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Avaliação do Programa Nutricional Kimberlit na Cultura da Soja 
Juscelio Ramos de Souza(1) ; Dirceu Luiz Broch (2) e Ricardo Barros (3) 
1 Engº Agrº M.Sc, Pesquisa e Desenvolvimento, Kimberlit Agrociências, Rodovia Assis Chateaubriand, Km 144,5 Olimpia, SP, CEP 15400-000, Fone: 17 3275 1500 juscelio.souza@kimberlit.com 
2 Engº Agrº M. Sc. CREA Nº 80.130/D – RS, Visto 8.018 – MS, Pesquisador da MS Integração. 
3 Engº Agrº Dr. CREA Nº 10.602/D - MS, Pesquisador da MS Integração. 
1. Objetivos 
O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho agronômico do Programa de Nutrição Foliar Kimberlit para a cultura da soja, no que se refere à eficiência nutricional e produtividade. 
2. Material e Métodos 
O experimento foi instalado sob condições de campo, na região central do Brasil, em área já corrigida e selecionada considerando-se o potencial produtivo da soja, o histórico de manejo de adubação da área e o nível de fertilidade do solo em estudo. 
Tabela 1: Resumo do manejo cultural utilizado. 
Dados da Cultura 
Local 
Estação experimental Santa Lúcia, Maracaju, MS. 
Coordenadas Geográficas 
Latitude 21º 36’ 47,8” S Longitude 55º 07’ 55,8” O. Altitude de 351 m 
Tipo de Solo 
Latossolo Vermelho Distroférrico 
Sistema de semeadura 
Plantio Direto na Palha após consórcio milho safrinha com Brachiaria brizantha cv. Xaraés. 
Calcário 
Foi utilizado na safra passada (2012/13) 2,5 t.ha-1 
Gesso Agrícola 
Foi utilizado na safra passada (2012/13) 0,7 t.ha-1 
KCl 
135 kg.ha-1 aplicado em 26/09/2013; 
Semeadura 
26/10/2013 
Adubação 
350 kg ha-1 de 02-30-15 + Ca:6,0%; S:1,0%; Zn:0,4%; e B:0,10% (Heringer) 
Cultivar 
Syn 1163 RR com 16 sementes/m linear (Espaçamento de 50 cm); 
Fungicida e Inset. 
Standak Top  100 ml/ha ou 100 ml/50 kg de sementes 
Micronutrientes 
Conforme Planejado 
Inoculante 
Biagro NG 150 ml/50 kg de sementes 
U.O. 
3 linhas x 0,50 m x 4,0 m = 6,0 m2 
Data de Colheita 
23/02/2014 
Os tratamentos foram aplicados por meio de um pulverizador costal de pressão constante dotado de uma barra de pulverização com seis bicos espaçados de 0,5 m constituindo uma faixa de aplicação de três metros de largura. Os bicos de pulverização utilizados foram do modelo AXI 110015 operando a pressão de 2,1 bar a 4 km h-1 e com diluição de calda de 120 l ha-1.
Tabela 2: Condições climáticas no momento de cada aplicação constam na tabela abaixo: 
Aplicação 
Fase 
Data 
Horário 
T oC 
UR 
1º Aplicação 
20 a 25 DAE 
28/11/2013 
09h10min 
30,2 
57 
2º Aplicação 
40 DAE 
09/12/2013 
08h30min 
32,0 
62 
3º Aplicação 
Florescimento 
18/12/2013 
07h00min 
32,0 
63 
4º Aplicação 
Formação de Vagens 
28/12/2013 
09h50min 
32,9 
67 
Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste F de significância (α = 0,05). Como proposto por Gomes (1982), quando F calculado foi maior que o F tabelado a análise teve prosseguimento com a aplicação do teste de comparação de médias SNK ao nível de 5% de probabilidade, obtendo-se as diferenças mínimas significativas entre os tratamentos. Os dados originais foram transformados em raiz quadrada de (X + 0,5) para fins de análise. 
3. Avaliações 
Foi realiza a colheita manual das parcelas coletando-se as plantas das três linhas centrais com quatro metros de comprimento para a estimativa da produtividade e medição da massa de cem sementes. 
Tabela 3: 
Produtividade da soja (sc.ha-1) cv. SYN 1163 RR em resposta a Micronutrientes e a Bioativadores via sementes e foliar. Maracaju/MS. Safra 2013/2014. MS Integração 2014. 
