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Universidade Lusófona do Porto




       UNIVERSIDADE LUSÓFONA DO PORTO


Curso: Psicopedagogia Clínica

Docente: Prof. Doutora Diana Vallescar

Ano: 3º Ano




Recursos Tecnológicos e Formação




Discente:

Ana Elisabete Cunha Pimentel

Nª 20061591




                                Porto 2009


                                                        1
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Exercício 1

Re: Diferença entre nativos e os emigrantes digitais




(Segue em power point)




Exercício 2
Dia 3/3/09

Re: Que sabes das Tecnologias?


1. Que programas utilizas?

- Os programas que mais utilizo são:

Microsoft office 2007 (Como o word, PowerPoint, excel), assim como windows
live messenger, windows media player e Bs player, Nero, hotmail e hi5.


2. Por que podem ser importantes para o teu desempenho
profissional?

-   Considero que todos os programas que nos são permitidos utilizar no pc foram
criados com o propósito de facilitar o nosso trabalho, compactar e trocar
informação com outras pessoas de forma rápida e eficaz. Na realidade uns
programas são mais úteis que outros dependendo do tipo de trabalho que queremos
realizar, no meu ponto de vista o Microsoft Office permite-me fazer trabalhos de
vários tipos e formas podendo adicionar imagens, vídeos e textos de uma forma que
seria praticamente impossível sem ser em formato digital. A nossa sociedade
caminha para a era da tecnologia a passos largos e isto reflecte-se no nosso
desempenho profissional, pois muitos dos requisitos para arranjar emprego é saber
trabalhar em vários programas de forma sábia.




                                                                                2
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3. Como te sentes no mundo das TIC?

-   Neste grande mundo que são as TIC, sinto que tenho um Ferrari mas que só dou a
volta ao quarteirão da zona onde moro! Penso que ainda tenho muitas coisas
aprender e que me podem ajudar ainda mais nos trabalhos que me são pedidos, na
procura e descoberta de novos temas, na visualização de vídeos, imagens, filmes e
na troca de informação com outras pessoas.




Exercício 3
Dia 17/03/09

     1. Vantagens e desvantagens do Moodle para o ensino aprendizagem

         As vantagens do moodle para o ensino aprendizagem são diversas, é um programa de
         livre e fácil acesso que pode ser utilizado tanto pelo professor como pelos alunos de
         maneira a que a informação seja colocada num único espaço de maneira rápida e
         eficaz e que pode ser recebida e trocada entre várias pessoas. Este sistema permite a
         criação de fóruns, onde se podem organizar actividades como debates, esclarecimento
         de dúvidas entre outras, a criação de Chats, onde várias pessoas se encontram on-line
         e podem conversar individualmente ou em grupo em tempo real. É também possível
         através deste sistema lançar trabalhos, quer por alunos, quer por professores,
         podendo estes trocarem ideias, o professor pode também lançar uma pergunta ou um
         tema com vista a um debate entre todos os utilizadores deste serviço.
         Como desvantagens podemos dizer que a comunicação entre as pessoas é feita à
         distância com carácter impessoal.




Exercício 4
24/3/09

Operadores Booleanos (trabalho apresentado em power point)




                                                                                             3
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Exercício 5
Dia 30/3/09

Define o que é um blog educativo e a sua estrutura


  O Blog constitui, actualmente, um conceito que já faz parte do vocabulário da grande
maioria dos estudantes e professores. Entende-se por Blog como sendo “uma página na
web que se pressupõe ser actualizada com grande frequência através da colocação de
mensagens (…)” (Gomes, 2005).


Esta é já uma das ferramentas mais utilizadas no contexto escolar, quer sejam como
“recurso pedagógico” ou como “estratégia pedagógica” e, em ambas as situações, não
deixa de constituir um novo e importante recurso que pode “suportar diversas
estratégias de ensino e aprendizagem”.
  O blog educativo deve ter um título, barra lateral, explicação do conteúdo,
informação sobre o autor (perfil), datas de artigos, título de artigo, artigos, imagens,
links, nº de comentário, artigos discriminados por dia, mês ou semana.



Explica a sua utilidade

Neste âmbito, destacam-se como principais utilizações educativas de um blog, as
seguintes:

       arquivo de links úteis para diferentes temáticas;
       criação de um espaço reservado à contribuição do visitante virtual (ex: votação
       no Top dos livros mais lidos ou comentário sobre o livro mais lido…)
       criação de um espaço destinado às actividades realizadas na BE/CRE que deverá
       funcionar como o registo dos eventos que vão ocorrendo e dos quais muitas
       vezes não há divulgação ou feedback do público;
       disponibilização de espaços como quot;criar uma indicação bibliográfica completaquot;
       ou quot;como elaborar um relatórioquot; ou quot;como fazer uma apresentação oralquot;
       criação de um espaço para publicação de trabalhos de alunos e professores;
       divulgação do relatório de avaliação da BE/CRE (c/ inquérito aos utilizadores
       etc).

                                                                                         4
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Menciona os diferentes tipos de blog existentes:
•Blogs pessoais         Social

•Blogs colectivos



•Blogs Educativos

 - Blog do professor      Aprendizagem

 - Blog do aluno

- Blog da turma



Que tipo de dados pode conter um blog?
   - Um blog pode conter apresentação das várias etapas de um projecto educativo;
preparação de encontros em Educação; reflexão em torno de temas educativos;
apresentação       de    projectos/trabalhos   realizados   por   alunos   (em   grupo   ou
individualmente); criação de um jornal escolar online; divulgação das actividades de um
clube de escola; apoio a uma disciplina.




   Exercício 6

14/3/09

Endereço URL/Partes:
Ex:1


Um URL, ou Uniform Resource Locator, é basicamente um endereço concebido para
permitir que computadores quot;falarquot; para um outro rapidamente. Cada endereço é
colocado juntos na mesma maneira que quando uma máquina para outra fala sobre os
cabos, linha telefónica, ou de outra forma, é possível reconhecer cada parte do endereço
da mesma forma cada vez que recebe uma mensagem. Se todas as mensagens que vêm
da mesma forma, a máquina receptora podem antecipa-lo de que forma e agir sobre ela
mais rapidamente.



                                                                                          5
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Como um endereço de correio electrónico, existem várias partes de um endereço URL.
Cada parte do endereço tem uma função específica no sentido de obter a correcta página
Web ou mensagem para a pessoa certa ou local. Embora olhar diferente, um caracol
mail e um endereço da Web são muito a mesma coisa. A única diferença é que o correio
tradicional é um sistema manual, enquanto que a Web funciona automaticamente.

Endereço URL/Partes*

http://pt.tech-faq.com/what-is-a-url.shtml



Ex:2

O que é o URL?

Uma URL (Uniform Resource Locator) é um formato nommage universal para designar
um recurso na Internet. Trata-se de uma cadeia de caracteres ASCII imprimables que se
decompõe em cinco partes :

       O nome do protocolo: quer dizer em certa medida a linguagem utilizada para
comunicar sobre a rede. O protocolo o mais largamente possível utilizado é o protocolo
HTTP (HyperText Transfer Protocol), o protocolo que permite trocar páginas Web ao
formato HTML. Numerosos outros protocolos são contudo utilizáveis (FTP, News,
Mailto, Gopher,…)
       Identificador e palavra-chave: permite especificar os parâmetros de acesso a
um servidor protegido. Esta opção é desaconselhada porque a palavra-chave visível no
URL;
       O nome do servidor: Trata-se de um nome de domínio do computador que aloja
o recurso pedido. Notam que é possível utilizar o endereço IP do servidor, que torna em
contrapartida o URL menos legível;
       O número de porto: trata-se de um número associado a um serviço que permite
ao servidor saber qual tipo de recurso é pedido. O porto associado por defeito ao
protocolo é o porto número 80. Assim, quando o serviço Web do servidor é associado
ao número de porto 80, o número de porto é facultativo
O caminho de acesso ao recurso: Esta última parte permite ao servidor conhecer o
lugar ao qual o recurso é situado, quer dizer geralmente o lugar (directório) e o nome do
ficheiro pedido

                                                                                       6
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Endereço URL - Partes

http://pt.kioskea.net/contents/internet/url.php3



Ex:3

       Todo arquivo disponível na internet possui um endereço único chamado de
Uniform Resource Locator ou URL (Localizador Uniforme de Recursos). Algumas
vezes vemos o termo Uniform Resource Identifier ou URI (Identificador Uniforme de
Recursos) utilizado ao invés de URL, embora o termo URI possuir uma abrangência
mais geral (URL é um tipo de URI). É este endereço que permite um dispositivo
conectado a Web de localizar um arquivo em particular em um servidor específico para
que seja feito o download ou exibido ao usuário.

       Os componentes de um URL

       Um endereço URL segue um padrão de sintaxe, podendo ser quebrado em
algumas partes principais como mostrado na figura abaixo:




       Cada seguimento do URL mostrado acima comunica informações específicas
tanto para o cliente como para o servidor.

       O Protocol (Protocolo) indica um dos poucos diferentes conjuntos de regras que
ditam o movimento dos dados através da internet. A Web utiliza o HTTP (HyperText
Transfer Protocol) que é o protocolo padrão utilizado para transmissão de dados de
hipertexto codificados de um computador para outro. O protocolo é separado do resto
do URL por dois pontos e duas barras “://“.



                                                                                   7
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Endereço URL e Partes

http://alexestudos.eti.br/blog/2008/01/27/xhtml-introducao-ao-url/



Hipertexto

Ex:1

A Evolução do Hipertexto

       No decurso dos anos 60, ainda estávamos a 20 anos do aparecimento dos
computadores pessoais, um grupo eclético de visionários, excêntricos e académicos, a
maior parte norte-americanos ou a trabalhar nos Estados Unidos, iam colocando no
lugar as peças do que deveria ser a concepção e consulta de documentação em suporte
electrónico.


A partir de certa altura, tornou-se óbvio que o texto acabaria por ser lido em VDUs
(Video Display Units; ecrãs de computador), que ainda hoje apresentam uma resolução
muito inferior ao que é possível obter em papel (mas não durante muito mais tempo...) e
coloca o problema da continuidade. Num livro, uma página é uma mera unidade física,
mas não uma unidade lógica. O texto flui de página para página, quot;naturalmentequot;. É uma
característica    do      meio.      Para     voltar     atrás,     basta   folhear   as
páginas para trás. Há uma sensação clara de dimensão e localização dos assuntos.


Num ecrã, cabe pouco texto. Se um bloco de texto fosse mais comprido, poderia ser lido
através de quot;scrollingquot;, mas não é prático nem confortável para os leitores a existência e
consulta de textos muitos compridos. O quot;naturalquot; neste novo meio seriam blocos de
texto relativamente pequenos, relativamente completos, ligados a outros blocos de texto
com ligações (quot;referênciasquot;) automáticas, reflectindo desenvolvimentos de conceitos
referidos no texto quot;inicialquot;. No entanto, nunca seria possível proporcionar nada que se
assemelhasse à sensação de controlo que um quot;livroquot; oferece.

       Um novo bloco de texto ocupa o ecrã e o anterior desaparece. Não está quot;antesquot;.
Não é possível folhear quot;para trásquot; até se chegar a ele. Desaparece simplesmente. Era
evidente que se teria de arranjar formas de possibilitar quot;voltar atrásquot;.


                                                                                       8
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       Estes novos sistemas, quando atingem uma determinada dimensão, parecem ser
uma enorme quot;teiaquot; de documentos, ligados entre si de forma mais ou menos anárquica,
formando um universo no qual o leitor quot;navegaquot;. Uma característica destes sistemas
(N.B.: que a Web ainda não conseguiu implementar) era a possibilidade de os próprios
utilizadores poderem criar as suas próprias ligações, permitindo-lhes estabelecer os seus
próprios quot;trilhosquot; pelo espaço do hipertexto (o quot;hiperespaçoquot;, entretanto graças à Web e
a William Gibson, quot;ciberespaçoquot;).

hipertexto*

http://www.estudar.org/pessoa/fp98/02plataf/hipertexto.html



Ex:2

       Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se
outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo
acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou
simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de
texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos
conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem
ou complementam o texto principal.

       O sistema de hipertexto mais conhecido actualmente é a World Wide Web, no
entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação
e produção textual se manifesta.

       Etimologia

       O prefixo hiper    (do grego quot;υπερ-quot;, sobre, além) remete à superação das
limitações da linearidade do antigo texto escrito. O termo hipertexto, cunhado em 1965,
costumeiramente é usado onde o termo hipermídia seria mais apropriado. O filósofo e
sociólogo estadunidense Ted Nelson, pioneiro da tecnologia da informação e criador de
ambos os termos escreveu:

       O conhecimento técnico é criado e disponibilizado para o uso da sociedade, que o
denomina conforme sua compreensão, o que nem sempre garante fidelidade aos

                                                                                       9
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objectivos e motivações de seu autor. As variedades de entendimento que ocorrem nas
pessoas, a partir das compreensões que conseguem elaborar, compõem a diversidade
social que vivemos. Olhamos e compreendemos de acordo com o lugar onde nossos pés
estão fincados, diria Paulo Freire. A nossa parcela de verdade sobre o tema em análise
reflecte a capacidade de compreensão que temos a seu respeito. Certa ou errada, é a
nossa verdade, e cada um tem a sua própria. Construir a unidade em torno de uma
crença maior, composta pela junção das muitas verdades, é o desafio da sociedade
contemporânea.

Principais características do Hipertexto

   1.    Intertextualidade;
   2.    Velocidade;
   3.    Precisão;
   4.    Dinamismo;
   5.    Interactividade;
   6.    Acessibilidade;
   7.    Estrutura em rede;
   8.    Transitoriedade;
   9.    Organização multilinear

   Hipertexto-

   http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

   http://www.youtube.com/watch?v=Mifh43xekco

Ex:3

Hipertexto

        O hipertexto é um dos paradigmas básicos em que a teia mundial se baseia. Ele é
uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de texto se
intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o ``mouse'' numa referência
destas a página corrente é substituída pela página referenciada. É muito fácil formar
uma ideia grosseira do que é um hipertexto: basta pensar nas edições mais modernas da
Enciclopédia Britânica que se constituem de uma mistura de informações com
apontadores para outros trechos da própria enciclopédia.

        A invenção do conceito costuma ser atribuída a Vannevar Bush que descreve o
``memex'' num artigo clássico, escrito em 1945, antes mesmo do aparecimento dos

                                                                                    10
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primeiros computadores. A seguir Doug Engelbart fez, em 1968, uma demonstração
histórica numa Conferência de Computação realizando o ``memex'' com a utilização de
um ``mouse''. O termo ``hipertexto'' foi lançado por Ted Nelson, nos anos 60 .

      O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no
computador por dois motivos: permite subdividir um texto em trechos coerentes e
relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite também
fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente independentes,
muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma característica própria de
leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo
para o usuário, que se refere a esta leitura como ``navegação''.

Hipertexto^

http://www.ime.usp.br/~is/abc/abc/node9.html



Listado de Favoritos
A lista Favoritos

      A lista Favoritos está localizada no menu Favoritos. Pode-se usá-la para criar
atalhos para itens da árvore de console. Pode-se adicionar atalhos a ferramentas que se
usa frequentemente ou a ferramentas que estão vários níveis abaixo na árvore de
console. Pode-se usar a lista de favoritos para facilitar a conclusão de tarefas por parte
de novos usuários. Por exemplo, pode-se criar um console que tenha atalhos na lista de
favoritos somente para os itens da árvore de console que sejam necessários para que um
determinado usuário execute uma tarefa. Em seguida, pode-se ocultar a árvore de
console para simplificar ainda mais a exibição.


Lista+de+favoritos

http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc759468.aspx




                                                                                       11
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Listado de Histórico

Ex:1

A janela do administrador de arquivos mantém um histórico de arquivos, pastas, sites FTP e
localizações URI visitados recentemente. Pode-se usar o histórico para voltar rapidamente a
esses locais. O histórico contém os últimos dez itens vistos.

Lista-de-histórico

http://library.gnome.org/users/user-guide/stable/gosnautilus-5.html.pt_BR

Ex:2


À medida que novas páginas são carregadas no objecto HTMLLoader, o tempo de
execução mantém uma lista de histórico do objecto. A lista de histórico corresponde ao
objecto window.history na página HTML. A classe HTMLLoader inclui as seguintes
propriedades e métodos que permitem trabalhar com a lista de histórico de HTML:


Membro           de Descrição
classe

historyLength        O comprimento geral da lista de histórico, incluindo entradas
                     dianteiras e traseiras.

historyPosition      A posição actual na lista de histórico. Os itens de histórico antes
                     dessa posição representam navegação quot;para trásquot; e itens após essa
                     posição representam navegação “para frente”.

getHistoryAt()       Retorna o objecto URLRequest correspondente à entrada de
                     histórico na posição especificada na lista de histórico.

historyBack()        Navega para trás na lista de histórico, se possível.

historyForward() Navega para frente na lista de histórico, se possível.

historyGo()          Navega o número indicado de etapas no histórico do navegador.
                     Navega para frente, se for positivo, e para trás, se for negativo.
                     Navegar para zero recarrega a página. Especificar uma posição além
                     do final, navega para o final da lista.



                                                                                              12
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Os itens da lista de histórico são armazenados como objetcos do tipo HistoryListItem. A
classe HistoryListItem tem as seguintes propriedades:


Propriedade Descrição

isPost            Defina como true se a página HTML incluir dados POST.

originalUrl       A URL original da página HTML antes de qualquer redireccionamento.

título            O título da página HTML.

url               A URL da página HTML.



Lista de histórico*

http://help.adobe.com/pt_BR/AIR/1.5/devappsflash/WS5b3ccc516d4fbf351e63e3d118666ade46-
7e78.html




Navegador

Um navegador, também conhecido pelos termos ingleses web browser ou
simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a
interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas
HTML, que estão hospedadas num servidor Web.
         A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um determinado
conteúdo da Web, e providenciar a exibição do mesmo. Geralmente, quando o
processamento do ficheiro não é possível através do mesmo, este apenas transfere o
ficheiro localmente. Quando se trata de texto (Markup Language e/ou texto simples)
e/ou imagens bitmaps, o navegador tenta exibir o conteúdo.


Navegador^

http://pt.wikipedia.org/wiki/Navegador




                                                                                         13
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Browser

Browser ou navegador é um programa que permite o acesso e interpretação de arquivos
HTML, CSS, Javascript, entre outros. O primeiro browser foi criado em 1990 por Tim
Berners-Lee e chamava-se WorldWideWeb, tinha poucas funcionalidades e a maior
parte das informações eram textos.

De lá para cá muita coisa mudou e os browsers actuais são sofisticados programas
capazes de interpretar diversos tipos de documentos e ainda prover recursos adicionais
aos seus usuários.

Os principais browsers são:

Browser Internet Explorer

Criado pela Microsoft ele está presente em praticamente 80% dos computadores do
mundo. Roda em sistemas Windows e Mac. A grande vantagem do browser da
microsoft é o fato dele já vir instalado no windows e a facilidade de uso.

Browser Firefox

Browser criado pela Fundação Mozila, tem código aberto e é um dos principais
programas de software livre na actualidade. Roda em sistemas Linux e Windows.

Browser Safari

Browser da Apple que conta agora com uma versão para Windows.

Browser*

http://www.luis.blog.br/o-que-e-um-browser.aspx




                                                                                   14
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      Tipos de Software
        O software divide-se em dois grupos, são eles:

          Software de sistema
          Software de aplicação


    O software de sistema, é o software indispensável para o funcionamento do computador como os
    sistemas operativos (Windows, Linux e Mac OS)


    Quanto ao software de aplicação, é aquele que nós instalamos no computador depois de ele ter o
    software de sistema instalado.
    O software de aplicação serve para trabalhar, para o entretenimento ou para o correcto funcionamento
    do hardware (Microsoft Office, Paint Shop Pro, Windows Media Player, Driver da Placa Gráfica)



No que diz respeito à utilização, existe, três tipos de software:

   Freeware
   Shareware
   Com pagamento de licença


                  Freeware (Software Livre)

                  Tal como diz o nome, freeware é um software livre, ou seja, podemos instalá-lo sem
                  nos preocuparmos em pagar licenças ou com a pirataria.

                  Exemplo: Linux


                  Shareware (Software para Testar)

                  Shareware, é o software que podemos instalar no computador através de um download,
                  que permite utilizarmos o programa para o testarmos normalmente durante um prazo
                  de 30 dias. Quando o prazo expira, o programa fica bloqueado e o utilizador se o
                  quiser utilizar tem de comprar a licença.

                  Exemplo: Paint Shop Pro


                  Com pagamento de licença

                  É o software que para o utilizarmos temos de comprá-lo.




                                                                                           15
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            Exemplo: Microsoft Office




Sistema Operativo

Um sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português brasileiro) é um
programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um
computador e o usuário.

Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999),
existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:

        pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstração
        do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e
        os componentes físicos do computador (hardware); ou
        numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e.,
        controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que
        recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.

A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do
inglês Operating System).

Sistema Operativo*

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo




Motor de Pesquisa

      Um motor de busca, motor de pesquisa, máquina de busca, mecanismo de
busca é um sistema de software projectado para encontrar informações armazenadas
em um sistema computacional a partir de palavras-chave indicadas pelo utilizador,
reduzindo o tempo necessário para encontrar informações.




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      Os motores de busca surgiram logo após o aparecimento da Internet, com a
intenção de prestar um serviço extremamente importante: a busca de qualquer
informação na rede, apresentando os resultados de uma forma organizada, e também
com a proposta de fazer isto de uma maneira rápida e eficiente. A partir deste preceito
básico, diversas empresas se desenvolveram, chegando algumas a valer milhões de
dólares. Entre as maiores empresas encontram-se o Google, o Yahoo, o Lycos, o Cadê
e, mais recentemente, a Amazon.com com o seu mecanismo de busca A9. Os
buscadores se mostraram imprescindíveis para o fluxo de acesso e a conquista novos
visitantes.

      Antes do advento da Web, haviam sistemas para outros protocolos ou usos, como
o Archie para sites FTP anónimos e o Verónica para o Gopher (protocolo de redes de
computadores que foi desenhado para indexar repositórios de documentos na Internet,
baseado-se em menus).

Motor de Pesquisa^

http://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_de_busca



O que é um Motor de Pesquisa?
      Um motor de pesquisa (search engine), como o Google, é um instrumento que
permite encontrar páginas na Internet que contenham os termos, ou seja, as sequências
de caracteres, que nós próprios lhe indicarmos.
      Para tal, os motores de pesquisa devem dispor de uma extensa base de dados
sobre páginas da Internet por eles anteriormente indexadas. Verifica-se uma grande
variação entre os motores no que respeita aos métodos de indexação e ao número de
páginas que indexam, total ou parcialmente.


Exemplos de motores:

     Google;
     Sapo;
     Yahoo




                                                                                          17
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Motor de Pesquisa*

http://users.skynet.be/penso.logo.encontro/curso/040_motores.htm




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                                Arquitectura do computador / Crucigrama
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  Exercício 7

  Dia 4/3/09

  Qual a minha opinião quanto à pessoa idosa?

- No   que diz respeito às pessoas idosas considero que estas são pessoas de grande valor
e admiração, mas que infelizmente a sociedade ainda não soube reconhecer
devidamente o seu papel e estatuto nela presente. Um dos grandes mitos por parte da
população jovem é pensarem que a pessoa idosa já não tem valor e que em nada pode
contribuir para o desenvolvimento da sociedade. O meu ponto de vista é precisamente o
oposto, penso que esta população poderia dar um grande contributo à sociedade na
medida em que possuem um vasto historial de vida e conhecimentos diversos.



  Qual a minha experiência com idosos?




A minha experiência com pessoas idosas deu-se mais concretamente no meu primeiro
ano de estágio da minha ainda decorrente licenciatura, foi no ano de 2007/08 que eu

                                                                                      20
Universidade Lusófona do Porto


optei por realizar o meu estágio junto desta população. Foi uma experiência gratificante
e enriquecedora que contribuiu não só para o meu desenvolvimento profissional como
pessoal. As pessoas idosas são pessoas que necessitam de muita atenção e compreensão,
aprendi que na maioria das vezes não devemos contraria-los para não os aborrecer, são
pessoas muitos sensíveis que precisam de ser conquistadas com carinho e dedicação.
Admiro a sabedoria de muitas delas e gostei muito de ouvir aprender com as histórias
que me contaram.

O que penso sobre a realidade da velhice?

  Em relação à realidade da velhice, infelizmente ainda nos dias de hoje se assistem a
episódios como o abandono por parte da família, os maus tratos, a exploração e o
preconceito de que estas pessoas não passam de “farrapos” e que em nada podem
contribuir para o enriquecimento da nossa sociedade.
  É preciso começar a mudar mentalidades, é urgente fazer ver às pessoas que pensam
desta forma que estão erradas, todos nós um dia iremos envelhecer, faz parte do
processo natural da vida. Nascemos, crescemos, envelhecemos e por fim morremos.
Todos temos o direito de ser tratados de igual modo, incluindo a população idosa, ainda
mais porque necessitam de cuidados adicionais e muito carinho. Com elas podemos
aprender grandes coisas e não é uma obrigação fazer com que elas se sintam integradas
na sociedade em que estão inseridas mas sim um dever que compete a todos nós.


  Exercício 8
Dia 24/3/09

Auto-reflexão:

- Porque pensas que elegeste determinada figura, imagem ou tema em
particular?

  Uma vez que o dia do pai estava próximo e eu ainda não tinha comprado nada
para ele decidi tentar desenhar e pintar da melhor maneira possível a figura de um
cavalo para lhe oferecer nesse dia. Pensei neste animal porque desde criança sempre
convivi com este animal, ao longo dos anos o meu pai teve a possibilidade de
comprar vários, todos eles de diferentes cores e tamanhos, decidi desenhar este
animal pensando no meu pai, pois é um animal que ele sempre gostou e admirou.


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Universidade Lusófona do Porto


- Que associações descobres entre esta e a tua personalidade?

O cavalo é um animal com o qual me identifico, estes animais possuem uma
personalidade forte, são corajosos, dóceis e afáveis. É preciso que as pessoas
saibam respeitá-los para que eles nos respeitem. Por estes motivos considero que
estes animais se identificam um pouco com a minha personalidade.

- Qual foi a sensação predominante durante a experiência de pintura?

A sensação que predominou durante esta experiência foi a melhor possível, apesar
de não ter sido a primeira vez que desenhei e pintei em tela, foi sem dúvida a
primeira vez que desenhei e pintei um animal. Tive uma sensação de bem – estar e
descontracção durante o decorrer desta actividade.



- Sentes que as cores utilizadas podem deixar ver o teu estado de ânimo?

Penso que sim, predominantemente utilizei a cor – de – laranja que é uma cor forte
e cheia de vida, como plano de fundo por todo o quadro, depois para pintar o cavalo
utilizei o castanho, branco e cinzento para dar um efeito mais natural e real ao
cavalo.




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Exercício 9




        UNIVERSIDADE LUSÓFONA DO PORTO


Curso: Psicopedagogia Clínica

Disciplina: Intervenção Psicopedagógica na Pessoa Idosa

Docentes: Prof. Doutora Diana Vallescar

Ano: 3º Ano




  Proporcionar Saúde e Bem-Estar

Ajudar as pessoas idosas a viver de forma

                         mais saudável
Discentes:

Ana Elisabete Pimentel

Laetitia Costa

Liliana Oliveira



                                 Porto 2009

                                                          23
Universidade Lusófona do Porto


       Noção ou conceito dos modelos de intervenção para

                     promover a saúde na pessoa idosa.



      Os modelos baseiam-se em teorias, as quais por sua vez são baseadas em ideologias.
Estas ajudam a assegurar a consciência da abordagem dando um enquadramento dentro do
qual podemos analisar, planear, implementar e avaliar a promoção da saúde.

      A escolha de determinados modelos reflecte as crenças, valores, princípios, ideias mas
também é importante trabalhar com as crenças da pessoa idosa.

      Os modelos podem ser utilizados como um enquadramento para a prática e adoptá-las a
várias situações e a pessoas idosas diferentes.




    1. Resumir cada modelo (noções, temas, vantagens, desvantagens e
        aplicações)
      O modelo de promoção da saúde pode ser dividido em cinco abordagens, a saber:
abordagem médica, abordagem de mudança comportamental, abordagem educacional,
abordagem centrada no utente e por fim, abordagem da mudança social.




        Abordagem médico ou preventivo:



      População - alvo: populações inteiras, grupos de alto risco ou no individuo.

      Objectivo: - reduzir a morbilidade e a mortalidade;

               - Encorajar os idosos a procurar tratamento antecipado, bem como a cumprir o
tratamento.

      Meta: persuadir a pessoa idosa a tomar decisões responsáveis para prevenir a doença a
um nível primário, secundário e terciário.

      Desvantagens: perspectiva doente/utente como um receptor do conhecimento do perito
de saúde e encoraja à dependência face ao profissional médico e ao promotor de saúde.

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Culpabiliza a vitima ignorando outros factores significativos como o stress social e ambiental
localizado no indivíduo ou comunidade.

      Aplicação: bem sucedido no planeamento de saúde preventivo sob a forma de
programas de vacinação e na redução da morbilidade e mortalidade com recursos a um
método de planeamento epidemológico.




        Abordagem de mudança comportamental



      Objectivo: Alterar as atitudes e comportamentos dos indivíduos de forma a encorajar um
“estilo de vida saudável”.

      Vantagens: bastante útil desde que sejam consideradas condições sociais, económicas e
ambientais, as quais podem ser a causa do tal comportamento “não saudável”.

      Desvantagens: é muitas vezes utilizada a educação persuasiva, a qual pode tornar-se
problemática caso a pessoa idosa não concorde com o conceito de “estilo de vida saudável” do
promotor de saúde havendo a possibilidade de culpabilização da vítima:

                    - Está dependente de uma análise superficial daquilo que causa saúde e
doença, não provou ser uma estratégia eficaz para a saúde pública e baseia-se em condições
éticas duvidosas.




        Abordagem centrada no utente



      Objectivo: ajuda as pessoas idosas a identificar as suas próprias preocupações e potencia
o controlo sobre a saúde.

      Aplicação: valoriza as crenças do utente/doente a reconhecer os seus conhecimentos,
capacidades e habilitações para melhorar a sua própria saúde. Os promotores de saúde podem
deixar as pessoas idosas estabelecerem as suas próprias agendas e planearem os seus
cuidados sociais e de saúde.


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        Abordagem educacional



      Objectivo: conceder à pessoa idosa informação, conhecimentos e compreensão sobre as
questões de saúde, possibilitando-lhe a tomada de decisões informadas.

      Método: os idosos são ajudados a explorar as suas atitudes, valores e crenças sobre a
saúde e apoiados a fazer escolhas esclarecidas.




        Abordagem de mudança social ou político radical



      Objectivo: atingir a mudança social e ambiental através da acção política.

      Divide-se em dois conceitos:

           a) Desenvolvimento da comunidade;
           b) Desenvolvimento da consciência crítica.



    a) Centra-se no empowerment da comunidade – as pessoas estabelece a sua agenda,
        identificam objectivos e necessidades e trabalham conjuntamente para atingir as
        metas a que se propuseram.
    b) Desenvolvimento por parte do promotor de saúde, da consciência da comunidade em
        relação aos factores determinantes que estão a afectar a sua saúde, como a pobreza,
        discriminação e as situações de vida expressivas.
       Existem quatro passos na aplicação deste modelo:

          I. Provocar a reflexão sobre a realidade presente;
          II. Encorajar a identificação das razões dessa realidade;
         III. Investigar quais as aplicações dessa realidade;
         IV. Desenvolver meios para mudar essa realidade.
      Desvantagem: exige um compromisso constante em relação à mudança e as mudanças
não acontecem da noite para o dia.


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Modelo de acção de saúde




      Objectivo: levar as pessoas a modificar o seu comportamento face à saúde.

      Desvantagem: as pessoas com baixa auto-estima estão menos capazes à mudança.

      Vantagem: uma elevada auto-estima e auto-conceito facilita a mudança.

      Este modelo indica que o comportamento face à saúde é influenciado pelas nossas
crenças sobre saúde, os nossos valores, a nossa motivação, o interesse e reacções de outras
pessoas, bem como pela nossa auto-estima e auto-conceito. Deve ser dado ao idoso toda a
informação, proporcionar um ambiente são e possibilitar saúde e bem-estar ao ajudar o idoso
a sentir-se bem há cerca de si próprio, a valorizar-se a si memo e a tornar-se mais assertivo.




Modelo transteório/modelo de etapas de mudança




         Pode ser designado por modelo de “etapas de mudança”;
         Ajuda-nos a identificar a prontidão de uma pessoa idosa para modificar um
            comportamento ou estilo de vida de risco e a ajudá-la a planear as mudanças;
         Este modelo foi desenvolvido para ser usado nos comportamentos aditivos e nos
            comportamentos de dieta;
           O modelo é aplicado ao longo de cinco etapas no contínuo da mudança
            comportamental (estas etapas podem não ser seguidas rigorosamente):
                o   Pré-contemplação – O promotor dá uma informação sucinta sobre o
                    problema;
                o   Contemplação – É dada mais informação; podem ser debatidos os
                    benefícios da mudança;
                o   À preparação – A pessoa prepara-se para mudar; são estabelecidas metas
                    e planos de acção;



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               o      Fazer a mudança (acção) – É necessário um grande apoio à pessoa; certos
                      objectivos podem ser alterados por força das circunstâncias;
               o      Manter a mudança (manutenção) – É preciso fazer saber à pessoa que
                      pode contar com os promotores a qualquer momento, prevenindo assim
                      uma recaída.



Modelo de entrevista motivacional




    Foi concebido de molde a ser utilizado com utentes em diferentes etapas do contínuo
       de mudanças, com igual eficiência, tal como o modelo de etapas de mudança;
    Este modelo ajuda os profissionais a encorajar os doentes/utentes no sentido de
       participarem activamente nos seus próprios cuidados, pondo questões e reflectindo
       sobre o que lhes está a acontecer. O promotor terá o papel de ajudar a encontrar as
       soluções.




Modelo de empowerment




    O conceito de empowerment é diversificado e inclui características técnicas e
       ideológicas;
    O objectivo é facilitar as escolhas e a tomada de decisões genuínas, ao remover os
       obstáculos e providenciar capacidades, tanto a nível individual como a nível
       comunitário;
    A formação para o empowerment requer que trabalhemos com as pessoas idosas para
       desenvolver as nossas atitudes, permitindo-nos transferir o poder das mãos de
       profissionais para as mãos das pessoas idosas.




                                                                                          28
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       2. Observações práticas – aplicação



Modelo de promoção da saúde

         Organização e divulgação de rastreios relativamente a vários tipos de doenças
(exemplo: audição, visão, HIV…). Podendo ser organizados e implementados em centros de
saúde, hospitais, carrinhas de unidade móvel.

         Esta campanha é dirigida a pessoas jovens, de ambos os sexos e também à faixa etária
da população idosa.




Modelo de acção de saúde

         Campanhas de incentivo ao exercício físico na terceira idade, com vista a promover o
bem-estar e a auto-estima do idoso em relação ao seu corpo e à sua mente, “corpo são, mente
sã”.

         Valorizar a sua imagem através de cuidados adicionais (como ir ao cabeleireiro, à
manicura, à esteticista…).




Modelo transteório/modelo de etapas de mudança

         Aconselhar e ajudar a modificar, através de pequenas tarefas, elaboradas
previamente, comportamentos e atitudes que o idoso esteja disposto a modificar.

         Exemplo: cuidados com a higiene pessoal ( exposição teórica sobre os benefícios de
uma boa higiene, como por exemplo, lavar as mãos no fim de fazerem as necessidades
fisiológicas, demonstrando, por outro lado, os malefícios da ausência destes cuidados.




Modelo de entrevista motivacional

         Incentivar os doentes a falarem abertamente sobre os seus problemas de maneira a
que o promotor possa saber e de seguida tentar planear futuras resoluções para os problemas
dos utentes. Como por exemplo, o utente identifica a falta de exercício como um problema, o


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promotor e o idoso tentaram traçar metas e objectivos para suprimir este aspecto. Tal como
passar a frequentar um ginásio, ou simplesmente fazer umas caminhadas.




   3.    Critica aos Modelos – insuficiências


        Os modelos de intervenção para promover a saúde na pessoa idosa podem criar
dependência no utente face ao promotor de saúde.

Uma das grandes metas destes modelos visa a mudança do idoso em relação a vários factores,
como a saúde, por exemplo, exigindo assim um compromisso constante em relação à
mudança, mas, uma vez que estas, por vezes levam o seu tempo a acontecerem, requerem por
parte do idoso paciência e tolerância, características que cada vez menos caracterizam as
pessoas idosas.

        Com vista a aumentarem a auto – estima destas pessoas idosas, estes modelos podem
contribuir para possíveis depressões em idosos com baixa auto – estima, uma vez que as
mudanças são um processo lento e gradual que os idosos têm que aprender a gerir, para
obterem o resultado esperado – a mudança para melhorar a qualidade de vida e o bem – estar
de cada idoso.




   4. Factores aos modelos



MOTIVAÇÃO E CONFIANÇA
        Podem ser utilizadas as seguintes capacidades de comunicação:

               Podem ser dirigidas perguntas às pessoas idosas, verificando-se assim como
               podem evoluir os seus níveis de motivação e/ou confiança.
               Podem ser expostas perguntas com o intuito de provocar respostas positivas;
               Podem ser utilizadas perguntas as quais estimulem afirmações auto-
               motivacionais;
               Perguntas com a intenção de encorajar o idoso a rever os seus objectivos e as
               suas capacidades de mudança


                                                                                             30
Universidade Lusófona do Porto


              As perguntas deve orientar o idoso a reconhecer os seus problemas e a
              expressar as suas preocupações;
              Perguntas devem estimular formas, as quais podem ocorrer mudança;
              Tanto as perguntas como as respostas tem como finalidade apoiar as decisões
              tomadas.


CONSCIÊNCIA CRÍTICA
      Os promotores de saúde, devem abranger as pessoas idosas no desenvolvimento de
programas de promoção de acordo c as suas necessidades. As questões que se empoem são as
seguintes: Quem é que beneficia de self-enpowerment e quem embarga o poder? Será o
promotor ou idoso? Segundo Tones (2001) o desenvolvimento da consciência critica consiste
em por em pratica o pensamento critico e transpô-lo para as questões sociais.

T OMADA    DE DECISÕES

      Os promotores de saúde podem impulsionar o papel activo do idoso, sendo que o ponto
fulcral consiste em determinar as necessidades específicas individuais de cada idoso
desenvolvendo a sua auto-estima e consequentemente a sua qualidade de vida.




E NVOL VIMENTO      PESSOAL NOS CUIDADOS D E SAÚD E

      È crucial ouvir as pessoas idosas acerca das suas ideias acerca como a sua saúde pode
ser melhorada e mantida, pois as suas expectativas podem ser inferiorizadas devido a crenças,
estereótipos como também ao baixo rendimento.

      Ao envolver o idoso nos seus próprios cuidados de saúde aumenta a confiança e auto-
estima tornando-os assim activos nos seus cuidados, isto é tornando-os autónomos. Os
promotores têm assim como objectivo possibilitar que a pessoa idosa tenha uma prestação
mais activa nos serviços que afectam a sua saúde.

      È através da informação/ educação, de uma boa comunicação como também de um
grande apoio que envolvem o idoso na tomada de decisões.




E STRATÉGIAS    PARA A MU DANÇA DE COMPORTAMEN TO




                                                                                              31
Universidade Lusófona do Porto


      Os promotores de saúde devem identificar os problemas que inibem a mudança de
comportamento do idoso. Maioritariamente a privação e a pobreza são os inibidores mais
frequentes.

      Os promotores têm como objectivo ajudar que o indivíduo torne a sua vida saudável
mais fácil. Por vezes baixos níveis de educação e formação, períodos de desemprego ou
doença levam a que estes tenham poucas expectativas em relação a sua velhice devido a
escassos recursos.

      Outro objectivo também não sendo menos importante é o de utilizar estratégias de
forma eficaz. O promotor deve ter em consideração que os idosos não são um grupo
homogéneo, devendo ter uma diferente abordagem para cada idoso, podendo assim avaliar
precisamente as suas necessidades.

      A exploração dos conhecimentos de saúde da pessoa idosa é um ponto essencial que
também deve ser abordado. Para uma adequada ajuda ao idoso, o promotor deve ter
consciência dos conhecimentos de saúde que as pessoas idosas têm e quais os aspectos de
saúde que querem abordar.

      A auto-estima é um aspecto deveras importante. A baixa auto-estima nos idosos levam à
necessidade de um auxílio para a modificação do seu comportamento.

      Nas etapas da mudança o promotor deve focalizar a alteração do comportamento de
saúde que a pessoa idosa esta interessada.

      Os promotores de saúde devem estabelecer metas as quais tem de ser acomodadas com
a pessoa idosa.

      O plano de acção de ser adequado a cada pessoa.

      A estimulação deve ser promovida para a modificação do comportamento e para que
este se mantenha, sendo a recompensa ou o elogio o estimulo mais eficaz.

      Para uma maior sucesso no melhoramento e na obtenção do comportamento de saúde
desejada, a pessoa idoso deve ser assistida por uma equipa multidisciplinar, não dispensando a
própria família.

      Criar um ambiente de apoio favorável á pessoa idosa é crucial para que esta mude de
comportamento proporcionando-lhe um melhoramento na sua qualidade de vida.




                                                                                           32
Universidade Lusófona do Porto


     Os promotores devem encorajar a escrita de um diário onde se encontrara todas as suas
mudanças ajudando estas a manter tais operações.




                                                                                       33

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  • 1. Universidade Lusófona do Porto UNIVERSIDADE LUSÓFONA DO PORTO Curso: Psicopedagogia Clínica Docente: Prof. Doutora Diana Vallescar Ano: 3º Ano Recursos Tecnológicos e Formação Discente: Ana Elisabete Cunha Pimentel Nª 20061591 Porto 2009 1
  • 2. Universidade Lusófona do Porto Exercício 1 Re: Diferença entre nativos e os emigrantes digitais (Segue em power point) Exercício 2 Dia 3/3/09 Re: Que sabes das Tecnologias? 1. Que programas utilizas? - Os programas que mais utilizo são: Microsoft office 2007 (Como o word, PowerPoint, excel), assim como windows live messenger, windows media player e Bs player, Nero, hotmail e hi5. 2. Por que podem ser importantes para o teu desempenho profissional? - Considero que todos os programas que nos são permitidos utilizar no pc foram criados com o propósito de facilitar o nosso trabalho, compactar e trocar informação com outras pessoas de forma rápida e eficaz. Na realidade uns programas são mais úteis que outros dependendo do tipo de trabalho que queremos realizar, no meu ponto de vista o Microsoft Office permite-me fazer trabalhos de vários tipos e formas podendo adicionar imagens, vídeos e textos de uma forma que seria praticamente impossível sem ser em formato digital. A nossa sociedade caminha para a era da tecnologia a passos largos e isto reflecte-se no nosso desempenho profissional, pois muitos dos requisitos para arranjar emprego é saber trabalhar em vários programas de forma sábia. 2
  • 3. Universidade Lusófona do Porto 3. Como te sentes no mundo das TIC? - Neste grande mundo que são as TIC, sinto que tenho um Ferrari mas que só dou a volta ao quarteirão da zona onde moro! Penso que ainda tenho muitas coisas aprender e que me podem ajudar ainda mais nos trabalhos que me são pedidos, na procura e descoberta de novos temas, na visualização de vídeos, imagens, filmes e na troca de informação com outras pessoas. Exercício 3 Dia 17/03/09 1. Vantagens e desvantagens do Moodle para o ensino aprendizagem As vantagens do moodle para o ensino aprendizagem são diversas, é um programa de livre e fácil acesso que pode ser utilizado tanto pelo professor como pelos alunos de maneira a que a informação seja colocada num único espaço de maneira rápida e eficaz e que pode ser recebida e trocada entre várias pessoas. Este sistema permite a criação de fóruns, onde se podem organizar actividades como debates, esclarecimento de dúvidas entre outras, a criação de Chats, onde várias pessoas se encontram on-line e podem conversar individualmente ou em grupo em tempo real. É também possível através deste sistema lançar trabalhos, quer por alunos, quer por professores, podendo estes trocarem ideias, o professor pode também lançar uma pergunta ou um tema com vista a um debate entre todos os utilizadores deste serviço. Como desvantagens podemos dizer que a comunicação entre as pessoas é feita à distância com carácter impessoal. Exercício 4 24/3/09 Operadores Booleanos (trabalho apresentado em power point) 3
  • 4. Universidade Lusófona do Porto Exercício 5 Dia 30/3/09 Define o que é um blog educativo e a sua estrutura O Blog constitui, actualmente, um conceito que já faz parte do vocabulário da grande maioria dos estudantes e professores. Entende-se por Blog como sendo “uma página na web que se pressupõe ser actualizada com grande frequência através da colocação de mensagens (…)” (Gomes, 2005). Esta é já uma das ferramentas mais utilizadas no contexto escolar, quer sejam como “recurso pedagógico” ou como “estratégia pedagógica” e, em ambas as situações, não deixa de constituir um novo e importante recurso que pode “suportar diversas estratégias de ensino e aprendizagem”. O blog educativo deve ter um título, barra lateral, explicação do conteúdo, informação sobre o autor (perfil), datas de artigos, título de artigo, artigos, imagens, links, nº de comentário, artigos discriminados por dia, mês ou semana. Explica a sua utilidade Neste âmbito, destacam-se como principais utilizações educativas de um blog, as seguintes: arquivo de links úteis para diferentes temáticas; criação de um espaço reservado à contribuição do visitante virtual (ex: votação no Top dos livros mais lidos ou comentário sobre o livro mais lido…) criação de um espaço destinado às actividades realizadas na BE/CRE que deverá funcionar como o registo dos eventos que vão ocorrendo e dos quais muitas vezes não há divulgação ou feedback do público; disponibilização de espaços como quot;criar uma indicação bibliográfica completaquot; ou quot;como elaborar um relatórioquot; ou quot;como fazer uma apresentação oralquot; criação de um espaço para publicação de trabalhos de alunos e professores; divulgação do relatório de avaliação da BE/CRE (c/ inquérito aos utilizadores etc). 4
  • 5. Universidade Lusófona do Porto Menciona os diferentes tipos de blog existentes: •Blogs pessoais Social •Blogs colectivos •Blogs Educativos - Blog do professor Aprendizagem - Blog do aluno - Blog da turma Que tipo de dados pode conter um blog? - Um blog pode conter apresentação das várias etapas de um projecto educativo; preparação de encontros em Educação; reflexão em torno de temas educativos; apresentação de projectos/trabalhos realizados por alunos (em grupo ou individualmente); criação de um jornal escolar online; divulgação das actividades de um clube de escola; apoio a uma disciplina. Exercício 6 14/3/09 Endereço URL/Partes: Ex:1 Um URL, ou Uniform Resource Locator, é basicamente um endereço concebido para permitir que computadores quot;falarquot; para um outro rapidamente. Cada endereço é colocado juntos na mesma maneira que quando uma máquina para outra fala sobre os cabos, linha telefónica, ou de outra forma, é possível reconhecer cada parte do endereço da mesma forma cada vez que recebe uma mensagem. Se todas as mensagens que vêm da mesma forma, a máquina receptora podem antecipa-lo de que forma e agir sobre ela mais rapidamente. 5
  • 6. Universidade Lusófona do Porto Como um endereço de correio electrónico, existem várias partes de um endereço URL. Cada parte do endereço tem uma função específica no sentido de obter a correcta página Web ou mensagem para a pessoa certa ou local. Embora olhar diferente, um caracol mail e um endereço da Web são muito a mesma coisa. A única diferença é que o correio tradicional é um sistema manual, enquanto que a Web funciona automaticamente. Endereço URL/Partes* http://pt.tech-faq.com/what-is-a-url.shtml Ex:2 O que é o URL? Uma URL (Uniform Resource Locator) é um formato nommage universal para designar um recurso na Internet. Trata-se de uma cadeia de caracteres ASCII imprimables que se decompõe em cinco partes : O nome do protocolo: quer dizer em certa medida a linguagem utilizada para comunicar sobre a rede. O protocolo o mais largamente possível utilizado é o protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol), o protocolo que permite trocar páginas Web ao formato HTML. Numerosos outros protocolos são contudo utilizáveis (FTP, News, Mailto, Gopher,…) Identificador e palavra-chave: permite especificar os parâmetros de acesso a um servidor protegido. Esta opção é desaconselhada porque a palavra-chave visível no URL; O nome do servidor: Trata-se de um nome de domínio do computador que aloja o recurso pedido. Notam que é possível utilizar o endereço IP do servidor, que torna em contrapartida o URL menos legível; O número de porto: trata-se de um número associado a um serviço que permite ao servidor saber qual tipo de recurso é pedido. O porto associado por defeito ao protocolo é o porto número 80. Assim, quando o serviço Web do servidor é associado ao número de porto 80, o número de porto é facultativo O caminho de acesso ao recurso: Esta última parte permite ao servidor conhecer o lugar ao qual o recurso é situado, quer dizer geralmente o lugar (directório) e o nome do ficheiro pedido 6
  • 7. Universidade Lusófona do Porto Endereço URL - Partes http://pt.kioskea.net/contents/internet/url.php3 Ex:3 Todo arquivo disponível na internet possui um endereço único chamado de Uniform Resource Locator ou URL (Localizador Uniforme de Recursos). Algumas vezes vemos o termo Uniform Resource Identifier ou URI (Identificador Uniforme de Recursos) utilizado ao invés de URL, embora o termo URI possuir uma abrangência mais geral (URL é um tipo de URI). É este endereço que permite um dispositivo conectado a Web de localizar um arquivo em particular em um servidor específico para que seja feito o download ou exibido ao usuário. Os componentes de um URL Um endereço URL segue um padrão de sintaxe, podendo ser quebrado em algumas partes principais como mostrado na figura abaixo: Cada seguimento do URL mostrado acima comunica informações específicas tanto para o cliente como para o servidor. O Protocol (Protocolo) indica um dos poucos diferentes conjuntos de regras que ditam o movimento dos dados através da internet. A Web utiliza o HTTP (HyperText Transfer Protocol) que é o protocolo padrão utilizado para transmissão de dados de hipertexto codificados de um computador para outro. O protocolo é separado do resto do URL por dois pontos e duas barras “://“. 7
  • 8. Universidade Lusófona do Porto Endereço URL e Partes http://alexestudos.eti.br/blog/2008/01/27/xhtml-introducao-ao-url/ Hipertexto Ex:1 A Evolução do Hipertexto No decurso dos anos 60, ainda estávamos a 20 anos do aparecimento dos computadores pessoais, um grupo eclético de visionários, excêntricos e académicos, a maior parte norte-americanos ou a trabalhar nos Estados Unidos, iam colocando no lugar as peças do que deveria ser a concepção e consulta de documentação em suporte electrónico. A partir de certa altura, tornou-se óbvio que o texto acabaria por ser lido em VDUs (Video Display Units; ecrãs de computador), que ainda hoje apresentam uma resolução muito inferior ao que é possível obter em papel (mas não durante muito mais tempo...) e coloca o problema da continuidade. Num livro, uma página é uma mera unidade física, mas não uma unidade lógica. O texto flui de página para página, quot;naturalmentequot;. É uma característica do meio. Para voltar atrás, basta folhear as páginas para trás. Há uma sensação clara de dimensão e localização dos assuntos. Num ecrã, cabe pouco texto. Se um bloco de texto fosse mais comprido, poderia ser lido através de quot;scrollingquot;, mas não é prático nem confortável para os leitores a existência e consulta de textos muitos compridos. O quot;naturalquot; neste novo meio seriam blocos de texto relativamente pequenos, relativamente completos, ligados a outros blocos de texto com ligações (quot;referênciasquot;) automáticas, reflectindo desenvolvimentos de conceitos referidos no texto quot;inicialquot;. No entanto, nunca seria possível proporcionar nada que se assemelhasse à sensação de controlo que um quot;livroquot; oferece. Um novo bloco de texto ocupa o ecrã e o anterior desaparece. Não está quot;antesquot;. Não é possível folhear quot;para trásquot; até se chegar a ele. Desaparece simplesmente. Era evidente que se teria de arranjar formas de possibilitar quot;voltar atrásquot;. 8
  • 9. Universidade Lusófona do Porto Estes novos sistemas, quando atingem uma determinada dimensão, parecem ser uma enorme quot;teiaquot; de documentos, ligados entre si de forma mais ou menos anárquica, formando um universo no qual o leitor quot;navegaquot;. Uma característica destes sistemas (N.B.: que a Web ainda não conseguiu implementar) era a possibilidade de os próprios utilizadores poderem criar as suas próprias ligações, permitindo-lhes estabelecer os seus próprios quot;trilhosquot; pelo espaço do hipertexto (o quot;hiperespaçoquot;, entretanto graças à Web e a William Gibson, quot;ciberespaçoquot;). hipertexto* http://www.estudar.org/pessoa/fp98/02plataf/hipertexto.html Ex:2 Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal. O sistema de hipertexto mais conhecido actualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta. Etimologia O prefixo hiper (do grego quot;υπερ-quot;, sobre, além) remete à superação das limitações da linearidade do antigo texto escrito. O termo hipertexto, cunhado em 1965, costumeiramente é usado onde o termo hipermídia seria mais apropriado. O filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson, pioneiro da tecnologia da informação e criador de ambos os termos escreveu: O conhecimento técnico é criado e disponibilizado para o uso da sociedade, que o denomina conforme sua compreensão, o que nem sempre garante fidelidade aos 9
  • 10. Universidade Lusófona do Porto objectivos e motivações de seu autor. As variedades de entendimento que ocorrem nas pessoas, a partir das compreensões que conseguem elaborar, compõem a diversidade social que vivemos. Olhamos e compreendemos de acordo com o lugar onde nossos pés estão fincados, diria Paulo Freire. A nossa parcela de verdade sobre o tema em análise reflecte a capacidade de compreensão que temos a seu respeito. Certa ou errada, é a nossa verdade, e cada um tem a sua própria. Construir a unidade em torno de uma crença maior, composta pela junção das muitas verdades, é o desafio da sociedade contemporânea. Principais características do Hipertexto 1. Intertextualidade; 2. Velocidade; 3. Precisão; 4. Dinamismo; 5. Interactividade; 6. Acessibilidade; 7. Estrutura em rede; 8. Transitoriedade; 9. Organização multilinear Hipertexto- http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto http://www.youtube.com/watch?v=Mifh43xekco Ex:3 Hipertexto O hipertexto é um dos paradigmas básicos em que a teia mundial se baseia. Ele é uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de texto se intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o ``mouse'' numa referência destas a página corrente é substituída pela página referenciada. É muito fácil formar uma ideia grosseira do que é um hipertexto: basta pensar nas edições mais modernas da Enciclopédia Britânica que se constituem de uma mistura de informações com apontadores para outros trechos da própria enciclopédia. A invenção do conceito costuma ser atribuída a Vannevar Bush que descreve o ``memex'' num artigo clássico, escrito em 1945, antes mesmo do aparecimento dos 10
  • 11. Universidade Lusófona do Porto primeiros computadores. A seguir Doug Engelbart fez, em 1968, uma demonstração histórica numa Conferência de Computação realizando o ``memex'' com a utilização de um ``mouse''. O termo ``hipertexto'' foi lançado por Ted Nelson, nos anos 60 . O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no computador por dois motivos: permite subdividir um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite também fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma característica própria de leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo para o usuário, que se refere a esta leitura como ``navegação''. Hipertexto^ http://www.ime.usp.br/~is/abc/abc/node9.html Listado de Favoritos A lista Favoritos A lista Favoritos está localizada no menu Favoritos. Pode-se usá-la para criar atalhos para itens da árvore de console. Pode-se adicionar atalhos a ferramentas que se usa frequentemente ou a ferramentas que estão vários níveis abaixo na árvore de console. Pode-se usar a lista de favoritos para facilitar a conclusão de tarefas por parte de novos usuários. Por exemplo, pode-se criar um console que tenha atalhos na lista de favoritos somente para os itens da árvore de console que sejam necessários para que um determinado usuário execute uma tarefa. Em seguida, pode-se ocultar a árvore de console para simplificar ainda mais a exibição. Lista+de+favoritos http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc759468.aspx 11
  • 12. Universidade Lusófona do Porto Listado de Histórico Ex:1 A janela do administrador de arquivos mantém um histórico de arquivos, pastas, sites FTP e localizações URI visitados recentemente. Pode-se usar o histórico para voltar rapidamente a esses locais. O histórico contém os últimos dez itens vistos. Lista-de-histórico http://library.gnome.org/users/user-guide/stable/gosnautilus-5.html.pt_BR Ex:2 À medida que novas páginas são carregadas no objecto HTMLLoader, o tempo de execução mantém uma lista de histórico do objecto. A lista de histórico corresponde ao objecto window.history na página HTML. A classe HTMLLoader inclui as seguintes propriedades e métodos que permitem trabalhar com a lista de histórico de HTML: Membro de Descrição classe historyLength O comprimento geral da lista de histórico, incluindo entradas dianteiras e traseiras. historyPosition A posição actual na lista de histórico. Os itens de histórico antes dessa posição representam navegação quot;para trásquot; e itens após essa posição representam navegação “para frente”. getHistoryAt() Retorna o objecto URLRequest correspondente à entrada de histórico na posição especificada na lista de histórico. historyBack() Navega para trás na lista de histórico, se possível. historyForward() Navega para frente na lista de histórico, se possível. historyGo() Navega o número indicado de etapas no histórico do navegador. Navega para frente, se for positivo, e para trás, se for negativo. Navegar para zero recarrega a página. Especificar uma posição além do final, navega para o final da lista. 12
  • 13. Universidade Lusófona do Porto Os itens da lista de histórico são armazenados como objetcos do tipo HistoryListItem. A classe HistoryListItem tem as seguintes propriedades: Propriedade Descrição isPost Defina como true se a página HTML incluir dados POST. originalUrl A URL original da página HTML antes de qualquer redireccionamento. título O título da página HTML. url A URL da página HTML. Lista de histórico* http://help.adobe.com/pt_BR/AIR/1.5/devappsflash/WS5b3ccc516d4fbf351e63e3d118666ade46- 7e78.html Navegador Um navegador, também conhecido pelos termos ingleses web browser ou simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas HTML, que estão hospedadas num servidor Web. A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um determinado conteúdo da Web, e providenciar a exibição do mesmo. Geralmente, quando o processamento do ficheiro não é possível através do mesmo, este apenas transfere o ficheiro localmente. Quando se trata de texto (Markup Language e/ou texto simples) e/ou imagens bitmaps, o navegador tenta exibir o conteúdo. Navegador^ http://pt.wikipedia.org/wiki/Navegador 13
  • 14. Universidade Lusófona do Porto Browser Browser ou navegador é um programa que permite o acesso e interpretação de arquivos HTML, CSS, Javascript, entre outros. O primeiro browser foi criado em 1990 por Tim Berners-Lee e chamava-se WorldWideWeb, tinha poucas funcionalidades e a maior parte das informações eram textos. De lá para cá muita coisa mudou e os browsers actuais são sofisticados programas capazes de interpretar diversos tipos de documentos e ainda prover recursos adicionais aos seus usuários. Os principais browsers são: Browser Internet Explorer Criado pela Microsoft ele está presente em praticamente 80% dos computadores do mundo. Roda em sistemas Windows e Mac. A grande vantagem do browser da microsoft é o fato dele já vir instalado no windows e a facilidade de uso. Browser Firefox Browser criado pela Fundação Mozila, tem código aberto e é um dos principais programas de software livre na actualidade. Roda em sistemas Linux e Windows. Browser Safari Browser da Apple que conta agora com uma versão para Windows. Browser* http://www.luis.blog.br/o-que-e-um-browser.aspx 14
  • 15. Universidade Lusófona do Porto Tipos de Software O software divide-se em dois grupos, são eles:  Software de sistema  Software de aplicação O software de sistema, é o software indispensável para o funcionamento do computador como os sistemas operativos (Windows, Linux e Mac OS) Quanto ao software de aplicação, é aquele que nós instalamos no computador depois de ele ter o software de sistema instalado. O software de aplicação serve para trabalhar, para o entretenimento ou para o correcto funcionamento do hardware (Microsoft Office, Paint Shop Pro, Windows Media Player, Driver da Placa Gráfica) No que diz respeito à utilização, existe, três tipos de software:  Freeware  Shareware  Com pagamento de licença Freeware (Software Livre) Tal como diz o nome, freeware é um software livre, ou seja, podemos instalá-lo sem nos preocuparmos em pagar licenças ou com a pirataria. Exemplo: Linux Shareware (Software para Testar) Shareware, é o software que podemos instalar no computador através de um download, que permite utilizarmos o programa para o testarmos normalmente durante um prazo de 30 dias. Quando o prazo expira, o programa fica bloqueado e o utilizador se o quiser utilizar tem de comprar a licença. Exemplo: Paint Shop Pro Com pagamento de licença É o software que para o utilizarmos temos de comprá-lo. 15
