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Bauhaus

  1. BAUHAUS FELLIPE LUCAS I JÉSSICA LUCAS
  2. BAUHAUS HISTÓRICO  1919 – 1933 Alemanha  Principais nomes: Walter Gropius, Hannes Meyer e Ludwig Mies van der Rohe. Após o estabelecimento do Reich alemão em 1871, uma onda de modernização transformou a Alemanha rural numa nação industrial. Este acontecimento foi acompanhado de um crescimento da população e do advento da cultura de massas. Entre os reformistas encontravam-se os artistas da Art Nouveau, que contribuíram para a disseminação do movimento das artes e ofícios britânico na Alemanha.
  3. BAUHAUS HISTÓRICO Resulta da fusão entre a Escola de Artes e Ofícios e a Escola Superior de Belas Artes. Marca o início do Modernismo, desencadeando associações com formas básicas (quadrados, triângulos e círculos) e cores primárias (vermelho, amarelo, azul) assim como mobiliário de aço tubular, arquitetura cúbica branca e funcionalismo.
  4. BAUHAUS OBJETIVO Acabar com as divisões entre as belas artes e a arte utilitária, de modo a estabelecer as ligações mais diretas entre a arte, a sociedade e a indústria. “O designer deve dar alma aos produtos mortos feitos por máquina.” W. Gropius
  5. BAUHAUS CARACTERÍSTICAS  Interligação com as artes ditas menores, ou aplicadas: escultura, cerâmica, tecelagem, metalurgia, marcenaria;  Relação íntima entre arquitetura e urbanismo;  Corte radical com o passado: abolição da forma natural, eliminando tudo aquilo que se oponha à arte pura;  Utilização e atenção às características especificas de novos materiais, pré- fabricados como madeira, aço, betão, vidro;  Simplificação dos volumes, geometrização das formas: predomínio das linhas retas, sólidos geométricos;
  6. BAUHAUS CARACTERÍSTICAS  Elevação do edifício sobre pilares (pilotis), dando a ideia de estar suspenso;  Paredes lisas e, geralmente, brancas, abolindo-se a decoração e realçando- se a estrutura do edifício;  Coberturas planas, geralmente transformadas em terraços;  Amplas janelas, em fita, ou fachadas-cortina em vidro;  Renovação do espaço – casa prática e funcional; abertura de espaços interiores – é a planta livre;
  7. BAUHAUS WALTER GROPIUS A BAUHAUS EM DESSAU Em 1925, a hostilidade da burguesia reacionária e do ambiente acadêmico de Weimar obriga a Bauhaus a transferir-se para um ambiente menos retrógrado. Haviam-na construído para provar que arte e engenharia não devem ser estranhas uma á outra; que, pelo contrário, podiam juntas colher mútuos benefícios.
  8. BAUHAUS WALTER GROPIUS A BAUHAUS EM DESSAU As teorias defendidas pela Bauhaus são por vezes condensadas no slogan “funcionalismo” – a convicção de que, se algo é projetado rigorosamente para corresponder à sua finalidade e função, podemos deixar que a beleza apareça por si mesma.
  9. BAUHAUS WALTER GROPIUS A BAUHAUS EM DESSAU Integrava várias expressões artísticas: arquitetura, design, artes plásticas e decorativas, fotografia, cinema e ballet. Orientados pelos grandes mestres do Modernismo: Kandinsky, Klee, Van der Rohe, Itten, Meyer, Albers, entre outros.
  10. BAUHAUS DESENHO INDUSTRIAL A Bauhaus abriu o campo para o desenho industrial como: móveis, luminárias, pesquisas de tecido, artes gráficas. Definiu um estilo para seus produtos despidos de qualquer ornamento, que levasse em conta o lado prático e econômico, cujos protótipos saíam de suas oficinas para a execução em série na indústria. Os objetos produzidos pela indústria deveriam ser um misto de engenharia e arte, beleza e funcionalidade, dentro do compromisso arte / sociedade, de convocar a participação do trabalho do artista para construir uma alternativa racional a fim de humanizar o novo ambiente comprometido com a máquina.
  11. BAUHAUS MARCEL BREUER WASSILY Exemplo de simplificação da forma e ausência de decoração, cadeira Wassily (1925), criada por Marcel Breuer.
  12. BAUHAUS A TIPOGRAFIA NA BAUHAUS O ateliê de tipografia artística era dirigido por lyonel Feininger, como mestre artístico, e por Carl Zaubitzer, como mestre artesão. Era de inicio, o aprendizado de técnicas de gravação em cobre e esculpimento em madeira. Em 1921, havia uma necessidade de encomendas para garantir a sobrevivência da escola.
  13. BAUHAUS O FIM DA BAUHAUS Quando os soldados de Hitler fecharam as suas portas, grande parte de professores e alunos já haviam partido para outros países divulgando suas idéias até chegarem à América como os arquitetos Walter Gropius que lecionou em Harvard e Mies Van der Rohe um dos principais arquitetos da remodelação de Chicago. O ensino inovador da escola já havia se difundido nos principais centros de arte. A Bauhaus exerceu uma influência extraordinária sobre a arquitetura do século XX no mundo ocidental, um estilo marcante pelas linhas retas dos prédios, ambientes claros, espaços bem aproveitados e pela ausência de adornos. Estilo que chegou também ao Brasil através de ex-alunos da antiga escola, hoje esquecidos, como o alemão Alexandre Altberg e o belga Alexandre Buddeus.
  14. BAUHAUS REFERÊNCIAS ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. GOMBRICH, Ernest H. A história da arte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
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