SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
URBANISMO
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBAN
II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
PRATA 22.09.2011
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
04.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
Entre os equívocos mais difundidos existe aquele
segundo o qual o gótico seria um simples derivado do
românico, ou melhor, constituiria seu
amadurecimento, o ponto de chegada que o arquiteto
do século XII pretendia atingir. O equívoco baseia-se
na confusão filosófica entre progresso técnico e
suposto progresso artístico, e, o que é pior
criticamente, na indiferença em relação ao espaço
interior e à escala dos edifícios (ZEVI, 1996).
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
06.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
HISTÓRICO Quando as catedrais eram brancas, a Europa havia
organizado as atividades produtivas segundo as exigências
imperativas de uma técnica nova, prodigiosa, loucamente
temerária, cujo emprego conduzia a sistemas de formas
inesperadas – formas com um espírito que desdenhava as regras
de mil anos de tradição, e não hesitava em projetar a civilização
numa aventura desconhecida. Uma língua internacional favorecia
a troca de idéias, um estilo internacional era difundido do Ocidente
para o Oriente, do Norte para o Sul.
As catedrais eram brancas porque eram novas. As
cidades eram novas: eram construídas de todas as medidas,
ordenadas, regulares, geométricas, segundo um plano (...) Sobre
todas as cidades e todos os burgos cercados de novos muros, o
arranha-céu de Deus dominava a paisagem. Tinha sido feito mais
alto do que se podia, extraordinariamente alto. Era uma
desproporção no conjunto; mas não, era um ato de otimismo, um
gesto de altivez, uma prova de mestria.
O novo mundo começava. Branco, límpido, jovial, polido,
nítido e sem retornos, o novo mundo se abria como uma flor nas
06.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
HISTÓRICO Quando as catedrais eram brancas, a Europa havia
organizado as atividades produtivas segundo as exigências
imperativas de uma técnica nova, prodigiosa, loucamente
temerária, cujo emprego conduzia a sistemas de formas
inesperadas – formas com um espírito que desdenhava as regras
de mil anos de tradição, e não hesitava em projetar a civilização
numa aventura desconhecida. Uma língua internacional favorecia
a troca de idéias, um estilo internacional era difundido do Ocidente
para o Oriente, do Norte para o Sul.
As catedrais eram brancas porque eram novas. As
cidades eram novas: eram construídas de todas as medidas,
ordenadas, regulares, geométricas, segundo um plano (...) Sobre
todas as cidades e todos os burgos cercados de novos muros, o
arranha-céu de Deus dominava a paisagem. Tinha sido feito mais
alto do que se podia, extraordinariamente alto. Era uma
desproporção no conjunto; mas não, era um ato de otimismo, um
gesto de altivez, uma prova de mestria.
O novo mundo começava. Branco, límpido, jovial, polido,
nítido e sem retornos, o novo mundo se abria como uma flor nas
07.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
HISTÓRICO
Mal os artistas românicos tinham conseguido
construir com êxito as abóbodas de suas igrejas e
disposto as estátuas de uma nova maneira, quando
uma idéia revolucionária fez as igrejas normandas e
românicas parecerem desgraciosas, pesadas e
obsoletas.
Foi o surgimento do estilo gótico durante a segunda
metade do século XII, na França setentrional.
Do ponto de vista construtivo, é indubitável que o
gótico continua, aprofunda e conclui a investigação
românica, uma vez que o conjunto românico passa a
ser leve e esguio, um esqueleto construtivo.
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
09.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
CARACTERÍSTICAS
O método de abobadar uma igreja por meio de arcos
transversais podia ser desenvolvido de uma maneira
muito mais sistemática.
Empregou-se pilares leves e “costelas” estreitas
nas arestas da abóboda. Qualquer coisa de permeio
podia ser dispensada sem perigo da estrutura
desabar.
Paredes maciças entre pilares eram supérfluas,
perdendo lugar para grandes janelas.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
10.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
CARACTERÍSTICAS
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
- Planta em formato de cruz latina
- Arcos de ogiva
- Abóbodas em cruzaria
- Iluminação
- Vitrais
- Rosáceas
- Suportes Exteriores
- Arcobotante
- Contraforte
- Verticalismo
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
12.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ABÓBODA DE ARESTA
Consiste numa abóbada (construção que faz de
cobertura côncava voltada para dentro) formada pela
intersecção de duas abóbadas de berço com a
mesma flecha. Os seus arcos mestres limitam um
tramo.
13.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCO OGIVAL
Os arcos redondos do estilo românico, eram
inadequados aos novos objetivos: adquirir um
altura maior; e para isso, o arco teria de ser mais
profundo. Nesse caso, a solução seria unir dois
seguimentos de arcos.
As ogivas acentuam a impressão de altura e
verticalidade.
14.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCO OGIVAL
Fachada da Catedral de Colônia,
Alemanha
15.30
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCOBOTANTES E CONTRAFORTES
As pesadas pedras das abóbodas não exercem apenas
