1. FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
URBANISMO
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBAN
II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
PRATA 22.09.2011
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
2. SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
3. SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
4. 04.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
Entre os equívocos mais difundidos existe aquele
segundo o qual o gótico seria um simples derivado do
românico, ou melhor, constituiria seu
amadurecimento, o ponto de chegada que o arquiteto
do século XII pretendia atingir. O equívoco baseia-se
na confusão filosófica entre progresso técnico e
suposto progresso artístico, e, o que é pior
criticamente, na indiferença em relação ao espaço
interior e à escala dos edifícios (ZEVI, 1996).
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
5. SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
6. 06.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
HISTÓRICO Quando as catedrais eram brancas, a Europa havia
organizado as atividades produtivas segundo as exigências
imperativas de uma técnica nova, prodigiosa, loucamente
temerária, cujo emprego conduzia a sistemas de formas
inesperadas – formas com um espírito que desdenhava as regras
de mil anos de tradição, e não hesitava em projetar a civilização
numa aventura desconhecida. Uma língua internacional favorecia
a troca de idéias, um estilo internacional era difundido do Ocidente
para o Oriente, do Norte para o Sul.
As catedrais eram brancas porque eram novas. As
cidades eram novas: eram construídas de todas as medidas,
ordenadas, regulares, geométricas, segundo um plano (...) Sobre
todas as cidades e todos os burgos cercados de novos muros, o
arranha-céu de Deus dominava a paisagem. Tinha sido feito mais
alto do que se podia, extraordinariamente alto. Era uma
desproporção no conjunto; mas não, era um ato de otimismo, um
gesto de altivez, uma prova de mestria.
O novo mundo começava. Branco, límpido, jovial, polido,
nítido e sem retornos, o novo mundo se abria como uma flor nas
7. 06.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
HISTÓRICO Quando as catedrais eram brancas, a Europa havia
organizado as atividades produtivas segundo as exigências
imperativas de uma técnica nova, prodigiosa, loucamente
temerária, cujo emprego conduzia a sistemas de formas
inesperadas – formas com um espírito que desdenhava as regras
de mil anos de tradição, e não hesitava em projetar a civilização
numa aventura desconhecida. Uma língua internacional favorecia
a troca de idéias, um estilo internacional era difundido do Ocidente
para o Oriente, do Norte para o Sul.
As catedrais eram brancas porque eram novas. As
cidades eram novas: eram construídas de todas as medidas,
ordenadas, regulares, geométricas, segundo um plano (...) Sobre
todas as cidades e todos os burgos cercados de novos muros, o
arranha-céu de Deus dominava a paisagem. Tinha sido feito mais
alto do que se podia, extraordinariamente alto. Era uma
desproporção no conjunto; mas não, era um ato de otimismo, um
gesto de altivez, uma prova de mestria.
O novo mundo começava. Branco, límpido, jovial, polido,
nítido e sem retornos, o novo mundo se abria como uma flor nas
8. 07.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
HISTÓRICO
Mal os artistas românicos tinham conseguido
construir com êxito as abóbodas de suas igrejas e
disposto as estátuas de uma nova maneira, quando
uma idéia revolucionária fez as igrejas normandas e
românicas parecerem desgraciosas, pesadas e
obsoletas.
Foi o surgimento do estilo gótico durante a segunda
metade do século XII, na França setentrional.
Do ponto de vista construtivo, é indubitável que o
gótico continua, aprofunda e conclui a investigação
românica, uma vez que o conjunto românico passa a
ser leve e esguio, um esqueleto construtivo.
9. SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
10. 09.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
CARACTERÍSTICAS
O método de abobadar uma igreja por meio de arcos
transversais podia ser desenvolvido de uma maneira
muito mais sistemática.
Empregou-se pilares leves e “costelas” estreitas
nas arestas da abóboda. Qualquer coisa de permeio
podia ser dispensada sem perigo da estrutura
desabar.
Paredes maciças entre pilares eram supérfluas,
perdendo lugar para grandes janelas.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
11. 10.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
CARACTERÍSTICAS
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
- Planta em formato de cruz latina
- Arcos de ogiva
- Abóbodas em cruzaria
- Iluminação
- Vitrais
- Rosáceas
- Suportes Exteriores
- Arcobotante
- Contraforte
- Verticalismo
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
12. SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
13. 12.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ABÓBODA DE ARESTA
Consiste numa abóbada (construção que faz de
cobertura côncava voltada para dentro) formada pela
intersecção de duas abóbadas de berço com a
mesma flecha. Os seus arcos mestres limitam um
tramo.
14. 13.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCO OGIVAL
Os arcos redondos do estilo românico, eram
inadequados aos novos objetivos: adquirir um
altura maior; e para isso, o arco teria de ser mais
profundo. Nesse caso, a solução seria unir dois
seguimentos de arcos.
As ogivas acentuam a impressão de altura e
verticalidade.
15. 14.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCO OGIVAL
Fachada da Catedral de Colônia,
Alemanha
16. 15.30
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCOBOTANTES E CONTRAFORTES
As pesadas pedras das abóbodas não exercem apenas
pressão de cima para baixo, mas também para os
lados, à maneira de um arco retesado. Os pilares não
eram suficientes para, sozinhos, suportarem essa
pressão de dentro para fora. Dessa forma, foram
introduzidos os arcobotantes, os quais completam a
armação externa da abóboda gótica.
17. 16.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCOBOTANTES E CONTRAFORTES
Uma igreja gótica parece, então, estar suspensa
entre essas estruturas mais delgadas de pedra
como uma roda de bicicleta que, não se
deformando em virtude de seus raios, suporta sua
carga. É a distribuição uniforme de peso que
possibilita reduzir cada vez mais o material
necessário à construção, e isso sem por em risco a
solidez do conjunto.
Corte transversal; Catedral de Colônia, A
18. 17.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCOBOTANTES E
CONTRAFORTES
19. 18
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
Arcobotantes; Catedral de Colônia, Alemanha.
20. 19
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
Estrutura dos arcos e arcobotantes; Catedral de
Colônia, Alemanha.
21. SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
22. 21
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
Seria um erro, contudo, considerar essas igrejas,
principalmente, proezas de engenharia. O artista
cuidou de que sentíssemos o arrojo de seu
projeto. No interior de uma catedral gótica,
somos levados a compreender a complexa
interação de trações e pressões que mantêm a
grandiosa abóboda em seu lugar. Não existem
paredes cegas ou pilares maciços em parte
alguma. Todo o interior era recoberto por
cruzamento de “nervuras”, cobrindo a abóboda
e descendo ao longo das paredes para se reunir
ao capitel dos pilares, formados por um feixe de
varas de pedra.
23. SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
24. 23.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
Se do ponto de vista construtivo, a arquitetura gótica
foi um aperfeiçoamento da arquitetura românica, em
outro ponto de vista houve uma inspiração original;
Um tema espacial bem mais relevante que a
diferencia da românica: a escala humana em
oposição à escala monumental.
Uma inspiração original de criar um edifício-símbolo,
construído para representar uma idéia, algo que
impressione e domine o homem, e não um edifício
para o homem.
ARTÍSTICO
25. 24.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
“Eles teriam ouvido falar, em sermões e cânticos, da
Jerusalém Celestial com seus portões de pérolas,
suas jóias de incalculável preço, suas ruas de ouro
puro e cristal transparente”. (Apocalipse, XXI apud
GOMBRICH).
Vitrais policromos. Pilares, nervuras e rendilhados
que despendiam cintilações douradas. Parecia que
a visão em Apocalipse XXI tinha descido do céu à
terra.
Tudo que era pesado, terreno e trivial foi
eliminado.
As pesadas e sombrias estruturas do estilo
românico, com sua força e poder, que ofereciam
abrigo e proteção, agora, não eram frias e nem
26. SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
27. 26.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
CATEDRAL DE COLÔNIA
A Catedral de Colônia, situada na cidade alemã,
Colônia, é a maior igreja gótica do país. Sua história
começa em 1164, quando o arcebispo Rainald von
Dassel trouxe as relíquias dos 3 Reis Magos de Milão
para Colônia. A partir dai, a cidade tornou-se um
importante local de peregrinação e a antiga catedral
que estava lá desde o ano 870, foi demolida para a
construção de uma catedral maior que abrigasse os
fiéis, que a cada dia aumentavam em número.
Sua construção iniciou-se em 15 de Agosto de 1248,
e prosseguiu até 1520. Até o século XIX ela
permaneceu inacabada. A conclusão da obra deu-se
de 1842 à 1880. Durante os anos seguintes, a
Catedral de Colônia sobreviveu a 2 guerras mundiais
e hoje vive em constante restauração.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
28. 27.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
Apresenta duas diretrizes: vertical e longitudinal.
As torres têm 157 metros de altura,
Ao todo, possui 144 metros de comprimento. Largura
45 metros.
Nave central 43 metros de altura.
Seu interior possui uma área de 6900 metros
quadrados dividida em cinco naves e sete
capelas.
A planta foi projetada pelo mestre de contruções
medievais Girard, trazido especialmente de Amiens,
na França.
29. 28.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
30. 29.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
MAQUETE 3D 01
MAQUETE 3D 02
31. 30.3
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
REFERÊNCIAS
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo:
Companhia das Letras, 1992. cap. 01. p.11-34.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São
Paulo: Perspectiva,
2003. cap.07. p.263-282.
GOMBRICH, Ernest H. A história da arte. Rio de
Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1999. cap.10. p.185-195.
ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. – 5ª Ed. – São
Paulo: Martins Fontes, 1996. cap.04. p.91-95.
Google Earth. Catedral de Colônia, Alemanha.
Disponível em: <
http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl>