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PROJECTO DE
EMPREENDEDORISMO
«Viver o Verde»
EB2,3 de Caldas das Taipas
Candidatura em Setembro
Reformulação em
Outubro/ Novembro
para a DGIDC.
PE «Viver o Verde»
• Inserido no PCA «Aprender o Verde» do
Agrupamento (AVET);
• Um contributo para o Programa Eco-
Escolas;
• Um dos cerca de 30 projectos da Região
Norte e de 100 em todo o país;
Objectivo Geral do Projecto
• Contribuir para um desenvolvimento
contínuo de competências-chave nos
alunos e para a apropriação social do
espírito empreendedor junto das
escolas e das comunidades
educativas.
Nesse sentido…
• Há que privilegiar o conhecimento
e a inovação, através de uma
cultura mais empreendedora que
exige…
• A adopção de atitudes e valores culturais
favoráveis à capacidade e iniciativa de
empreender:
– sentido de responsabilidade, sentido de risco,
espírito de iniciativa, capacidade de identificar
oportunidades e recursos, de realizar cálculos
estratégicos e de planificar intervenções,
tendo em conta riscos e vantagens,
capacidade de liderança e de mobilização de
equipas, sentido de autonomia e
autoconfiança, etc.);
Turmas envolvidas
• 5ºG
Turmas envolvidas
• 7ºF
Turmas envolvidas
• 9ºB
Turmas envolvidas
• 1ºCEF
Colaboração da Educ. Especial
Criação do logótipo do Projecto
• 9ºB
Criação do logótipo do Projecto
• 9ºB
O seleccionado
Protocolo de Parceria
• Com a ACIT
(9ºB)
Divulgação do Projecto
Disciplina na MOODLE
Tópicos na MOODLE
Um para cada Projecto
Tópicos na MOODLE
Um para cada Projecto
Tópicos na MOODLE
Um para cada Projecto
Tópicos na MOODLE
Um para cada Projecto
Tópicos na MOODLE
Um para cada Projecto
Tópicos na MOODLE
Um para cada Projecto
Tópicos na MOODLE
Um para cada Projecto
Tópicos na MOODLE
Um para a actividade de enriquecimento
Divulgação do Projecto
No site do AVET
No site do AVET
página para o Projecto de Empreendedorismo
Divulgação do projecto
na imprensa local (Reflexo)
• Online
• Jornal impresso
Formação de alunos
• BIC-Minho deu formação aos alunos das 4
turmas envolvidas, em Abril de 2008.
Apresentação Global do Projecto
Colóquio «Viver o Verde»
-Powerpoint projectado
durante o colóquio;
-Cartaz do Projecto;
Avaliação do Projecto
• Fichas do DGIDC;
• Relatório para o AVET;
• Disciplina na Moodle;
• Link no site do AVET;
• Elaboração de CD para enviar para a
DGIDC, DREN, CMG, ACIT, … e demais
entidades.
FIM
Quivi, fruto regional
Projecto do 5ºG, 7ºF e
colaboração do 9ºB e alunos da
Educação Especial
Participação na Campanha do Quivi,
fruto regional (ACIT)
-Protocolo de parceria com a ACIT (9ºB):
Divulgação do quivi (5ºG)
Cartaz na vila
Divulgação do quivi (5ºG)
• Etiquetas para as prendinhas de Natal
Divulgação do Quivi (5ºG)
• Cartaz na vila
Que tenha neste Natal
muito amor e alegria…
rabanadas, kiwis,
mexidos e aletria.
Escola E.B. 2,3 de Caldas das Taipas
Turma 5ºG - 2007/2008 - Educação Visual e Tecnológica/ Língua Portuguesa
Divulgação do Quivi (5ºG)
• Etiquetas para as
prendinhas de Natal
Escola E.B. 2,3 de
Caldas das Taipas
Turma 5ºG - 2007/2008
E.V.T. e L.P.
Neste Natal…
…kiwis com amor!
De: ______________
_________________
Para: ____________
_________________
Divulgação do Quivi (5ºG)
• Cartaz na vila
O fruto mais “cool”
deste Natal
Escola E.B. 2,3 de Caldas das Taipas
Turma 5ºG - 2007/2008 - Educação Visual e Tecnológica/ Língua Portuguesa
O Projecto na MOODLE
Divulgação do Quivi (5ºG)
Bilhete de IdentidadeBilhete de Identidade
Nome vulgar: kiwi, quiuí ou quivi
Nome científico: Ac tinidia deliciosa
R eino : Planta
Nome vulgar: kiwi, quiuí ou quivi
Nome científico: Ac tinidia deliciosa
R eino : Planta
Origem: É uma fruta de origem chinesa.
C lima: R egiões de clima temperado.
Forma: Oval e achatado. Possui uma casca de
cor castanha clara, coberta por pequenos pêlos.
C aracterís ticas: O kiwi foi comprovado como
uma excelente fonte de vitamina C e uma boa
fonte de vitamina E, potássio e fibras dietéticas.
Possui pouca gordura e nenhum colesterol.
Possui capacidade antioxidante, efeitos
anticancerígenos, efeitos anti-inflamatórios e
leves efeitos laxativos.
É uma das poucas frutas de coloração verde
quando madura, sendo a clorofila responsável
pela cor verde.
O kiwi também possui pectina. E ste tipo de fibra
é muito importante para controlar os níveis de
colesterol no sangue.
Utilização: Para a fabricação de sucos, doces e
sorvetes. Pode também ser introduzido em
saladas.
C uriosidade: Há mais ou menos 100 anos, ela
começou a ser plantada na Nova Zelândia, onde
ganhou seu nome —kiwi— por causa de sua
casca peluda, semelhante à estranha ave kiwi,
que é o símbolo nacional daquele país.
Origem: É uma fruta de origem chinesa.
C lima: R egiões de clima temperado.
Forma: Oval e achatado. Possui uma casca de
cor castanha clara, coberta por pequenos pêlos.
C aracterís ticas: O kiwi foi comprovado como
uma excelente fonte de vitamina C e uma boa
fonte de vitamina E, potássio e fibras dietéticas.
Possui pouca gordura e nenhum colesterol.
Possui capacidade antioxidante, efeitos
anticancerígenos, efeitos anti-inflamatórios e
leves efeitos laxativos.
É uma das poucas frutas de coloração verde
quando madura, sendo a clorofila responsável
pela cor verde.
O kiwi também possui pectina. E ste tipo de fibra
é muito importante para controlar os níveis de
colesterol no sangue.
Utilização: Para a fabricação de sucos, doces e
sorvetes. Pode também ser introduzido em
saladas.
C uriosidade: Há mais ou menos 100 anos, ela
começou a ser plantada na Nova Zelândia, onde
ganhou seu nome —kiwi— por causa de sua
casca peluda, semelhante à estranha ave kiwi,
que é o símbolo nacional daquele país.
O Quivizeiro (7ºF)
O Quivizeiro (7ºF)
• Os alunos a prepararem as estrelinhas
O Quivizeiro (7ºF)
• A enfeitar o Quivizeiro
Quivizeiro- produto final (7ºF)
O Doce de Quivi (Ed. Especial)
• Preparativos para a compota
O Doce de Quivi (Ed. Especial)
• Quase…
O Doce de Quivi (Ed.Especial)
• Finalmente, a COMPOTA está pronta para a venda na
Feirinha.
Divulgação da Feira-Venda
• Campanha de
Natal da ACIT
Divulgação da Feira-Venda
• Jornal Reflexo online e impresso
“Mergulhar nas raízes verdes”
Caldas das Taipas
5º G
2008
CALDAS DAS TAIPAS é uma pequena vila que pertence ao município de
Guimarães. A vila é banhada pelo Rio Ave que nasce na Serra da
Cabreira e desagua em Vila do Conde. Está situada entre Guimarães e
Braga, distando 7 Km da primeira e 14 Km da segunda. Com uma área
geográfica de 2.7 Km2 e cerca de 7.000 habitantes.
Brasão das Taipas
Coreto Cutileiro
Património e Locais de Interesse
Caldas das Taipas é a “capital da cutelaria”, a maior
actividade económica da região.
Pedra ou Ara de Trajano
Dedicada a Trajano Augusto, Imperador Romano
Ponte Romana sobre o Rio Ave
A utilização terapêutica das suas águas remonta ao Império Romano. Estão especialmente indicadas para as
enfermidades dos pés, intestinais, estomacais, reumatismos, artrites,etc.
Termas Termas
Capital da Cutelaria
No século XVIII as Caldas das Taipas eram
ainda um centro produtor de cutelarias
bastante subdesenvolvido e frágil em
termos tecnológicos e comerciais mas no
Sec. XX, tornou-se o principal centro de
industrial de cutelarias do país. Noutros
tempos não se obrava senão o típico e
grosseiro garfo de ferro; hoje fabricam-se
talheres completos da maior e mais fina
qualidade, canivetes, tesouras de costura e
tantos outros artigos que, pela sua
perfeição, vão rivalizando com os similares
da manufactura estrangeira exportando para
mais de 50 países.
Hoje as cutelarias das Caldas das Taipas
afirmam-se não só a nível nacional como
internacional, competindo com as marcas
de maior prestígio mundial.
Rio Ave
Parque das Taipas Parque das Taipas
O Rio Ave
Actividade desportiva riquíssima, com particular destaque para o futebol, com o Clube
Caçadores das Taipas, Hóquei em patins, a única equipa no Concelho, o Voleibol, o Atletismo,
o Ténis, a Natação, a Pesca, o Tiro, o Ténis de Mesa.
Um olhar do Passado
1059 Primeiro documento a referir-se a
Caldelas. Sala de visitas do Minho, assim
era designada esta terra, situada no
noroeste do Baixo Ave, por quem a
escolhia para férias e repouso, como os
escritores Camilo, Ramalho, Antero, Ferreira
de Castro, entre outros.
Ponte construída pelos romanos
aquando da sua ocupação na Vila
devido à descoberta das santas águas
termais de Caldas das Taipas, ponte do
tipo medieval que servia para travessia
de pessoas e bens.
Ponte Romana
Banhos Velhos
Em 1753 Frei Cristóvão, irmão carmelita descalço, abalizado botânico – administrador da botica do convento
se nossa senhora do Carmo, em Braga fez uma digressão e estas termas e escrevendo um livro sobre as várias
estancias que percorreu, fez as Caldas das Taipas ampla referencia e propaganda, “Reflexões Experimentais
Botânicas” assim se intitulava aquele livro impresso em Lisboa, na régia oficina tipográfica ano de 1759.
As lapides encontradas nos banhos velhos a quando de uma reforma em 1816 provam a presença romana
na vila, portanto é inegável que estas termas exerceram um papel de grande relevo durante o domínio dos
romanos na Península porventura no tempo do imperador Trajano Augusto. Hoje são ruínas de um complexo
para banhos datáveis da romanização, com um poço cilíndrico, piscina, nascentes, tanques, balneários
sendo os alicerces de alguns compartimentos revestidos de tijolo e mosaico.
Edifício de sóbria traça neoclássica oitocentista, serviu de abrigo aos turistas que
por aqui passavam umas férias calmas num ambiente acolhedor. Hoje encontra-
se completamente abandonado à mercê do vandalismo que vai destruindo o
património mobiliário lá existente.
Pensão Vilas
Artesanato
Objectos em Chifre
• A indústria penteeira remonta aos séculos XIII e XIV, limitando-se a um âmbito pequeno, que
estava circunscrito ao lar doméstico dos seus obreiros.
A origem da manufactura dos pentes, e recuando até às Inquirições Régias de 1258, verificar-se-
á que ali se faz referência a uma freguesia de nome Sancte Ouaye de Pectinariis.
Os nossos antepassados não se limitavam, somente, a arranjar o cabelo e a barba longa com os
dedos das mãos, tendo, efectivamente, utilizado o pente para esse efeito.
Os penteeiros não tinham um estatuto legal como o tinham muitas profissões dos mesteres de
Guimarães, nomeadamente, sapateiros, “coureiros”, "ouriveseiros", “serigueiros”, “cuteleiros”,
“violeiros”, carpinteiros e alfaiates.
Os pentes que se produziam eram e continuam a ser objectos de algum luxo.
A matéria-prima dos pentes resume-se aos chifres que eram cortados em placas, aquecidos e,
seguidamente, arrefecidos. As placas eram endireitadas e depois abertas em dentes.
Os penteeiros não gostavam de referenciar os chifres por "cornos", já que lhes repugnava este
vocábulo pelo sentido pejorativo que o envolve.
Fabricar um pente à antiga não é tarefa fácil, e a ciência desta arte começa logo no corte do
chifre. É fundamental ter cuidado ao serrar os traços, porque é do chifre que se tira os pentes de
caspa, de barbeiro e de alisar, de acordo com a espessura do chifre. Quando o chifre atingir a
ponta extrema e engrossar, o que resta será destinado à cutelaria para o fabrico de cabos de
facas, garfos e canivetes, ou ainda, para os ourives.
Com o aparecimento de diversas alternativas ao fabrico de pentes em osso, desde algum tempo
para cá que os artesãos vêm produzindo, para além dos pentes, travessas e travessões, outros
objectos como barcos, animais, copos, moinhos e mais recentemente, cabos de lindíssimos
talheres, em complemento a uma outra actividade tradicional de Guimarães que é a cutelaria.
Actualmente, restam apenas dois artesãos a exercer esta actividade.
As festas, romarias e arraiais populares que se
desenrolam por todo o verão ao redor das
diversas paróquias que a vila serve,
destacando-se pela grandeza dos seus festejos,
a festa de S. Pedro na última semana de Junho.
A gastronomia tem como prato
principal os rojões com papas de
sarrabulho, e a doçaria.
As Festas e Romarias
Gastronomia
TRABALHOS APRESENTADOS AOS
ALUNOS DAS EB1/JI
7ºF
2007/2008
Como se recicla?
Reciclar é muito fácil, basta que em casa ou na tua escola depois de utilizares
um material, o coloques num contentor separado de todos os outros objectos
que não são feitos do mesmo material.
Por exemplo:
O saco que se usou para transportar as
embalagens usadas também pode ser posto no seu
ecoponto adequado!
Para evitar maus cheiros pode-se passar por água
algumas embalagens.
Esmagá-las para ocuparem menos espaço em
casa, assim é mais fácil transportá-las e diminui-se
o número de deslocações ao ecoponto.
Como separar?
Limpar todas as embalagens.
O que fazer depois de os separar em casa/escola?
Depois dos teus objectos estarem separados basta ires a um ecoponto (4
recipientes, onde se coloca o lixo reciclável) e separá-lo.
Em que ecoponto colocar os objectos?
No ecoponto amarelo pões os objectos feitos de metal e plástico!
No verde os objectos feitos de vidro.
No azul os de cartão e papel.
E no vermelho pões as pilhas.
É fácil!
Imagina…
Quanto tempo demorará a
desaparecer… ???
Porque todos vocês são o futuro de amanhã;
Porque todos podemos melhorar este nosso mundo;
E porque sozinhos não o conseguimos fazer…
Ajuda-nos a RECICLAR!!!
Protege o ambiente!!!!
RECICLAGEM
Reciclar é utilizar o material para um outro fim, como
por exemplo para ajudar o ambiente.
Reciclar é muito fácil e divertido mas, o melhor é que
podes faze-lo na tua escola e em tua casa, basta pores
esses materiais nos devidos ecopontos.
Reciclar tem como base a regra dos 3rrr: Reciclar,
reaproveitar e reutilizar.
Por exemplo:
• Limpar todas as embalagens.
• Para afastar maus cheiros passar por água algumas embalagens.
• Esmagar os materiais para ocuparem
menos espaço e para mais fácil transporte.
• O saco que utilizou para transportar os materiais também
pode ser colocado no ecoponto adequado.
O contentor amarelo serve para os
objectos de plástico e metal como:
•Latas de bebidas;
•Latas de salsichas (e outras);
•Garrafas de água
•Sacos de plástico;
•Esferovite;
•Etc.
O contentor azul serve para papel e
cartão como:
• Folhas de papel;
•Caixas de cartão;
•Cartolina;
•Jornais;
•Envelopes;
•Selos;
•Revistas;
•Etc.
O contentor verde serve para colocar
objectos de vidro como:
•Garrafas;
•Frascos de vidro;
•Boiões de vidro;
•Etc.
No pilhão pões:
•As pilhas.
Reciclar é divertido
E ajuda o planeta,
Assim sem mais demoras,
Vamos lá ajudar o AMBIENTE!
Reciclar é muito fácil! Basta que tenhas um conjunto de
contentores denominado “ecoponto” na zona onde vives e depois de
teres previamente separado os diferentes tipos de material,
coloca-los nos recipientes que vais ver já a seguir.
Existem quatro contentores diferentes, cada um com uma
cor para serem associados ao material que lá deves colocar.
Plástico
e
Metal
Papel
e
Cartão
Vidro Pilhas
1. Como as matérias primas não duram para
sempre (petróleo, minérios, etc.), tens de
começar a reciclar. A reciclagem é um ciclo
infinito, porque nunca acaba e, além disso,
deixarás o ambiente mais limpo do que o que
conheceste. No final, ainda poupas mais água
e energia.
2. Se para menos lixeiras quiseres olhar, no
ecoponto as embalagens usadas terás de
colocar.
3. Para viveres harmoniosamente com a Terra,
ajudarás a reciclar.
1. Espalmando as embalagens que levas para o ecoponto ajuda-te muito. Como
verás, isso reduz o espaço ocupado na tua casa, facilitando o seu
transporte até aos contentores. Deste modo, existirá mais espaço no
Ecoponto para aí serem colocadas outras embalagens, reduzindo as viagens
no transporte para os centros de reciclagem.
2. Esta acção só é possível nas embalagens de plástico/ metal e papel/
cartão. Quanto às de vidro elas quebram-se quando caem no ecoponto.
Como proteger o Verde?
Reciclar, ou seja, é transformar uma coisa
inútil em algo que seja novamente útil é,
sem dúvida, o melhor tratamento para os
resíduos sólidos urbanos.
Por isso, RECICLAR é a atitude chave e
O Planeta Agradece!
Os ecopontos são conjuntos de vários
contentores, destinados a receber,
separadamente, diversos materiais, como o
papel e o cartão, o vidro e as embalagens
de plástico e metal.
Deves colocar:
Garrafas e embalagens de
vidro vazias.
Atenção não deves
colocar: lâmpadas,
espelhos, cristais,
tampas e rolhas de
garrafas.
Pensa bem, pois se não reciclares o vidro ele
pode demorar (o tempo de absorção pelo
meio ambiente):
Em mim deves depositar
todas as embalagens de
metal e de plástico,
preferencialmente limpas e
espalmadas.
Não devem ser
introduzidos
materiais de
borracha, couro,
seringas, carpetes,
pilhas e baterias.
Se não reciclares o plástico, o tempo
de absorção pelo meio ambiente é:
Deves colocar: jornais,
revistas, livros, catálogos,
sacos de papel, papel de
arquivo, papel de computador
e prospectos publicitários.
Mas … não devo introduzir:
guardanapos, fotografias,
radiografias, papéis com
gordura ou restos de
comida, autocolantes, papel
plastificado e papel vegetal.
Se não reciclares o papel, o tempo de
absorção pelo meio ambiente é:
PILHAS!!!
E porque será que sou tão
importante?