  • 16. Universidade Lusófona do Porto Exemplo: Microsoft Office Sistema Operativo Um sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português brasileiro) é um programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário. Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional: pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstração do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador (hardware); ou numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados. A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do inglês Operating System). Sistema Operativo* http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo Motor de Pesquisa Um motor de busca, motor de pesquisa, máquina de busca, mecanismo de busca é um sistema de software projectado para encontrar informações armazenadas em um sistema computacional a partir de palavras-chave indicadas pelo utilizador, reduzindo o tempo necessário para encontrar informações. 16
  • 17. Universidade Lusófona do Porto Os motores de busca surgiram logo após o aparecimento da Internet, com a intenção de prestar um serviço extremamente importante: a busca de qualquer informação na rede, apresentando os resultados de uma forma organizada, e também com a proposta de fazer isto de uma maneira rápida e eficiente. A partir deste preceito básico, diversas empresas se desenvolveram, chegando algumas a valer milhões de dólares. Entre as maiores empresas encontram-se o Google, o Yahoo, o Lycos, o Cadê e, mais recentemente, a Amazon.com com o seu mecanismo de busca A9. Os buscadores se mostraram imprescindíveis para o fluxo de acesso e a conquista novos visitantes. Antes do advento da Web, haviam sistemas para outros protocolos ou usos, como o Archie para sites FTP anónimos e o Verónica para o Gopher (protocolo de redes de computadores que foi desenhado para indexar repositórios de documentos na Internet, baseado-se em menus). Motor de Pesquisa^ http://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_de_busca O que é um Motor de Pesquisa? Um motor de pesquisa (search engine), como o Google, é um instrumento que permite encontrar páginas na Internet que contenham os termos, ou seja, as sequências de caracteres, que nós próprios lhe indicarmos. Para tal, os motores de pesquisa devem dispor de uma extensa base de dados sobre páginas da Internet por eles anteriormente indexadas. Verifica-se uma grande variação entre os motores no que respeita aos métodos de indexação e ao número de páginas que indexam, total ou parcialmente. Exemplos de motores:  Google;  Sapo;  Yahoo 17
  • 18. Universidade Lusófona do Porto Motor de Pesquisa* http://users.skynet.be/penso.logo.encontro/curso/040_motores.htm 18
  • 19. Universidade Lusófona do Porto Arquitectura do computador / Crucigrama 1 2 m o t h e r b o 3a r d 4 5 i p b u r ó t i c a c l n 6 j o y s t i c k f 7 c t e 8c l a d o 9 s o f t w a r e a r 10 c ç a m d m 11 c a c h e ã - á 12 13 14 c n r o b ó t i c a t 15 16 p e n c u a i 17 u e o s r o m c 18 r a m a p u t 19 h a r d w a r e d o r 19
  • 20. Universidade Lusófona do Porto Exercício 7 Dia 4/3/09 Qual a minha opinião quanto à pessoa idosa? - No que diz respeito às pessoas idosas considero que estas são pessoas de grande valor e admiração, mas que infelizmente a sociedade ainda não soube reconhecer devidamente o seu papel e estatuto nela presente. Um dos grandes mitos por parte da população jovem é pensarem que a pessoa idosa já não tem valor e que em nada pode contribuir para o desenvolvimento da sociedade. O meu ponto de vista é precisamente o oposto, penso que esta população poderia dar um grande contributo à sociedade na medida em que possuem um vasto historial de vida e conhecimentos diversos. Qual a minha experiência com idosos? A minha experiência com pessoas idosas deu-se mais concretamente no meu primeiro ano de estágio da minha ainda decorrente licenciatura, foi no ano de 2007/08 que eu 20
  • 21. Universidade Lusófona do Porto optei por realizar o meu estágio junto desta população. Foi uma experiência gratificante e enriquecedora que contribuiu não só para o meu desenvolvimento profissional como pessoal. As pessoas idosas são pessoas que necessitam de muita atenção e compreensão, aprendi que na maioria das vezes não devemos contraria-los para não os aborrecer, são pessoas muitos sensíveis que precisam de ser conquistadas com carinho e dedicação. Admiro a sabedoria de muitas delas e gostei muito de ouvir aprender com as histórias que me contaram. O que penso sobre a realidade da velhice? Em relação à realidade da velhice, infelizmente ainda nos dias de hoje se assistem a episódios como o abandono por parte da família, os maus tratos, a exploração e o preconceito de que estas pessoas não passam de “farrapos” e que em nada podem contribuir para o enriquecimento da nossa sociedade. É preciso começar a mudar mentalidades, é urgente fazer ver às pessoas que pensam desta forma que estão erradas, todos nós um dia iremos envelhecer, faz parte do processo natural da vida. Nascemos, crescemos, envelhecemos e por fim morremos. Todos temos o direito de ser tratados de igual modo, incluindo a população idosa, ainda mais porque necessitam de cuidados adicionais e muito carinho. Com elas podemos aprender grandes coisas e não é uma obrigação fazer com que elas se sintam integradas na sociedade em que estão inseridas mas sim um dever que compete a todos nós. Exercício 8 Dia 24/3/09 Auto-reflexão: - Porque pensas que elegeste determinada figura, imagem ou tema em particular? Uma vez que o dia do pai estava próximo e eu ainda não tinha comprado nada para ele decidi tentar desenhar e pintar da melhor maneira possível a figura de um cavalo para lhe oferecer nesse dia. Pensei neste animal porque desde criança sempre convivi com este animal, ao longo dos anos o meu pai teve a possibilidade de comprar vários, todos eles de diferentes cores e tamanhos, decidi desenhar este animal pensando no meu pai, pois é um animal que ele sempre gostou e admirou. 21
  • 22. Universidade Lusófona do Porto - Que associações descobres entre esta e a tua personalidade? O cavalo é um animal com o qual me identifico, estes animais possuem uma personalidade forte, são corajosos, dóceis e afáveis. É preciso que as pessoas saibam respeitá-los para que eles nos respeitem. Por estes motivos considero que estes animais se identificam um pouco com a minha personalidade. - Qual foi a sensação predominante durante a experiência de pintura? A sensação que predominou durante esta experiência foi a melhor possível, apesar de não ter sido a primeira vez que desenhei e pintei em tela, foi sem dúvida a primeira vez que desenhei e pintei um animal. Tive uma sensação de bem – estar e descontracção durante o decorrer desta actividade. - Sentes que as cores utilizadas podem deixar ver o teu estado de ânimo? Penso que sim, predominantemente utilizei a cor – de – laranja que é uma cor forte e cheia de vida, como plano de fundo por todo o quadro, depois para pintar o cavalo utilizei o castanho, branco e cinzento para dar um efeito mais natural e real ao cavalo. 22
  • 23. Universidade Lusófona do Porto Exercício 9 UNIVERSIDADE LUSÓFONA DO PORTO Curso: Psicopedagogia Clínica Disciplina: Intervenção Psicopedagógica na Pessoa Idosa Docentes: Prof. Doutora Diana Vallescar Ano: 3º Ano Proporcionar Saúde e Bem-Estar Ajudar as pessoas idosas a viver de forma mais saudável Discentes: Ana Elisabete Pimentel Laetitia Costa Liliana Oliveira Porto 2009 23
  • 24. Universidade Lusófona do Porto Noção ou conceito dos modelos de intervenção para promover a saúde na pessoa idosa. Os modelos baseiam-se em teorias, as quais por sua vez são baseadas em ideologias. Estas ajudam a assegurar a consciência da abordagem dando um enquadramento dentro do qual podemos analisar, planear, implementar e avaliar a promoção da saúde. A escolha de determinados modelos reflecte as crenças, valores, princípios, ideias mas também é importante trabalhar com as crenças da pessoa idosa. Os modelos podem ser utilizados como um enquadramento para a prática e adoptá-las a várias situações e a pessoas idosas diferentes. 1. Resumir cada modelo (noções, temas, vantagens, desvantagens e aplicações) O modelo de promoção da saúde pode ser dividido em cinco abordagens, a saber: abordagem médica, abordagem de mudança comportamental, abordagem educacional, abordagem centrada no utente e por fim, abordagem da mudança social. Abordagem médico ou preventivo: População - alvo: populações inteiras, grupos de alto risco ou no individuo. Objectivo: - reduzir a morbilidade e a mortalidade; - Encorajar os idosos a procurar tratamento antecipado, bem como a cumprir o tratamento. Meta: persuadir a pessoa idosa a tomar decisões responsáveis para prevenir a doença a um nível primário, secundário e terciário. Desvantagens: perspectiva doente/utente como um receptor do conhecimento do perito de saúde e encoraja à dependência face ao profissional médico e ao promotor de saúde. 24
  • 25. Universidade Lusófona do Porto Culpabiliza a vitima ignorando outros factores significativos como o stress social e ambiental localizado no indivíduo ou comunidade. Aplicação: bem sucedido no planeamento de saúde preventivo sob a forma de programas de vacinação e na redução da morbilidade e mortalidade com recursos a um método de planeamento epidemológico. Abordagem de mudança comportamental Objectivo: Alterar as atitudes e comportamentos dos indivíduos de forma a encorajar um “estilo de vida saudável”. Vantagens: bastante útil desde que sejam consideradas condições sociais, económicas e ambientais, as quais podem ser a causa do tal comportamento “não saudável”. Desvantagens: é muitas vezes utilizada a educação persuasiva, a qual pode tornar-se problemática caso a pessoa idosa não concorde com o conceito de “estilo de vida saudável” do promotor de saúde havendo a possibilidade de culpabilização da vítima: - Está dependente de uma análise superficial daquilo que causa saúde e doença, não provou ser uma estratégia eficaz para a saúde pública e baseia-se em condições éticas duvidosas. Abordagem centrada no utente Objectivo: ajuda as pessoas idosas a identificar as suas próprias preocupações e potencia o controlo sobre a saúde. Aplicação: valoriza as crenças do utente/doente a reconhecer os seus conhecimentos, capacidades e habilitações para melhorar a sua própria saúde. Os promotores de saúde podem deixar as pessoas idosas estabelecerem as suas próprias agendas e planearem os seus cuidados sociais e de saúde. 25
