2. MARIDO
"Que uma pessoa seja três pessoas, e que
três pessoas sejam uma só pessoa, é uma
doutrina que nós podemos proclamar ser
contrária à razão e ao senso comum.“
James White. Adventist Review --- 6 de
Julho de 1869
Leia a declaração original em ingles
3.
4. "Mas, a fábula Pagã e Papal da natural imortalidade, fez do
maior inimigo do homem, a morte, a porta para a felicidade
eterna, e deixa a ressurreição como uma coisa de pequena
significação. É a base do espiritualismo moderno.
Aqui nos devemos mencionar a Trindade que acaba com a
personalidade de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, e o batismo
por asperção que em vez de sepultar em Cristo no batismo, em
significado da sua morte. Mas nós saímos destas fábulas para
encontrar outra, que é sagrada para quase todos os cristãos,
católicos e protestantes. É o (5.) a mudança do sábado do
quarto mandamento, do sétimo para o primeiro dia da semana.
O festival pagão do domingo ......
The Advent Review 11 de Dezembro de 1855.
5.
6. "A grande falta da Reforma foi que os
reformadores pararam de reformar.
Se tivessem levado avante, não teriam deixado
nenhum vestígio do papado atrás, tal como a
natural imortalidade, batismo por aspersão, a
trindade, a guarda do domingo, e a igreja agora
estaria livre de erros escriturísticos.“
Advent Review 7 de Fevereiro 1856
7.
8. “A forma espiritualista pela qual negam a Deus
como o único Senhor, e Jesus Cristo está numa
primeira posição, [igual a Deus] constitue um antigo
credo trinitariano, fóra das escrituras; que Jesus é
Deus eterno.
No entanto não existe passagem das escrituras que
dê suporte isso. Temos testemunhos bíblicos em
abundância que ele é Filho do Eterno Pai.”
Jame White
The Day Star - 24 de Janeiro 1846
9.
10. FILHO
“As declarações e os argumentos de alguns dos
nossos ministros em seu esforço para provar
que o Espírito Santo era um indivíduo como é
Deus, o Pai e Cristo, o eterno Filho, têm me
deixado perplexo e algumas vezes eles me tem
entristecido.”
Willie C. White (Filho de Ellen g White)
Carta de 30/04/1956
13. “E se bem que as Escrituras sejam a Palavra de Deus, e
devam ser respeitadas, sua aplicação, uma vez que mova
uma coluna do fundamento sustentado por Deus estes
cinqüenta anos, constitui grande erro. Aquele que faz tal
aplicação ignora a maravilhosa demonstração do Espírito
Santo que deu poder e força às mensagens passadas,
vindas ao povo de Deus. Desejam ser considerados
originadores de teorias novas, as quais apresentam
pretendendo que sejam verdade. Se, porém, essas teorias
forem recebidas, levarão à negação da verdade que, nos
últimos cinqüenta anos, Deus tem estado a conceder a Seu
povo, comprovando-a pela demonstração de Seu Santo
Espírito. Carta 329, 1905.” Mensagens Escolhidas 1, 161
14. “Unicamente o Pai e o Filho devem ser
exaltados. “The Youth's Instructor, 7 de
julho de 1898.
15. “Impedido pela humanidade, Cristo não poderia estar em todos os
lugares pessoalmente, então foi para vantagem deles (os discípulos)
que Ele deveria deixá-los, ir para o Pai, e enviar o Espírito Santo para
ser o Seu sucessor na terra. O Espírito Santo é Ele mesmo, despido
da personalidade da humanidade e independente dela. Ele Se
representaria como estando presente em todos os lugares pelo Seu
Espírito, como o Onipresente. “Mas o Consolador, o Espírito Santo, a
quem o Pai enviará em meu nome (embora não seja visto por vós),
esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que
vos tenho dito” [João 14:26]. “Mas eu vos digo a verdade; convém-vos
que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós
outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei” [João 16:7] MR 14, 23 -
24.
16.
17. “O inimigo das almas tem procurado introduzir a
suposição de que uma grande reforma devia efetuar-se
entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma
consistiria em renunciar às doutrinas que se erguem
como pilares de nossa fé, e empenhar-se num processo
de reorganização. Se tal reforma se efetuasse, qual seria
o resultado? Seriam rejeitados os princípios da verdade,
que Deus em Sua sabedoria concedeu à igreja
remanescente. Nossa religião seria alterada. Os
princípios fundamentais que têm sustido a obra neste
últimos cinqüenta anos, seriam tidos na conta de erros.
Estabelecer-se-ia uma nova organização. Escrever-se-iam
livros de ordem diferente. Introduzir-se-ia um sistema de
filosofia intelectual” Mensagens Escolhidas 1, 204
19. Um dia, em agosto de 1944, R. A. Anderson e L. E.
Froom, representando a Associação Ministerial de A. G.,
entraram em meu escritório no White Estate. “Há nos
arquivos do White Estate, conselhos específicos sobre o
ministério evangelístico,” perguntaram eles “que
poderiam ser reunidos e publicados num único volume?”
Salientaram que além de um capítulo aqui e ali, em
Obreiros Evangélicos e nos Testemonies, não havia
lugar para onde um evangelista pudesse voltar-se
convenientemente para receber orientações.
Conseqüentemente, não poucos evangelistas serviam
de lei para si mesmos, com vários graus de sucesso em
seu trabalho. Anderson e Froom desejavam ajudar a
trazer maior uniformidade aos esforços evangelísticos
da igreja.
Esses líderes vieram a mim como principal
administrador executivo do White Estate porque
anteriormente já havíamos publicado nove compilações
dos escritos de Ellen g White.
20. Uma vez que as compilações têm provocado comentários –
e mesmo um pouco de controvérsia em alguns países –
pode ser instrutivo contar novamente quando as
compilações das obras de Ellen White começaram,
quantas há ao todo, porque foram publicadas e como
foram editadas para evitar que fossem influenciadas por
idéias pré-concebidas dos editores.
Depois da morte de Ellen White, seu filho e meu pai, W. C.
White, continuaram a supervisionar as compilações de
seus escritos, começando com Conselhos sobre Saúde.
Quando sucedi meu pai como secretário executivo do
White Estate, a obra de compilação dos escritos da Sra.
White continuou. Quando Anderson e Froom vieram a mim
fiquei feliz em recomendar que a Mesa Administrativa do
White Estate aprovasse uma compilação sobre
evangelismo. Eu sabia que a própria Ellen White a teria
aprovado.
21. A produção dessa compilação – nem a primeira nem a
última preparada no White Estate – foi típica, “À luz dos
desejos e do próprio costume de Ellen White, a mesa do
White Estate olhou com simpatia o pedido de Anderson e
Froom e solicitou que eu investigasse a exeqüibilidade da
compilação do livro Evangelismo. Dediquei algumas horas
à busca de material – cartas de conselhos a vários
evangelistas, artigos em Obreiros Evangélicos, nos
Testemonies e artigos de revistas. Informei à mesa e a
Anderson e Froom, que existia vasto material.
Alguns dias mais tarde a comissão consultiva da
Associação Ministerial apresentou aos Depositários White
um pedido oficial para a preparação e publicação de uma
compilação desses conselhos aos evangelistas e
instrutores bíblicos. O conselho de depositários, em sua
reunião de 10 de setembro de 1944, tomou o seguinte voto:
22. . “VOTADO: que, em harmonia com a recomendação da
Comissão consultiva da Associação Ministerial,
autorizamos a compilação de um manuscrito “Conselhos
para Evangelistas e Instrutores Bíblicos” (mais tarde
redenominado Evangelismo), devendo a obra ser feita por
uma comissão de cinco pessoas apontadas pelo
presidente. A comissão apontada foi a seguinte: A. L.
White, W. H. Branson, R. A. Anderson, Srta. Louise Kleuser,
J. L. Shuler.”
Mesmo durante o processo de seleção, foi fácil ver onde
Ellen White colocava ênfase. Um esboço geral do assunto
emergiu naturalmente, levando-nos a estabelecer 22
divisões gerais (mais tarde reduzidas a 20).
23. Um parágrafo das atas do White Estate de 2 de maio de 1945,
sete meses após o início do trabalho, dá uma idéia quanto ao
andamento do projeto: “O secretário salientou que o
manuscrito do novo livro “Conselhos para Evangelistas” (mais
tarde denominado Evangelismo) está tomando forma, e estão
sendo feitos arranjos para uma comissão de leitura. Foi
sugerido que a comissão seja uma comissão que sirva tanto os
administradores da A. G. como a Associação Ministerial e os
Depositários White. Foi apontada a seguinte comissão: W. H.
Branson, L. K. Dickson, F. M. Wilcox, R. A. Anderson, J. L.
Shuler, T. Carcich, D. E. Venden, C. A. Reves e T. G. Bunch.”
Os nove leitores do manuscrito sugeriram principalmente o que
colocar nos títulos marginais e chamaram a atenção para
algumas poucas declarações adicionais de Ellen G. White. Em
sua forma virtualmente final, foram mimeografadas vinte e
cinco cópias e o manuscrito ajustado foi submetido ao
conselho dos depositários do White Estate (e outras pessoas)
para sua aprovação final da reunião de 25 de outubro de 1945.
As atas desta seção descrevem o livro
24. “Uma análise do manuscrito indica que ele contém 200.785
palavras, e se editado com tipos, semelhantes aos de
Testemunhos para Ministros, dará um volume, incluindo o
índice e a página de rosto, de aproximadamente 675
páginas. Ao analisar o conteúdo, o secretário salientou que
50% do material é extraído de arquivos de manuscritos,
24% dos artigos de revistas, Special Testemonies e obras
já fora de circulação, e 26% dos livros atuais de E.G.White.
Assim 74% dos manuscritos apresentam materiais que não
estavam disponíveis antes da publicação desse volume.”
Quatorze meses depois que foi decidido fazer uma
compilação, o livro Evangelismo foi publicado. Tem sido
bem vendido, servindo efiscazmente como guia e
inspiração àqueles que trabalham no ministério evangélico.
-- Arthur L. White. (neto)
25. Declaração encontrada no
livro Assuntos
Contemporâneos em
Orientação Profética –
Antologia de Artigos e
Monografias, compilado por
Roger W. Coon, na época,
Secretário Associado do
Patrimônio Literário Ellen G.
White em Washington e
Professor Adjunto de
Orientação Profética, na
Andrews University, EUA,
1988 no capitulo Em Defesa
das Copilações