pressão de cima para baixo, mas também para os
lados, à maneira de um arco retesado. Os pilares não
eram suficientes para, sozinhos, suportarem essa
pressão de dentro para fora. Dessa forma, foram
introduzidos os arcobotantes, os quais completam a
armação externa da abóboda gótica.
16.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCOBOTANTES E CONTRAFORTES
Uma igreja gótica parece, então, estar suspensa
entre essas estruturas mais delgadas de pedra
como uma roda de bicicleta que, não se
deformando em virtude de seus raios, suporta sua
carga. É a distribuição uniforme de peso que
possibilita reduzir cada vez mais o material
necessário à construção, e isso sem por em risco a
solidez do conjunto.
Corte transversal; Catedral de Colônia, A
17.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
NOVAS TÉCNICAS
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
ARCOBOTANTES E
CONTRAFORTES
18
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
Arcobotantes; Catedral de Colônia, Alemanha.
19
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
Estrutura dos arcos e arcobotantes; Catedral de
Colônia, Alemanha.
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
21
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
Seria um erro, contudo, considerar essas igrejas,
principalmente, proezas de engenharia. O artista
cuidou de que sentíssemos o arrojo de seu
projeto. No interior de uma catedral gótica,
somos levados a compreender a complexa
interação de trações e pressões que mantêm a
grandiosa abóboda em seu lugar. Não existem
paredes cegas ou pilares maciços em parte
alguma. Todo o interior era recoberto por
cruzamento de “nervuras”, cobrindo a abóboda
e descendo ao longo das paredes para se reunir
ao capitel dos pilares, formados por um feixe de
varas de pedra.
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
23.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
Se do ponto de vista construtivo, a arquitetura gótica
foi um aperfeiçoamento da arquitetura românica, em
outro ponto de vista houve uma inspiração original;
Um tema espacial bem mais relevante que a
diferencia da românica: a escala humana em
oposição à escala monumental.
Uma inspiração original de criar um edifício-símbolo,
construído para representar uma idéia, algo que
impressione e domine o homem, e não um edifício
para o homem.
ARTÍSTICO
24.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
“Eles teriam ouvido falar, em sermões e cânticos, da
Jerusalém Celestial com seus portões de pérolas,
suas jóias de incalculável preço, suas ruas de ouro
puro e cristal transparente”. (Apocalipse, XXI apud
GOMBRICH).
Vitrais policromos. Pilares, nervuras e rendilhados
que despendiam cintilações douradas. Parecia que
a visão em Apocalipse XXI tinha descido do céu à
terra.
Tudo que era pesado, terreno e trivial foi
eliminado.
As pesadas e sombrias estruturas do estilo
românico, com sua força e poder, que ofereciam
abrigo e proteção, agora, não eram frias e nem
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- HISTÓRICO
- CARACTERÍSTICAS
- NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO
- ARTÍSTICO
- CATEDRAL DE COLÔNIA
26.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
CATEDRAL DE COLÔNIA
A Catedral de Colônia, situada na cidade alemã,
Colônia, é a maior igreja gótica do país. Sua história
começa em 1164, quando o arcebispo Rainald von
Dassel trouxe as relíquias dos 3 Reis Magos de Milão
para Colônia. A partir dai, a cidade tornou-se um
importante local de peregrinação e a antiga catedral
que estava lá desde o ano 870, foi demolida para a
construção de uma catedral maior que abrigasse os
fiéis, que a cada dia aumentavam em número.
Sua construção iniciou-se em 15 de Agosto de 1248,
e prosseguiu até 1520. Até o século XIX ela
permaneceu inacabada. A conclusão da obra deu-se
de 1842 à 1880. Durante os anos seguintes, a
Catedral de Colônia sobreviveu a 2 guerras mundiais
e hoje vive em constante restauração.
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
27.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
Apresenta duas diretrizes: vertical e longitudinal.
As torres têm 157 metros de altura,
Ao todo, possui 144 metros de comprimento. Largura
45 metros.
Nave central 43 metros de altura.
Seu interior possui uma área de 6900 metros
quadrados dividida em cinco naves e sete
capelas.
A planta foi projetada pelo mestre de contruções
medievais Girard, trazido especialmente de Amiens,
na França.
28.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
29.
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
MAQUETE 3D 01
MAQUETE 3D 02
30.3
FACULDADES SANTO
AGOSTINHO
ARQUITETURA E
FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO
URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO
JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E
ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA
REFERÊNCIAS
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo:
Companhia das Letras, 1992. cap. 01. p.11-34.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São
Paulo: Perspectiva,
2003. cap.07. p.263-282.
GOMBRICH, Ernest H. A história da arte. Rio de
Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1999. cap.10. p.185-195.
ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. – 5ª Ed. – São
Paulo: Martins Fontes, 1996. cap.04. p.91-95.
Google Earth. Catedral de Colônia, Alemanha.
Disponível em: <
http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl>