OlÁ!!
Eu sou o mais
pequenino e talvez
o mais importante!!
Sabes o que deves
colocar em mim?
Porque … Uma só
pilha contamina o
solo durante 50
anos.
Quando deitas as pilhas para o lixo normal e não em
mim o seu revestimento acaba por se degradar,
libertando o mercúrio e os restantes compostos para
o meio ambiente e contaminando assim os solos, rios,
lagos e mares.
Mas … Atenção …!!!
O lixo que não colocas nos
meus amigos Papelão,
Vidrão, Pilhão e Plástico,
coloca em mim
LIXO DIVERSO/LIXO COMUM
Trabalho realizado por:
David Vila Nova Nº9
Diogo Silva Antunes Nº10
Eduardo Francisco Nº11
Rui Castro Nº23
7ºF
Reciclagem
A reciclagem
Deves reduzir a quantidade de lixo que
deitas fora, porque esse lixo polui o ambiente.
Para isso, tens de reciclar os materiais que não
vais reutilizar.
Há muitos objectos que, depois de
utilizados, devem ser reciclados:
Reciclar
pacotes
de cartão
garrafas de vidro ou de plástico
alguns
metais
pilhas usadas
Onde podes reciclar os
objectos usados?
Podes reciclar os objectos usados,
colocando-os nos ecopontos. Estes são
contentores onde podes colocar todos os
materiais que já não usas.
A Separação de
Materiais
O plástico e o metal são colocados no ecoponto amarelo. O
papel e o cartão devem seguir o caminho do ecoponto azul. O vidro
deve ir para o ecoponto verde. As pilhas terão de ser enviadas para o
ecoponto vermelho.
O nosso ambiente está em
perigo…
Temos que o ajudar!
Para isso basta reciclar!
É muito fácil!
Nós vamos ajudar-te!
Vamos começar…
• Em casa, separa o lixo no teu ecoponto
doméstico. Para isso, vamos ensinar-te a
separar os resíduos usados.
O que vai para o ecoponto azul?
• Embalagens de papel e cartão;
• Folhas de papel;
• Jornais;
• Revistas;
• Cartolinas;
• …
O que vai para o ecoponto verde?
• Garrafas e boiões de vidro.
E para o ecoponto amarelo?
• Garrafas e garrafões de plástico;
• Sacos de supermercado ou maiores;
• Pacotes de bebida;
• Latas de bebida e conserva;
• …
Muito importante:
• As embalagens devem ser espalmadas
antes de serem colocadas no ecoponto.
• As pilhas devem ser colocadas no pilhão,
mas o melhor é usar pilhas
recarregáveis.
Sabias que…
• Uma única pilha é capaz de poluir uma
área igual à de um campo de futebol?
Agora basta colocares os materiais no
ecoponto!
E serás o herói do dia!!!
Bom trabalho!!!
Trabalho elaborado por:
Grupo: “Amigos do Ambiente”
Ana Rita Mª Helena Verónica
Patrícia
Pedro
«O Verde na Escolinha»
Projecto do 7ºF
Visita à EB1 da Charneca -
3ºano
Visita à EB1 de Longos - 3º
ano
Visita à EB1 de Pinheiral - 1º
ano
Visita à EB1 do Pinheiral - 2º
ano
Visita ao Jardim de S.
Lourenço
Visita ao Jardim de Vieite - S.
Clemente
Visita à EB 1 de Balazar - 2º
ano
ESTUDO DA EFICÁCIA
DA
ENERGIA EÓLICA
Coordenador do Projecto: José Castro
Fundamentação
A Educação Ambiental é uma das vertentes do Projecto Educativo
do Agrupamento Vertical de Escolas das Taipas e a energia, será uma
das partes mais importantes.
Cada vez mais se procuram novas fontes de energia e também
optimizar as já existentes.
Sendo os autores deste projecto, alunos que frequentam nesta
Escola um curso profissional, ligado à energia eléctrica, porque não
tentar tirar o maior proveito possível de uma energia limpa e
inesgotável que é o vento e transformá-la em energia eléctrica.
Este projecto teve como principal intenção contribuir para melhorar
a informação ao nível das energias renováveis em especial a eólica.
Promover e incentivar a utilização de energias limpas.
Alertar a comunidade para a importância e as possibilidades de
redução no consumo de energia.
Criação e optimização do aproveitamento da energia eólica
estudando formas alternativas para turbinas.
PLANEAMENTO
Divisão da turma em 3 grupos de trabalho
e planificação dos projectos.
Os Grupos
• GRUPO I (Maqueta)
• Hugo
• Paulo
• Bruno
• João
Os Grupos
• GRUPO II (Sistema de Iluminação)
• José Daniel
• Rui Duarte
• Márcia
• Marta
• Pedro
Os Grupos
• GRUPO III (Aerogeradores)
• Wilson
• Ricardo
• Luís
• José Manuel
• Bruno Fernandes
TRABALHO DE PESQUISA
Aerogeradores Verticais (PESQUISA)
MAQUETAS (PESQUISA)
ILUMINAÇÃO COM LEDS (Pesquisa)
VISITA DE ESTUDO
Parque Eólico de Vila Nova de Cerveira
EXECUÇÃO DO PROJECTO (Turbinas eólicas)
EXECUÇÃO DO PROJECTO (Turbinas eólicas)
EXECUÇÃO DO PROJECTO (Maqueta)
EXECUÇÃO DO PROJECTO
(Electrificação da Maqueta)
Escolha do Gerador de Corrente
Continua
(Transforma energia mecânica em energia eléctrica)
Escolha do mecanismo de transporte do movimento
(Mecanismo de multiplicação do número de rotações)
AEROGERADORE
S
Montagem da turbina eólica com o gerador, transmissão do movimento
Teste dos protótipos
Montagem dos Aerogeradores na Maqueta
Ligação dos Aerogeradores ao
sistema de iluminação
Finalmente fez-se luz
A Escola Iluminada
A escola á noite
A apresentação do projecto á
comunidade
Sensibilização da comunidade
UNIÃO EUROPEIA
FUNDO SOCIAL EUROPEU
Palavras leva-as o vento mas as obras ficam
Os Ecopontos na vila e
freguesias vizinhas
Projecto do 9ºB
Constituição do grupo
Alexis Freitas,
DavidChaveiro,
Elisa Marlene,
JoaquimRafael,
Elisa Andreia,
João Ribeiro,
Pedro Salazar,
Joana Marques
Divisão de tarefas
Realização de questionários
• Questionário Junta de Freguesia
Quest.Juntas de Freguesia
Questionário à comunidade
(alunos)
Questionário à comunidade
(alunos)
• O questionário foi feito por amostragem (a
cerca de 10% da população da escola - 90
alunos) e com carácter aleatório (3 alunos
por turma).
Quest. à comunidade (alunos)
• Colocado online na disciplina do 9ºB
(Moodle)
Quest. à comunidade (alunos)
• Estatística online na disciplina 9ºB
(Moodle)
Estudo da estatística
Estudo da estatística
Análise dos quest. juntas
Elaboração de relatório
Conclusões- relatório
• JUNTAS DE FREGUESIA:
• 50% das juntas reconhece não ter
ecopontos em nº suficiente;
• A população não tem o hábito de aplicar a
regra dos 3Rs;
• 33% considera necessário que se faça a
sensibilização dos «mais velhos» para a
selecção do lixo;
Conclusões- relatório
COMUNIDADE (ALUNOS):
É importante a aplicação da Regra dos
3Rs, mas apenas 53% dos inquiridos a
aplica no dia-a-dia;
Apenas 39% faz a separação selectiva do
lixo;
Conclusões- relatório
• CAUSAS APONTADAS:
• As más condições dos ecopontos;
• Existência de poucos ecopontos
(principalmente nas freguesias vizinhas);
• A pouca frequência do esvaziamento
dos ecopontos;
Conclusões- relatório
• CAUSAS APONTADAS:
• A pouca publicidade acerca da
reciclagem;
• A não utilização de ecoponto doméstico;
• A ignorância quanto ao depósito das
embalagens recicláveis nos respectivos
ecopontos.
Conclusões- relatório
• Ao contrário do que seria de esperar, e
mesmo com toda a publicidade
relacionada com a reciclagem – que 63%
dos inquiridos acredita não ser suficiente –
78% da população não tem ecoponto
doméstico.
Conclusões- relatório
• 76% dos inquiridos acredita que a
reciclagem é um hábito adquirido
maioritariamente nas zonas urbanas.
• PORQUÊ?
Conclusões- relatório
• Poucos ecopontos nas zonas rurais;
• A maior concentração de população nos
meios urbanos;
• A falta de informação das pessoas;
• A população é mais idosa nos meios
rurais;
• A falta de escolaridade acentuada nos
meios rurais.
Envio do relatório
• -Envio do relatório à Câmara e pedido de
mais colocação de ecopontos;
• -Envio de notícia à comunicação social.
Divulgação do projecto
• Plataforma Moodle / site do AVET
CONCLUSÕES FINAIS
• Há muito para fazer no âmbito da
implementação da Regra dos 3Rs;
• É urgente consciencializar a população
para a recolha selectiva do lixo;
• Cabe à escola educar os mais jovens e a
estes a educação dos mais velhos e mais
reticentes.
Concurso Eco-Verde
Projecto do 9ºB
Constituição do grupo
Carlos Guimarães;
Joana Silva;
Filipa Henriques;
Patrícia Manuela;
Sara Cardoso;
Nuno Faria;
Ana Luísa Matos;
Luís Neves;
Tiago Mendes
Criação do logótipo
Elaboração do Regulamento
Elaboração do Regulamento
Divulgação do Regulamento
site do AVET
Divulgação do Regulamento
plataforma MOODLE
Divulgação na escola- DTs
Outra divulgação na escola
• Afixação do regulamento em locais
visíveis;
• Email a todos os profs do agrupamento a
solicitar a colaboração pessoal e dos seus
alunos;
• Email aos funcs do agrupamento.
