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Nome do candidato
TÍTULO DO PROJETO
Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-
Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa
Maria como requisito parcial para a seleção de ingresso ao
Curso de Mestrado.
Linha de Pesquisa:
Santa Maria, RS
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1 Instituição
Universidade Federal de Santa Maria
Centro de Ciências Sociais e Humanas
Programa de Pós-Graduação em Comunicação
UFSM - Prédio 21 – Campus Universitário José Mariano da Rocha Filho
Santa Maria – RS – Brasil - CEP: 97.105.900
Telefone/fax: (55) 3220-8579
www.ufsm.br/poscom
1.2 Título do Projeto
1.3. Linha de Pesquisa:
1.4. Candidato (a)
Nome
Endereço
Telefone
e-mail
1.5. Resumo
(problema, objetivos e metodologia em 5 linhas).
1.6. Palavras-chave
Ligadas ao tema e que permitam indexar o trabalho em grupos de pesquisa da
instituição, nacionais e internacionais – ver Diretório de grupos de pesquisa na
Plataforma Lattes do CNPq (www.cnpq.br), e artigos científicos apresentados na
COMPÓS (www.cmpos.org/biblioteca) e INTERCOM
(http://www.portalintercom.org.br/.).
2.TEMA
A escolha do tema deverá ser feita com a observância de critérios objetivos e
precisos, considerando como fatores mais importantes a originalidade do assunto,
sua inserção no campo de estudos da comunicação midiática e na linha de
pesquisa em que o candidato pretende ingressar.
3.DELIMITAÇÃO DO TEMA
Significa reduzir a extensão da pesquisa, tornar o assunto o mais viável
possível, colocando-se limites, situando-o dentro do tempo e espaço. Temas
extensos não possibilitam análise mais profunda ou demandam muito tempo. O
candidato deve considerar o tempo máximo para a conclusão do mestrado (dois
anos ou 24 meses).
4. PROBLEMA DE PESQUISA
Formular o problema consiste em dizer, de maneira clara e compreensível,
qual a dificuldade que o projeto pretende enfrentar, delimitando o seu campo de
abrangência e apresentando suas características.
O problema é o foco central da pesquisa a ser realizada. Pode ser redigido
em forma de uma pergunta ou perguntas, que envolvam as dificuldades teóricas
e/ou práticas para as quais o pesquisador deve propor respostas provisórias
(hipóteses). Antes de formulá-lo ou descrevê-lo é necessário fazer uma revisão
bibliográfica sobre o tema escolhido. Ele é construído a partir da problematização de
proposição de autores ou de dados de pesquisas já realizadas. Essa
problematização dá sustentação às questões que norteiam a pesquisa, que
funcionam como um eixo que sustenta a investigação.
A cientificidade da construção do projeto está na articulação das questões
norteadoras da pesquisa com um problema teórico, ou seja, no estabelecimento de
um diálogo com os autores que podem nos ajudar na caminhada. Aqui está o que
Maria Immacolata Vassalo de Lopes (2001) chama de ruptura epistemológica, quer
dizer, a capacidade do autor da pesquisa em recortar e refletir sobre um novo
ângulo o tema escolhido, o que inclui desde o aspecto teórico sobre um
determinado assunto até as etapas de uma metodologia.
5 – JUSTIFICATIVA
A construção de uma justificativa vai além de uma atitude retórica de
convencimento sobre a pesquisa. Deve explicitar especialmente a importância da
pesquisa para o campo da comunicação, para a área de concentração do Programa
(Comunicação Midiática) e para a linha de pesquisa escolhida pelo proponente do
projeto (Mídia e Estratégias Comunicacionais ou Mídia e Identidades
Contemporâneas).
A justificativa é de caráter pessoal devendo o aluno destacar a importância e
os motivos da escolha do tema e a relevância social e científica da pesquisa e
deverá ser feita em linguagem simples e clara, sem a utilização de citações.
Nesta etapa são justificadas a escolha do tema, a importância da pesquisa e
as possíveis contribuições para o campo de pesquisa em estudo. O pesquisador
pode ainda, demonstrar que tem condições físicas, materiais e intelectuais para a
realização do projeto dentro do tempo previsto.
6 - OBJETIVOS
Os objetivos são as metas que o pesquisador pretende constatar, verificar,
analisar para esclarecer o problema de pesquisa Os objetivos pretendem sempre
examinar o objeto dentro de determinados parâmetros.
Os objetivos podem ser de duas ordens: geral e específicos.
Objetivo geral: busca definir uma meta para todo o trabalho. Está ligado à
formulação do problema e à proposição das hipóteses. Traduz o que a pesquisa
procura alcançar.
Objetivos específicos: explicitam as operações processuais que, articuladas,
permitem alcançar o objetivo geral. Estão ligados diretamente à estrutura, ao
atendimento de questões mais particulares da pesquisa. Os objetivos específicos
podem ser estabelecidos a partir de cada capítulo do “sumário provisório”.
Desenvolver, verificar, analisar, investigar, descrever, comparar, identificar,
são verbos utilizados na elaboração dos objetivos.
7. EMBASAMENTO TEÓRICO
O embasamento teórico é constituído por três etapas: consulta bibliográfica
preliminar (revisão bibliográfica), marco teórico (teoria de base) e definição de
conceitos. Deve formar um texto logicamente coerente dentro do qual o trabalho do
pesquisador se fundamenta.
A consulta bibliográfica preliminar serve para dar ao pesquisador a certeza da
existência de material disponível e acessível que permitirão atingir os objetivos
específicos estabelecidos. Possibilita uma visão geral e atual da temática a ser
trabalhada, selecionando os itens que constituirão a estrutura provisória dos
capítulos da monografia.
Situar o trabalho de pesquisa em um marco teórico é fundamental para a
manutenção do raciocínio lógico e coerente ao longo de todo o trabalho de
pesquisa. Além disso, permite a localização dos pesquisadores e grupos que
trabalham com o tema e a situação da pesquisa no campo teórico dos estudos em
comunicação.
A construção de um conjunto articulado de conceitos e de proposições, que
possam dar sustentação à compreensão do problema de pesquisa, é a essência do
embasamento teórico. É formado pelo estudo, apropriação e/ou confronto dos
referenciais teóricos utilizados, os quais são articulados de forma a dar sustentação
ao problema de pesquisa.
È o momento de ultrapassar o nível de resenha ou fichamento dos autores e
de fazer uma reflexão sobre os conceitos mobilizados pela pesquisa. Torna-se
necessário esclarecer qual a compreensão que podemos ter sobre o problema de
pesquisa utilizando esses conceito, através de que ângulos ou aspectos.
8 .METODOLOGIA
Mencionar as opções metodológicas, referentes aos métodos e técnicas, que
serão utilizados na construção do raciocínio lógico que acompanhará o
desenvolvimento da estrutura provisória do projeto de pesquisa. O método é o
caminho para se chegar a um fim.
Descrever como será formado o corpus de pesquisa e como será analisado
Explicar as razões das escolhas e sua fundamentação.
As opções metodológicas referentes ao corpus da pesquisa ou amostra
devem ser construídas e justificadas com base no problema de pesquisa. Deve-se
esclarecer como será feita a construção de categorias de descrição/análise e as
técnicas que permitirão capturar os dados a serem estudados. Pode-se avançar na
construção de roteiros, pautas ou instrumentos.
9 – CRONOGRAMA
Todas as atividades incluindo a defesa da dissertação de mestrado devem
ser cumpridas no prazo máximo de 24 meses.