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arte gótica
Arte gótica Arte gótica
Arte gótica kyzinha
 
Arte Romanica
Arte RomanicaArte Romanica
Arte Romanicatorga
 
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaCultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaVítor Santos
 
03 arquitectura renascentista
03 arquitectura renascentista03 arquitectura renascentista
03 arquitectura renascentistaVítor Santos
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseHca Faro
 
Módulo 3 - Arquitetura pré-românica
Módulo 3 - Arquitetura pré-românicaMódulo 3 - Arquitetura pré-românica
Módulo 3 - Arquitetura pré-românicaCarla Freitas
 
Módulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
Módulo 3 - Arte Islâmica e MoçárabeMódulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
Módulo 3 - Arte Islâmica e MoçárabeCarla Freitas
 
Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Susana Simões
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
A Escultura Renascentista
A Escultura RenascentistaA Escultura Renascentista
A Escultura RenascentistaSusana Simões
 
Aula 05 arquitetura gótica
Aula 05 arquitetura góticaAula 05 arquitetura gótica
Aula 05 arquitetura góticaLila Donato
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelinabravobastos
 

Mais procurados (20)

Arte gótica
Arte gótica Arte gótica
Arte gótica
 
Arte Romanica
Arte RomanicaArte Romanica
Arte Romanica
 
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaCultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
 
03 arquitectura renascentista
03 arquitectura renascentista03 arquitectura renascentista
03 arquitectura renascentista
 
Convento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º anoConvento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º ano
 
Catedral de Notre Dame
Catedral de Notre Dame Catedral de Notre Dame
Catedral de Notre Dame
 
Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
Módulo 3 - Arquitetura pré-românica
Módulo 3 - Arquitetura pré-românicaMódulo 3 - Arquitetura pré-românica
Módulo 3 - Arquitetura pré-românica
 
Módulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
Módulo 3 - Arte Islâmica e MoçárabeMódulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
Módulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
 
Rates
RatesRates
Rates
 
Pintura renascentista
Pintura renascentistaPintura renascentista
Pintura renascentista
 
Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
A Escultura Renascentista
A Escultura RenascentistaA Escultura Renascentista
A Escultura Renascentista
 
Aula 05 arquitetura gótica
Aula 05 arquitetura góticaAula 05 arquitetura gótica
Aula 05 arquitetura gótica
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelina
 
Basílica de São Pedro
Basílica de São PedroBasílica de São Pedro
Basílica de São Pedro
 

Destaque

Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: GóticoJoão Lima
 
Escultura gotica
Escultura goticaEscultura gotica
Escultura goticaRui Dário
 
03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura góticaVítor Santos
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
 
Gótico Europeu
Gótico Europeu Gótico Europeu
Gótico Europeu nanasimao
 
Artes - arquitetura e escultura gótica
Artes - arquitetura e escultura góticaArtes - arquitetura e escultura gótica
Artes - arquitetura e escultura góticaStefany Brito
 
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à GóticaLinha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à GóticaGabriel Felix
 
Cultura da Catedral - Pintura Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Pintura Gótica em PortugalCultura da Catedral - Pintura Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Pintura Gótica em PortugalCarlos Vieira
 
