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Agenda da apresentação Introdução Conceitos do sistemismo (esp. CESM) Regras metodológicas gerais Aplicação às teses de Divino e Rita Por que CESM Tempo de apresentação: 30 min Introdução ao sistemismo bungeano aplicado à engenharia do conhecimento Por: Vinícius Kern, para orientandos UFSC/EGC, 12.mar.2009, 18:30-19:00, Auditório 2 do LED/EGCLabs OBJETIVO : Apresentar os principais conceitos e diretrizes metodológicas do sistemismo bungeano com vistas à sua aplicação no delineamento de teses e dissertações no EGC.
Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Aplicação: proposta de tese (Divino) M1 : Sistema:  Rede de pesquisa (aplicada, modo 2, interdisciplinar) M2 : Composição : Pesquisadores seniores  P   e juniores  J , técnicos  T , estudantes de doutorado  D , estudantes de mestrado  M , estudantes de graduação  G Ambiente : agências de fomento  f , empresas  e , escritórios e órgãos de propriedade intelectual  p , infra-estrutura para pesquisa  i , instituição(ões)-sede  s , associados/parceiros (ex. labs, pesquisadores colaboradores)  a ,  journals  j ,   cultura (esp. da comunidade científico-tecnológica)  c , leis, regras e normas (ex. regimentos institucionais, Lei de Inovação, avaliação da Capes)  l Estrutura : ENDO: liderança de rede e de projeto, compartilhamento de vocabulário e comunicação propriamente dita, co-autoria, depósito de registro/patente, orientação, tutoria, mentoria, subordinação funcional, EXO: financiamento  a-P|J , contratação  e-P|J , transferência de tecnologia  e-P|J , lotação  s-PJT , matrícula  s-DMG , networking, submissão de proposta ou artigo, influência cultural, sujeição às normas, regulamentos e avaliações. M3 : Macrossistemas : sistema de avaliação da PG (Capes), sistema de fomento, sistema nacional de inovação Microssistemas : Pesquisador (indivíduo), grupos de orientação (Falta relacionar sistema a macro- e micronível, conjeturar mecanismo(s)... M3 a M7)
Aplicação: proposta de tese (Rita) M1: Sistema:  Comunidade de Prática apoiadas por tecnologia M2: Composição : Membros, moderador, ambiente CoP Ambiente : Comunidade geral na qual a CoP está inserida (inclusive cultura e normas), infra-estrutura TIC Estrutura : ENDO: autoria e leitura de mensagens, moderação, processamento s  das mensagens pelo ambiente, uso das ferramentas do ambiente, EXO: links para fora da CoP, influência de e para a comunidade geral,  technoliteracy  (ligação emocional-cognitiva entre membros e infra TICs) M3: Macrossistemas : Comunidade geral, web Microssistemas : Cliques na CoP, algoritmos do ambiente CoP (Falta relacionar sistema a macro- e micronível, conjeturar mecanismo(s)... M3 a M7)
Por que/para que desenhar o modelo CESM em uma tese ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Obrigado! Contato: Vinícius Medina Kern Pesquisador (Instituto Stela), professor (EGC/UFSC) kern.ispeople.org ,  [email_address]

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Apresentação CESM Redes Pesquisa

  • 1. Agenda da apresentação Introdução Conceitos do sistemismo (esp. CESM) Regras metodológicas gerais Aplicação às teses de Divino e Rita Por que CESM Tempo de apresentação: 30 min Introdução ao sistemismo bungeano aplicado à engenharia do conhecimento Por: Vinícius Kern, para orientandos UFSC/EGC, 12.mar.2009, 18:30-19:00, Auditório 2 do LED/EGCLabs OBJETIVO : Apresentar os principais conceitos e diretrizes metodológicas do sistemismo bungeano com vistas à sua aplicação no delineamento de teses e dissertações no EGC.
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  • 10. Aplicação: proposta de tese (Divino) M1 : Sistema: Rede de pesquisa (aplicada, modo 2, interdisciplinar) M2 : Composição : Pesquisadores seniores P e juniores J , técnicos T , estudantes de doutorado D , estudantes de mestrado M , estudantes de graduação G Ambiente : agências de fomento f , empresas e , escritórios e órgãos de propriedade intelectual p , infra-estrutura para pesquisa i , instituição(ões)-sede s , associados/parceiros (ex. labs, pesquisadores colaboradores) a , journals j , cultura (esp. da comunidade científico-tecnológica) c , leis, regras e normas (ex. regimentos institucionais, Lei de Inovação, avaliação da Capes) l Estrutura : ENDO: liderança de rede e de projeto, compartilhamento de vocabulário e comunicação propriamente dita, co-autoria, depósito de registro/patente, orientação, tutoria, mentoria, subordinação funcional, EXO: financiamento a-P|J , contratação e-P|J , transferência de tecnologia e-P|J , lotação s-PJT , matrícula s-DMG , networking, submissão de proposta ou artigo, influência cultural, sujeição às normas, regulamentos e avaliações. M3 : Macrossistemas : sistema de avaliação da PG (Capes), sistema de fomento, sistema nacional de inovação Microssistemas : Pesquisador (indivíduo), grupos de orientação (Falta relacionar sistema a macro- e micronível, conjeturar mecanismo(s)... M3 a M7)
  • 11. Aplicação: proposta de tese (Rita) M1: Sistema: Comunidade de Prática apoiadas por tecnologia M2: Composição : Membros, moderador, ambiente CoP Ambiente : Comunidade geral na qual a CoP está inserida (inclusive cultura e normas), infra-estrutura TIC Estrutura : ENDO: autoria e leitura de mensagens, moderação, processamento s das mensagens pelo ambiente, uso das ferramentas do ambiente, EXO: links para fora da CoP, influência de e para a comunidade geral, technoliteracy (ligação emocional-cognitiva entre membros e infra TICs) M3: Macrossistemas : Comunidade geral, web Microssistemas : Cliques na CoP, algoritmos do ambiente CoP (Falta relacionar sistema a macro- e micronível, conjeturar mecanismo(s)... M3 a M7)
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  • 13. Obrigado! Contato: Vinícius Medina Kern Pesquisador (Instituto Stela), professor (EGC/UFSC) kern.ispeople.org , [email_address]