação entre as florestas nativas torna-se primordial para garantir a proteção da biodiversidade, da água e do clima nestas regiões. Um fator negativo dessas “ilhas verdes” localizadas ao lado da área urbana é os efeitos da poluição sonora e visual. Como conseqüência disso, os animais acabam fugindo da borda da floresta e se refugiando no interior da mata. Outro impacto negativo é a localização do canavial ao lado da mata. Os fazendeiros têm o costume de atear fogo no canavial para diminuir a quantidade de água da cana para aumentar a quantidade de sacarose e consequentimente, a produtividade. Além disso, a falta de consciência da população com o meio ambiente acaba gerando focos constantes de incêndio próximo a floresta.
  • 28. Conclusão Através da visita a Mata de Santa Genebra e da elaboração desse trabalho, nós tivemos a oportunidade de aperfeiçoar o conhecimento que já havíamos adquirido em sala de aula. Percebemos que essa visita nos proporcionou um contato maior com os ecossistemas de uma mata urbana. Com esse contato encontramos algumas particularidades que mesmo os profissionais nesta área não conseguem encontrar respostas pertinentes. Isso acontece com o caso dos cipós, também conhecidos como “Liana”. Geralmente aparecem associados a outras árvores em uma relação desarmônica. No entanto, com a falta de alimento para os macacos bugios, essa planta torna-se uma boa fonte. Enfim, o estudo de campo proporciona um contato ainda maior com um universo que não cabe nos livros.
  • 29. Referências Bibliográficas • Anotações realizadas durante a visita. • www.santagenebra.org.br • www.campinas.sp.gov.br • www.faunacps.cnpm.embrapa.br • www.portalbaraogeraldo.com.br • www.ib.unicamp.br • www.stagenebra.cnpm.embrapa.br • www.baraoemfoco.com.br • www.inpe.br • meioambineteebotanica.blogspot.com • www.editoragarapuvu.com.br • wapedia.mobi
  • 30. "A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem." (Monteiro Lobato)