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INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS PESUQUEIRA

Professor: Carlos Henrique Tabosa
Dicentes:
Águida, Aline, Cristiane, Jéssica, Na
talya e Verônica.
HAPATITE A
Agente etiológico - Vírus da Hepatite
A (HAV).

Manifestações da doença
COMPLICAÇÕES

DIAGNÓSTICO

As
formas
prolongadas
ou
recorrentes são raras e
caracterizam-se pela manutenção das
COMPLICAÇÕES
transaminases em níveis elevados
por meses ou, ate mesmo, 1 ano.

Clinico-laboratorial
e
laboratorial. Apenas com os
aspectos clínicos não e
possível identificar o agente
etiológico, sendo necessária a
realização
de
exames
sorológicos.

TRATAMENTO
Não existe tratamento
especifico para a forma aguda.

“CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS - A HEPATITE A TEM
DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL E APRESENTA-SE DE FORMA ESPORÁDICA
OU DE SURTO. TEM MAIOR PREVALÊNCIA EM ÁREAS COM MAS
CONDIÇÕES SANITÁRIAS E HIGIÊNICAS. E FREQUENTE EM

INSTITUIÇÕES FECHADAS.”
Vigilância Epidemiológica

Medidas de controle

 Objetivos - Conhecer a magnitude, tendência e

 As medidas de controle incluem a notificação de

distribuição da doença, por faixa etária e áreas
geográficas. Detectar, prevenir e controlar
surtos, adotando e avaliando o impacto das
medidas de controle.

surtos e os cuidados com o paciente. A
notificação e importante para que se
desencadeie a investigação das fontes comuns
e o controle da transmissão por meio de
medidas preventivas. Os cuidados com o
paciente incluem o afastamento do mesmo das
atividades normais.

 Notificação - Todos os casos suspeitos ou

confirmados e os surtos devem ser notificados e
investigados.
HEPATITE B
Agente etiológico - Vírus da Hepatite
B (HBV).

Como se manifesta a doença?
COMPLICAÇÕES
Cronificacao
da
infecção,
cirrose
hepática
e
suas
complicações
(ascite, hemorragias digestivas, peritonite
COMPLICAÇÕES
bacteriana espontânea, encefalopatia
hepática) e carcinoma hepatocelular.

DIAGNÓSTICO
Clinico-laboratorial e
laboratorial. Apenas com os
aspectos clínicos não é
possível identificar o agente
etiológico, sendo necessária a
realização
de
exames
sorológicos.

TRATAMENTO
Não
existe
tratamento
especifico para a forma aguda.
Se
necessário,
apenas
sintomático
para
náuseas, vômitos e prurido.

“CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS - ESTIMA-SE QUE O HBV SEJA
RESPONSÁVEL POR 1 MILHÃO DE MORTES AO ANO E EXISTAM 350
MILHÕES DE PORTADORES CRÔNICOS NO MUNDO..”
Vigilância Epidemiológica
 Objetivos - Controlar as hepatites virais no Brasil,

através do conhecimento da magnitude, tendência
e distribuição geográfica e por faixa etária, visando
identificar os principais fatores de risco e fortalecer
as atividades de vacinação em áreas ou grupos de
maior risco.
 Notificação - Os casos suspeitos e confirmados

devem ser notificados e investigados, visando a
proteção dos contatos não-infectados.

Medidas de controle
 Incluem

a profilaxia pre-exposição, posexposição;
o
não-compartilhamento
ou
reutilização de seringas e agulhas; triagem
obrigatória dos doadores de sangue; inativação
viral de hemoderivados; e medidas adequadas
de biossegurança nos estabelecimentos de
saúde. A vacinação e a medida mais segura
para a prevenção da Hepatite B.
HEPATITE C
Agente etiológico - Vírus da Hepatite
C (HBV).

Como se manifesta a doença?
COMPLICAÇÕES
Cronificação
da
infecção,
cirrose
hepática
e
suas
complicações
(ascite, hemorragias digestivas, peritonite
COMPLICAÇÕES
bacteriana espontânea, encefalopatia
hepática) e carcinoma hepatocelular.

DIAGNÓSTICO
Clinico-laboratorial
e
laboratorial. Apenas com os
aspectos clínicos não e
possível identificar o agente
etiológico, sendo necessária a
realização
de
exames
sorológicos.