A Arquitetura Pré HistóRica2
A Arquitetura Pré HistóRica2A Arquitetura Pré HistóRica2
A Arquitetura Pré HistóRica2Auriene
 
GóTico Elementos Arquitectonicos
GóTico   Elementos ArquitectonicosGóTico   Elementos Arquitectonicos
GóTico Elementos ArquitectonicosIsidro Santos
 

Destaque (20)

Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
Idade Média: Gótico
Idade Média: GóticoIdade Média: Gótico
Idade Média: Gótico
 
Arquitectura Gotica
Arquitectura GoticaArquitectura Gotica
Arquitectura Gotica
 
Gotico em Portugal
Gotico em PortugalGotico em Portugal
Gotico em Portugal
 
Arquitetura gótica
Arquitetura góticaArquitetura gótica
Arquitetura gótica
 
A escultura gótica
A escultura góticaA escultura gótica
A escultura gótica
 
Gotico
GoticoGotico
Gotico
 
Escultura gotica
Escultura goticaEscultura gotica
Escultura gotica
 
03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
 
Estilo gótico
Estilo góticoEstilo gótico
Estilo gótico
 
Arquitetura gótica
Arquitetura góticaArquitetura gótica
Arquitetura gótica
 
Gótico Europeu
Gótico Europeu Gótico Europeu
Gótico Europeu
 
Artes - arquitetura e escultura gótica
Artes - arquitetura e escultura góticaArtes - arquitetura e escultura gótica
Artes - arquitetura e escultura gótica
 
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à GóticaLinha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
 
Pintura Gótica
Pintura GóticaPintura Gótica
Pintura Gótica
 
Arte gótica
Arte góticaArte gótica
Arte gótica
 
Cultura da Catedral - Pintura Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Pintura Gótica em PortugalCultura da Catedral - Pintura Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Pintura Gótica em Portugal
 
A Arquitetura Pré HistóRica2
A Arquitetura Pré HistóRica2A Arquitetura Pré HistóRica2
A Arquitetura Pré HistóRica2
 
GóTico Elementos Arquitectonicos
GóTico   Elementos ArquitectonicosGóTico   Elementos Arquitectonicos
GóTico Elementos Arquitectonicos
 

Semelhante a Arquitetura Gótica

A arte românica (1)
A arte românica (1)A arte românica (1)
A arte românica (1)giordanireis
 
Aula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaAula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaLila Donato
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte RomânicaArtesElisa
 
Cultura mosteiro. arquitetura
Cultura mosteiro. arquiteturaCultura mosteiro. arquitetura
Cultura mosteiro. arquiteturasabelourenco
 
A cultura do mosteiro/Arte
A cultura do mosteiro/ArteA cultura do mosteiro/Arte
A cultura do mosteiro/ArtePatrícia Faria
 
A arte medieval
A arte medievalA arte medieval
A arte medievalcattonia
 
Arquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraArquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraCEF16
 
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdfAula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdfSilviaRaquelChiarell1
 
O gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaO gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaSérgio Branco
 
Património cultural o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...
Património cultural   o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...Património cultural   o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...
Património cultural o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...Artur Filipe dos Santos
 
A arte romana
A arte romana A arte romana
A arte romana cabee1995
 
História da Arte: Arte Medieval
História da Arte: Arte MedievalHistória da Arte: Arte Medieval
História da Arte: Arte MedievalRaphael Lanzillotte
 
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdfAULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdfPaulaMariaMagalhesTe
 

Semelhante a Arquitetura Gótica (20)

A arte românica (1)
A arte românica (1)A arte românica (1)
A arte românica (1)
 
Aula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaAula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantina
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte Românica
 
Resumao prova8
Resumao prova8Resumao prova8
Resumao prova8
 
Roteiro visita2
Roteiro visita2Roteiro visita2
Roteiro visita2
 
Cultura mosteiro. arquitetura
Cultura mosteiro. arquiteturaCultura mosteiro. arquitetura
Cultura mosteiro. arquitetura
 
A cultura do mosteiro/Arte
A cultura do mosteiro/ArteA cultura do mosteiro/Arte
A cultura do mosteiro/Arte
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
A arte medieval
A arte medievalA arte medieval
A arte medieval
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
Arquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraArquitetura Brasileira
Arquitetura Brasileira
 
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdfAula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
 
O gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelinaO gótico português e a sua vertente manuelina
O gótico português e a sua vertente manuelina
 
Património cultural o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...
Património cultural   o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...Património cultural   o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...
Património cultural o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...
 