Tratamentos 
Produtos 
Época de aplicação 
Dose L ha-1 
Produtividade 
sc ha-1 
1 
Testemunha 
- 
- 
67,03 
2 
Exion D.A 
Exion Max 
Exion Max 
Exion Peg 
Exion K-Bor 
Tratamento sementes 
20 a 25 DAE* 
35 a 40 DAE* 
Florescimento 
Enchimento de grãos 
0,25 
1,0 
1,0 
1,5 
2,0 
70,53 
DAE* - Dias após emergência

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Programa Nutricional Kimberlit na Cultura da Soja

  • 1. Avaliação do Programa Nutricional Kimberlit na Cultura da Soja Juscelio Ramos de Souza(1) ; Dirceu Luiz Broch (2) e Ricardo Barros (3) 1 Engº Agrº M.Sc, Pesquisa e Desenvolvimento, Kimberlit Agrociências, Rodovia Assis Chateaubriand, Km 144,5 Olimpia, SP, CEP 15400-000, Fone: 17 3275 1500 juscelio.souza@kimberlit.com 2 Engº Agrº M. Sc. CREA Nº 80.130/D – RS, Visto 8.018 – MS, Pesquisador da MS Integração. 3 Engº Agrº Dr. CREA Nº 10.602/D - MS, Pesquisador da MS Integração. 1. Objetivos O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho agronômico do Programa de Nutrição Foliar Kimberlit para a cultura da soja, no que se refere à eficiência nutricional e produtividade. 2. Material e Métodos O experimento foi instalado sob condições de campo, na região central do Brasil, em área já corrigida e selecionada considerando-se o potencial produtivo da soja, o histórico de manejo de adubação da área e o nível de fertilidade do solo em estudo. Tabela 1: Resumo do manejo cultural utilizado. Dados da Cultura Local Estação experimental Santa Lúcia, Maracaju, MS. Coordenadas Geográficas Latitude 21º 36’ 47,8” S Longitude 55º 07’ 55,8” O. Altitude de 351 m Tipo de Solo Latossolo Vermelho Distroférrico Sistema de semeadura Plantio Direto na Palha após consórcio milho safrinha com Brachiaria brizantha cv. Xaraés. Calcário Foi utilizado na safra passada (2012/13) 2,5 t.ha-1 Gesso Agrícola Foi utilizado na safra passada (2012/13) 0,7 t.ha-1 KCl 135 kg.ha-1 aplicado em 26/09/2013; Semeadura 26/10/2013 Adubação 350 kg ha-1 de 02-30-15 + Ca:6,0%; S:1,0%; Zn:0,4%; e B:0,10% (Heringer) Cultivar Syn 1163 RR com 16 sementes/m linear (Espaçamento de 50 cm); Fungicida e Inset. Standak Top  100 ml/ha ou 100 ml/50 kg de sementes Micronutrientes Conforme Planejado Inoculante Biagro NG 150 ml/50 kg de sementes U.O. 3 linhas x 0,50 m x 4,0 m = 6,0 m2 Data de Colheita 23/02/2014 Os tratamentos foram aplicados por meio de um pulverizador costal de pressão constante dotado de uma barra de pulverização com seis bicos espaçados de 0,5 m constituindo uma faixa de aplicação de três metros de largura. Os bicos de pulverização utilizados foram do modelo AXI 110015 operando a pressão de 2,1 bar a 4 km h-1 e com diluição de calda de 120 l ha-1.
  • 2. Tabela 2: Condições climáticas no momento de cada aplicação constam na tabela abaixo: Aplicação Fase Data Horário T oC UR 1º Aplicação 20 a 25 DAE 28/11/2013 09h10min 30,2 57 2º Aplicação 40 DAE 09/12/2013 08h30min 32,0 62 3º Aplicação Florescimento 18/12/2013 07h00min 32,0 63 4º Aplicação Formação de Vagens 28/12/2013 09h50min 32,9 67 Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste F de significância (α = 0,05). Como proposto por Gomes (1982), quando F calculado foi maior que o F tabelado a análise teve prosseguimento com a aplicação do teste de comparação de médias SNK ao nível de 5% de probabilidade, obtendo-se as diferenças mínimas significativas entre os tratamentos. Os dados originais foram transformados em raiz quadrada de (X + 0,5) para fins de análise. 3. Avaliações Foi realiza a colheita manual das parcelas coletando-se as plantas das três linhas centrais com quatro metros de comprimento para a estimativa da produtividade e medição da massa de cem sementes. Tabela 3: Produtividade da soja (sc.ha-1) cv. SYN 1163 RR em resposta a Micronutrientes e a Bioativadores via sementes e foliar. Maracaju/MS. Safra 2013/2014. MS Integração 2014. Tratamentos Produtos Época de aplicação Dose L ha-1 Produtividade sc ha-1 1 Testemunha - - 67,03 2 Exion D.A Exion Max Exion Max Exion Peg Exion K-Bor Tratamento sementes 20 a 25 DAE* 35 a 40 DAE* Florescimento Enchimento de grãos 0,25 1,0 1,0 1,5 2,0 70,53 DAE* - Dias após emergência