  • 26. Universidade Lusófona do Porto Abordagem educacional Objectivo: conceder à pessoa idosa informação, conhecimentos e compreensão sobre as questões de saúde, possibilitando-lhe a tomada de decisões informadas. Método: os idosos são ajudados a explorar as suas atitudes, valores e crenças sobre a saúde e apoiados a fazer escolhas esclarecidas. Abordagem de mudança social ou político radical Objectivo: atingir a mudança social e ambiental através da acção política. Divide-se em dois conceitos: a) Desenvolvimento da comunidade; b) Desenvolvimento da consciência crítica. a) Centra-se no empowerment da comunidade – as pessoas estabelece a sua agenda, identificam objectivos e necessidades e trabalham conjuntamente para atingir as metas a que se propuseram. b) Desenvolvimento por parte do promotor de saúde, da consciência da comunidade em relação aos factores determinantes que estão a afectar a sua saúde, como a pobreza, discriminação e as situações de vida expressivas. Existem quatro passos na aplicação deste modelo: I. Provocar a reflexão sobre a realidade presente; II. Encorajar a identificação das razões dessa realidade; III. Investigar quais as aplicações dessa realidade; IV. Desenvolver meios para mudar essa realidade. Desvantagem: exige um compromisso constante em relação à mudança e as mudanças não acontecem da noite para o dia. 26
  • 27. Universidade Lusófona do Porto Modelo de acção de saúde Objectivo: levar as pessoas a modificar o seu comportamento face à saúde. Desvantagem: as pessoas com baixa auto-estima estão menos capazes à mudança. Vantagem: uma elevada auto-estima e auto-conceito facilita a mudança. Este modelo indica que o comportamento face à saúde é influenciado pelas nossas crenças sobre saúde, os nossos valores, a nossa motivação, o interesse e reacções de outras pessoas, bem como pela nossa auto-estima e auto-conceito. Deve ser dado ao idoso toda a informação, proporcionar um ambiente são e possibilitar saúde e bem-estar ao ajudar o idoso a sentir-se bem há cerca de si próprio, a valorizar-se a si memo e a tornar-se mais assertivo. Modelo transteório/modelo de etapas de mudança  Pode ser designado por modelo de “etapas de mudança”;  Ajuda-nos a identificar a prontidão de uma pessoa idosa para modificar um comportamento ou estilo de vida de risco e a ajudá-la a planear as mudanças;  Este modelo foi desenvolvido para ser usado nos comportamentos aditivos e nos comportamentos de dieta;  O modelo é aplicado ao longo de cinco etapas no contínuo da mudança comportamental (estas etapas podem não ser seguidas rigorosamente): o Pré-contemplação – O promotor dá uma informação sucinta sobre o problema; o Contemplação – É dada mais informação; podem ser debatidos os benefícios da mudança; o À preparação – A pessoa prepara-se para mudar; são estabelecidas metas e planos de acção; 27
  • 28. Universidade Lusófona do Porto o Fazer a mudança (acção) – É necessário um grande apoio à pessoa; certos objectivos podem ser alterados por força das circunstâncias; o Manter a mudança (manutenção) – É preciso fazer saber à pessoa que pode contar com os promotores a qualquer momento, prevenindo assim uma recaída. Modelo de entrevista motivacional  Foi concebido de molde a ser utilizado com utentes em diferentes etapas do contínuo de mudanças, com igual eficiência, tal como o modelo de etapas de mudança;  Este modelo ajuda os profissionais a encorajar os doentes/utentes no sentido de participarem activamente nos seus próprios cuidados, pondo questões e reflectindo sobre o que lhes está a acontecer. O promotor terá o papel de ajudar a encontrar as soluções. Modelo de empowerment  O conceito de empowerment é diversificado e inclui características técnicas e ideológicas;  O objectivo é facilitar as escolhas e a tomada de decisões genuínas, ao remover os obstáculos e providenciar capacidades, tanto a nível individual como a nível comunitário;  A formação para o empowerment requer que trabalhemos com as pessoas idosas para desenvolver as nossas atitudes, permitindo-nos transferir o poder das mãos de profissionais para as mãos das pessoas idosas. 28
  • 29. Universidade Lusófona do Porto 2. Observações práticas – aplicação Modelo de promoção da saúde Organização e divulgação de rastreios relativamente a vários tipos de doenças (exemplo: audição, visão, HIV…). Podendo ser organizados e implementados em centros de saúde, hospitais, carrinhas de unidade móvel. Esta campanha é dirigida a pessoas jovens, de ambos os sexos e também à faixa etária da população idosa. Modelo de acção de saúde Campanhas de incentivo ao exercício físico na terceira idade, com vista a promover o bem-estar e a auto-estima do idoso em relação ao seu corpo e à sua mente, “corpo são, mente sã”. Valorizar a sua imagem através de cuidados adicionais (como ir ao cabeleireiro, à manicura, à esteticista…). Modelo transteório/modelo de etapas de mudança Aconselhar e ajudar a modificar, através de pequenas tarefas, elaboradas previamente, comportamentos e atitudes que o idoso esteja disposto a modificar. Exemplo: cuidados com a higiene pessoal ( exposição teórica sobre os benefícios de uma boa higiene, como por exemplo, lavar as mãos no fim de fazerem as necessidades fisiológicas, demonstrando, por outro lado, os malefícios da ausência destes cuidados. Modelo de entrevista motivacional Incentivar os doentes a falarem abertamente sobre os seus problemas de maneira a que o promotor possa saber e de seguida tentar planear futuras resoluções para os problemas dos utentes. Como por exemplo, o utente identifica a falta de exercício como um problema, o 29
  • 30. Universidade Lusófona do Porto promotor e o idoso tentaram traçar metas e objectivos para suprimir este aspecto. Tal como passar a frequentar um ginásio, ou simplesmente fazer umas caminhadas. 3. Critica aos Modelos – insuficiências Os modelos de intervenção para promover a saúde na pessoa idosa podem criar dependência no utente face ao promotor de saúde. Uma das grandes metas destes modelos visa a mudança do idoso em relação a vários factores, como a saúde, por exemplo, exigindo assim um compromisso constante em relação à mudança, mas, uma vez que estas, por vezes levam o seu tempo a acontecerem, requerem por parte do idoso paciência e tolerância, características que cada vez menos caracterizam as pessoas idosas. Com vista a aumentarem a auto – estima destas pessoas idosas, estes modelos podem contribuir para possíveis depressões em idosos com baixa auto – estima, uma vez que as mudanças são um processo lento e gradual que os idosos têm que aprender a gerir, para obterem o resultado esperado – a mudança para melhorar a qualidade de vida e o bem – estar de cada idoso. 4. Factores aos modelos MOTIVAÇÃO E CONFIANÇA Podem ser utilizadas as seguintes capacidades de comunicação: Podem ser dirigidas perguntas às pessoas idosas, verificando-se assim como podem evoluir os seus níveis de motivação e/ou confiança. Podem ser expostas perguntas com o intuito de provocar respostas positivas; Podem ser utilizadas perguntas as quais estimulem afirmações auto- motivacionais; Perguntas com a intenção de encorajar o idoso a rever os seus objectivos e as suas capacidades de mudança 30
  • 31. Universidade Lusófona do Porto As perguntas deve orientar o idoso a reconhecer os seus problemas e a expressar as suas preocupações; Perguntas devem estimular formas, as quais podem ocorrer mudança; Tanto as perguntas como as respostas tem como finalidade apoiar as decisões tomadas. CONSCIÊNCIA CRÍTICA Os promotores de saúde, devem abranger as pessoas idosas no desenvolvimento de programas de promoção de acordo c as suas necessidades. As questões que se empoem são as seguintes: Quem é que beneficia de self-enpowerment e quem embarga o poder? Será o promotor ou idoso? Segundo Tones (2001) o desenvolvimento da consciência critica consiste em por em pratica o pensamento critico e transpô-lo para as questões sociais. T OMADA DE DECISÕES Os promotores de saúde podem impulsionar o papel activo do idoso, sendo que o ponto fulcral consiste em determinar as necessidades específicas individuais de cada idoso desenvolvendo a sua auto-estima e consequentemente a sua qualidade de vida. E NVOL VIMENTO PESSOAL NOS CUIDADOS D E SAÚD E È crucial ouvir as pessoas idosas acerca das suas ideias acerca como a sua saúde pode ser melhorada e mantida, pois as suas expectativas podem ser inferiorizadas devido a crenças, estereótipos como também ao baixo rendimento. Ao envolver o idoso nos seus próprios cuidados de saúde aumenta a confiança e auto- estima tornando-os assim activos nos seus cuidados, isto é tornando-os autónomos. Os promotores têm assim como objectivo possibilitar que a pessoa idosa tenha uma prestação mais activa nos serviços que afectam a sua saúde. È através da informação/ educação, de uma boa comunicação como também de um grande apoio que envolvem o idoso na tomada de decisões. E STRATÉGIAS PARA A MU DANÇA DE COMPORTAMEN TO 31
  • 32. Universidade Lusófona do Porto Os promotores de saúde devem identificar os problemas que inibem a mudança de comportamento do idoso. Maioritariamente a privação e a pobreza são os inibidores mais frequentes. Os promotores têm como objectivo ajudar que o indivíduo torne a sua vida saudável mais fácil. Por vezes baixos níveis de educação e formação, períodos de desemprego ou doença levam a que estes tenham poucas expectativas em relação a sua velhice devido a escassos recursos. Outro objectivo também não sendo menos importante é o de utilizar estratégias de forma eficaz. O promotor deve ter em consideração que os idosos não são um grupo homogéneo, devendo ter uma diferente abordagem para cada idoso, podendo assim avaliar precisamente as suas necessidades. A exploração dos conhecimentos de saúde da pessoa idosa é um ponto essencial que também deve ser abordado. Para uma adequada ajuda ao idoso, o promotor deve ter consciência dos conhecimentos de saúde que as pessoas idosas têm e quais os aspectos de saúde que querem abordar. A auto-estima é um aspecto deveras importante. A baixa auto-estima nos idosos levam à necessidade de um auxílio para a modificação do seu comportamento. Nas etapas da mudança o promotor deve focalizar a alteração do comportamento de saúde que a pessoa idosa esta interessada. Os promotores de saúde devem estabelecer metas as quais tem de ser acomodadas com a pessoa idosa. O plano de acção de ser adequado a cada pessoa. A estimulação deve ser promovida para a modificação do comportamento e para que este se mantenha, sendo a recompensa ou o elogio o estimulo mais eficaz. Para uma maior sucesso no melhoramento e na obtenção do comportamento de saúde desejada, a pessoa idoso deve ser assistida por uma equipa multidisciplinar, não dispensando a própria família. Criar um ambiente de apoio favorável á pessoa idosa é crucial para que esta mude de comportamento proporcionando-lhe um melhoramento na sua qualidade de vida. 32
  • 33. Universidade Lusófona do Porto Os promotores devem encorajar a escrita de um diário onde se encontrara todas as suas mudanças ajudando estas a manter tais operações. 33