ATIVIDADES 2013 2014 2015
Março
Cumprimento de créditos por meio de
disciplinas e atividades complementares
X X
Revisão do Projeto de Pesquisa X
Qualificação do Projeto X
Publicação em periódicos científicos X X
Redação Final X
Abertura do processo de defesa (60 dias
antes da data de defesa)
X
Finalização da dissertação e entrega para
avaliação da banca (30 dias de
antecedência)
X
Defesa da dissertação a partir de março de
2014 (prazo mínimo -12 meses) até março de
2015 (prazo máximo - 24 meses)
X X (prazo máximo)
Primeira semana de março
de 2015 é o último prazo
para defender a
dissertação de mestrado
(24 meses).
10. BIBLIOGRAFIA
Deve ser registrado todo o material que possibilitou um conhecimento prévio
sobre o tema e sua delimitação. Relação de todas as obras consultadas em ordem
alfabética conforme determina ABNT. (autor, obra, edição, local, editora, ano de
publicação)
BRAGA, J. L. LOPES, M. I. V. de; MARTINO, L.C. (Org.) Pesquisa empírica em
Comunicação. São Paulo: Paulus, 2010.
BAUER, Martin W. e GASKEL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem
e som. Um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988.
FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de pesquisa para internet.
Porto Alegre: Sulina, 2011.
JOHNSON, Telma. Pesquisa social mediada por computador: questões,
metodologias e técnicas qualitativas. Rio de Janeiro: E-papers, 2010.
LAGO, Cláudia e BENETTI, Márcia. Metodologia de pesquisa em Jornalismo
LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em comunicação. Formulação de
um modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 2001.
LOPES, Maria Immacolata Vassalo. (Org.) Epistemologia da Comunicação. São
Paulo: Loyola, 2007.
MALDONADO, Alberto Efendy et al. Metodologias de Pesquisa em
Comunicação: olhares, trilhas e processos. Porto Alegre: Sulina, 2006.
SANTAELLA, Lucia. Comunicação e pesquisa. Projetos para mestrado e
doutorado. São Paulo: Hacker, 2001.
11. SUMÁRIO PROVISÓRIO DA DISSERTAÇÃO
Indicar aqui os capítulos e suas subdivisões
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
1.1
1.2
1.3
CAPÍTULO II
2.1
2.2
2.3
CAPÍTULO III
2.1
2.2
2.3
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Modelo de Projeto de dissertação

  • 1. Nome do candidato TÍTULO DO PROJETO Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria como requisito parcial para a seleção de ingresso ao Curso de Mestrado. Linha de Pesquisa: Santa Maria, RS
  • 2. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Instituição Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Programa de Pós-Graduação em Comunicação UFSM - Prédio 21 – Campus Universitário José Mariano da Rocha Filho Santa Maria – RS – Brasil - CEP: 97.105.900 Telefone/fax: (55) 3220-8579 www.ufsm.br/poscom 1.2 Título do Projeto 1.3. Linha de Pesquisa: 1.4. Candidato (a) Nome Endereço Telefone e-mail 1.5. Resumo (problema, objetivos e metodologia em 5 linhas). 1.6. Palavras-chave Ligadas ao tema e que permitam indexar o trabalho em grupos de pesquisa da instituição, nacionais e internacionais – ver Diretório de grupos de pesquisa na Plataforma Lattes do CNPq (www.cnpq.br), e artigos científicos apresentados na COMPÓS (www.cmpos.org/biblioteca) e INTERCOM (http://www.portalintercom.org.br/.).