Participação no Concurso
• 4 modalidades:
– Dos 0 aos 10 anos;
– Dos 10 aos 15 anos;
– Dos 15 aos 20 anos;
– Mais de 20 anos.
Não houve participação na 3ª modalidade.
Exposição nos BVT a 31 Maio
Exposição nos BVT a 31 Maio
Exposição nos BVT a 31 Maio
Dos 0 aos 10 anos
Dos 0 aos 10 anos
1º Prémio
2º Prémio
Dos 0 aos 10 anos
Dos 0 aos 10 anos
Dos 0 aos 10 anos
3º Prémio
Dos 0 aos 10 anos/ 10 aos 15
Dos 10 aos 15 anos
Dos 10 aos 15 anos
Dos 10 aos 15 anos
Dos 10 aos 15 anos
3º Prémio
Dos 10 aos 15 anos
1º Prémio
2º Prémio
10 aos 15/ mais de 20
Mais de 20 anos
Mais de 20 anos
1º Prémio ex-aequo
Mais de 20 anos
Mais de 20 anos
Mais de 20 anos
2º Prémio ex-aequo
Mais de 20 anos
3º Prémio ex-aequo
Mais de 20 anos
Mais de 20 anos
Mais de 20 anos
31 Maio 2008
• Auditório BVT- entrega dos prémios
Prémios
Da
responsabili
-dade da
ACIT,
resultante
de parceria
estabelecid
a
Prémios-Artesanato em chifre-
típico das Caldas das Taipas
Entrega a todos os participantes
Auto da Barca Verde
Projecto do 9ºB
Constituição do grupo
• Toda a turma
Actividade do Plano da disciplina
de Língua Portuguesa
• Webquest online na plataforma Moodle
Elaboração do texto
• Desafio lançado pela professora
Elaboração do texto
• 3 respostas online (Ana Luísa Matos, Ana Luísa Oliveira,
Patrícia Cristina Ribeiro)
Texto resultante
• Alunas:
• Ana Luísa Matos;
• Ana Luísa Oliveira;
• Patrícia Cristina
Ribeiro;
• Prof. Teresa Portal.
Distribuição de tarefas/ papéis
Os actores
• Diabos- João Pedro Ribeiro e Nuno Faria;
• Anjo- Ana Cláudia Freitas;
• Ecologista- Catarina Sousa;
• Jovem- Tiago Mendes;
• Político- Elisa Andreia Marques;
• Industrial- Jessica Sobral;
• Professor- Sara Cardoso;
• Ecopontos- Daniel Silva, David Chaveiro, Carlos Guimarães,
Joaquim Magalhães;
– Pontos- Patrícia Manuela Ribeiro, Filipa Henriques;
– Luminotécnico- João Veiga;
– Repórter- Pedro Salazar.
Os ensaios no Auditório dos
BVT
Ensaiadora - professora Manuela Martinez
Os ensaios
Preparação do Auto
• Montagem do cenário
• (bambolinas);
• Preparação do som;
• Decisão sobre o guarda-roupa;
• Construção dos ecopontos.
Realização do Auto
• No Auditório dos BVT, no dia 31 de Maio;
• Reportagem Fotográfica.
O Auto da Barca Verde
O Auto da Barca Verde
O Auto da Barca Verde
O Auto da Barca Verde
O Auto da Barca Verde
E depois…?
Divulgação na Imprensa
No jornal Reflexo,
Julho 2008, nº145
Divulgação
• Divulgação na plataforma Moodle e no site
do AVET;
Avaliação
• Avaliação final para o DGIDC;
• Elaboração de CD para enviar para a
DGIDC, DREN, CMG, ACIT, … e demais
entidades;
• Relatório final de Actividades para o
AVET.
FIM
Manta de retalhos de
Rotary
(Evento de enriquecimento)
Todas as turmas envolvidas no
projecto (e AVET)
O que foi a Manta de Retalhos?
• Um projecto de 13 clubes rotários;
• Uma chamada de atenção sobre os
recursos hídricos;
• Inserida no Fórum sobre a Bacia do Ave,
em Vieira do Minho, a 7 de Junho, a
manta foi construída no Pavilhão
Multiusos;
Como foi construída?
• Cada retalho com 2x1 metros foi
elaborado por alunos das escolas/
escuteiros/ associações juvenis,… com
textos, desenhos, mensagens, recortes e
pinturas que funcionassem como um
alerta à preservação das águas do Ave;
Trabalhos realizados
Manta do 5ºG
Manta do 7ºF
As mantas do 9ºB, em Vieira
As Mantas do AVET
Manta Gigantesca de Retalhos
• A construção da Manta Gigantesca de
Retalhos ocorreu a 7 de Junho, no
Pavilhão Multiusos, em Vieira do Minho.
• Alguns dos jovens envolvidos estiveram lá
a estendê-las. A nossa escola foi
representada pelo 5ºG.
Actividade a repetir?
• Foi um espectáculo nunca visto.
Infelizmente, as fotografias só apanham
parcelas, mas dá para imaginar 400
mantas espalhadas pelo chão do
Multiusos.
• Os jovens estão motivados para o
Ambiente. E os adultos?
UM SUCESSO!!
• Quase nos atrevemos a pedir aos
Rotários que nos proponham mais
actividades como estas. Os jovens gostam
e as escolas, desde que motivadas,
aderem.
Divulgação na imprensa
Apresentação do Rancho Folclórico Juvenil do 5ºG no
Colóquio “Viver o Verde”, no dia 31 de Maio 2008, no
Auditório dos Bombeiros Voluntários das Taipas.
Colóquio «VIVER O
VERDE»
Projecto 9ºB
Constituição do grupo
• Ana Luísa Oliv.
• João Marques,
• Jessica Gomes,
• Ana Cl.Freitas,
• João Veiga,
• Jessica Sobral,
• Patrícia Cristina,
• Catarina Sousa,
• Daniel Silva.
Divisão de tarefas
Contactos para palestrantes
• Cartas/ Emails;
• Entidades contactadas:
– Câmara Municipal de Guimarães;
– AMAVE;
– ABAE (Associação Bandeira Azul da Europa)
promotora do Programa Eco-Escolas;
– BRAVAL (via BIC-Minho).
Presença do Engº Hugo Torrinha, Técnico do Ambiente da CMG.
Convite para o colóquio
Convite para o colóquio
Reuniões preparatórias
Envio de convites
• Ao DGIDC;
• À Câmara Municipal de Guimarães;
• Às Juntas de Freguesia;
• À BIC-Minho;
• A toda a comunidade escolar (profs e
funcs);
Divulgação do colóquio
Elaboração de cartazes
Elaboração de cartazes
Divulgação do colóquio
Cartazes em A4 e A3 (na escola/ na vila):
Divulgação do colóquio
• PLATAFORMA MOODLE:
Divulgação do colóquio
• No site do AVET
Divulgação do colóquio
• No jornal Reflexo online e impresso
Divulgação do Colóquio (Maio)
Na plataforma MOODLE
Divulgação do colóquio (Maio)
Divulgação do colóquio (Maio)
Colóquio no Fórum da Saúde
• Em resultado da parceria com a ACIT, o colóquio foi inserido no
Fórum da Saúde
Divulgação no programa do Fórum
da Saúde
Sábado (31 de Maio):
Colóquios:
15 horas – “Viver o Verde” (AVET. E.B. 2/3 C.
Taipas);
16 horas – “Toxicodependências e Saúde Mental”
(Dr. Patrício Ferreira);
17.30 horas – Pediatria “Do 0 ao 1 ano de vida”
(Dra. Maria José Vale);
21.30 horas – “Ergonomia no trabalho” (Dra. Joana
Raquel e Enfª. Rita Barbosa – CEFT).
( em panfletos, cartazes, rádios, imprensa local, Reflexo online)
O programa do colóquio
Elaboração de folha de sala
• Prof. de TIC acerta «folha de sala»
Elaboração da folha de sala
• Capa e contra-capa
Elaboração da folha de sala
• Folha central
Últimos preparativos
Elaboração de marcadores
• Vidrão
• Papelão
Elaboração de marcadores
• Plasticão
• Pilhão
Últimos preparativos
Últimos preparativos
• Montagem no Auditório dos BVT
Realização do Colóquio
• Nos BVT, a 31 de Maio
Minutos antes do início
• Dão-se os retoques finais
À entrada do Auditório
• Exposição da maqueta e aerogeradores
do 1ºCEF
Exposição do Concurso Eco-
Verde
A entrada para o Colóquio
O programa
• Apresentação do Projecto “Viver o Verde”;
• Peça de Teatro “AUTO DA BARCA VERDE”;
• Projecção de PowerPoint com aspectos fundamentais dos
projectos das diferentes turmas;
• 1ª Intervenção: Engº Hugo Torrinha, Técnico do Ambiente da
CMG;
• Teatrinho “O verde vai à escolinha”- 7ºF;
• 2ª Intervenção: prof. Fonseca da EB2,3 em representação do
Programa Eco-Escolas;
• Entrega dos prémios do Concurso Eco-Verde;
• Breve conclusão do colóquio pela prof. Teresa Portal;
• Rancho folclórico - 5ºG.
– Apresentadores- Ana Luísa Oliveira e Luís Neves.
Apresentação do Colóquio
• Apresentadores: Ana Luísa Oliveira e Luís
Neves
O Auto da Barca Verde- 9ºB
Projecção de PPT com o PEE
global
Colóquio- Engº Rui Torrinha da
CMG
Teatro «O Verde na Escolinha»-
7ºF
Colóquio- prof.Inácio Fonseca
• Rápida apresentação do Eco-Escolas
Concurso Eco-Verde- ACIT
• A indicação dos prémios do Concurso
Eco-Verde
Prof.Teresa Portal
• Encerra colóquio
O público
Apresentação do Rancho Folclórico-
5ºG
Nuno Gomes da BIC-Minho avalia o
Colóquio
Opiniões
• Nuno Gomes
Opiniões
O depois…
• Filmagem/ reportagem fotográfica do
evento;
• Notícia na imprensa;
• Divulgação na plataforma Moodle e no site
do AVET;
• Informação para a DGIDC;
• Avaliação do projecto.

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Mergulhar nas raízes verdes de Caldas das Taipas

  • 1. PROJECTO DE EMPREENDEDORISMO «Viver o Verde» EB2,3 de Caldas das Taipas
  • 2. Candidatura em Setembro Reformulação em Outubro/ Novembro para a DGIDC.
  • 3. PE «Viver o Verde» • Inserido no PCA «Aprender o Verde» do Agrupamento (AVET); • Um contributo para o Programa Eco- Escolas; • Um dos cerca de 30 projectos da Região Norte e de 100 em todo o país;
  • 4. Objectivo Geral do Projecto • Contribuir para um desenvolvimento contínuo de competências-chave nos alunos e para a apropriação social do espírito empreendedor junto das escolas e das comunidades educativas.
  • 5. Nesse sentido… • Há que privilegiar o conhecimento e a inovação, através de uma cultura mais empreendedora que exige…
  • 6. • A adopção de atitudes e valores culturais favoráveis à capacidade e iniciativa de empreender: – sentido de responsabilidade, sentido de risco, espírito de iniciativa, capacidade de identificar oportunidades e recursos, de realizar cálculos estratégicos e de planificar intervenções, tendo em conta riscos e vantagens, capacidade de liderança e de mobilização de equipas, sentido de autonomia e autoconfiança, etc.);
  • 12. Criação do logótipo do Projecto • 9ºB
  • 13. Criação do logótipo do Projecto • 9ºB O seleccionado
  • 14. Protocolo de Parceria • Com a ACIT (9ºB)
  • 16. Tópicos na MOODLE Um para cada Projecto
  • 17. Tópicos na MOODLE Um para cada Projecto
  • 18. Tópicos na MOODLE Um para cada Projecto
  • 19. Tópicos na MOODLE Um para cada Projecto
  • 20. Tópicos na MOODLE Um para cada Projecto
  • 21. Tópicos na MOODLE Um para cada Projecto
  • 22. Tópicos na MOODLE Um para cada Projecto
  • 23. Tópicos na MOODLE Um para a actividade de enriquecimento
  • 25. No site do AVET página para o Projecto de Empreendedorismo
  • 26. Divulgação do projecto na imprensa local (Reflexo) • Online • Jornal impresso
  • 27. Formação de alunos • BIC-Minho deu formação aos alunos das 4 turmas envolvidas, em Abril de 2008.
  • 28. Apresentação Global do Projecto Colóquio «Viver o Verde» -Powerpoint projectado durante o colóquio; -Cartaz do Projecto;
  • 29. Avaliação do Projecto • Fichas do DGIDC; • Relatório para o AVET; • Disciplina na Moodle; • Link no site do AVET; • Elaboração de CD para enviar para a DGIDC, DREN, CMG, ACIT, … e demais entidades. FIM
  • 30. Quivi, fruto regional Projecto do 5ºG, 7ºF e colaboração do 9ºB e alunos da Educação Especial
  • 31. Participação na Campanha do Quivi, fruto regional (ACIT) -Protocolo de parceria com a ACIT (9ºB):
  • 32. Divulgação do quivi (5ºG) Cartaz na vila
  • 33. Divulgação do quivi (5ºG) • Etiquetas para as prendinhas de Natal
  • 34. Divulgação do Quivi (5ºG) • Cartaz na vila Que tenha neste Natal muito amor e alegria… rabanadas, kiwis, mexidos e aletria. Escola E.B. 2,3 de Caldas das Taipas Turma 5ºG - 2007/2008 - Educação Visual e Tecnológica/ Língua Portuguesa
  • 35. Divulgação do Quivi (5ºG) • Etiquetas para as prendinhas de Natal Escola E.B. 2,3 de Caldas das Taipas Turma 5ºG - 2007/2008 E.V.T. e L.P. Neste Natal… …kiwis com amor! De: ______________ _________________ Para: ____________ _________________
  • 36. Divulgação do Quivi (5ºG) • Cartaz na vila O fruto mais “cool” deste Natal Escola E.B. 2,3 de Caldas das Taipas Turma 5ºG - 2007/2008 - Educação Visual e Tecnológica/ Língua Portuguesa
  • 37. O Projecto na MOODLE
  • 38. Divulgação do Quivi (5ºG) Bilhete de IdentidadeBilhete de Identidade Nome vulgar: kiwi, quiuí ou quivi Nome científico: Ac tinidia deliciosa R eino : Planta Nome vulgar: kiwi, quiuí ou quivi Nome científico: Ac tinidia deliciosa R eino : Planta Origem: É uma fruta de origem chinesa. C lima: R egiões de clima temperado. Forma: Oval e achatado. Possui uma casca de cor castanha clara, coberta por pequenos pêlos. C aracterís ticas: O kiwi foi comprovado como uma excelente fonte de vitamina C e uma boa fonte de vitamina E, potássio e fibras dietéticas. Possui pouca gordura e nenhum colesterol. Possui capacidade antioxidante, efeitos anticancerígenos, efeitos anti-inflamatórios e leves efeitos laxativos. É uma das poucas frutas de coloração verde quando madura, sendo a clorofila responsável pela cor verde. O kiwi também possui pectina. E ste tipo de fibra é muito importante para controlar os níveis de colesterol no sangue. Utilização: Para a fabricação de sucos, doces e sorvetes. Pode também ser introduzido em saladas. C uriosidade: Há mais ou menos 100 anos, ela começou a ser plantada na Nova Zelândia, onde ganhou seu nome —kiwi— por causa de sua casca peluda, semelhante à estranha ave kiwi, que é o símbolo nacional daquele país. Origem: É uma fruta de origem chinesa. C lima: R egiões de clima temperado. Forma: Oval e achatado. Possui uma casca de cor castanha clara, coberta por pequenos pêlos. C aracterís ticas: O kiwi foi comprovado como uma excelente fonte de vitamina C e uma boa fonte de vitamina E, potássio e fibras dietéticas. Possui pouca gordura e nenhum colesterol. Possui capacidade antioxidante, efeitos anticancerígenos, efeitos anti-inflamatórios e leves efeitos laxativos. É uma das poucas frutas de coloração verde quando madura, sendo a clorofila responsável pela cor verde. O kiwi também possui pectina. E ste tipo de fibra é muito importante para controlar os níveis de colesterol no sangue. Utilização: Para a fabricação de sucos, doces e sorvetes. Pode também ser introduzido em saladas. C uriosidade: Há mais ou menos 100 anos, ela começou a ser plantada na Nova Zelândia, onde ganhou seu nome —kiwi— por causa de sua casca peluda, semelhante à estranha ave kiwi, que é o símbolo nacional daquele país.
  • 40. O Quivizeiro (7ºF) • Os alunos a prepararem as estrelinhas
  • 41. O Quivizeiro (7ºF) • A enfeitar o Quivizeiro
  • 43. O Doce de Quivi (Ed. Especial) • Preparativos para a compota
  • 44. O Doce de Quivi (Ed. Especial) • Quase…
  • 45. O Doce de Quivi (Ed.Especial) • Finalmente, a COMPOTA está pronta para a venda na Feirinha.
  • 46. Divulgação da Feira-Venda • Campanha de Natal da ACIT
  • 47. Divulgação da Feira-Venda • Jornal Reflexo online e impresso
  • 48. “Mergulhar nas raízes verdes” Caldas das Taipas 5º G 2008
  • 49. CALDAS DAS TAIPAS é uma pequena vila que pertence ao município de Guimarães. A vila é banhada pelo Rio Ave que nasce na Serra da Cabreira e desagua em Vila do Conde. Está situada entre Guimarães e Braga, distando 7 Km da primeira e 14 Km da segunda. Com uma área geográfica de 2.7 Km2 e cerca de 7.000 habitantes. Brasão das Taipas Coreto Cutileiro Património e Locais de Interesse Caldas das Taipas é a “capital da cutelaria”, a maior actividade económica da região.
  • 50. Pedra ou Ara de Trajano Dedicada a Trajano Augusto, Imperador Romano Ponte Romana sobre o Rio Ave A utilização terapêutica das suas águas remonta ao Império Romano. Estão especialmente indicadas para as enfermidades dos pés, intestinais, estomacais, reumatismos, artrites,etc. Termas Termas
  • 51. Capital da Cutelaria No século XVIII as Caldas das Taipas eram ainda um centro produtor de cutelarias bastante subdesenvolvido e frágil em termos tecnológicos e comerciais mas no Sec. XX, tornou-se o principal centro de industrial de cutelarias do país. Noutros tempos não se obrava senão o típico e grosseiro garfo de ferro; hoje fabricam-se talheres completos da maior e mais fina qualidade, canivetes, tesouras de costura e tantos outros artigos que, pela sua perfeição, vão rivalizando com os similares da manufactura estrangeira exportando para mais de 50 países. Hoje as cutelarias das Caldas das Taipas afirmam-se não só a nível nacional como internacional, competindo com as marcas de maior prestígio mundial.
  • 52. Rio Ave Parque das Taipas Parque das Taipas
  • 54. Actividade desportiva riquíssima, com particular destaque para o futebol, com o Clube Caçadores das Taipas, Hóquei em patins, a única equipa no Concelho, o Voleibol, o Atletismo, o Ténis, a Natação, a Pesca, o Tiro, o Ténis de Mesa.
  • 55. Um olhar do Passado 1059 Primeiro documento a referir-se a Caldelas. Sala de visitas do Minho, assim era designada esta terra, situada no noroeste do Baixo Ave, por quem a escolhia para férias e repouso, como os escritores Camilo, Ramalho, Antero, Ferreira de Castro, entre outros. Ponte construída pelos romanos aquando da sua ocupação na Vila devido à descoberta das santas águas termais de Caldas das Taipas, ponte do tipo medieval que servia para travessia de pessoas e bens. Ponte Romana
  • 56. Banhos Velhos Em 1753 Frei Cristóvão, irmão carmelita descalço, abalizado botânico – administrador da botica do convento se nossa senhora do Carmo, em Braga fez uma digressão e estas termas e escrevendo um livro sobre as várias estancias que percorreu, fez as Caldas das Taipas ampla referencia e propaganda, “Reflexões Experimentais Botânicas” assim se intitulava aquele livro impresso em Lisboa, na régia oficina tipográfica ano de 1759. As lapides encontradas nos banhos velhos a quando de uma reforma em 1816 provam a presença romana na vila, portanto é inegável que estas termas exerceram um papel de grande relevo durante o domínio dos romanos na Península porventura no tempo do imperador Trajano Augusto. Hoje são ruínas de um complexo para banhos datáveis da romanização, com um poço cilíndrico, piscina, nascentes, tanques, balneários sendo os alicerces de alguns compartimentos revestidos de tijolo e mosaico.
  • 57. Edifício de sóbria traça neoclássica oitocentista, serviu de abrigo aos turistas que por aqui passavam umas férias calmas num ambiente acolhedor. Hoje encontra- se completamente abandonado à mercê do vandalismo que vai destruindo o património mobiliário lá existente. Pensão Vilas
  • 58. Artesanato Objectos em Chifre • A indústria penteeira remonta aos séculos XIII e XIV, limitando-se a um âmbito pequeno, que estava circunscrito ao lar doméstico dos seus obreiros. A origem da manufactura dos pentes, e recuando até às Inquirições Régias de 1258, verificar-se- á que ali se faz referência a uma freguesia de nome Sancte Ouaye de Pectinariis. Os nossos antepassados não se limitavam, somente, a arranjar o cabelo e a barba longa com os dedos das mãos, tendo, efectivamente, utilizado o pente para esse efeito. Os penteeiros não tinham um estatuto legal como o tinham muitas profissões dos mesteres de Guimarães, nomeadamente, sapateiros, “coureiros”, "ouriveseiros", “serigueiros”, “cuteleiros”, “violeiros”, carpinteiros e alfaiates. Os pentes que se produziam eram e continuam a ser objectos de algum luxo. A matéria-prima dos pentes resume-se aos chifres que eram cortados em placas, aquecidos e, seguidamente, arrefecidos. As placas eram endireitadas e depois abertas em dentes. Os penteeiros não gostavam de referenciar os chifres por "cornos", já que lhes repugnava este vocábulo pelo sentido pejorativo que o envolve. Fabricar um pente à antiga não é tarefa fácil, e a ciência desta arte começa logo no corte do chifre. É fundamental ter cuidado ao serrar os traços, porque é do chifre que se tira os pentes de caspa, de barbeiro e de alisar, de acordo com a espessura do chifre. Quando o chifre atingir a ponta extrema e engrossar, o que resta será destinado à cutelaria para o fabrico de cabos de facas, garfos e canivetes, ou ainda, para os ourives. Com o aparecimento de diversas alternativas ao fabrico de pentes em osso, desde algum tempo para cá que os artesãos vêm produzindo, para além dos pentes, travessas e travessões, outros objectos como barcos, animais, copos, moinhos e mais recentemente, cabos de lindíssimos talheres, em complemento a uma outra actividade tradicional de Guimarães que é a cutelaria. Actualmente, restam apenas dois artesãos a exercer esta actividade.
  • 59. As festas, romarias e arraiais populares que se desenrolam por todo o verão ao redor das diversas paróquias que a vila serve, destacando-se pela grandeza dos seus festejos, a festa de S. Pedro na última semana de Junho. A gastronomia tem como prato principal os rojões com papas de sarrabulho, e a doçaria. As Festas e Romarias Gastronomia
  • 60.
  • 61. TRABALHOS APRESENTADOS AOS ALUNOS DAS EB1/JI 7ºF 2007/2008
  • 62.
  • 63. Como se recicla? Reciclar é muito fácil, basta que em casa ou na tua escola depois de utilizares um material, o coloques num contentor separado de todos os outros objectos que não são feitos do mesmo material. Por exemplo:
  • 64. O saco que se usou para transportar as embalagens usadas também pode ser posto no seu ecoponto adequado! Para evitar maus cheiros pode-se passar por água algumas embalagens. Esmagá-las para ocuparem menos espaço em casa, assim é mais fácil transportá-las e diminui-se o número de deslocações ao ecoponto. Como separar? Limpar todas as embalagens.
  • 65. O que fazer depois de os separar em casa/escola? Depois dos teus objectos estarem separados basta ires a um ecoponto (4 recipientes, onde se coloca o lixo reciclável) e separá-lo.
  • 66. Em que ecoponto colocar os objectos? No ecoponto amarelo pões os objectos feitos de metal e plástico! No verde os objectos feitos de vidro. No azul os de cartão e papel. E no vermelho pões as pilhas. É fácil!
  • 67. Imagina… Quanto tempo demorará a desaparecer… ???
  • 68. Porque todos vocês são o futuro de amanhã; Porque todos podemos melhorar este nosso mundo; E porque sozinhos não o conseguimos fazer… Ajuda-nos a RECICLAR!!! Protege o ambiente!!!!
  • 69.
  • 71. Reciclar é utilizar o material para um outro fim, como por exemplo para ajudar o ambiente. Reciclar é muito fácil e divertido mas, o melhor é que podes faze-lo na tua escola e em tua casa, basta pores esses materiais nos devidos ecopontos. Reciclar tem como base a regra dos 3rrr: Reciclar, reaproveitar e reutilizar. Por exemplo:
  • 72. • Limpar todas as embalagens. • Para afastar maus cheiros passar por água algumas embalagens. • Esmagar os materiais para ocuparem menos espaço e para mais fácil transporte. • O saco que utilizou para transportar os materiais também pode ser colocado no ecoponto adequado.
  • 73. O contentor amarelo serve para os objectos de plástico e metal como: •Latas de bebidas; •Latas de salsichas (e outras); •Garrafas de água •Sacos de plástico; •Esferovite; •Etc.
  • 74. O contentor azul serve para papel e cartão como: • Folhas de papel; •Caixas de cartão; •Cartolina; •Jornais; •Envelopes; •Selos; •Revistas; •Etc.
  • 75. O contentor verde serve para colocar objectos de vidro como: •Garrafas; •Frascos de vidro; •Boiões de vidro; •Etc.
  • 77. Reciclar é divertido E ajuda o planeta, Assim sem mais demoras, Vamos lá ajudar o AMBIENTE!
  • 78.
  • 79. Reciclar é muito fácil! Basta que tenhas um conjunto de contentores denominado “ecoponto” na zona onde vives e depois de teres previamente separado os diferentes tipos de material, coloca-los nos recipientes que vais ver já a seguir. Existem quatro contentores diferentes, cada um com uma cor para serem associados ao material que lá deves colocar.
  • 81. 1. Como as matérias primas não duram para sempre (petróleo, minérios, etc.), tens de começar a reciclar. A reciclagem é um ciclo infinito, porque nunca acaba e, além disso, deixarás o ambiente mais limpo do que o que conheceste. No final, ainda poupas mais água e energia. 2. Se para menos lixeiras quiseres olhar, no ecoponto as embalagens usadas terás de colocar. 3. Para viveres harmoniosamente com a Terra, ajudarás a reciclar.
  • 82. 1. Espalmando as embalagens que levas para o ecoponto ajuda-te muito. Como verás, isso reduz o espaço ocupado na tua casa, facilitando o seu transporte até aos contentores. Deste modo, existirá mais espaço no Ecoponto para aí serem colocadas outras embalagens, reduzindo as viagens no transporte para os centros de reciclagem. 2. Esta acção só é possível nas embalagens de plástico/ metal e papel/ cartão. Quanto às de vidro elas quebram-se quando caem no ecoponto.
  • 83. Como proteger o Verde?
  • 84. Reciclar, ou seja, é transformar uma coisa inútil em algo que seja novamente útil é, sem dúvida, o melhor tratamento para os resíduos sólidos urbanos. Por isso, RECICLAR é a atitude chave e O Planeta Agradece!
  • 85. Os ecopontos são conjuntos de vários contentores, destinados a receber, separadamente, diversos materiais, como o papel e o cartão, o vidro e as embalagens de plástico e metal.
  • 86. Deves colocar: Garrafas e embalagens de vidro vazias. Atenção não deves colocar: lâmpadas, espelhos, cristais, tampas e rolhas de garrafas. Pensa bem, pois se não reciclares o vidro ele pode demorar (o tempo de absorção pelo meio ambiente):
  • 87. Em mim deves depositar todas as embalagens de metal e de plástico, preferencialmente limpas e espalmadas. Não devem ser introduzidos materiais de borracha, couro, seringas, carpetes, pilhas e baterias. Se não reciclares o plástico, o tempo de absorção pelo meio ambiente é:
  • 88. Deves colocar: jornais, revistas, livros, catálogos, sacos de papel, papel de arquivo, papel de computador e prospectos publicitários. Mas … não devo introduzir: guardanapos, fotografias, radiografias, papéis com gordura ou restos de comida, autocolantes, papel plastificado e papel vegetal. Se não reciclares o papel, o tempo de absorção pelo meio ambiente é:
  • 89. PILHAS!!! E porque será que sou tão importante? OlÁ!! Eu sou o mais pequenino e talvez o mais importante!! Sabes o que deves colocar em mim? Porque … Uma só pilha contamina o solo durante 50 anos. Quando deitas as pilhas para o lixo normal e não em mim o seu revestimento acaba por se degradar, libertando o mercúrio e os restantes compostos para o meio ambiente e contaminando assim os solos, rios, lagos e mares.
  • 90. Mas … Atenção …!!! O lixo que não colocas nos meus amigos Papelão, Vidrão, Pilhão e Plástico, coloca em mim LIXO DIVERSO/LIXO COMUM
  • 91.
  • 92.
  • 93. Trabalho realizado por: David Vila Nova Nº9 Diogo Silva Antunes Nº10 Eduardo Francisco Nº11 Rui Castro Nº23 7ºF
  • 95. A reciclagem Deves reduzir a quantidade de lixo que deitas fora, porque esse lixo polui o ambiente. Para isso, tens de reciclar os materiais que não vais reutilizar.
  • 96. Há muitos objectos que, depois de utilizados, devem ser reciclados: Reciclar pacotes de cartão garrafas de vidro ou de plástico alguns metais pilhas usadas
  • 97. Onde podes reciclar os objectos usados? Podes reciclar os objectos usados, colocando-os nos ecopontos. Estes são contentores onde podes colocar todos os materiais que já não usas.
  • 98. A Separação de Materiais O plástico e o metal são colocados no ecoponto amarelo. O papel e o cartão devem seguir o caminho do ecoponto azul. O vidro deve ir para o ecoponto verde. As pilhas terão de ser enviadas para o ecoponto vermelho.
  • 99.
  • 100.
  • 101. O nosso ambiente está em perigo… Temos que o ajudar!
  • 102. Para isso basta reciclar! É muito fácil! Nós vamos ajudar-te!
  • 103. Vamos começar… • Em casa, separa o lixo no teu ecoponto doméstico. Para isso, vamos ensinar-te a separar os resíduos usados.
  • 104. O que vai para o ecoponto azul? • Embalagens de papel e cartão; • Folhas de papel; • Jornais; • Revistas; • Cartolinas; • …
  • 105. O que vai para o ecoponto verde? • Garrafas e boiões de vidro.
  • 106. E para o ecoponto amarelo? • Garrafas e garrafões de plástico; • Sacos de supermercado ou maiores; • Pacotes de bebida; • Latas de bebida e conserva; • …
  • 107. Muito importante: • As embalagens devem ser espalmadas antes de serem colocadas no ecoponto. • As pilhas devem ser colocadas no pilhão, mas o melhor é usar pilhas recarregáveis.
  • 108. Sabias que… • Uma única pilha é capaz de poluir uma área igual à de um campo de futebol?
  • 109. Agora basta colocares os materiais no ecoponto!
  • 110. E serás o herói do dia!!! Bom trabalho!!!
  • 111. Trabalho elaborado por: Grupo: “Amigos do Ambiente” Ana Rita Mª Helena Verónica Patrícia Pedro
  • 112. «O Verde na Escolinha» Projecto do 7ºF
  • 113. Visita à EB1 da Charneca - 3ºano
  • 114.
  • 115. Visita à EB1 de Longos - 3º ano
  • 116.
  • 117. Visita à EB1 de Pinheiral - 1º ano
  • 118. Visita à EB1 do Pinheiral - 2º ano
  • 119.
  • 120. Visita ao Jardim de S. Lourenço
  • 121.
  • 122. Visita ao Jardim de Vieite - S. Clemente
  • 123.
  • 124. Visita à EB 1 de Balazar - 2º ano
  • 125. ESTUDO DA EFICÁCIA DA ENERGIA EÓLICA Coordenador do Projecto: José Castro
  • 126.
  • 127. Fundamentação A Educação Ambiental é uma das vertentes do Projecto Educativo do Agrupamento Vertical de Escolas das Taipas e a energia, será uma das partes mais importantes. Cada vez mais se procuram novas fontes de energia e também optimizar as já existentes. Sendo os autores deste projecto, alunos que frequentam nesta Escola um curso profissional, ligado à energia eléctrica, porque não tentar tirar o maior proveito possível de uma energia limpa e inesgotável que é o vento e transformá-la em energia eléctrica. Este projecto teve como principal intenção contribuir para melhorar a informação ao nível das energias renováveis em especial a eólica. Promover e incentivar a utilização de energias limpas. Alertar a comunidade para a importância e as possibilidades de redução no consumo de energia. Criação e optimização do aproveitamento da energia eólica estudando formas alternativas para turbinas.
  • 128. PLANEAMENTO Divisão da turma em 3 grupos de trabalho e planificação dos projectos.
  • 129. Os Grupos • GRUPO I (Maqueta) • Hugo • Paulo • Bruno • João
  • 130. Os Grupos • GRUPO II (Sistema de Iluminação) • José Daniel • Rui Duarte • Márcia • Marta • Pedro
  • 131. Os Grupos • GRUPO III (Aerogeradores) • Wilson • Ricardo • Luís • José Manuel • Bruno Fernandes
  • 135. ILUMINAÇÃO COM LEDS (Pesquisa)
  • 136. VISITA DE ESTUDO Parque Eólico de Vila Nova de Cerveira
  • 137. EXECUÇÃO DO PROJECTO (Turbinas eólicas)
  • 138. EXECUÇÃO DO PROJECTO (Turbinas eólicas)
  • 141. Escolha do Gerador de Corrente Continua (Transforma energia mecânica em energia eléctrica)
  • 142. Escolha do mecanismo de transporte do movimento (Mecanismo de multiplicação do número de rotações)
  • 143. AEROGERADORE S Montagem da turbina eólica com o gerador, transmissão do movimento
  • 146. Ligação dos Aerogeradores ao sistema de iluminação
  • 149. A escola á noite
  • 150. A apresentação do projecto á comunidade
  • 152. UNIÃO EUROPEIA FUNDO SOCIAL EUROPEU Palavras leva-as o vento mas as obras ficam
  • 153. Os Ecopontos na vila e freguesias vizinhas Projecto do 9ºB
  • 154. Constituição do grupo Alexis Freitas, DavidChaveiro, Elisa Marlene, JoaquimRafael, Elisa Andreia, João Ribeiro, Pedro Salazar, Joana Marques
  • 156. Realização de questionários • Questionário Junta de Freguesia
  • 159. Questionário à comunidade (alunos) • O questionário foi feito por amostragem (a cerca de 10% da população da escola - 90 alunos) e com carácter aleatório (3 alunos por turma).
  • 160. Quest. à comunidade (alunos) • Colocado online na disciplina do 9ºB (Moodle)
  • 161. Quest. à comunidade (alunos) • Estatística online na disciplina 9ºB (Moodle)
  • 166. Conclusões- relatório • JUNTAS DE FREGUESIA: • 50% das juntas reconhece não ter ecopontos em nº suficiente; • A população não tem o hábito de aplicar a regra dos 3Rs; • 33% considera necessário que se faça a sensibilização dos «mais velhos» para a selecção do lixo;
  • 167. Conclusões- relatório COMUNIDADE (ALUNOS): É importante a aplicação da Regra dos 3Rs, mas apenas 53% dos inquiridos a aplica no dia-a-dia; Apenas 39% faz a separação selectiva do lixo;
  • 168. Conclusões- relatório • CAUSAS APONTADAS: • As más condições dos ecopontos; • Existência de poucos ecopontos (principalmente nas freguesias vizinhas); • A pouca frequência do esvaziamento dos ecopontos;
  • 169. Conclusões- relatório • CAUSAS APONTADAS: • A pouca publicidade acerca da reciclagem; • A não utilização de ecoponto doméstico; • A ignorância quanto ao depósito das embalagens recicláveis nos respectivos ecopontos.
  • 170. Conclusões- relatório • Ao contrário do que seria de esperar, e mesmo com toda a publicidade relacionada com a reciclagem – que 63% dos inquiridos acredita não ser suficiente – 78% da população não tem ecoponto doméstico.
  • 171. Conclusões- relatório • 76% dos inquiridos acredita que a reciclagem é um hábito adquirido maioritariamente nas zonas urbanas. • PORQUÊ?
  • 172. Conclusões- relatório • Poucos ecopontos nas zonas rurais; • A maior concentração de população nos meios urbanos; • A falta de informação das pessoas; • A população é mais idosa nos meios rurais; • A falta de escolaridade acentuada nos meios rurais.
  • 173. Envio do relatório • -Envio do relatório à Câmara e pedido de mais colocação de ecopontos; • -Envio de notícia à comunicação social.
  • 174. Divulgação do projecto • Plataforma Moodle / site do AVET
  • 175. CONCLUSÕES FINAIS • Há muito para fazer no âmbito da implementação da Regra dos 3Rs; • É urgente consciencializar a população para a recolha selectiva do lixo; • Cabe à escola educar os mais jovens e a estes a educação dos mais velhos e mais reticentes.
  • 177. Constituição do grupo Carlos Guimarães; Joana Silva; Filipa Henriques; Patrícia Manuela; Sara Cardoso; Nuno Faria; Ana Luísa Matos; Luís Neves; Tiago Mendes
  • 184. Outra divulgação na escola • Afixação do regulamento em locais visíveis; • Email a todos os profs do agrupamento a solicitar a colaboração pessoal e dos seus alunos; • Email aos funcs do agrupamento.
  • 185. Participação no Concurso • 4 modalidades: – Dos 0 aos 10 anos; – Dos 10 aos 15 anos; – Dos 15 aos 20 anos; – Mais de 20 anos. Não houve participação na 3ª modalidade.
  • 186. Exposição nos BVT a 31 Maio
  • 187. Exposição nos BVT a 31 Maio
  • 188. Exposição nos BVT a 31 Maio
  • 189. Dos 0 aos 10 anos
  • 190. Dos 0 aos 10 anos 1º Prémio 2º Prémio
  • 191. Dos 0 aos 10 anos
  • 192. Dos 0 aos 10 anos
  • 193. Dos 0 aos 10 anos 3º Prémio
  • 194. Dos 0 aos 10 anos/ 10 aos 15
  • 195. Dos 10 aos 15 anos
  • 196. Dos 10 aos 15 anos
  • 197. Dos 10 aos 15 anos
  • 198. Dos 10 aos 15 anos 3º Prémio
  • 199. Dos 10 aos 15 anos 1º Prémio 2º Prémio
  • 200. 10 aos 15/ mais de 20
  • 201. Mais de 20 anos
  • 202. Mais de 20 anos 1º Prémio ex-aequo
  • 203. Mais de 20 anos
  • 204. Mais de 20 anos
  • 205. Mais de 20 anos 2º Prémio ex-aequo
  • 206. Mais de 20 anos
  • 208. Mais de 20 anos
  • 209. Mais de 20 anos
  • 210. 31 Maio 2008 • Auditório BVT- entrega dos prémios
  • 212. Prémios-Artesanato em chifre- típico das Caldas das Taipas
  • 213. Entrega a todos os participantes
  • 214. Auto da Barca Verde Projecto do 9ºB
  • 216. Actividade do Plano da disciplina de Língua Portuguesa • Webquest online na plataforma Moodle
  • 217. Elaboração do texto • Desafio lançado pela professora
  • 218. Elaboração do texto • 3 respostas online (Ana Luísa Matos, Ana Luísa Oliveira, Patrícia Cristina Ribeiro)
  • 219. Texto resultante • Alunas: • Ana Luísa Matos; • Ana Luísa Oliveira; • Patrícia Cristina Ribeiro; • Prof. Teresa Portal.
  • 221. Os actores • Diabos- João Pedro Ribeiro e Nuno Faria; • Anjo- Ana Cláudia Freitas; • Ecologista- Catarina Sousa; • Jovem- Tiago Mendes; • Político- Elisa Andreia Marques; • Industrial- Jessica Sobral; • Professor- Sara Cardoso; • Ecopontos- Daniel Silva, David Chaveiro, Carlos Guimarães, Joaquim Magalhães; – Pontos- Patrícia Manuela Ribeiro, Filipa Henriques; – Luminotécnico- João Veiga; – Repórter- Pedro Salazar.
  • 222. Os ensaios no Auditório dos BVT Ensaiadora - professora Manuela Martinez
  • 224. Preparação do Auto • Montagem do cenário • (bambolinas); • Preparação do som; • Decisão sobre o guarda-roupa; • Construção dos ecopontos.
  • 225. Realização do Auto • No Auditório dos BVT, no dia 31 de Maio; • Reportagem Fotográfica.
  • 226. O Auto da Barca Verde
  • 227. O Auto da Barca Verde
  • 228. O Auto da Barca Verde
  • 229. O Auto da Barca Verde
  • 230. O Auto da Barca Verde
  • 231. E depois…? Divulgação na Imprensa No jornal Reflexo, Julho 2008, nº145
  • 232. Divulgação • Divulgação na plataforma Moodle e no site do AVET;
  • 233. Avaliação • Avaliação final para o DGIDC; • Elaboração de CD para enviar para a DGIDC, DREN, CMG, ACIT, … e demais entidades; • Relatório final de Actividades para o AVET. FIM
  • 234. Manta de retalhos de Rotary (Evento de enriquecimento) Todas as turmas envolvidas no projecto (e AVET)
  • 235. O que foi a Manta de Retalhos? • Um projecto de 13 clubes rotários; • Uma chamada de atenção sobre os recursos hídricos; • Inserida no Fórum sobre a Bacia do Ave, em Vieira do Minho, a 7 de Junho, a manta foi construída no Pavilhão Multiusos;
  • 236. Como foi construída? • Cada retalho com 2x1 metros foi elaborado por alunos das escolas/ escuteiros/ associações juvenis,… com textos, desenhos, mensagens, recortes e pinturas que funcionassem como um alerta à preservação das águas do Ave;
  • 240. As mantas do 9ºB, em Vieira
  • 241. As Mantas do AVET
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  • 246. Manta Gigantesca de Retalhos • A construção da Manta Gigantesca de Retalhos ocorreu a 7 de Junho, no Pavilhão Multiusos, em Vieira do Minho. • Alguns dos jovens envolvidos estiveram lá a estendê-las. A nossa escola foi representada pelo 5ºG.
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  • 250. Actividade a repetir? • Foi um espectáculo nunca visto. Infelizmente, as fotografias só apanham parcelas, mas dá para imaginar 400 mantas espalhadas pelo chão do Multiusos. • Os jovens estão motivados para o Ambiente. E os adultos?
  • 251. UM SUCESSO!! • Quase nos atrevemos a pedir aos Rotários que nos proponham mais actividades como estas. Os jovens gostam e as escolas, desde que motivadas, aderem.
  • 253. Apresentação do Rancho Folclórico Juvenil do 5ºG no Colóquio “Viver o Verde”, no dia 31 de Maio 2008, no Auditório dos Bombeiros Voluntários das Taipas.
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  • 258. Constituição do grupo • Ana Luísa Oliv. • João Marques, • Jessica Gomes, • Ana Cl.Freitas, • João Veiga, • Jessica Sobral, • Patrícia Cristina, • Catarina Sousa, • Daniel Silva.
  • 260. Contactos para palestrantes • Cartas/ Emails; • Entidades contactadas: – Câmara Municipal de Guimarães; – AMAVE; – ABAE (Associação Bandeira Azul da Europa) promotora do Programa Eco-Escolas; – BRAVAL (via BIC-Minho). Presença do Engº Hugo Torrinha, Técnico do Ambiente da CMG.
  • 261. Convite para o colóquio
  • 262. Convite para o colóquio
  • 264. Envio de convites • Ao DGIDC; • À Câmara Municipal de Guimarães; • Às Juntas de Freguesia; • À BIC-Minho; • A toda a comunidade escolar (profs e funcs);
  • 267. Divulgação do colóquio Cartazes em A4 e A3 (na escola/ na vila):
  • 268. Divulgação do colóquio • PLATAFORMA MOODLE:
  • 269. Divulgação do colóquio • No site do AVET
  • 270. Divulgação do colóquio • No jornal Reflexo online e impresso
  • 271. Divulgação do Colóquio (Maio) Na plataforma MOODLE
  • 274. Colóquio no Fórum da Saúde • Em resultado da parceria com a ACIT, o colóquio foi inserido no Fórum da Saúde
  • 275. Divulgação no programa do Fórum da Saúde Sábado (31 de Maio): Colóquios: 15 horas – “Viver o Verde” (AVET. E.B. 2/3 C. Taipas); 16 horas – “Toxicodependências e Saúde Mental” (Dr. Patrício Ferreira); 17.30 horas – Pediatria “Do 0 ao 1 ano de vida” (Dra. Maria José Vale); 21.30 horas – “Ergonomia no trabalho” (Dra. Joana Raquel e Enfª. Rita Barbosa – CEFT). ( em panfletos, cartazes, rádios, imprensa local, Reflexo online)
  • 276. O programa do colóquio
  • 277. Elaboração de folha de sala • Prof. de TIC acerta «folha de sala»
  • 278. Elaboração da folha de sala • Capa e contra-capa
  • 279. Elaboração da folha de sala • Folha central
  • 281. Elaboração de marcadores • Vidrão • Papelão
  • 282. Elaboração de marcadores • Plasticão • Pilhão
  • 284. Últimos preparativos • Montagem no Auditório dos BVT
  • 285. Realização do Colóquio • Nos BVT, a 31 de Maio
  • 286. Minutos antes do início • Dão-se os retoques finais
  • 287. À entrada do Auditório • Exposição da maqueta e aerogeradores do 1ºCEF
  • 288. Exposição do Concurso Eco- Verde
  • 289. A entrada para o Colóquio
  • 290. O programa • Apresentação do Projecto “Viver o Verde”; • Peça de Teatro “AUTO DA BARCA VERDE”; • Projecção de PowerPoint com aspectos fundamentais dos projectos das diferentes turmas; • 1ª Intervenção: Engº Hugo Torrinha, Técnico do Ambiente da CMG; • Teatrinho “O verde vai à escolinha”- 7ºF; • 2ª Intervenção: prof. Fonseca da EB2,3 em representação do Programa Eco-Escolas; • Entrega dos prémios do Concurso Eco-Verde; • Breve conclusão do colóquio pela prof. Teresa Portal; • Rancho folclórico - 5ºG. – Apresentadores- Ana Luísa Oliveira e Luís Neves.
  • 291. Apresentação do Colóquio • Apresentadores: Ana Luísa Oliveira e Luís Neves
  • 292. O Auto da Barca Verde- 9ºB
  • 293. Projecção de PPT com o PEE global
  • 294. Colóquio- Engº Rui Torrinha da CMG
  • 295. Teatro «O Verde na Escolinha»- 7ºF
  • 296. Colóquio- prof.Inácio Fonseca • Rápida apresentação do Eco-Escolas
  • 297. Concurso Eco-Verde- ACIT • A indicação dos prémios do Concurso Eco-Verde
  • 300. Apresentação do Rancho Folclórico- 5ºG
  • 301. Nuno Gomes da BIC-Minho avalia o Colóquio
  • 304. O depois… • Filmagem/ reportagem fotográfica do evento; • Notícia na imprensa; • Divulgação na plataforma Moodle e no site do AVET; • Informação para a DGIDC; • Avaliação do projecto.