A arte romana
A arte romana A arte romana
A arte romana
 
História da Arte: Arte Medieval
História da Arte: Arte MedievalHistória da Arte: Arte Medieval
História da Arte: Arte Medieval
 
Património Cultural - O Caminho de Santiago - aula 1 - Artur Filipe dos Santo...
Património Cultural - O Caminho de Santiago - aula 1 - Artur Filipe dos Santo...Património Cultural - O Caminho de Santiago - aula 1 - Artur Filipe dos Santo...
Património Cultural - O Caminho de Santiago - aula 1 - Artur Filipe dos Santo...
 
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdfAULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
AULA 3 - PAISAGISMO NO BRASIL - ECLETICO.pdf
 

Mais de Fellipe Lucas

ESCOLA DE CINEMA E FOTOGRAFIA
ESCOLA DE CINEMA E FOTOGRAFIAESCOLA DE CINEMA E FOTOGRAFIA
ESCOLA DE CINEMA E FOTOGRAFIAFellipe Lucas
 
Escola de Cinema e Fotografia.
Escola de Cinema e Fotografia.Escola de Cinema e Fotografia.
Escola de Cinema e Fotografia.Fellipe Lucas
 
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDO
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDOHABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDO
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDOFellipe Lucas
 
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de ArquiteturaObjetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de ArquiteturaFellipe Lucas
 

Mais de Fellipe Lucas (6)

ESCOLA DE CINEMA E FOTOGRAFIA
ESCOLA DE CINEMA E FOTOGRAFIAESCOLA DE CINEMA E FOTOGRAFIA
ESCOLA DE CINEMA E FOTOGRAFIA
 
Escola de Cinema e Fotografia.
Escola de Cinema e Fotografia.Escola de Cinema e Fotografia.
Escola de Cinema e Fotografia.
 
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDO
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDOHABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDO
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BRASIL E NO MUNDO
 
De Stijl
De StijlDe Stijl
De Stijl
 
Bauhaus
BauhausBauhaus
Bauhaus
 
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de ArquiteturaObjetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
 

Último

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Arquitetura Gótica

  • 1. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E URBANISMO FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBAN II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E PRATA 22.09.2011 ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 2. SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS - NOVAS TÉCNICAS NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO - ARTÍSTICO - CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 3. SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS - NOVAS TÉCNICAS NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO - ARTÍSTICO - CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 4. 04. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E Entre os equívocos mais difundidos existe aquele segundo o qual o gótico seria um simples derivado do românico, ou melhor, constituiria seu amadurecimento, o ponto de chegada que o arquiteto do século XII pretendia atingir. O equívoco baseia-se na confusão filosófica entre progresso técnico e suposto progresso artístico, e, o que é pior criticamente, na indiferença em relação ao espaço interior e à escala dos edifícios (ZEVI, 1996). ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA
  • 5. SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS - NOVAS TÉCNICAS NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO - ARTÍSTICO - CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 6. 06. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA HISTÓRICO Quando as catedrais eram brancas, a Europa havia organizado as atividades produtivas segundo as exigências imperativas de uma técnica nova, prodigiosa, loucamente temerária, cujo emprego conduzia a sistemas de formas inesperadas – formas com um espírito que desdenhava as regras de mil anos de tradição, e não hesitava em projetar a civilização numa aventura desconhecida. Uma língua internacional favorecia a troca de idéias, um estilo internacional era difundido do Ocidente para o Oriente, do Norte para o Sul. As catedrais eram brancas porque eram novas. As cidades eram novas: eram construídas de todas as medidas, ordenadas, regulares, geométricas, segundo um plano (...) Sobre todas as cidades e todos os burgos cercados de novos muros, o arranha-céu de Deus dominava a paisagem. Tinha sido feito mais alto do que se podia, extraordinariamente alto. Era uma desproporção no conjunto; mas não, era um ato de otimismo, um gesto de altivez, uma prova de mestria. O novo mundo começava. Branco, límpido, jovial, polido, nítido e sem retornos, o novo mundo se abria como uma flor nas
  • 7. 06. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA HISTÓRICO Quando as catedrais eram brancas, a Europa havia organizado as atividades produtivas segundo as exigências imperativas de uma técnica nova, prodigiosa, loucamente temerária, cujo emprego conduzia a sistemas de formas inesperadas – formas com um espírito que desdenhava as regras de mil anos de tradição, e não hesitava em projetar a civilização numa aventura desconhecida. Uma língua internacional favorecia a troca de idéias, um estilo internacional era difundido do Ocidente para o Oriente, do Norte para o Sul. As catedrais eram brancas porque eram novas. As cidades eram novas: eram construídas de todas as medidas, ordenadas, regulares, geométricas, segundo um plano (...) Sobre todas as cidades e todos os burgos cercados de novos muros, o arranha-céu de Deus dominava a paisagem. Tinha sido feito mais alto do que se podia, extraordinariamente alto. Era uma desproporção no conjunto; mas não, era um ato de otimismo, um gesto de altivez, uma prova de mestria. O novo mundo começava. Branco, límpido, jovial, polido, nítido e sem retornos, o novo mundo se abria como uma flor nas
  • 8. 07. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA HISTÓRICO Mal os artistas românicos tinham conseguido construir com êxito as abóbodas de suas igrejas e disposto as estátuas de uma nova maneira, quando uma idéia revolucionária fez as igrejas normandas e românicas parecerem desgraciosas, pesadas e obsoletas. Foi o surgimento do estilo gótico durante a segunda metade do século XII, na França setentrional. Do ponto de vista construtivo, é indubitável que o gótico continua, aprofunda e conclui a investigação românica, uma vez que o conjunto românico passa a ser leve e esguio, um esqueleto construtivo.
  • 9. SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS - NOVAS TÉCNICAS NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO - ARTÍSTICO - CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 10. 09. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E CARACTERÍSTICAS O método de abobadar uma igreja por meio de arcos transversais podia ser desenvolvido de uma maneira muito mais sistemática. Empregou-se pilares leves e “costelas” estreitas nas arestas da abóboda. Qualquer coisa de permeio podia ser dispensada sem perigo da estrutura desabar. Paredes maciças entre pilares eram supérfluas, perdendo lugar para grandes janelas. ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA
  • 11. 10. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E CARACTERÍSTICAS ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS - Planta em formato de cruz latina - Arcos de ogiva - Abóbodas em cruzaria - Iluminação - Vitrais - Rosáceas - Suportes Exteriores - Arcobotante - Contraforte - Verticalismo ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA
  • 12. SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS - NOVAS TÉCNICAS NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO - ARTÍSTICO - CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 13. 12. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . NOVAS TÉCNICAS ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA ABÓBODA DE ARESTA Consiste numa abóbada (construção que faz de cobertura côncava voltada para dentro) formada pela intersecção de duas abóbadas de berço com a mesma flecha. Os seus arcos mestres limitam um tramo.
  • 14. 13. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . NOVAS TÉCNICAS ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA ARCO OGIVAL Os arcos redondos do estilo românico, eram inadequados aos novos objetivos: adquirir um altura maior; e para isso, o arco teria de ser mais profundo. Nesse caso, a solução seria unir dois seguimentos de arcos. As ogivas acentuam a impressão de altura e verticalidade.