TRATAMENTO
Como norma geral, recomendase repouso relativo
ate,
praticamente,
a
normalização
das
aminotransferases. Dieta pobre
em gordura e rica em
carboidratos
e
de
uso
popular, porem seu
maior beneficio e ser mais
agradável para o paciente
anorético.

“CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS O VÍRUS C COSTUMA
APRESENTAR
UMA FASE AGUDA OLIGO/ASSINTOMÁTICA, DE MODO QUE ELE
RESPONDE POR APENAS UMA PEQUENA PARTE DAS HEPATITES
AGUDAS SINTOMÁTICAS. ESTIMASSE QUE EXISTAM 170 MILHÕES DE
PESSOAS INFECTADAS EM TODO O MUNDO (ANVISA, 2002).”
Vigilância Epidemiológica
 Objetivos - Conhecer a

magnitude, tendência, distribuição geográfica e
por faixa etária. Investigar os casos e adotar
medidas de controle.
 Notificação - Todos os casos devem ser

notificados e investigados.

Medidas de controle
 Não ha vacina, nem imunoglobulina para a

Hepatite C. Aos portadores crônicos do HCV
são recomendadas as vacinas contra Hepatite A
e B, se forem suscetíveis, evitando o risco
dessas infecções.
HEPATITE D
Agente etiológico - Vírus da Hepatite
D (HDV).

Como se manifesta a doença?
COMPLICAÇÕES
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ha
COMPLICAÇÕES
agravamento das manifestações clinicas
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DIAGNÓSTICO
Clinico-laboratorial
e
laboratorial. Apenas com os
aspectos clínicos não e
possível identificar o agente
etiológico, sendo necessária a
realização
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exames
sorológicos.

TRATAMENTO
O tratamento e complexo
e, muitas vezes, o paciente
volta a expressar o RNA-HDV
no soro.

“CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS- EM ÁREAS ENDÊMICAS DE
INFECÇÃO PELO HBV, O ESTADO DE PORTADOR CRÔNICO (HBSAG
POSITIVO) CONSTITUI O PRINCIPAL FATOR PARA A PROPAGAÇÃO DO
HDV, BEM COMO GRUPOS DE RISCO ACRESCIDO, COMO USUÁRIOS DE
DROGAS, HEMODIALISADOS E POLI TRANSFUNDIDOS.
Vigilância Epidemiológica
 Objetivos - Controlar as hepatites virais no

Brasil,
através
do
conhecimento
da
magnitude, tendência e distribuição geográfica e
por faixa etária, visando identificar os principais
fatores de risco e fortalecer as atividades de
vacinação contra a Hepatite B em áreas ou grupos
de maior risco.
 Notificação - Os casos suspeitos, confirmados e

os surtos devem ser notificados e investigados.

Medidas de controle
 A vacina contra a Hepatite B e uma forma de

reduzir a prevalência da Hepatite D.
HEPATITE E
Agente etiológico - Vírus da Hepatite
E (HEV).

Como se manifesta a doença?
COMPLICAÇÕES

DIAGNÓSTICO

Não ha relato de evolução para
cronicidade ou viremia persistente. Em
gestantes,
a
Hepatite
e
mais
COMPLICAÇÕES
grave, podendo apresentar
formas
fulminantes.
A
taxa
de
mortalidade em gestantes pode
chegar a 25%, especialmente no terceiro
trimestre..

Clinico-laboratorial
e
laboratorial. Apenas com os
aspectos clínicos não e
possível identificar o agente
etiológico, sendo necessária a
realização
de
exames
sorológicos.

TRATAMENTO
Não existe tratamento
especifico para a forma aguda.
Se
necessário,
apenas
sintomático
para
náuseas,
vômitos e prurido.

“CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS - A INFECÇÃO APRESENTA-SE
DE FORMA ESPORÁDICA E DE SURTOS. E FREQUENTE EM ÁREAS SEM
SANEAMENTO BÁSICO E EM INSTITUIÇÕES FECHADAS, COM BAIXO
PADRÃO DE HIGIENE..”
Vigilância Epidemiológica
 Objetivos

Conhecer
a
magnitude, tendência, distribuição da doença
por faixa etária e áreas geográficas. Investigar
surtos para a adoção de medidas de controle.

 Notificação - Os casos suspeitos, confirmados

e os surtos devem ser notificados e
investigados, visando adoção das medidas de
controle pertinentes..