  • 3. 2.TEMA A escolha do tema deverá ser feita com a observância de critérios objetivos e precisos, considerando como fatores mais importantes a originalidade do assunto, sua inserção no campo de estudos da comunicação midiática e na linha de pesquisa em que o candidato pretende ingressar. 3.DELIMITAÇÃO DO TEMA Significa reduzir a extensão da pesquisa, tornar o assunto o mais viável possível, colocando-se limites, situando-o dentro do tempo e espaço. Temas extensos não possibilitam análise mais profunda ou demandam muito tempo. O candidato deve considerar o tempo máximo para a conclusão do mestrado (dois anos ou 24 meses). 4. PROBLEMA DE PESQUISA Formular o problema consiste em dizer, de maneira clara e compreensível, qual a dificuldade que o projeto pretende enfrentar, delimitando o seu campo de abrangência e apresentando suas características. O problema é o foco central da pesquisa a ser realizada. Pode ser redigido em forma de uma pergunta ou perguntas, que envolvam as dificuldades teóricas e/ou práticas para as quais o pesquisador deve propor respostas provisórias (hipóteses). Antes de formulá-lo ou descrevê-lo é necessário fazer uma revisão
  • 4. bibliográfica sobre o tema escolhido. Ele é construído a partir da problematização de proposição de autores ou de dados de pesquisas já realizadas. Essa problematização dá sustentação às questões que norteiam a pesquisa, que funcionam como um eixo que sustenta a investigação. A cientificidade da construção do projeto está na articulação das questões norteadoras da pesquisa com um problema teórico, ou seja, no estabelecimento de um diálogo com os autores que podem nos ajudar na caminhada. Aqui está o que Maria Immacolata Vassalo de Lopes (2001) chama de ruptura epistemológica, quer dizer, a capacidade do autor da pesquisa em recortar e refletir sobre um novo ângulo o tema escolhido, o que inclui desde o aspecto teórico sobre um determinado assunto até as etapas de uma metodologia.
  • 5. 5 – JUSTIFICATIVA A construção de uma justificativa vai além de uma atitude retórica de convencimento sobre a pesquisa. Deve explicitar especialmente a importância da pesquisa para o campo da comunicação, para a área de concentração do Programa (Comunicação Midiática) e para a linha de pesquisa escolhida pelo proponente do projeto (Mídia e Estratégias Comunicacionais ou Mídia e Identidades Contemporâneas). A justificativa é de caráter pessoal devendo o aluno destacar a importância e os motivos da escolha do tema e a relevância social e científica da pesquisa e deverá ser feita em linguagem simples e clara, sem a utilização de citações. Nesta etapa são justificadas a escolha do tema, a importância da pesquisa e as possíveis contribuições para o campo de pesquisa em estudo. O pesquisador pode ainda, demonstrar que tem condições físicas, materiais e intelectuais para a realização do projeto dentro do tempo previsto.
  • 6. 6 - OBJETIVOS Os objetivos são as metas que o pesquisador pretende constatar, verificar, analisar para esclarecer o problema de pesquisa Os objetivos pretendem sempre examinar o objeto dentro de determinados parâmetros. Os objetivos podem ser de duas ordens: geral e específicos. Objetivo geral: busca definir uma meta para todo o trabalho. Está ligado à formulação do problema e à proposição das hipóteses. Traduz o que a pesquisa procura alcançar. Objetivos específicos: explicitam as operações processuais que, articuladas, permitem alcançar o objetivo geral. Estão ligados diretamente à estrutura, ao atendimento de questões mais particulares da pesquisa. Os objetivos específicos podem ser estabelecidos a partir de cada capítulo do “sumário provisório”. Desenvolver, verificar, analisar, investigar, descrever, comparar, identificar, são verbos utilizados na elaboração dos objetivos.
