2. COLONIZAÇÃO
•
Século XVI
•
Início da colonização
portuguesa
•
Religião e da nova cultura
•
Escrita de peças jesuítas
•
Padre José de Anchieta (1553
– chegada)
•
1561 – Auto da pregação
universal (bem x mal)
•
Auto de São Lourenço
3. ●
Nos séculos XVII e XVIII, o teatro se mantém
no aspecto religioso.
●
Contudo, assume aspecto cívico, ou seja,
amadurece. Surgem as “casas de teatro”.
●
No séc. XVII, começa a abordar outros
temas.
●
No séc. XVIII, além do Nordeste, vai para o
Sudeste.
No século XVIII e início do XIX, os atores eram pessoas das classes mais baixas, em sua
maioria mulatos. Havia um preconceito contra a atividade, chegando inclusive a ser proibida
a participação de mulheres nos elencos. Dessa forma, eram os próprios homens que
representavam os papéis femininos, passando a ser chamados de "travestis". Mesmo
4. ●
No século XIX, o teatro vai assumir outras nuances.
●
Com a chegada da família real no Brasil, em 1808, o teatro
tem um grande avanço. D. João VI reconhece a necessidade
da construção de “teatros decentes” para receber a
nobreza.
●
Os primeiros grandes espetáculos tinham origem europeia,
e não retratavam o Brasil.
●
Peças de João Caetano.
Quadro do Real Theatro São João (1835) feito por Loeillot.
5. Quanto ao repertório, destaca-se a grande influência
estrangeira no teatro brasileiro dessa época. Dentre nomes
mais citados estavam os de Molière, Voltaire, Maffei,
Goldoni e Metastásio. Apesar da maior influência
estrangeira, alguns nomes nacionais também merecem ser
lembrados. São eles: Luís Alves Pinto, que escreveu a
comédia em verso Amor Mal Correspondido, Alexandre de
Gusmão, que traduziu a comédia francesa O Marido
Confundido, Cláudio Manuel da Costa, que escreveu O
Parnaso Obsequioso e outros poemas representados em
todo o país, e Inácio José de Alvarenga Peixoto, autor do
drama Enéias no Lácio.
6. ROMANTISMO
Antônio José, de
Gonçalves de Magalhães,
encenada em 1837.
Leonor de Mendonça, de
Gonçalves Dias.
Martins Pena
(O noviço, O juiz de
paz na roça, Os dois
ou o inglês
maquinista)
7. REALISMO
•
Machado de Assis – Ironia, crítica social
•
França Júnior – estereotipação
•
Artur Azevedo
•
Teatro de Revista (costumes)
•
Comédias
•
Dramas
•
O escravocrata, A capital federal, O dote
8. SÉCULO XX
•
Oswald de Andrade
•
O rei da vela – 1933 – 1937
•
só foi publicada em 1937
•
encenada em 1968 – Grupo
Oficina – José Celso
•
A morta
•
O homem e o cavalo
9. SÉCULO XX
•
TEB (Teatro do Estudante
no Brasil)
•
Encenação de clássicos –
Romeu e Julieta.
•
Ensaios
•
Orquestras
10. MODERNISMO
•
1947 – Vestido de Noiva, de
Nelson Rodrigues –
•
Direção de Ziembinski
•
Inovações nas técnicas de
encenação
•
O beijo no asfalto; A falecida;
Toda nudez será castigada.
11. MODERNISMO
•
TBC (Teatro Brasileiro de
Comédia) - 1948
•
Conservadorismo – Inovação
•
Italiano
•
Formação de grandes atores
•
Teatro da burguesia para a
burguesia
12. MODERNISMO
Teatro de Arena
•
1953 - Reprodução de
grandes autores
internacionais
•
1956 – Novas estéticas –
Teatro Paulista dos
estudantes
•
Augusto Boal – diretor
1958 – “Eles não usam Black
Tie” – Gianfrancesco Guarnieri
•
José Renato
13. MODERNISMO
•
1965 – 1967 – Augusto Boal e
Gianfranceso Guarnieri
elaboram, respectivamente,
“Arena contra Zumbi” e “Arena
contra Tiradentes”.
•
•
1965 - “Morte e vida severina”,
de João Cabral de Melo Neto.
•
Músicada por Chico Buarque
•
Auto de Natal Pernambucano
•
14. MODERNISMO
● Plínio Marcos
● Ganhou muitos prêmios por
suas peças teatrais
extremamente realistas,
críticas e “sujas”
● Obras: “Dois perdidos numa
noite suja”; “Navalha na
carne”, entre outras.
● Sua vida insubmissa, seus textos
desbocados e cheios de fúria, sua
teimosia em não aceitar cortes, em não
negociar com a Censura, levam à
proibição de toda sua obra. Proclama-se
um "autor maldito", sempre que tem a
oportunidade de fazer pronunciamentos
públicos.
17. TEATRO
CONTEMPORÂNEO
Os governos militares silenciaram tudo. Zé Celso,
Boal e outros importantes artistas foram exilados.
•
Antunes Filho, que ficou no Brasil, abriu nosso
teatro contemporâneo com seu Centro de
Pesquisa Teatral. "Com Macunaíma, ele rompeu
com aquilo que ele próprio chama de teatrão e
começou a trabalhar só com jovens, com uma
atuação menos armada.
•
Marcando a abertura política, Celso Nunes
finalmente estreia sua peça que havia sido
proibida durante sete anos. Em "Patética", ele
conta a morte do jornalista Vladmir Herzog. "A
peça tinha sido premiada como melhor texto e
proibida no mesmo ano, pelo regime. Só em 81
consegui montar", conta Nunes. Nesse ínterim,
Boal desenvolveu o Teatro do Oprimido, com a
democratização dos meios de produção teatral e
acesso das camadas sociais menos favorecidas.
21. Comédia: Peça teatral que tem o propósito de
provocar riso nos espectadores, tanto pelas
situações cômicas e caracterização de tipos e de
costumes.
Trair e Coçar é Só Começar – 27 anos em cartaz, de
Marcos Caruso.
Minha Mãe é Uma Peça – Paulo Gustavo
22. Drama: É um gênero onde o enredo se baseia
principalmente em conflitos sentimentais
humanos, muitas vezes com um tema geral triste. É
entendido também como uma forma acentuada de
tragédia.
Romeu e Julieta - William ShakespeareO pagador de promessas – Dias Gomes
23. Musical: É um estilo de teatro que combina música,
canções, dança, e diálogos falados. A música apresenta
uma forma excelente de expressar a emoção.
O Fantasma da Ópera - Gaston Leroux Os Miseráveis – Victor Hugo
24. Teatro de Rua: É uma apresentação de gêneros
teatrais por artistas ou grupos especializados em
lugares públicos.