Medidas de controle
 Incluem a notificação de surtos e os cuidados

com o paciente. A notificação e importante para
que se desencadeie a investigação das fontes
comuns e o controle da transmissão por meio
de medidas preventivas.
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Hepatites

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CAMPUS PESUQUEIRA Professor: Carlos Henrique Tabosa Dicentes: Águida, Aline, Cristiane, Jéssica, Na talya e Verônica.
  • 2. HAPATITE A Agente etiológico - Vírus da Hepatite A (HAV). Manifestações da doença
  • 3. COMPLICAÇÕES DIAGNÓSTICO As formas prolongadas ou recorrentes são raras e caracterizam-se pela manutenção das COMPLICAÇÕES transaminases em níveis elevados por meses ou, ate mesmo, 1 ano. Clinico-laboratorial e laboratorial. Apenas com os aspectos clínicos não e possível identificar o agente etiológico, sendo necessária a realização de exames sorológicos. TRATAMENTO Não existe tratamento especifico para a forma aguda. “CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS - A HEPATITE A TEM DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL E APRESENTA-SE DE FORMA ESPORÁDICA OU DE SURTO. TEM MAIOR PREVALÊNCIA EM ÁREAS COM MAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS E HIGIÊNICAS. E FREQUENTE EM INSTITUIÇÕES FECHADAS.”
  • 4. Vigilância Epidemiológica Medidas de controle  Objetivos - Conhecer a magnitude, tendência e  As medidas de controle incluem a notificação de distribuição da doença, por faixa etária e áreas geográficas. Detectar, prevenir e controlar surtos, adotando e avaliando o impacto das medidas de controle. surtos e os cuidados com o paciente. A notificação e importante para que se desencadeie a investigação das fontes comuns e o controle da transmissão por meio de medidas preventivas. Os cuidados com o paciente incluem o afastamento do mesmo das atividades normais.  Notificação - Todos os casos suspeitos ou confirmados e os surtos devem ser notificados e investigados.
  • 5. HEPATITE B Agente etiológico - Vírus da Hepatite B (HBV). Como se manifesta a doença?
  • 6. COMPLICAÇÕES Cronificacao da infecção, cirrose hepática e suas complicações (ascite, hemorragias digestivas, peritonite COMPLICAÇÕES bacteriana espontânea, encefalopatia hepática) e carcinoma hepatocelular. DIAGNÓSTICO Clinico-laboratorial e laboratorial. Apenas com os aspectos clínicos não é possível identificar o agente etiológico, sendo necessária a realização de exames sorológicos. TRATAMENTO Não existe tratamento especifico para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para náuseas, vômitos e prurido. “CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS - ESTIMA-SE QUE O HBV SEJA RESPONSÁVEL POR 1 MILHÃO DE MORTES AO ANO E EXISTAM 350 MILHÕES DE PORTADORES CRÔNICOS NO MUNDO..”
  • 7. Vigilância Epidemiológica  Objetivos - Controlar as hepatites virais no Brasil, através do conhecimento da magnitude, tendência e distribuição geográfica e por faixa etária, visando identificar os principais fatores de risco e fortalecer as atividades de vacinação em áreas ou grupos de maior risco.  Notificação - Os casos suspeitos e confirmados devem ser notificados e investigados, visando a proteção dos contatos não-infectados. Medidas de controle  Incluem a profilaxia pre-exposição, posexposição; o não-compartilhamento ou reutilização de seringas e agulhas; triagem obrigatória dos doadores de sangue; inativação viral de hemoderivados; e medidas adequadas de biossegurança nos estabelecimentos de saúde. A vacinação e a medida mais segura para a prevenção da Hepatite B.
  • 8. HEPATITE C Agente etiológico - Vírus da Hepatite C (HBV). Como se manifesta a doença?
  • 9. COMPLICAÇÕES Cronificação da infecção, cirrose hepática e suas complicações (ascite, hemorragias digestivas, peritonite COMPLICAÇÕES bacteriana espontânea, encefalopatia hepática) e carcinoma hepatocelular. DIAGNÓSTICO Clinico-laboratorial e laboratorial. Apenas com os aspectos clínicos não e possível identificar o agente etiológico, sendo necessária a realização de exames sorológicos. TRATAMENTO Como norma geral, recomendase repouso relativo ate, praticamente, a normalização das aminotransferases. Dieta pobre em gordura e rica em carboidratos e de uso popular, porem seu maior beneficio e ser mais agradável para o paciente anorético. “CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS O VÍRUS C COSTUMA APRESENTAR UMA FASE AGUDA OLIGO/ASSINTOMÁTICA, DE MODO QUE ELE RESPONDE POR APENAS UMA PEQUENA PARTE DAS HEPATITES AGUDAS SINTOMÁTICAS. ESTIMASSE QUE EXISTAM 170 MILHÕES DE PESSOAS INFECTADAS EM TODO O MUNDO (ANVISA, 2002).”
  • 10. Vigilância Epidemiológica  Objetivos - Conhecer a magnitude, tendência, distribuição geográfica e por faixa etária. Investigar os casos e adotar medidas de controle.  Notificação - Todos os casos devem ser notificados e investigados. Medidas de controle  Não ha vacina, nem imunoglobulina para a Hepatite C. Aos portadores crônicos do HCV são recomendadas as vacinas contra Hepatite A e B, se forem suscetíveis, evitando o risco dessas infecções.
  • 11. HEPATITE D Agente etiológico - Vírus da Hepatite D (HDV). Como se manifesta a doença?
  • 12. COMPLICAÇÕES Pode ocorrer evolução para a cronicidade em ate 79,9% dos casos de superinfecção. Com isso, ha COMPLICAÇÕES agravamento das manifestações clinicas e dos quadros bioquímico e histológico. DIAGNÓSTICO Clinico-laboratorial e laboratorial. Apenas com os aspectos clínicos não e possível identificar o agente etiológico, sendo necessária a realização de exames sorológicos. TRATAMENTO O tratamento e complexo e, muitas vezes, o paciente volta a expressar o RNA-HDV no soro. “CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS- EM ÁREAS ENDÊMICAS DE INFECÇÃO PELO HBV, O ESTADO DE PORTADOR CRÔNICO (HBSAG POSITIVO) CONSTITUI O PRINCIPAL FATOR PARA A PROPAGAÇÃO DO HDV, BEM COMO GRUPOS DE RISCO ACRESCIDO, COMO USUÁRIOS DE DROGAS, HEMODIALISADOS E POLI TRANSFUNDIDOS.
  • 13. Vigilância Epidemiológica  Objetivos - Controlar as hepatites virais no Brasil, através do conhecimento da magnitude, tendência e distribuição geográfica e por faixa etária, visando identificar os principais fatores de risco e fortalecer as atividades de vacinação contra a Hepatite B em áreas ou grupos de maior risco.  Notificação - Os casos suspeitos, confirmados e os surtos devem ser notificados e investigados. Medidas de controle  A vacina contra a Hepatite B e uma forma de reduzir a prevalência da Hepatite D.
  • 14. HEPATITE E Agente etiológico - Vírus da Hepatite E (HEV). Como se manifesta a doença?
  • 15. COMPLICAÇÕES DIAGNÓSTICO Não ha relato de evolução para cronicidade ou viremia persistente. Em gestantes, a Hepatite e mais COMPLICAÇÕES grave, podendo apresentar formas fulminantes. A taxa de mortalidade em gestantes pode chegar a 25%, especialmente no terceiro trimestre.. Clinico-laboratorial e laboratorial. Apenas com os aspectos clínicos não e possível identificar o agente etiológico, sendo necessária a realização de exames sorológicos. TRATAMENTO Não existe tratamento especifico para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para náuseas, vômitos e prurido. “CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS - A INFECÇÃO APRESENTA-SE DE FORMA ESPORÁDICA E DE SURTOS. E FREQUENTE EM ÁREAS SEM SANEAMENTO BÁSICO E EM INSTITUIÇÕES FECHADAS, COM BAIXO PADRÃO DE HIGIENE..”
  • 16. Vigilância Epidemiológica  Objetivos Conhecer a magnitude, tendência, distribuição da doença por faixa etária e áreas geográficas. Investigar surtos para a adoção de medidas de controle.  Notificação - Os casos suspeitos, confirmados e os surtos devem ser notificados e investigados, visando adoção das medidas de controle pertinentes.. Medidas de controle  Incluem a notificação de surtos e os cuidados com o paciente. A notificação e importante para que se desencadeie a investigação das fontes comuns e o controle da transmissão por meio de medidas preventivas.