  • 7. 7. EMBASAMENTO TEÓRICO O embasamento teórico é constituído por três etapas: consulta bibliográfica preliminar (revisão bibliográfica), marco teórico (teoria de base) e definição de conceitos. Deve formar um texto logicamente coerente dentro do qual o trabalho do pesquisador se fundamenta. A consulta bibliográfica preliminar serve para dar ao pesquisador a certeza da existência de material disponível e acessível que permitirão atingir os objetivos específicos estabelecidos. Possibilita uma visão geral e atual da temática a ser trabalhada, selecionando os itens que constituirão a estrutura provisória dos capítulos da monografia. Situar o trabalho de pesquisa em um marco teórico é fundamental para a manutenção do raciocínio lógico e coerente ao longo de todo o trabalho de pesquisa. Além disso, permite a localização dos pesquisadores e grupos que trabalham com o tema e a situação da pesquisa no campo teórico dos estudos em comunicação. A construção de um conjunto articulado de conceitos e de proposições, que possam dar sustentação à compreensão do problema de pesquisa, é a essência do embasamento teórico. É formado pelo estudo, apropriação e/ou confronto dos referenciais teóricos utilizados, os quais são articulados de forma a dar sustentação ao problema de pesquisa. È o momento de ultrapassar o nível de resenha ou fichamento dos autores e de fazer uma reflexão sobre os conceitos mobilizados pela pesquisa. Torna-se necessário esclarecer qual a compreensão que podemos ter sobre o problema de pesquisa utilizando esses conceito, através de que ângulos ou aspectos.
  • 8. 8 .METODOLOGIA Mencionar as opções metodológicas, referentes aos métodos e técnicas, que serão utilizados na construção do raciocínio lógico que acompanhará o desenvolvimento da estrutura provisória do projeto de pesquisa. O método é o caminho para se chegar a um fim. Descrever como será formado o corpus de pesquisa e como será analisado Explicar as razões das escolhas e sua fundamentação. As opções metodológicas referentes ao corpus da pesquisa ou amostra devem ser construídas e justificadas com base no problema de pesquisa. Deve-se esclarecer como será feita a construção de categorias de descrição/análise e as técnicas que permitirão capturar os dados a serem estudados. Pode-se avançar na construção de roteiros, pautas ou instrumentos.
  • 9. 9 – CRONOGRAMA Todas as atividades incluindo a defesa da dissertação de mestrado devem ser cumpridas no prazo máximo de 24 meses. ATIVIDADES 2013 2014 2015 Março Cumprimento de créditos por meio de disciplinas e atividades complementares X X Revisão do Projeto de Pesquisa X Qualificação do Projeto X Publicação em periódicos científicos X X Redação Final X Abertura do processo de defesa (60 dias antes da data de defesa) X Finalização da dissertação e entrega para avaliação da banca (30 dias de antecedência) X Defesa da dissertação a partir de março de 2014 (prazo mínimo -12 meses) até março de 2015 (prazo máximo - 24 meses) X X (prazo máximo) Primeira semana de março de 2015 é o último prazo para defender a dissertação de mestrado (24 meses).
  • 10. 10. BIBLIOGRAFIA Deve ser registrado todo o material que possibilitou um conhecimento prévio sobre o tema e sua delimitação. Relação de todas as obras consultadas em ordem alfabética conforme determina ABNT. (autor, obra, edição, local, editora, ano de publicação) BRAGA, J. L. LOPES, M. I. V. de; MARTINO, L.C. (Org.) Pesquisa empírica em Comunicação. São Paulo: Paulus, 2010. BAUER, Martin W. e GASKEL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988. FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. JOHNSON, Telma. Pesquisa social mediada por computador: questões, metodologias e técnicas qualitativas. Rio de Janeiro: E-papers, 2010. LAGO, Cláudia e BENETTI, Márcia. Metodologia de pesquisa em Jornalismo LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em comunicação. Formulação de um modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 2001. LOPES, Maria Immacolata Vassalo. (Org.) Epistemologia da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2007. MALDONADO, Alberto Efendy et al. Metodologias de Pesquisa em Comunicação: olhares, trilhas e processos. Porto Alegre: Sulina, 2006. SANTAELLA, Lucia. Comunicação e pesquisa. Projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001.
  • 11. 11. SUMÁRIO PROVISÓRIO DA DISSERTAÇÃO Indicar aqui os capítulos e suas subdivisões INTRODUÇÃO CAPÍTULO I 1.1 1.2 1.3 CAPÍTULO II 2.1 2.2 2.3 CAPÍTULO III 2.1 2.2 2.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA