PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
Apresentação Jorge Wilheim
1. JW
TRANSFORMAÇÕES URBANAS E
PATRIMÔNIO CULTURAL
BNDES/Fund. 2012
Rio de JaneiroR. Marinho
JW
Rio, Setembro 2012
2. TRANSDORMAÇÕES URBANAS E PATRIMÔNIO
CULTURAL
CIDADE, PATRIMÔNIO, LEGADO
Rio de Janeiro 2012
JORGE WILHEIM
JW
3. “A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás,
embora ela deva ser vivida olhando para a frente, isto é
para algo que não existe”
Soren Kierkegaard (1813-1855)
“A imaginação é mais importante do que o raciocínio,
pois ela abre as perspectivas para este.”
Albert Einstein (1879-1955)
Rio de Janeiro 2012
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4. PAPEL DO PATRIMÔNIO CULTURAL NA DINÂMICA
URBANA
• Cultura: o que já não mais se esquece (M. Mead)
• Testemunhos (materiais e imateriais) do passado
• Valores simbólicos e artísticos
• Estágios tecnológicos
• O processo de tombamento
• Representação de contextos históricos
• Cenários de referência
• Pontos de partida?
• Em que novo contexto?
Rio de Janeiro 2012
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5. CIDADES E O SEU TEMPO
Cidades com passado
Cidades sem passado (novas)
Patrimônios materiais sumidos
Obras de função simbólica imediata
Brasil não viveu Idade Média nem conheceu vida de
aldeias europeias...
Patrimônio urbano sem testemunhos
Rio de Janeiro 2012
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6. PONTENCIAL URBANÍSTICO DO LEGADO DE UM
EVENTO
• Copa, jogos, expôs, feiras, efemérides
• Objetivos econômicos e outros
• Turismo e consumo; a mídia
• As exigências funcionais
• Equipamentos específicos (permanentes / temporários)
• O pretexto do evento: melhorias, prioridades e
investimentos
• Uma estratégia urbanística
• Um legado de evento deve ser projetado
• Patrimônio cultural (preservado ou não)
Rio de Janeiro 2012
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7. RIO: UM CASO DE ABORDAGEM URBANÍSTICA
• A postulação de São Paulo (2003)
• Rio 2016: o plano COB
• A consultoria: Atender exigências hoteleiras
Salto qualitativo em transporte
Seleção de projetos infraestrutura
Novo conteúdo ao patrimônio
Um novo polo turístico
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8. RIO: UM CASO DE ABORDAGEM URBANÍSTICA
Rio de Janeiro 2012
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9. O NOVO POLO TURÍSTICO
• Turismo, hoje e amanhã
- sol e praia (e seus protagonistas...)
- passeios icônicos
- negócios
- cultura
- eventos
• Concentração: vantagens, limites, desvantagens
• Redistribuição de hotéis e novos polos
• Acessos: aéreo, marítimo, ferro e rodoviários
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10. O NOVO POLO TURÍSTICO: MARACANÃ AO S.
DUMONT
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11. O NOVO POLO TURÍSTICO: PRINCIPAIS
EQUIPAMENTOS
(ANTT)
Rio de Janeiro 2012
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12. O NOVO POLO TURÍSTICO: PROJETOS EXISTENTES
•Implementação do Sistema Binário do Porto
•Ligação Norte-Sul (Av. Rodrigues Alves – Av. Pres.
Vargas)
•Ligação Sul (eixo viário ao sul do Morro do Pinto)
•Implantação de novos acessos ao Porto pelo Caju
•Ampliação da Rede Cicloviária do Aterro à Área Portuária
•VLT na região central
•Revisão da lei de Uso e Ocupação do Solo na Área
Portuária
•Plano de Ordenamento Territorial do Caju
•Cais da Gamboa (Praça Mauá – av. Rodrigues Alves)
•Ruas Saracura Cabral e do Livramento
•Morros da Conceição, Saúde, Gamboa, Livramento e do
Pinto
•Reurbanização das áreas públicas no Caju
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13. O NOVO POLO TURÍSTICO: NOVA SINERGIA DE
PROJETOS
TRANSPORTE
(tranvia)
(tranvia)
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14. O NOVO POLO TURÍSTICO: VLT
Rio de Janeiro 2012
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15. O PATRIMÔNIO REVITALIZADO
REGIÃO CENTRO-LITORAL REGIÃO PORTUÁRIA
• Est. MAM • Est. Píer Mauá e o museu
• Est. Santos Dumont do futuro
• Est. Museu Histórico • Est. Barão de Tefé
Nacional • Est. Novo Píer
• Est. Praça XV • Est. Cidade do Samba
• Est. Presidente Vargas • Est. Gamboa
• Est. Rodoviária
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16. O PATRIMÔNIO REVITALIZADO
REGIÃO QUINTA- REGIÃO CENTRAL-LAPA
MARACANÃ • Est. Central
• Est. Gasômetro • Est. Campo de Santana
• Est. Feira de S. Cristóvão • Est. Inválidos
• Est. Quinta da Boa Vista • Est. Catedral Metropolitana
• Est. Complexo Maracanã • Est. Lapa
• Est. São Cristóvão • Est. Passeio (Est. MAM)
• Est. Batalhão
• Est. Barão Mauá (TAV)
REGIÃO CIDADE NOVA
• Est. Cidade Nova
• Est. Hosp. Esc. S. Frco. de Assis
• Est. Sambódromo
• Est. Balança mas não cai
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17. LIÇÕES APREDNDIDAS
• Eventos aceleram soluções necessárias.
• Legado integra equipamentos especificos e patrimônio
•Testemunhos arquitetônicos devem ser
recontextualizados para garantir seu uso
• Cenários de referência constituem paisagem urbana
e/ou cenografia
• Legado se projeta e se constrói
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18. JW
Obrigado
Jorge Wilheim
Rio de Janeiro 2012
www.jorgewilheim.com.br JW