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Aciência QUÍMICAestá vo ltada para o estudo da matéria, qualquer que seja sua
o rigem.
Observando a co mpo sição da matéria, suas transfo rmaçõ es
e a energia envo lvida nesses pro cesso s
MATÉRIA CORPO OBJETO
É tudo que tem massa e
o cupa um lugar no espaço
É uma porção limitada
da matéria
É um co rpo que tem
finalidade específica
To da matéria é co nstituída po r
partículas minúsculas chamadas
ÁTOMOS
Amatéria é fo rmada po r partículas esféricas,
indivisíveis, indestrutíveis e intransfo rmáveis chamada
áto mo
Para Tho mso n o áto mo é uma esfera ho mo gênea,
não maciça, de cargas po sitivas (o s pró to ns) na qual estariam
incrustadas algumas
cargas negativas (o s elétro ns),
garantindo assim a neutralidade do áto mo
BLOCO DECHUMBO
COM
MATERIAL
RADIOATIVO
PLACADECHUMBO
COM
UMORIFÍCIO
LÂMINA
FINÍSSIMA
DEOURO
CHAPA
FLUORESCENTE
Amaio ria das partículas alfa atravessavam a
lâmina de o uro sem so frer desvio , isto indicava
que a maio r parte do áto mo deveria ser de
espaço s vazio s.
Uma pequena quantidade de partículas alfa
não passava pela lâmina e vo ltava, o que
indicava a existência de uma região
pequena praticamente maciça.
Algumas partículas alfa so friam pequeno s
desvio s ao passarem pela lâmina indicando
que havia uma repulsão entre a partícula alfa
e uma pequena região do áto mo .
Os áto mo s apresentam duas partes fundamentais:
O núcleo e a eletro sfera
núcleo
eletro sfera
As partículas, fundamentais, que co nstituem
o s áto mo s são :
PRÓTONS, NÊUTRONS e ELÉTRONS
cujas características relativas são :
PARTÍCULAS
PRÓTONS
NÊUTRONS
ELÉTRONS
MASSARELATIVA CARGARELATIVA
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01 )(UCDB-MT) No mo delo atô mico de Rutherfo rd, o s áto mo s são co nstituído s po r
um núcleo co m carga..........................., o nde ........................ estaria co ncentrada.
Ao redo r do núcleo estariam distribuído s o s .................... . Aalternativa que
co mpleta co rretamente a frase é:
POSITIVA
TODAMASSA
ELÉTRONS
a) negativa – to da massa – elétro ns.
b) po sitiva – metade da massa – elétro ns.
c) po sitiva – to da a massa – elétro ns.
d) negativa – to da a massa – nêutro ns.
e) po sitiva – to da a massa – nêutro ns.
02) Apalavra átomo é o riginária do grego e significa indivisível, o u seja, segundo o s
filó so fo s grego s, o áto mo seria a meno r partícula da matéria que não po deria ser mais
dividida. Ho je essa idéia não é mais aceita. Arespeito do s áto mo s, po demo s afirmar
Não po dem ser desintegrado s.
São fo rmado s po r, pelo meno s, três partículas fundamentais.
Po ssuem partículas po sitivas deno minadas elétro ns.
Apresenta duas regiõ es distintas, núcleo e a eletro sfera.
Apresentam elétro ns, cuja carga elétrica é negativa.
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03)(Co vest – 2004) Ao lo ngo da histó ria da ciência, diversos mo delo s
atô mico s fo ram pro po sto s até chegarmo s ao mo delo atual. Co m
relação ao mo delo atô mico de Rutherfo rd, po demo s afirmar que:
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Fo i baseado em experimento s co m eletró lise de so lução de sais
de o uro .
É um mo delo nuclear que mo stra o fato de a matéria ter sua
massa co ncentrada em um pequeno núcleo .
É um mo delo que apresenta a matéria co mo sendo co nstituída
po r elétro ns (partículas de carga negativa) em co ntato direto
co m pró to ns (partículas co m carga positiva).
Não dá qualquer info rmação so bre a existência de nêutro ns.
Fo i deduzido a partir de experimento s de bo mbardeamento de
finas lâminas de um metal po r partículas α.
04) (ITA– SP) Co nsiderando a experiência de Rutherford, assinale a
alternativa falsa:
a) Aexperiência co nsistiu em bo mbardear películas metálicas delgadas
co m partículas alfa.
b) Algumas partículas alfa fo ram desviadas de seu trajeto devido à
repulsão exercida pelo núcleo po sitivo do metal.
c) Observando o aspecto de difração das partículas alfa, Rutherfo rd
co ncluiu que o áto mo tem densidade unifo rme.
d) Essa experiência permitiu desco brir o núcleo atô mico e seu tamanho
relativo .
e) Rutherfo rd sabia antecipadamente que as partículas alfa eram
carregadas po sitivamente.
Amatéria po de ser uma
SUBSTÂNCIAPURAo u uma MISTURA
As substâncias puras po dem ser classificadas em:
SIMPLES e COMPOSTA
SUBSTÂNCIASIMPLES SUBSTÂNCIACOMPOSTA
O2 H2O
É co nstituída
po r um único tipo de elemento
químico
É co nstituída po r mais de um
tipo de
elemento químico
01 )(UNISA-SP) Em qual das seqüências a seguir estão representado s um elemento ,
uma substância simples e uma substância co mpo sta, respectivamente:
a) H2, Cl2, O2.
b) N, HI, He.
c) Cl, N2, HI.
d) H2, Ne, H2O.
e) H2O, O2, H2.
02) O número de substâncias simples co m ato micidade
par entre as substâncias de fó rmula O3, H2O2, P4,
I2, C2H4, CO2 e He é:
substância simples
co m ato micidade para) 5.
b) 4.
c) 3.
d) 2.
e) 1 .
Po demo s o bservar um fenô meno pelo
qual um mesmo elemento químico é
fo rmado r de substâncias simples diferentes, talfenô meno
chama-se
ALOTROPIA
OXIGÊNIO
(O2)
OZÔNIO
(O3)
As substâncias que fazem parte do fenô meno são
deno minadas de
VARIEADES ALOTRÓPICAS
do elemento
OXIGÊNIO
(O2)
OZÔNIO
(O3)
Oxigênio (O2) e Ozô nio (O3) são VARIEDADES ALOTRÓPICAS
Do elemento s químico OXIGÊNIO
As variedades alo tró picas po dem diferir quanto à
ATOMICIDADE
o u quanto à
ESTRUTURACRISTALINA
OXIGÊNIO
(O2)
OZÔNIO
(O3)
Diferem pela ato micidade Diferem pela estrutura cristalina
VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO OXIGÊNIO
O elemento o xigênio po ssui duas variedades alo tró picas que
diferem quanto à ato micidade, que são o o xigênio (O2) e o o zô nio
(O3).
OXIGÊNIO
(O2)
OZÔNIO
(O3)
VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO CARBONO
Na natureza o elemento químico carbo no po ssui três fo rmas
alo tró picas:
DIAMANTE, GRAFITE e FULERENO
VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO ENXOFRE
O elemento químico enxo fre apresenta duas variedades alo tró picas: ENXOFRE
RÔMBICO e ENXOFRE MONOCLÍNICO
As fo rmas cristalinas
das duas fo rmas alo tró picas
são diferentes
Po rém, ambas
são co nstituídas po r mo léculas
co m o ito áto mo s de enxo fre
VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO FÓSFORO
O elemento fó sfo ro fo rma várias variedades alo tró picas, sendo o
FÓSFORO BRANCO e o FÓSFORO VERMELHO
as mais co muns.
01 ) (UNISA-SP) Três substâncias simples estão exemplificadas no
item:
a) enxo fre rô mbico , fó sfo ro branco , grafite.
b) diamante, metano , gás carbô nico .
c) o zô nio , amô nia, clo ro .
d) fó sfo ro vermelho , diamante, fo sfina (PH3).
e) nitro gênio , cal(CaO), o xigênio .
02) Alo tro pia é um fenô meno relacio nado co m:
a) substâncias simples
b) substâncias iô nicas
c) co mpo sto s binário s
d) elemento s químico s metálico s
e) substâncias o rgânicas o xigenadas
03) Os recém – desco berto s fulereno s são fo rmas alo tró picas do
elemento químico carbo no . Outras fo rmas alo tró picas do
carbo no são :
a) isó to po s do carbo no – 1 3.
b) calcário e mármo re.
c) silício e germânio .
d) mo nó xido de carbo no e dió xido de carbo no .
e) diamante e grafite.
Se a matéria fo r co nstituída po r mais de um tipo de mo lécula
teremo s uma MISTURA
Estas misturas po dem ser
HOMOGÊNEAS o u HETEROGÊNEAS
As misturas que po ssuem apenas um único
aspecto , isto é, as mesmas pro priedades
químicas em to da a sua extensão são
deno minadas de
HOMOGÊNEA
Se a mistura apresentar mais de um
aspecto , isto é, tem pro priedades distintas
em sua extensão , será
HETEROGÊNEA
Cada aspecto ho mo gêneo de uma mistura chama-se
FASE da mistura
Amistura de água e ó leo po ssui duas fases
01 ) (UFPI) Adicio nando -se excesso de água à mistura fo rmada
po r salde co zinha, areia e açúcar, o btém-se um sistema:
a) ho mo gêneo , mo no fásico .
b) ho mo gêneo , bifásico .
c) hetero gêneo , mo no fásico .
d) hetero gêneo , bifásico .
e) hetero gêneo , trifásico .
02)“ Os diferentes tipo s de matéria po dem ser classificado s em do is
grupo s” :
 Substâncias puras
 Misturas.
As substâncias puras po dem ser simples o u co mpo stas.
Co nsiderando -se esse mo do de classificação , analise as
afirmaçõ es:
O ar atmo sférico é uma substância pura.
Aágua é uma substância simples.
O o xigênio e o o zô nio são substâncias distintas.
A matéria que tem três tipo s de mo lécula é uma
substância co mpo sta.
O sangue é uma mistura.
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ESTADOS FÍSICOS DAMATÉRIA
Amatéria po de ser enco ntrada em três estado s físico s
SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO
Po ssui fo rma e vo lume fixo s
Afo rça de atração é maio r
que a fo rça de repulsão
entre suas mo léculas
Po ssui fo rma variável e
volume fixo
Afo rça de atração é
apro ximadamente igual à
força de repulsão entre suas
mo léculas
Po ssui fo rma e vo lume
variáveis
Afo rça de atração é
meno r que a fo rça de
repulsão entre suas
mo léculas
SÓLIDO GASOSOLÍQUIDO
FUSÃO VAPORIZAÇÃO
SUBLIMAÇÃO
SOLIDIFICAÇÃO CONDENSAÇÃO
Avapo rização po de o co rrer de três maneiras diferentes:
RESSUBLIMAÇÃO
Po demo s alterar o estado físico de uma matéria mo dificando a TEMPERATURA
e a PRESSÃO
EVAPORAÇÃO EBULIÇÃO CALEFAÇÃO
01 ) (UFRRJ) Po demo s classificar, co mo pro cesso endo térmico e
exo térmico , respectivamente, as mudanças de estado :
a) liquefação e so lidificação .
b) co ndensação e sublimação .
c) so lidificação e evapo ração .
d) fusão e liquefação .
e) evapo ração e fusão .
02) (Co vest-2006) Jo sé dirige pelas ruas da cidade numa no ite
fria e chuvo sa. Milto n está a seu lado , suando frio e tremendo
muito . As janelas do carro estão fechadas e o vidro co meça a
embaçar pelo lado de dentro . Tentando entender o que está
o co rrendo , Jo sé enumera o s seguintes co nceito s que acredita
ele, têm relação direta co m este fenô meno .
Co ndensação .
Evapo ração .
Umidade relativa do ar.
Pressão de vapo r.
Po nto de ebulição .
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03) (Co vest-2001 ) Co nsidere as afirmaçõ es abaixo :
I. Aareia mo lhada po ssui entro pia maio r que a areia seca.
II. A co ndensação do vapo r d'água é um pro cesso exo térmico .
III. A fusão do gelo é um pro cesso endo térmico .
IV. A evapo ração da água é um pro cesso endo térmico .
Qual(is) da(s) afirmação (õ es) acima melho r explica(m) o fato
de que, numa praia do Recife, PE, a areia mo lhada é mais
fria que a areia seca.
a) Ie IIIapenas
b) IIe IIIapenas
c) IVapenas
d) IIIapenas
e) IIapenas
Temperatura (° C) a 1 atm
Tempo
só lido
só lido
e
líquido
líquido
e
gaso so
gaso so
0°C
100°C
líquido
– 10°C
Temperatura (° C) a 1 atm
Tempo
sólido
só lido
e
líquido
líquido
e
gaso so
gaso sot’°C
líquido
– 15°C
t°C
Temperatura (° C) a 1 atm
Tempo
só lido
só lido
e
líquido
líquido
e
gasoso gaso so
líquido
t’°C
– 15°C
t°C
Temperatura (° C) a 1 atm
Tempo
só lido
só lido
e
líquido
líquido
e
gasoso gaso so
líquido
t’°C
– 15°C
t°C
01 ) (UNICAP-96)
A liquefação é um pro cesso o nde um cristalpassa do
estado só lido para o estado líquido .
Uma mistura jamais terá um po nto de fusão o u ebulição
co nstante.
Anaftalina gaso sa e o io do gaso so não po dem ser mais
ressublimado s.
O io do só lido , depo is de to talmente sublimado ,
transfo rma-se em vapo r de io do .
O álco o lfo rma uma mistura azeo tró pica co m a água, isto é,
apresenta po nto de ebulição co nstante.
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02) (Co vest-2000) Uma panela X, co m água, e o utra Y, co m água
salgada, são levadas ao fo go e, apó s algum tempo , seus
co nteúdo s enco ntram-se em ebulição . O gráfico que melho r
descreve a variação de temperatura (eixo das co o rdenadas)
do s líquido s em relação ao tempo (eixo das abcissas) durante
a ebulição é:
a) b) c) d) e)
X
YX
Y X
Y
X
Y X
Y
X
Y
a) misturas hetero gêneas co m po nto de fusão co nstante.
b) misturas ho mo gêneas o u ligas de po nto de fusão co nstante.
c) líquido s o u ligas de po nto de fusão co nstante.
d) so luçõ es líquidas de po nto de ebulição co nstante.
e) líquido s de po nto de ebulição variável.
03) (UNITAU-SP) Misturas azeo tró picas são :
LEVIGAÇÃO
É usada para co mpo nentes de misturas de só lido s, quando um
do s co mpo nentes é facilmente
arrastado pelo líquido
Separação do o uro das
areias auríferas
VENTILAÇÃO
Co nsiste em separar o s co mpo nentes da mistura
po r uma co rrente de ar, que arrasta o
co mpo nente mais leve
Separação do s grão s do
café de suas cascas
CATAÇÃO
É méto do rudimentar baseado na diferença
de tamanho e aspecto das partículas de uma mistura
de só lido s granulado s.
Utilizamo s as mão s o u pinças na separação do s co mpo nentes
Separação das bo las po r co res
PENEIRAÇÃO o u TAMISAÇÃO
É usada para separar co mpo nentes de
misturas de só lido s de tamanho s diferentes;
passa-se a mistura po r uma peneira
Separação da areia
do s pedregulho s
FLOTAÇÃO
Co nsiste em co lo car a mistura de do is só lido s
em um líquido de densidade intermediária entre o s mesmo s
Separação do pó de serra da areia
Co nsiste em co lo car a mistura
em um líquido que disso lva apenas
um do s co mpo nentes
DISSOLUÇÃO FRACIONADA
Separação do salda areia
SEPARAÇÃO MAGNÉTICA
Co nsiste em passar a mistura pela ação de um
imã
Separação de limalha de ferro da areia
DECANTAÇÃO
Co nsiste em deixar a mistura em repo uso
até que o co mpo nente mais denso se
depo site no fundo do recipiente
Aágua e ó leo
Quando o s co mpo nentes da mistura
hetero gênea são líquido s imiscíveis
usamo s o funilde decantação o u funil
de bro mo para separá-lo s
CENTRIFUGAÇÃO
Co nsiste em co lo car a mistura em um
aparelho chamado centrífuga, que acelera a decantação , usando a fo rça
centrífuga
FILTRAÇÃO
Co nsiste em passar a mistura po r uma
superfície po ro sa (filtro ), que deixa passar o
co mpo nente líquido o u gaso so ,
retendo a parte só lida da mistura
EVAPORAÇÃO
Co nsiste em deixar a mistura em repo uso so b a ação do so le do vento até
que o co mpo nente líquido passe para o estado de vapo r, deixando apenas o
co mpo nente só lido
Obtenção do sala partir da água do mar
DESTILAÇÃO
Adestilação é um pro cesso que se utiliza para separar o s
co mpo nentes de uma mistura ho mo gênea e po de ser dividida em
SIMPLES e FRACIONADA
Obtenção da água pura
a partir da água do mar
Purificação do álco o l
retirando água
01 )(Co vest-2004) No tratamento de efluentes industriais, é muito co mum o
emprego de méto do s de separação de substâncias. No caso de um efluente
co nstituído po r água e ó leo , qualdo s méto do s abaixo é indicado ?
a) filtração .
b) decantação .
c) flo tação .
d) precipitação .
e) catação .
02)(Co vest-2006) Uma mistura é co nstituída de areia, ó leo , açúcar e sal de co zinha.
A melho r seqüência experimental para separar essa mistura em seus
co nstituintes puro s é:
a) destilação do ó leo , filtração da areia, disso lução do sal e do açúcar em
água.
b) disso lução do açúcar e do sal em água, filtração da areia, decantação do
ó leo , recristalização fracio nada da fase aquo sa.
c) filtração , disso lução do açúcar e do sal em água, decantação do ó leo e
destilação da fase aquo sa.
d) destilação do ó leo , disso lução do sal e do açúcar em água e separação da
areia po r filtração .
e) filtração do ó leo e simples catação do s co mpo nentes da fase só lida.
03)(Co vest-2006) No pro cesso de extração de petró leo, geralmente, estão
presentes, em uma mesma amo stra, água do mar, petró leo e areia.
Esta amostra é uma so lução , uma vez que o s co mpo sto s mencio nado s
enco ntram-se to do s em uma única fase.
Aágua sendo uma substância po lar disso lve facilmente o petró leo
que é co nstituído po r um grande número de co mpo sto s o rgânico s
apo lares, de elevada massa mo lar.
Para separar a água da areia, podemos empregar tanto um pro cesso
de filtração quanto de decantação .
O petróleo é uma substância simples.
Na água do mar, estão disso lvido s sais de co mpo sto s iô nico s, que
po dem ser separado s da água po r destilação simples.
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04) Uma mistura de do is só lido s de densidades diferentes po de ter seus
co mpo nentes separado s po r:
a) flo tação .
b) destilação .
c) peneiração .
d) filtração .
e) decantação .
05) (Co vest) Co nsidere uma mistura de parafina (hidro carbo neto
de cadeia lo nga) finamente dividida e açúcar ( sacaro se
C1 2H22O1 1 ) refinado . Selecio ne o s pro cesso s de separação , na
seqüência indicada, mais adequado s para essa mistura.
a) Disso lução em água, filtração , evapo ração .
b) Filtração , evapo ração , co mbustão .
c) Disso lução em água, flo culação , decantação .
d) Destilação fracio nada a 50° C.
e) Co mbustão , destilação .
06) Numa das etapas do tratamento da água que abastece
uma cidade, a água é mantida durante um certo tempo
em tanques para que o s só lido s em suspensão se
depo sitem no fundo . Aessa o peração deno minamo s:
a) Filtração
b) Sedimentação
c) Sifo nação
d) Centrifugação
e) Cristalização
07 ) Uma técnica usada para limpar aves co bertas po r
petró leo co nsiste em pulverizá-las co m limalha de ferro .
A limalha que fica impregnada de ó leo é, então ,
retirada das penas das aves po r um pro cesso chamado :
a) decantação .
b) Peneiração .
c) Sublimação .
d) Centrifugação .
e) Separação magnética.
08 ) São preparadas 3 misturas binárias em um labo rató rio ,
descritas da seguinte maneira:
1 ª mistura: hetero gênea, fo rmada po r um só lido e um
líquido .
2ª mistura: hetero gênea, fo rmada po r do is líquido s.
3ª mistura: ho mo gênea, fo rmada po r um só lido e um
líquido .
Os pro cesso s de separação que melho r permitem recuperar
as substâncias o riginais são , respectivamente:
a) Filtração , decantação , destilação simples.
b) Decantação , filtração , destilação simples.
c) Destilação simples, filtração , decantação .
d) Decantação , destilação simples, filtração .
e) Filtração , filtração , destilação simples.
01 ) (Co vest-97 ) Co nsidere as seguintes tarefas realizadas no dia-a-dia de
uma cozinha e indique aquelas que envo lvem transfo rmaçõ es químicas.
1 Aquecer uma panela de alumínio .
2 Acender um fó sfo ro .
3 Ferver água.
4 Queimar açúcar para fazer caramelo .
5 Fazer gelo .
a) 1 , 3 e 4.
b) 2 e 4.
c) 1 , 3 e 5.
d) 3 e 5.
e) 2 e 3.
02)(Co vest – 98 ) Qual do s pro cesso s abaixo envo lve
transfo rmação química?
a) sublimação do gelo seco (CO2
só lido )
b) evapo ração da água
c) emissão de luz po r uma lâmpada incandescente
d) disso lução de açúcar em água
e) respiração
03) (Co vest – 2000) Em qualdo s evento s mencio nado s abaixo , não
o co rre transfo rmação química?
a) emissão de luz po r um vagalume.
b) fabricação de vinho a partir da uva.
c) crescimento da massa de pão .
d) explo são de uma panela de pressão .
e) pro dução de io gurte a partir do leite.
04) (Co vest – 2003) Em quais das “ passagens grifadas” abaixo está
o co rrendo transfo rmação química?
I. “ O reflexo da luz nas águas o nduladas pelo s vento s
lembrava-lhe o s cabelo s de seu amado ” .
II. “ Achama da vela co nfundia-se co m o brilho no s seus o lho s” .
III. “ Deso lado , o bservava o gelo derretendo em seu co po e
iro nicamente co mparava-o ao seu co ração ” .
IV. “ Co m o passar do s tempo s co meço u a sentir-se co mo a velha
teso ura enferrujando no fundo da gaveta” .
Estão co rretas apenas:
a) Ie II.
b) IIe III.
c) IIIe IV.
d) IIe IV.
e) Ie III.
05) (CEESU– 2003) Fenô meno químico é aquele que
altera a natureza da matéria, isto é, é aquele no
qual o co rre uma transfo rmação química.
Em qual alternativa não oco rre um fenô meno
químico ?
a) Afo rmação do gelo no co ngelado r.
b) Queima do carvão .
c) Amadurecimento de uma fruta.
d) Azedamento do leite.
e) Aco mbustão da parafina em uma vela.
06) Abaixo são fo rnecido s alguns fenô meno s e a seguir alternativas
que o s classificam. Assinale a co rreta.
I. Escurecimento de o bjeto s de prata expo sto s ao
ar.
II. Evapo ração da água do s rio s.
III. Sublimação da naftalina.
IV. Fo rmação da ferrugem.
a) so mente Ié químico .
b) to do s são físico s.
c) IIIé químico .
d) existem do is químico s.
e) so mente IVé químico .

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Estudo da quimica

  • 1.
  • 2. Aciência QUÍMICAestá vo ltada para o estudo da matéria, qualquer que seja sua o rigem. Observando a co mpo sição da matéria, suas transfo rmaçõ es e a energia envo lvida nesses pro cesso s MATÉRIA CORPO OBJETO É tudo que tem massa e o cupa um lugar no espaço É uma porção limitada da matéria É um co rpo que tem finalidade específica
  • 3. To da matéria é co nstituída po r partículas minúsculas chamadas ÁTOMOS Amatéria é fo rmada po r partículas esféricas, indivisíveis, indestrutíveis e intransfo rmáveis chamada áto mo
  • 4. Para Tho mso n o áto mo é uma esfera ho mo gênea, não maciça, de cargas po sitivas (o s pró to ns) na qual estariam incrustadas algumas cargas negativas (o s elétro ns), garantindo assim a neutralidade do áto mo
  • 5. BLOCO DECHUMBO COM MATERIAL RADIOATIVO PLACADECHUMBO COM UMORIFÍCIO LÂMINA FINÍSSIMA DEOURO CHAPA FLUORESCENTE Amaio ria das partículas alfa atravessavam a lâmina de o uro sem so frer desvio , isto indicava que a maio r parte do áto mo deveria ser de espaço s vazio s. Uma pequena quantidade de partículas alfa não passava pela lâmina e vo ltava, o que indicava a existência de uma região pequena praticamente maciça. Algumas partículas alfa so friam pequeno s desvio s ao passarem pela lâmina indicando que havia uma repulsão entre a partícula alfa e uma pequena região do áto mo .
  • 6. Os áto mo s apresentam duas partes fundamentais: O núcleo e a eletro sfera núcleo eletro sfera
  • 7. As partículas, fundamentais, que co nstituem o s áto mo s são : PRÓTONS, NÊUTRONS e ELÉTRONS cujas características relativas são : PARTÍCULAS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MASSARELATIVA CARGARELATIVA – 1 + 1 0 1 1 1 /1 8 36
  • 8. 01 )(UCDB-MT) No mo delo atô mico de Rutherfo rd, o s áto mo s são co nstituído s po r um núcleo co m carga..........................., o nde ........................ estaria co ncentrada. Ao redo r do núcleo estariam distribuído s o s .................... . Aalternativa que co mpleta co rretamente a frase é: POSITIVA TODAMASSA ELÉTRONS a) negativa – to da massa – elétro ns. b) po sitiva – metade da massa – elétro ns. c) po sitiva – to da a massa – elétro ns. d) negativa – to da a massa – nêutro ns. e) po sitiva – to da a massa – nêutro ns.
  • 9. 02) Apalavra átomo é o riginária do grego e significa indivisível, o u seja, segundo o s filó so fo s grego s, o áto mo seria a meno r partícula da matéria que não po deria ser mais dividida. Ho je essa idéia não é mais aceita. Arespeito do s áto mo s, po demo s afirmar Não po dem ser desintegrado s. São fo rmado s po r, pelo meno s, três partículas fundamentais. Po ssuem partículas po sitivas deno minadas elétro ns. Apresenta duas regiõ es distintas, núcleo e a eletro sfera. Apresentam elétro ns, cuja carga elétrica é negativa. 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4
  • 10. 03)(Co vest – 2004) Ao lo ngo da histó ria da ciência, diversos mo delo s atô mico s fo ram pro po sto s até chegarmo s ao mo delo atual. Co m relação ao mo delo atô mico de Rutherfo rd, po demo s afirmar que: 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4 Fo i baseado em experimento s co m eletró lise de so lução de sais de o uro . É um mo delo nuclear que mo stra o fato de a matéria ter sua massa co ncentrada em um pequeno núcleo . É um mo delo que apresenta a matéria co mo sendo co nstituída po r elétro ns (partículas de carga negativa) em co ntato direto co m pró to ns (partículas co m carga positiva). Não dá qualquer info rmação so bre a existência de nêutro ns. Fo i deduzido a partir de experimento s de bo mbardeamento de finas lâminas de um metal po r partículas α.
  • 11. 04) (ITA– SP) Co nsiderando a experiência de Rutherford, assinale a alternativa falsa: a) Aexperiência co nsistiu em bo mbardear películas metálicas delgadas co m partículas alfa. b) Algumas partículas alfa fo ram desviadas de seu trajeto devido à repulsão exercida pelo núcleo po sitivo do metal. c) Observando o aspecto de difração das partículas alfa, Rutherfo rd co ncluiu que o áto mo tem densidade unifo rme. d) Essa experiência permitiu desco brir o núcleo atô mico e seu tamanho relativo . e) Rutherfo rd sabia antecipadamente que as partículas alfa eram carregadas po sitivamente.
  • 12. Amatéria po de ser uma SUBSTÂNCIAPURAo u uma MISTURA As substâncias puras po dem ser classificadas em: SIMPLES e COMPOSTA SUBSTÂNCIASIMPLES SUBSTÂNCIACOMPOSTA O2 H2O É co nstituída po r um único tipo de elemento químico É co nstituída po r mais de um tipo de elemento químico
  • 13. 01 )(UNISA-SP) Em qual das seqüências a seguir estão representado s um elemento , uma substância simples e uma substância co mpo sta, respectivamente: a) H2, Cl2, O2. b) N, HI, He. c) Cl, N2, HI. d) H2, Ne, H2O. e) H2O, O2, H2.
  • 14. 02) O número de substâncias simples co m ato micidade par entre as substâncias de fó rmula O3, H2O2, P4, I2, C2H4, CO2 e He é: substância simples co m ato micidade para) 5. b) 4. c) 3. d) 2. e) 1 .
  • 15. Po demo s o bservar um fenô meno pelo qual um mesmo elemento químico é fo rmado r de substâncias simples diferentes, talfenô meno chama-se ALOTROPIA OXIGÊNIO (O2) OZÔNIO (O3)
  • 16. As substâncias que fazem parte do fenô meno são deno minadas de VARIEADES ALOTRÓPICAS do elemento OXIGÊNIO (O2) OZÔNIO (O3) Oxigênio (O2) e Ozô nio (O3) são VARIEDADES ALOTRÓPICAS Do elemento s químico OXIGÊNIO
  • 17. As variedades alo tró picas po dem diferir quanto à ATOMICIDADE o u quanto à ESTRUTURACRISTALINA OXIGÊNIO (O2) OZÔNIO (O3) Diferem pela ato micidade Diferem pela estrutura cristalina
  • 18. VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO OXIGÊNIO O elemento o xigênio po ssui duas variedades alo tró picas que diferem quanto à ato micidade, que são o o xigênio (O2) e o o zô nio (O3). OXIGÊNIO (O2) OZÔNIO (O3)
  • 19. VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO CARBONO Na natureza o elemento químico carbo no po ssui três fo rmas alo tró picas: DIAMANTE, GRAFITE e FULERENO
  • 20. VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO ENXOFRE O elemento químico enxo fre apresenta duas variedades alo tró picas: ENXOFRE RÔMBICO e ENXOFRE MONOCLÍNICO As fo rmas cristalinas das duas fo rmas alo tró picas são diferentes Po rém, ambas são co nstituídas po r mo léculas co m o ito áto mo s de enxo fre
  • 21. VARIEDADES ALOTRÓPICAS DO FÓSFORO O elemento fó sfo ro fo rma várias variedades alo tró picas, sendo o FÓSFORO BRANCO e o FÓSFORO VERMELHO as mais co muns.
  • 22. 01 ) (UNISA-SP) Três substâncias simples estão exemplificadas no item: a) enxo fre rô mbico , fó sfo ro branco , grafite. b) diamante, metano , gás carbô nico . c) o zô nio , amô nia, clo ro . d) fó sfo ro vermelho , diamante, fo sfina (PH3). e) nitro gênio , cal(CaO), o xigênio .
  • 23. 02) Alo tro pia é um fenô meno relacio nado co m: a) substâncias simples b) substâncias iô nicas c) co mpo sto s binário s d) elemento s químico s metálico s e) substâncias o rgânicas o xigenadas
  • 24. 03) Os recém – desco berto s fulereno s são fo rmas alo tró picas do elemento químico carbo no . Outras fo rmas alo tró picas do carbo no são : a) isó to po s do carbo no – 1 3. b) calcário e mármo re. c) silício e germânio . d) mo nó xido de carbo no e dió xido de carbo no . e) diamante e grafite.
  • 25. Se a matéria fo r co nstituída po r mais de um tipo de mo lécula teremo s uma MISTURA Estas misturas po dem ser HOMOGÊNEAS o u HETEROGÊNEAS
  • 26. As misturas que po ssuem apenas um único aspecto , isto é, as mesmas pro priedades químicas em to da a sua extensão são deno minadas de HOMOGÊNEA Se a mistura apresentar mais de um aspecto , isto é, tem pro priedades distintas em sua extensão , será HETEROGÊNEA
  • 27. Cada aspecto ho mo gêneo de uma mistura chama-se FASE da mistura Amistura de água e ó leo po ssui duas fases
  • 28. 01 ) (UFPI) Adicio nando -se excesso de água à mistura fo rmada po r salde co zinha, areia e açúcar, o btém-se um sistema: a) ho mo gêneo , mo no fásico . b) ho mo gêneo , bifásico . c) hetero gêneo , mo no fásico . d) hetero gêneo , bifásico . e) hetero gêneo , trifásico .
  • 29. 02)“ Os diferentes tipo s de matéria po dem ser classificado s em do is grupo s” :  Substâncias puras  Misturas. As substâncias puras po dem ser simples o u co mpo stas. Co nsiderando -se esse mo do de classificação , analise as afirmaçõ es: O ar atmo sférico é uma substância pura. Aágua é uma substância simples. O o xigênio e o o zô nio são substâncias distintas. A matéria que tem três tipo s de mo lécula é uma substância co mpo sta. O sangue é uma mistura. 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4
  • 30. ESTADOS FÍSICOS DAMATÉRIA Amatéria po de ser enco ntrada em três estado s físico s SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO Po ssui fo rma e vo lume fixo s Afo rça de atração é maio r que a fo rça de repulsão entre suas mo léculas Po ssui fo rma variável e volume fixo Afo rça de atração é apro ximadamente igual à força de repulsão entre suas mo léculas Po ssui fo rma e vo lume variáveis Afo rça de atração é meno r que a fo rça de repulsão entre suas mo léculas
  • 31. SÓLIDO GASOSOLÍQUIDO FUSÃO VAPORIZAÇÃO SUBLIMAÇÃO SOLIDIFICAÇÃO CONDENSAÇÃO Avapo rização po de o co rrer de três maneiras diferentes: RESSUBLIMAÇÃO Po demo s alterar o estado físico de uma matéria mo dificando a TEMPERATURA e a PRESSÃO EVAPORAÇÃO EBULIÇÃO CALEFAÇÃO
  • 32. 01 ) (UFRRJ) Po demo s classificar, co mo pro cesso endo térmico e exo térmico , respectivamente, as mudanças de estado : a) liquefação e so lidificação . b) co ndensação e sublimação . c) so lidificação e evapo ração . d) fusão e liquefação . e) evapo ração e fusão .
  • 33. 02) (Co vest-2006) Jo sé dirige pelas ruas da cidade numa no ite fria e chuvo sa. Milto n está a seu lado , suando frio e tremendo muito . As janelas do carro estão fechadas e o vidro co meça a embaçar pelo lado de dentro . Tentando entender o que está o co rrendo , Jo sé enumera o s seguintes co nceito s que acredita ele, têm relação direta co m este fenô meno . Co ndensação . Evapo ração . Umidade relativa do ar. Pressão de vapo r. Po nto de ebulição . 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4
  • 34. 03) (Co vest-2001 ) Co nsidere as afirmaçõ es abaixo : I. Aareia mo lhada po ssui entro pia maio r que a areia seca. II. A co ndensação do vapo r d'água é um pro cesso exo térmico . III. A fusão do gelo é um pro cesso endo térmico . IV. A evapo ração da água é um pro cesso endo térmico . Qual(is) da(s) afirmação (õ es) acima melho r explica(m) o fato de que, numa praia do Recife, PE, a areia mo lhada é mais fria que a areia seca. a) Ie IIIapenas b) IIe IIIapenas c) IVapenas d) IIIapenas e) IIapenas
  • 35. Temperatura (° C) a 1 atm Tempo só lido só lido e líquido líquido e gaso so gaso so 0°C 100°C líquido – 10°C
  • 36. Temperatura (° C) a 1 atm Tempo sólido só lido e líquido líquido e gaso so gaso sot’°C líquido – 15°C t°C
  • 37. Temperatura (° C) a 1 atm Tempo só lido só lido e líquido líquido e gasoso gaso so líquido t’°C – 15°C t°C
  • 38. Temperatura (° C) a 1 atm Tempo só lido só lido e líquido líquido e gasoso gaso so líquido t’°C – 15°C t°C
  • 39. 01 ) (UNICAP-96) A liquefação é um pro cesso o nde um cristalpassa do estado só lido para o estado líquido . Uma mistura jamais terá um po nto de fusão o u ebulição co nstante. Anaftalina gaso sa e o io do gaso so não po dem ser mais ressublimado s. O io do só lido , depo is de to talmente sublimado , transfo rma-se em vapo r de io do . O álco o lfo rma uma mistura azeo tró pica co m a água, isto é, apresenta po nto de ebulição co nstante. 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4
  • 40. 02) (Co vest-2000) Uma panela X, co m água, e o utra Y, co m água salgada, são levadas ao fo go e, apó s algum tempo , seus co nteúdo s enco ntram-se em ebulição . O gráfico que melho r descreve a variação de temperatura (eixo das co o rdenadas) do s líquido s em relação ao tempo (eixo das abcissas) durante a ebulição é: a) b) c) d) e) X YX Y X Y X Y X Y X Y
  • 41. a) misturas hetero gêneas co m po nto de fusão co nstante. b) misturas ho mo gêneas o u ligas de po nto de fusão co nstante. c) líquido s o u ligas de po nto de fusão co nstante. d) so luçõ es líquidas de po nto de ebulição co nstante. e) líquido s de po nto de ebulição variável. 03) (UNITAU-SP) Misturas azeo tró picas são :
  • 42. LEVIGAÇÃO É usada para co mpo nentes de misturas de só lido s, quando um do s co mpo nentes é facilmente arrastado pelo líquido Separação do o uro das areias auríferas
  • 43. VENTILAÇÃO Co nsiste em separar o s co mpo nentes da mistura po r uma co rrente de ar, que arrasta o co mpo nente mais leve Separação do s grão s do café de suas cascas
  • 44. CATAÇÃO É méto do rudimentar baseado na diferença de tamanho e aspecto das partículas de uma mistura de só lido s granulado s. Utilizamo s as mão s o u pinças na separação do s co mpo nentes Separação das bo las po r co res
  • 45. PENEIRAÇÃO o u TAMISAÇÃO É usada para separar co mpo nentes de misturas de só lido s de tamanho s diferentes; passa-se a mistura po r uma peneira Separação da areia do s pedregulho s
  • 46. FLOTAÇÃO Co nsiste em co lo car a mistura de do is só lido s em um líquido de densidade intermediária entre o s mesmo s Separação do pó de serra da areia
  • 47. Co nsiste em co lo car a mistura em um líquido que disso lva apenas um do s co mpo nentes DISSOLUÇÃO FRACIONADA Separação do salda areia
  • 48. SEPARAÇÃO MAGNÉTICA Co nsiste em passar a mistura pela ação de um imã Separação de limalha de ferro da areia
  • 49. DECANTAÇÃO Co nsiste em deixar a mistura em repo uso até que o co mpo nente mais denso se depo site no fundo do recipiente Aágua e ó leo Quando o s co mpo nentes da mistura hetero gênea são líquido s imiscíveis usamo s o funilde decantação o u funil de bro mo para separá-lo s
  • 50. CENTRIFUGAÇÃO Co nsiste em co lo car a mistura em um aparelho chamado centrífuga, que acelera a decantação , usando a fo rça centrífuga
  • 51. FILTRAÇÃO Co nsiste em passar a mistura po r uma superfície po ro sa (filtro ), que deixa passar o co mpo nente líquido o u gaso so , retendo a parte só lida da mistura
  • 52. EVAPORAÇÃO Co nsiste em deixar a mistura em repo uso so b a ação do so le do vento até que o co mpo nente líquido passe para o estado de vapo r, deixando apenas o co mpo nente só lido Obtenção do sala partir da água do mar
  • 53. DESTILAÇÃO Adestilação é um pro cesso que se utiliza para separar o s co mpo nentes de uma mistura ho mo gênea e po de ser dividida em SIMPLES e FRACIONADA Obtenção da água pura a partir da água do mar Purificação do álco o l retirando água
  • 54. 01 )(Co vest-2004) No tratamento de efluentes industriais, é muito co mum o emprego de méto do s de separação de substâncias. No caso de um efluente co nstituído po r água e ó leo , qualdo s méto do s abaixo é indicado ? a) filtração . b) decantação . c) flo tação . d) precipitação . e) catação .
  • 55. 02)(Co vest-2006) Uma mistura é co nstituída de areia, ó leo , açúcar e sal de co zinha. A melho r seqüência experimental para separar essa mistura em seus co nstituintes puro s é: a) destilação do ó leo , filtração da areia, disso lução do sal e do açúcar em água. b) disso lução do açúcar e do sal em água, filtração da areia, decantação do ó leo , recristalização fracio nada da fase aquo sa. c) filtração , disso lução do açúcar e do sal em água, decantação do ó leo e destilação da fase aquo sa. d) destilação do ó leo , disso lução do sal e do açúcar em água e separação da areia po r filtração . e) filtração do ó leo e simples catação do s co mpo nentes da fase só lida.
  • 56. 03)(Co vest-2006) No pro cesso de extração de petró leo, geralmente, estão presentes, em uma mesma amo stra, água do mar, petró leo e areia. Esta amostra é uma so lução , uma vez que o s co mpo sto s mencio nado s enco ntram-se to do s em uma única fase. Aágua sendo uma substância po lar disso lve facilmente o petró leo que é co nstituído po r um grande número de co mpo sto s o rgânico s apo lares, de elevada massa mo lar. Para separar a água da areia, podemos empregar tanto um pro cesso de filtração quanto de decantação . O petróleo é uma substância simples. Na água do mar, estão disso lvido s sais de co mpo sto s iô nico s, que po dem ser separado s da água po r destilação simples. 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4
  • 57. 04) Uma mistura de do is só lido s de densidades diferentes po de ter seus co mpo nentes separado s po r: a) flo tação . b) destilação . c) peneiração . d) filtração . e) decantação .
  • 58. 05) (Co vest) Co nsidere uma mistura de parafina (hidro carbo neto de cadeia lo nga) finamente dividida e açúcar ( sacaro se C1 2H22O1 1 ) refinado . Selecio ne o s pro cesso s de separação , na seqüência indicada, mais adequado s para essa mistura. a) Disso lução em água, filtração , evapo ração . b) Filtração , evapo ração , co mbustão . c) Disso lução em água, flo culação , decantação . d) Destilação fracio nada a 50° C. e) Co mbustão , destilação .
  • 59. 06) Numa das etapas do tratamento da água que abastece uma cidade, a água é mantida durante um certo tempo em tanques para que o s só lido s em suspensão se depo sitem no fundo . Aessa o peração deno minamo s: a) Filtração b) Sedimentação c) Sifo nação d) Centrifugação e) Cristalização
  • 60. 07 ) Uma técnica usada para limpar aves co bertas po r petró leo co nsiste em pulverizá-las co m limalha de ferro . A limalha que fica impregnada de ó leo é, então , retirada das penas das aves po r um pro cesso chamado : a) decantação . b) Peneiração . c) Sublimação . d) Centrifugação . e) Separação magnética.
  • 61. 08 ) São preparadas 3 misturas binárias em um labo rató rio , descritas da seguinte maneira: 1 ª mistura: hetero gênea, fo rmada po r um só lido e um líquido . 2ª mistura: hetero gênea, fo rmada po r do is líquido s. 3ª mistura: ho mo gênea, fo rmada po r um só lido e um líquido . Os pro cesso s de separação que melho r permitem recuperar as substâncias o riginais são , respectivamente: a) Filtração , decantação , destilação simples. b) Decantação , filtração , destilação simples. c) Destilação simples, filtração , decantação . d) Decantação , destilação simples, filtração . e) Filtração , filtração , destilação simples.
  • 62.
  • 63.
  • 64. 01 ) (Co vest-97 ) Co nsidere as seguintes tarefas realizadas no dia-a-dia de uma cozinha e indique aquelas que envo lvem transfo rmaçõ es químicas. 1 Aquecer uma panela de alumínio . 2 Acender um fó sfo ro . 3 Ferver água. 4 Queimar açúcar para fazer caramelo . 5 Fazer gelo . a) 1 , 3 e 4. b) 2 e 4. c) 1 , 3 e 5. d) 3 e 5. e) 2 e 3.
  • 65. 02)(Co vest – 98 ) Qual do s pro cesso s abaixo envo lve transfo rmação química? a) sublimação do gelo seco (CO2 só lido ) b) evapo ração da água c) emissão de luz po r uma lâmpada incandescente d) disso lução de açúcar em água e) respiração
  • 66. 03) (Co vest – 2000) Em qualdo s evento s mencio nado s abaixo , não o co rre transfo rmação química? a) emissão de luz po r um vagalume. b) fabricação de vinho a partir da uva. c) crescimento da massa de pão . d) explo são de uma panela de pressão . e) pro dução de io gurte a partir do leite.
  • 67. 04) (Co vest – 2003) Em quais das “ passagens grifadas” abaixo está o co rrendo transfo rmação química? I. “ O reflexo da luz nas águas o nduladas pelo s vento s lembrava-lhe o s cabelo s de seu amado ” . II. “ Achama da vela co nfundia-se co m o brilho no s seus o lho s” . III. “ Deso lado , o bservava o gelo derretendo em seu co po e iro nicamente co mparava-o ao seu co ração ” . IV. “ Co m o passar do s tempo s co meço u a sentir-se co mo a velha teso ura enferrujando no fundo da gaveta” . Estão co rretas apenas: a) Ie II. b) IIe III. c) IIIe IV. d) IIe IV. e) Ie III.
  • 68. 05) (CEESU– 2003) Fenô meno químico é aquele que altera a natureza da matéria, isto é, é aquele no qual o co rre uma transfo rmação química. Em qual alternativa não oco rre um fenô meno químico ? a) Afo rmação do gelo no co ngelado r. b) Queima do carvão . c) Amadurecimento de uma fruta. d) Azedamento do leite. e) Aco mbustão da parafina em uma vela.
  • 69. 06) Abaixo são fo rnecido s alguns fenô meno s e a seguir alternativas que o s classificam. Assinale a co rreta. I. Escurecimento de o bjeto s de prata expo sto s ao ar. II. Evapo ração da água do s rio s. III. Sublimação da naftalina. IV. Fo rmação da ferrugem. a) so mente Ié químico . b) to do s são físico s. c) IIIé químico . d) existem do is químico s. e) so mente IVé químico .