  • 15. 14. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . NOVAS TÉCNICAS ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA ARCO OGIVAL Fachada da Catedral de Colônia, Alemanha
  • 16. 15.30 FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E NOVAS TÉCNICAS ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA ARCOBOTANTES E CONTRAFORTES As pesadas pedras das abóbodas não exercem apenas pressão de cima para baixo, mas também para os lados, à maneira de um arco retesado. Os pilares não eram suficientes para, sozinhos, suportarem essa pressão de dentro para fora. Dessa forma, foram introduzidos os arcobotantes, os quais completam a armação externa da abóboda gótica.
  • 17. 16. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E NOVAS TÉCNICAS ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA ARCOBOTANTES E CONTRAFORTES Uma igreja gótica parece, então, estar suspensa entre essas estruturas mais delgadas de pedra como uma roda de bicicleta que, não se deformando em virtude de seus raios, suporta sua carga. É a distribuição uniforme de peso que possibilita reduzir cada vez mais o material necessário à construção, e isso sem por em risco a solidez do conjunto. Corte transversal; Catedral de Colônia, A
  • 18. 17. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E NOVAS TÉCNICAS ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA ARCOBOTANTES E CONTRAFORTES
  • 19. 18 FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA Arcobotantes; Catedral de Colônia, Alemanha.
  • 20. 19 FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA Estrutura dos arcos e arcobotantes; Catedral de Colônia, Alemanha.
  • 21. SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS - NOVAS TÉCNICAS NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO - ARTÍSTICO - CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 22. 21 FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO Seria um erro, contudo, considerar essas igrejas, principalmente, proezas de engenharia. O artista cuidou de que sentíssemos o arrojo de seu projeto. No interior de uma catedral gótica, somos levados a compreender a complexa interação de trações e pressões que mantêm a grandiosa abóboda em seu lugar. Não existem paredes cegas ou pilares maciços em parte alguma. Todo o interior era recoberto por cruzamento de “nervuras”, cobrindo a abóboda e descendo ao longo das paredes para se reunir ao capitel dos pilares, formados por um feixe de varas de pedra.
  • 23. SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS - NOVAS TÉCNICAS NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO - ARTÍSTICO - CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 24. 23. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA Se do ponto de vista construtivo, a arquitetura gótica foi um aperfeiçoamento da arquitetura românica, em outro ponto de vista houve uma inspiração original; Um tema espacial bem mais relevante que a diferencia da românica: a escala humana em oposição à escala monumental. Uma inspiração original de criar um edifício-símbolo, construído para representar uma idéia, algo que impressione e domine o homem, e não um edifício para o homem. ARTÍSTICO
  • 25. 24. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E . ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA “Eles teriam ouvido falar, em sermões e cânticos, da Jerusalém Celestial com seus portões de pérolas, suas jóias de incalculável preço, suas ruas de ouro puro e cristal transparente”. (Apocalipse, XXI apud GOMBRICH). Vitrais policromos. Pilares, nervuras e rendilhados que despendiam cintilações douradas. Parecia que a visão em Apocalipse XXI tinha descido do céu à terra. Tudo que era pesado, terreno e trivial foi eliminado. As pesadas e sombrias estruturas do estilo românico, com sua força e poder, que ofereciam abrigo e proteção, agora, não eram frias e nem
  • 26. SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - HISTÓRICO - CARACTERÍSTICAS - NOVAS TÉCNICAS NOVAS TÉCNICAS DO PONTO DE VISTA ARTÍSTICO - ARTÍSTICO - CATEDRAL DE COLÔNIA
  • 27. 26. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E CATEDRAL DE COLÔNIA A Catedral de Colônia, situada na cidade alemã, Colônia, é a maior igreja gótica do país. Sua história começa em 1164, quando o arcebispo Rainald von Dassel trouxe as relíquias dos 3 Reis Magos de Milão para Colônia. A partir dai, a cidade tornou-se um importante local de peregrinação e a antiga catedral que estava lá desde o ano 870, foi demolida para a construção de uma catedral maior que abrigasse os fiéis, que a cada dia aumentavam em número. Sua construção iniciou-se em 15 de Agosto de 1248, e prosseguiu até 1520. Até o século XIX ela permaneceu inacabada. A conclusão da obra deu-se de 1842 à 1880. Durante os anos seguintes, a Catedral de Colônia sobreviveu a 2 guerras mundiais e hoje vive em constante restauração. ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA
  • 28. 27. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA Apresenta duas diretrizes: vertical e longitudinal. As torres têm 157 metros de altura, Ao todo, possui 144 metros de comprimento. Largura 45 metros. Nave central 43 metros de altura. Seu interior possui uma área de 6900 metros quadrados dividida em cinco naves e sete capelas. A planta foi projetada pelo mestre de contruções medievais Girard, trazido especialmente de Amiens, na França.
  • 29. 28. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA
  • 30. 29. FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA MAQUETE 3D 01 MAQUETE 3D 02
  • 31. 30.3 FACULDADES SANTO AGOSTINHO ARQUITETURA E FELLIPE OLIVEIRA LUCAS HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 4º PERÍODO NOTURNO JÉSSICA OLIVEIRA LUCAS PROFESSORA: MARIANA HERMSDORFF E ARQUITERURA GÓTICA: CATEDRAL DE COLÔNIA ANÁLISE ICONOGRÁFICA REFERÊNCIAS ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. cap. 01. p.11-34. BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2003. cap.07. p.263-282. GOMBRICH, Ernest H. A história da arte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. cap.10. p.185-195. ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. – 5ª Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 1996. cap.04. p.91-95. Google Earth. Catedral de Colônia, Alemanha. Disponível em: < http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl>