SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
Capítulo 01
ECOLOGIA BÁSICA
Mariana Pelissari1
Tarcisio Miguel Teixeira2
RESUMO: Este artigo de revisão faz parte do conjunto de publicações do volume
especial sobre Educação Ambiental da Revista Educere 2014. No conjunto, este
primeiro trabalho consiste em uma revisão dos conceitos técnicos básicos da Ciência
Ambiental. Cumpre a função de instrumentalizar o leitor que não esteja habituado à
terminologia ambiental. Toda ciência possui um ferramental terminológico, a Ciência
Ambiental não é distinta e o diálogo que estes artigos propõem necessitam de uma
padronização da linguagem técnica a ser utilizada, é esta a proposta do primeiro artigo.
PALAVRAS-CHAVE: Ecologia; Termos básicos; Ciência Ambiental.
ECOLOGIA BÁSICA
RESUMO: Este artículo de revisión es parte de lo conjunto de publicaciones del
volumen especial sobre Educación Ambiental de la Revista Educere 2014. En conjunto,
este primero trabajo consiste en la revisión de los conceptos técnicos básicos de la
Ciencia Ambiental. Cumple la función de instrumentalizar o lector que no está
habituado a la terminología ambiental. Toda ciencia poseí un herramental
terminológico, la Ciencia Ambiental no es distinta e lo dialogo que los artículos
proponen necesitan de una estandarización de la lenguaje técnica a ser utilizada, esta es
la propuesta de lo artículo.
PALABRAS-CLAVE: Ecología; términos básicos; Ciencia Ambiental.
INGLÊS
Há o interesse cada vez maior em se formular novos paradigmas que venham a
orientar uma prática preocupada em conciliar tanto a intervenção sobre o espaço como a
conservação dos recursos naturais. O meio ambiente é preocupação que veio pra ficar.
Acompanhando a história das diferentes civilizações nota-se que a preocupação com o
1
Bióloga (UNIPAR) e Técnica em Controle Ambiental (IFPR).
2
Agrônomo, Biólogo, Filósofo, Mestre em Agronomia, acadêmico de Direito, Aluno do curso para
Doutorado em Direito Constitucional, Professor efetivo IFPR campus Umuarama.
meio ambiente foi adquirindo características e dimensões próprias às épocas e regiões
do globo (PHILIPI Jr. et al, 2004). É um processo de adaptação da preocupação
ecológica, pois a nossa relação planeta X humanidade vêm mudando gradativamente.
Hoje é plausível pensar que esta preocupação é fundamental não só para
família humana, mas do próprio planeta.
Todavia, como a humanidade é o único grupo diferenciado pela capacidade de
raciocínio, cabe a ela o ônus da tutela de todos os outros componentes do planeta.
No Brasil esta preocupação deve ser de toda nação. Para configurar que este
compromisso perpassa por todos, a própria Constituição Federal determina:
Art. 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo para as presentes e futuras gerações (BRASIL, 1988).
Aos brasileiros, receber o direito constitucional de um meio ambiente
ecologicamente equilibrado, implica intrinsecamente em receber o dever de defender
este meio ambiente para as gerações presentes e futuras. Esta imposição é para o Estado
e a Nação.
Ao longo deste desenvolvimento da preocupação ecológica, infelizmente, o
florescimento da concepção antropocentrista pretendeu dar ao ser humano poderes
ilimitados sobre o planeta Terra. Com os pressupostos desta centralização das
preocupações humanas e o posicionamento periférico dos interesses da natureza, houve
uma dominação de destruição do ser humana para com a natureza.
Entretanto, é necessário, com grande urgência, que o ser humano conscientiza-
se que faz parte do mundo natural e não pode viver sem ele, são laços de interesse
mútuo em que um tem compromisso de qualidade de vida com o outro (PHILIPI Jr. et
al, 2004).
Nesse aspecto é indispensável compreender os conceitos básicos integrantes
desta ciência denominada, ecologia. Pois, aprende-se a cuidar e respeitar daquilo e
daqueles que se tem conhecimento. Refazendo o caminho do gênio italiano Leonardo da
Vinci: “quanto mais conhecemos, mais amamos”.
A palavra ecologia vem do grego oikos, que significa “casa”, nosso meio
ambiente mais próximo, e logos é estudo, ciência, tratado. Assim, ecologia é a ciência
através da qual estudamos como os organismos (animais, plantas e micro-organismos)
interagem dentro do e no mundo natural. Com as duplas crises de um desenvolvimento
populacional muito rápido e uma aceleração da deterioração do meio ambiente terrestre,
a ecologia assumiu uma importância extrema. Tudo na superfície da terra está inter-
relacionado e, com os empreendimentos humanos, afeta-se diretamente o resultado dos
processos naturais. Assim, a própria espécie humana é uma parte importante da
economia da natureza (RICKLEFS , 2003).
Uma espécie é um conjunto de indivíduos que tem muitos caracteres em
comum e podem naturalmente cruzar entre si para produzir descendentes férteis. Como
exemplo temos o grupo de onças-pintadas (Panthera onca) forma uma espécie, todos
são semelhantes do ponto de vista genético e morfológico e podem naturalmente se
intercruzar.
Uma população é um conjunto de indivíduos da mesma espécie que habita
uma certa área por um certo momento, grupos da mesma espécie podem ser encontradas
em locais e momentos distintos. Por exemplo, o conjunto de lontras (Lutra longicaudis)
do Parque Nacional do Itatiaia-RJ constitui a população do referido animal nos limites
dessa unidade de conservação. Já o conjunto de lontras do Parque Nacional de Bocaina-
SP constitui outra população da mesma espécie (FILHO, 2007).
Muitas populações de diferentes espécies vivendo no mesmo lugar constituem
uma comunidade ou biocenose.
Os organismos e os seus ambientes físicos e químicos formam um
ecossistema.
Todos os ecossistemas estão ligados juntos numa única biosfera, a qual inclui
todos os meio ambientes e organismos na superfície da Terra (RICKLEFS , 2003).
Dentro da ecologia são utilizados termos de uso cotidiano da ciência que são
apresentados a seguir.
O nicho ecológico refere-se ao papel funcional que um organismo desempenha
na comunidade.
Habitats são os lugares, ou posicionamentos físicos, nos quais os organismos
vivem (RICKLEFS, 2003).
Dentro de uma população pode apresentar uma zona de transição entre duas ou
mais comunidades diversas entre uma área de extensão considerável denominada de
ecótone (ODUM, 1983).
Populações de uma mesma espécie, mas que estão fisicamente separadas e
adaptadas as condições locais são denominadas de ecotipo (COELHO, 2000). Os
ecotipos apresentam uma variação genética devido ao processo de adaptação muito
estreita ao ambiente específico.
O grupo de indivíduos com o mesmo conjunto de caracteres gerais e servem
como representantes padrão da espécie ou de uma subespécie são denominado biótipos.
Os biomas são as grandes comunidades-clímax da Terra, ou seja, devido ao
seu grau evolutivo e extensão, atingiram uma relativa estabilidade de sua composição
faunística e, principalmente, florística. Estende-se por uma área geográfica bastante
grande e sua existência é controlada pelo macroclima (DAJOZ, 1972). No Brasil temos
como exemplo de biomas a floresta amazônica, o cerrado, a caatinga, etc.
Para satisfazer suas necessidades de alimentação, proteção, transporte e
reprodução os seres vivos associam-se com outros seres vivos, de mesma espécie ou de
espécie diferente. Surgindo assim, as relações ecológicas.
A seguir, os diversos tipos de interações bióticas (Tabela 1).
TABELA 1 – Interações bióticas
Relações
Harmônicas
Intraespecífica
Colônias
Associação entre
indivíduos da mesma
espécie, que mantêm uma
relação
anatomofisiológica.
Exemplo:
Algas, protozoários,
corais, cracas,
caravelas.
Sociedades
Associação entre
indivíduos da mesma
espécie, não ligados
anatomicamente e
organizados de modo
cooperativo.
Exemplo:
Castores,
gorilas,
homens, peixes,
formigas, abelhas,
cupins.
Interespecífica
Mutualismo
Associação de duas
espécies, em que ambas
se beneficiam, sendo
obrigatória para os
envolvidos.
Exemplo:
Cupim x
protozoários,
algas x fungos,
plantas x insetos.
Protocooperação
Associação não
obrigatória à
sobrevivência, mas com
benefícios para ambos.
Exemplo:
caranguejo e
anêmona,
crocodilo e ave-
palito.
Comensalismo
Associação em que uma
das espécies se beneficia
com restos alimentares da
outra, que não é
prejudicada.
Exemplo:
Rêmora x tubarão,
hiena x leão.
Inquilinismo
Associação em que uma
das espécies se fixa ou se
abriga em outra, sem
prejudicá-la.
Exemplo:
Bromélia x árvore
(suporte),
Orquídea x árvore
(suporte).
Relações
desarmônicas
Intraespecífica
Competição
Relação entre indivíduos
da mesma espécie que
disputam alimento,
espaço e parceiro sexual.
Exemplo:
Todos os seres vivos
Canibalismo
Relação em que um
indivíduo mata o outro da
mesma espécie, com fins
alimentares.
Exemplo:
aranhas,
ratos, peixes,
louva-a-deus.
Interespecífica
Competição
Relação entre indivíduos
de espécies diferentes,
que concorrem pelos
mesmos fatores do
ambiente.
Exemplo:
Todos os seres vivos
Parasitismo
Associação em que uma
das espécies, geralmente
a menor, vive sobre ou no
interior da outra,
alimentando-se dela e,
geralmente, ocasionando
doenças.
Exemplo:
Cipó-chumbo
x outros vegetais;
vermes x mamífero;
vírus, bactérias,
fungos e protozoários
x outros seres
vivos.
Predatismo
Relação em que uma das
espécies, a predadora,
mata a outra com
objetivo alimentar.
Exemplo:
Mamífero carnívoro
(predador) x
mamífero herbívoro
(presa).
Amensalismo
Relação em que uma das
espécies inibe o
crescimento ou
reprodução da outra.
Exemplo:
Eucalipto x
gramíneas,
fungos x bactérias,
algas x peixes
(Maré vermelha).
Fonte: Filho, 2007.
As plantas, os animais e microrganismos estão interconectados entre si por suas
cadeias alimentares e outras interações, formando um todo complexo comumente
chamado de comunidade biológica. As inter-relações dentro da comunidade governam
o fluxo de energia e o ciclo dos elementos dentro do ecossistema. Estas inter-relações
também influenciam os processos populacionais, dessa forma determinando as
abundâncias relativas dos organismos (RICKLEFS, 2003).
A cadeia alimentar é uma sequência de seres vivos, na qual, iniciando-se
pelos produtores, a matéria e energia é transferida entre eles quando um elemento
alimenta-se do outro componente da cadeia (RICKLEFS, 2003).
Os produtores são os organismos que são capazes de absorver energia do meio
ambiente e acumulá-la na forma de energia química nas matérias orgânicas sintetizadas
(alimentos). Os consumidores primários são os organismos que se alimentam dos
produtores. Os consumidores secundários sobrevivem à custa dos consumidores
primários, sendo carnívoros (RICKLEFS, 2003).
Existem outros níveis de consumidores dependendo da cadeia alimentar que se
esteja analisando.
Os decompositores, principalmente microrganismos (bactérias e fungos),
atuam sobre todos os níveis da cadeia alimentar decompondo os organismos mortos ou
seus resíduos (urina e fezes). Nesta sua atividade ocorre a mineralização dos
componentes orgânicos e estes são devolvidos à natureza para a reutilização pelos
produtores (RICKLEFS, 2003).
Estas relações alimentares podem ser representadas através de pirâmides. Estas
pirâmides alimentares podem ser constituídas a partir de três critérios diferentes: por
número de indivíduos, por biomassa e por energia (RICKLEFS, 2003).
A pirâmide de números tem na sua base, normalmente, os produtores, que são
em maior número do que os consumidores primários. Estes, por sua vez, são em maior
número do que os consumidores secundários e, assim segue-se, até o último nível da
pirâmide com o menor número de indivíduos.
A pirâmide de biomassa também inicia pelos produtores e segue pelos níveis
de consumidores, todavia o fator analisado é a biomassa de cada nível trófico, que irá
diminuindo gradativamente.
O terceiro tipo, a pirâmide de energia, constrói-se como as demais e o critério é
a energia existente em cada nível, que decai conforme se progride para o ápice da
pirâmide.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não é nossa proposta explorar toda a terminologia da Ciência Ambiental.
Sobretudo porque é uma tarefa impossível. Existem hoje inúmeros dicionários
ambientais genéricos e outros subespecializados, como glossários de Direito Ambiental,
dicionários agronômicos, geológicos e outros. Como os artigos são dirigidos aos
educadores de Ensino Fundamental e Médio, tivemos a preocupação de introduzir
aqueles termos que mais são utilizados nestes níveis de ensino e que permitirão uma
leitura proveitosa dos demais componentes deste volume.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>.
Acesso em: 26 set. 2013.
COELHO, R. M. P. Fundamentos da Ecologia. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.
DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo: Editora Vozes, 1972.
FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2007.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1983.
PHILIPPI Jr, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Editora Manole, 2004.
Coleção Ambiental – USP.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2003.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Biosfera power point
Biosfera  power point Biosfera  power point
Biosfera power point margaridabt
 
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Roney Gusmão
 
Ecologia: alguns conceitos básicos
Ecologia: alguns conceitos básicosEcologia: alguns conceitos básicos
Ecologia: alguns conceitos básicosAlexandra Carneiro
 
Gestão Costeira: resultado de uma relação dúbia entre o Homem e a Natureza
Gestão Costeira: resultado de uma relação dúbia entre o Homem e a NaturezaGestão Costeira: resultado de uma relação dúbia entre o Homem e a Natureza
Gestão Costeira: resultado de uma relação dúbia entre o Homem e a NaturezaMarco Lyra
 
6 ano a b -c
6 ano a   b -c6 ano a   b -c
6 ano a b -cprofluiza
 
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar MenadeJesus
 
Ecologia geral
Ecologia geralEcologia geral
Ecologia geralterceirob
 
Apostila de ecologia 1
Apostila de ecologia 1Apostila de ecologia 1
Apostila de ecologia 1Juh Rodrigues
 
C:\Fakepath\1 CiêNcias Do Ambiente Programa E Ecossistemas
C:\Fakepath\1 CiêNcias Do Ambiente Programa E EcossistemasC:\Fakepath\1 CiêNcias Do Ambiente Programa E Ecossistemas
C:\Fakepath\1 CiêNcias Do Ambiente Programa E Ecossistemasguest5b12783
 
Introdução à engenharia ambiental ecologia.sustentabilidade.ciclos biogeoqu...
Introdução à engenharia ambiental   ecologia.sustentabilidade.ciclos biogeoqu...Introdução à engenharia ambiental   ecologia.sustentabilidade.ciclos biogeoqu...
Introdução à engenharia ambiental ecologia.sustentabilidade.ciclos biogeoqu...José Demontier Vieira de Souza Filho
 
Ecologia. Fundamentos. aulas para ensino médio em slides
Ecologia. Fundamentos. aulas para ensino médio em slidesEcologia. Fundamentos. aulas para ensino médio em slides
Ecologia. Fundamentos. aulas para ensino médio em slidesclaudionc
 
Ecologia - Fundamentos
Ecologia - FundamentosEcologia - Fundamentos
Ecologia - Fundamentosclaudionc
 
Apostila ecologia-pronta.194.239
Apostila ecologia-pronta.194.239Apostila ecologia-pronta.194.239
Apostila ecologia-pronta.194.239Rigo Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Biosfera power point
Biosfera  power point Biosfera  power point
Biosfera power point
 
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
 
Ecologia: alguns conceitos básicos
Ecologia: alguns conceitos básicosEcologia: alguns conceitos básicos
Ecologia: alguns conceitos básicos
 
Gestão Costeira: resultado de uma relação dúbia entre o Homem e a Natureza
Gestão Costeira: resultado de uma relação dúbia entre o Homem e a NaturezaGestão Costeira: resultado de uma relação dúbia entre o Homem e a Natureza
Gestão Costeira: resultado de uma relação dúbia entre o Homem e a Natureza
 
6 ano a b -c
6 ano a   b -c6 ano a   b -c
6 ano a b -c
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
Ecologia Básica
Ecologia BásicaEcologia Básica
Ecologia Básica
 
Ecologia geral
Ecologia geralEcologia geral
Ecologia geral
 
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
Habitat, Nicho Ecológico, Componentes do Ecossistema, Cadeia e Teia Alimentar
 
Ecologia geral
Ecologia geralEcologia geral
Ecologia geral
 
Conceito de meio ambiente
Conceito de meio ambienteConceito de meio ambiente
Conceito de meio ambiente
 
Apostila de ecologia 1
Apostila de ecologia 1Apostila de ecologia 1
Apostila de ecologia 1
 
1o Ano Ecologia I
1o Ano   Ecologia I1o Ano   Ecologia I
1o Ano Ecologia I
 
Ecologia
Ecologia Ecologia
Ecologia
 
C:\Fakepath\1 CiêNcias Do Ambiente Programa E Ecossistemas
C:\Fakepath\1 CiêNcias Do Ambiente Programa E EcossistemasC:\Fakepath\1 CiêNcias Do Ambiente Programa E Ecossistemas
C:\Fakepath\1 CiêNcias Do Ambiente Programa E Ecossistemas
 
Introdução à engenharia ambiental ecologia.sustentabilidade.ciclos biogeoqu...
Introdução à engenharia ambiental   ecologia.sustentabilidade.ciclos biogeoqu...Introdução à engenharia ambiental   ecologia.sustentabilidade.ciclos biogeoqu...
Introdução à engenharia ambiental ecologia.sustentabilidade.ciclos biogeoqu...
 
Ecologia. Fundamentos. aulas para ensino médio em slides
Ecologia. Fundamentos. aulas para ensino médio em slidesEcologia. Fundamentos. aulas para ensino médio em slides
Ecologia. Fundamentos. aulas para ensino médio em slides
 
Ecologia - Fundamentos
Ecologia - FundamentosEcologia - Fundamentos
Ecologia - Fundamentos
 
1 parte ecologia
1 parte ecologia1 parte ecologia
1 parte ecologia
 
Apostila ecologia-pronta.194.239
Apostila ecologia-pronta.194.239Apostila ecologia-pronta.194.239
Apostila ecologia-pronta.194.239
 

Destaque

Ks2009 Semanticweb In Action
Ks2009 Semanticweb In ActionKs2009 Semanticweb In Action
Ks2009 Semanticweb In ActionRinke Hoekstra
 
The Economic Impact of Dominion Capital Expenditure Projects in Virginia 2015...
The Economic Impact of Dominion Capital Expenditure Projects in Virginia 2015...The Economic Impact of Dominion Capital Expenditure Projects in Virginia 2015...
The Economic Impact of Dominion Capital Expenditure Projects in Virginia 2015...Marcellus Drilling News
 
Managing for the First Time
Managing for the First TimeManaging for the First Time
Managing for the First Timeglobe
 
normas icontec (Plantilla normas pg 17)
normas icontec (Plantilla normas pg 17)normas icontec (Plantilla normas pg 17)
normas icontec (Plantilla normas pg 17)2503468
 
Redes sociais livro santaella
Redes sociais livro santaellaRedes sociais livro santaella
Redes sociais livro santaellaRosemary Santos
 
Barreras en la Educación a Distancia
Barreras en la Educación a DistanciaBarreras en la Educación a Distancia
Barreras en la Educación a DistanciaOmar Miratía
 
citiCompletionReport4510755
citiCompletionReport4510755citiCompletionReport4510755
citiCompletionReport4510755Jeri Maner
 
Curso Evaluacion
Curso EvaluacionCurso Evaluacion
Curso EvaluacionALANIS
 
Huella carbono
Huella carbonoHuella carbono
Huella carbonoManu Ortiz
 
Diaz luisa guia 1
Diaz luisa  guia 1Diaz luisa  guia 1
Diaz luisa guia 1Luisa Diaz
 
An Independent Catalonia Within the EU (IT In Transit #23)
An Independent Catalonia Within the EU (IT In Transit #23)An Independent Catalonia Within the EU (IT In Transit #23)
An Independent Catalonia Within the EU (IT In Transit #23)Miqui Mel
 
2014-05-07 EA Conference Burgos, intro to EXARC (and OpenArch)
2014-05-07 EA Conference Burgos, intro to EXARC (and OpenArch)2014-05-07 EA Conference Burgos, intro to EXARC (and OpenArch)
2014-05-07 EA Conference Burgos, intro to EXARC (and OpenArch)EXARC
 
Representantes más importantes de la Astronomia.
Representantes más importantes de la Astronomia.Representantes más importantes de la Astronomia.
Representantes más importantes de la Astronomia.Priscila Rondon
 

Destaque (20)

Leadershileadershipp illustratedillustrated
Leadershileadershipp illustratedillustratedLeadershileadershipp illustratedillustrated
Leadershileadershipp illustratedillustrated
 
Ks2009 Semanticweb In Action
Ks2009 Semanticweb In ActionKs2009 Semanticweb In Action
Ks2009 Semanticweb In Action
 
The Economic Impact of Dominion Capital Expenditure Projects in Virginia 2015...
The Economic Impact of Dominion Capital Expenditure Projects in Virginia 2015...The Economic Impact of Dominion Capital Expenditure Projects in Virginia 2015...
The Economic Impact of Dominion Capital Expenditure Projects in Virginia 2015...
 
EE2356 Microprocessor and Microcontroller Lab Manuel
EE2356 Microprocessor and Microcontroller Lab ManuelEE2356 Microprocessor and Microcontroller Lab Manuel
EE2356 Microprocessor and Microcontroller Lab Manuel
 
Managing for the First Time
Managing for the First TimeManaging for the First Time
Managing for the First Time
 
normas icontec (Plantilla normas pg 17)
normas icontec (Plantilla normas pg 17)normas icontec (Plantilla normas pg 17)
normas icontec (Plantilla normas pg 17)
 
Introduccion al derecho
Introduccion al derechoIntroduccion al derecho
Introduccion al derecho
 
Redes sociais livro santaella
Redes sociais livro santaellaRedes sociais livro santaella
Redes sociais livro santaella
 
Barreras en la Educación a Distancia
Barreras en la Educación a DistanciaBarreras en la Educación a Distancia
Barreras en la Educación a Distancia
 
citiCompletionReport4510755
citiCompletionReport4510755citiCompletionReport4510755
citiCompletionReport4510755
 
Curso Evaluacion
Curso EvaluacionCurso Evaluacion
Curso Evaluacion
 
Hidrogeno
HidrogenoHidrogeno
Hidrogeno
 
Huella carbono
Huella carbonoHuella carbono
Huella carbono
 
Di me i
Di me iDi me i
Di me i
 
Diaz luisa guia 1
Diaz luisa  guia 1Diaz luisa  guia 1
Diaz luisa guia 1
 
C digo tributario
C digo tributarioC digo tributario
C digo tributario
 
An Independent Catalonia Within the EU (IT In Transit #23)
An Independent Catalonia Within the EU (IT In Transit #23)An Independent Catalonia Within the EU (IT In Transit #23)
An Independent Catalonia Within the EU (IT In Transit #23)
 
2014-05-07 EA Conference Burgos, intro to EXARC (and OpenArch)
2014-05-07 EA Conference Burgos, intro to EXARC (and OpenArch)2014-05-07 EA Conference Burgos, intro to EXARC (and OpenArch)
2014-05-07 EA Conference Burgos, intro to EXARC (and OpenArch)
 
El internet de las cosas
El internet de las cosasEl internet de las cosas
El internet de las cosas
 
Representantes más importantes de la Astronomia.
Representantes más importantes de la Astronomia.Representantes más importantes de la Astronomia.
Representantes más importantes de la Astronomia.
 

Semelhante a Capítulo 01

Slides-resumo_Ciências_biológicas_1.pdf
Slides-resumo_Ciências_biológicas_1.pdfSlides-resumo_Ciências_biológicas_1.pdf
Slides-resumo_Ciências_biológicas_1.pdfStefanSudono
 
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.ppt
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.pptHISTORICO-DA-ECOLOGIA.ppt
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.pptDaniPaiva7
 
1 introdução a ciêncrdfwegweTGWEGWElogia.pdf
1 introdução a ciêncrdfwegweTGWEGWElogia.pdf1 introdução a ciêncrdfwegweTGWEGWElogia.pdf
1 introdução a ciêncrdfwegweTGWEGWElogia.pdfGabrielCampos419216
 
Ecologia e Meio Ambiente_NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA_aula 1.pdf
Ecologia e Meio Ambiente_NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA_aula 1.pdfEcologia e Meio Ambiente_NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA_aula 1.pdf
Ecologia e Meio Ambiente_NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA_aula 1.pdfGeanGomes8
 
enemem100dias-apostila-biologia.pdf
enemem100dias-apostila-biologia.pdfenemem100dias-apostila-biologia.pdf
enemem100dias-apostila-biologia.pdfJaqueline Silveira
 
01 as ciencias_ecologicas.pdf resenha 2
01 as ciencias_ecologicas.pdf resenha 201 as ciencias_ecologicas.pdf resenha 2
01 as ciencias_ecologicas.pdf resenha 2Cidah Silva
 
Aula de ecologia curso completo
Aula de ecologia   curso completoAula de ecologia   curso completo
Aula de ecologia curso completoNelson Costa
 
Ricklefs cap 1
Ricklefs cap 1Ricklefs cap 1
Ricklefs cap 1CAMPUS XIX
 
Apostila de ecologia
Apostila de ecologiaApostila de ecologia
Apostila de ecologiaPaulo Lobo
 
Fundamentos em Ecologia
Fundamentos em EcologiaFundamentos em Ecologia
Fundamentos em EcologiaEstude Mais
 
aula de ecológia.pptx
aula de ecológia.pptxaula de ecológia.pptx
aula de ecológia.pptxRaianyAnielly1
 
BIOLOGIA | SEMANA 35 | 1ª SÉRIE |Ecologia /Desequilíbrios ambientais
BIOLOGIA | SEMANA 35 | 1ª SÉRIE |Ecologia /Desequilíbrios ambientaisBIOLOGIA | SEMANA 35 | 1ª SÉRIE |Ecologia /Desequilíbrios ambientais
BIOLOGIA | SEMANA 35 | 1ª SÉRIE |Ecologia /Desequilíbrios ambientaisGoisBemnoEnem
 

Semelhante a Capítulo 01 (20)

Slides-resumo_Ciências_biológicas_1.pdf
Slides-resumo_Ciências_biológicas_1.pdfSlides-resumo_Ciências_biológicas_1.pdf
Slides-resumo_Ciências_biológicas_1.pdf
 
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.ppt
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.pptHISTORICO-DA-ECOLOGIA.ppt
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.ppt
 
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.ppt
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.pptHISTORICO-DA-ECOLOGIA.ppt
HISTORICO-DA-ECOLOGIA.ppt
 
Ecologia introdução
Ecologia   introduçãoEcologia   introdução
Ecologia introdução
 
1 introdução a ciêncrdfwegweTGWEGWElogia.pdf
1 introdução a ciêncrdfwegweTGWEGWElogia.pdf1 introdução a ciêncrdfwegweTGWEGWElogia.pdf
1 introdução a ciêncrdfwegweTGWEGWElogia.pdf
 
Ecologia e Meio Ambiente_NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA_aula 1.pdf
Ecologia e Meio Ambiente_NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA_aula 1.pdfEcologia e Meio Ambiente_NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA_aula 1.pdf
Ecologia e Meio Ambiente_NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA_aula 1.pdf
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
enemem100dias-apostila-biologia.pdf
enemem100dias-apostila-biologia.pdfenemem100dias-apostila-biologia.pdf
enemem100dias-apostila-biologia.pdf
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
Ecologia.pptx
Ecologia.pptxEcologia.pptx
Ecologia.pptx
 
01 as ciencias_ecologicas.pdf resenha 2
01 as ciencias_ecologicas.pdf resenha 201 as ciencias_ecologicas.pdf resenha 2
01 as ciencias_ecologicas.pdf resenha 2
 
Aula de ecologia curso completo
Aula de ecologia   curso completoAula de ecologia   curso completo
Aula de ecologia curso completo
 
Ricklefs cap 1
Ricklefs cap 1Ricklefs cap 1
Ricklefs cap 1
 
Apostila de ecologia
Apostila de ecologiaApostila de ecologia
Apostila de ecologia
 
Nt6
Nt6Nt6
Nt6
 
Nt4
Nt4Nt4
Nt4
 
Fundamentos em Ecologia
Fundamentos em EcologiaFundamentos em Ecologia
Fundamentos em Ecologia
 
aula de ecológia.pptx
aula de ecológia.pptxaula de ecológia.pptx
aula de ecológia.pptx
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
BIOLOGIA | SEMANA 35 | 1ª SÉRIE |Ecologia /Desequilíbrios ambientais
BIOLOGIA | SEMANA 35 | 1ª SÉRIE |Ecologia /Desequilíbrios ambientaisBIOLOGIA | SEMANA 35 | 1ª SÉRIE |Ecologia /Desequilíbrios ambientais
BIOLOGIA | SEMANA 35 | 1ª SÉRIE |Ecologia /Desequilíbrios ambientais
 

Último

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 

Último (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 

Capítulo 01

  • 1. Capítulo 01 ECOLOGIA BÁSICA Mariana Pelissari1 Tarcisio Miguel Teixeira2 RESUMO: Este artigo de revisão faz parte do conjunto de publicações do volume especial sobre Educação Ambiental da Revista Educere 2014. No conjunto, este primeiro trabalho consiste em uma revisão dos conceitos técnicos básicos da Ciência Ambiental. Cumpre a função de instrumentalizar o leitor que não esteja habituado à terminologia ambiental. Toda ciência possui um ferramental terminológico, a Ciência Ambiental não é distinta e o diálogo que estes artigos propõem necessitam de uma padronização da linguagem técnica a ser utilizada, é esta a proposta do primeiro artigo. PALAVRAS-CHAVE: Ecologia; Termos básicos; Ciência Ambiental. ECOLOGIA BÁSICA RESUMO: Este artículo de revisión es parte de lo conjunto de publicaciones del volumen especial sobre Educación Ambiental de la Revista Educere 2014. En conjunto, este primero trabajo consiste en la revisión de los conceptos técnicos básicos de la Ciencia Ambiental. Cumple la función de instrumentalizar o lector que no está habituado a la terminología ambiental. Toda ciencia poseí un herramental terminológico, la Ciencia Ambiental no es distinta e lo dialogo que los artículos proponen necesitan de una estandarización de la lenguaje técnica a ser utilizada, esta es la propuesta de lo artículo. PALABRAS-CLAVE: Ecología; términos básicos; Ciencia Ambiental. INGLÊS Há o interesse cada vez maior em se formular novos paradigmas que venham a orientar uma prática preocupada em conciliar tanto a intervenção sobre o espaço como a conservação dos recursos naturais. O meio ambiente é preocupação que veio pra ficar. Acompanhando a história das diferentes civilizações nota-se que a preocupação com o 1 Bióloga (UNIPAR) e Técnica em Controle Ambiental (IFPR). 2 Agrônomo, Biólogo, Filósofo, Mestre em Agronomia, acadêmico de Direito, Aluno do curso para Doutorado em Direito Constitucional, Professor efetivo IFPR campus Umuarama.
  • 2. meio ambiente foi adquirindo características e dimensões próprias às épocas e regiões do globo (PHILIPI Jr. et al, 2004). É um processo de adaptação da preocupação ecológica, pois a nossa relação planeta X humanidade vêm mudando gradativamente. Hoje é plausível pensar que esta preocupação é fundamental não só para família humana, mas do próprio planeta. Todavia, como a humanidade é o único grupo diferenciado pela capacidade de raciocínio, cabe a ela o ônus da tutela de todos os outros componentes do planeta. No Brasil esta preocupação deve ser de toda nação. Para configurar que este compromisso perpassa por todos, a própria Constituição Federal determina: Art. 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo para as presentes e futuras gerações (BRASIL, 1988). Aos brasileiros, receber o direito constitucional de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, implica intrinsecamente em receber o dever de defender este meio ambiente para as gerações presentes e futuras. Esta imposição é para o Estado e a Nação. Ao longo deste desenvolvimento da preocupação ecológica, infelizmente, o florescimento da concepção antropocentrista pretendeu dar ao ser humano poderes ilimitados sobre o planeta Terra. Com os pressupostos desta centralização das preocupações humanas e o posicionamento periférico dos interesses da natureza, houve uma dominação de destruição do ser humana para com a natureza. Entretanto, é necessário, com grande urgência, que o ser humano conscientiza- se que faz parte do mundo natural e não pode viver sem ele, são laços de interesse mútuo em que um tem compromisso de qualidade de vida com o outro (PHILIPI Jr. et al, 2004). Nesse aspecto é indispensável compreender os conceitos básicos integrantes desta ciência denominada, ecologia. Pois, aprende-se a cuidar e respeitar daquilo e daqueles que se tem conhecimento. Refazendo o caminho do gênio italiano Leonardo da Vinci: “quanto mais conhecemos, mais amamos”. A palavra ecologia vem do grego oikos, que significa “casa”, nosso meio ambiente mais próximo, e logos é estudo, ciência, tratado. Assim, ecologia é a ciência através da qual estudamos como os organismos (animais, plantas e micro-organismos)
  • 3. interagem dentro do e no mundo natural. Com as duplas crises de um desenvolvimento populacional muito rápido e uma aceleração da deterioração do meio ambiente terrestre, a ecologia assumiu uma importância extrema. Tudo na superfície da terra está inter- relacionado e, com os empreendimentos humanos, afeta-se diretamente o resultado dos processos naturais. Assim, a própria espécie humana é uma parte importante da economia da natureza (RICKLEFS , 2003). Uma espécie é um conjunto de indivíduos que tem muitos caracteres em comum e podem naturalmente cruzar entre si para produzir descendentes férteis. Como exemplo temos o grupo de onças-pintadas (Panthera onca) forma uma espécie, todos são semelhantes do ponto de vista genético e morfológico e podem naturalmente se intercruzar. Uma população é um conjunto de indivíduos da mesma espécie que habita uma certa área por um certo momento, grupos da mesma espécie podem ser encontradas em locais e momentos distintos. Por exemplo, o conjunto de lontras (Lutra longicaudis) do Parque Nacional do Itatiaia-RJ constitui a população do referido animal nos limites dessa unidade de conservação. Já o conjunto de lontras do Parque Nacional de Bocaina- SP constitui outra população da mesma espécie (FILHO, 2007). Muitas populações de diferentes espécies vivendo no mesmo lugar constituem uma comunidade ou biocenose. Os organismos e os seus ambientes físicos e químicos formam um ecossistema. Todos os ecossistemas estão ligados juntos numa única biosfera, a qual inclui todos os meio ambientes e organismos na superfície da Terra (RICKLEFS , 2003). Dentro da ecologia são utilizados termos de uso cotidiano da ciência que são apresentados a seguir. O nicho ecológico refere-se ao papel funcional que um organismo desempenha na comunidade. Habitats são os lugares, ou posicionamentos físicos, nos quais os organismos vivem (RICKLEFS, 2003). Dentro de uma população pode apresentar uma zona de transição entre duas ou mais comunidades diversas entre uma área de extensão considerável denominada de ecótone (ODUM, 1983). Populações de uma mesma espécie, mas que estão fisicamente separadas e adaptadas as condições locais são denominadas de ecotipo (COELHO, 2000). Os
  • 4. ecotipos apresentam uma variação genética devido ao processo de adaptação muito estreita ao ambiente específico. O grupo de indivíduos com o mesmo conjunto de caracteres gerais e servem como representantes padrão da espécie ou de uma subespécie são denominado biótipos. Os biomas são as grandes comunidades-clímax da Terra, ou seja, devido ao seu grau evolutivo e extensão, atingiram uma relativa estabilidade de sua composição faunística e, principalmente, florística. Estende-se por uma área geográfica bastante grande e sua existência é controlada pelo macroclima (DAJOZ, 1972). No Brasil temos como exemplo de biomas a floresta amazônica, o cerrado, a caatinga, etc. Para satisfazer suas necessidades de alimentação, proteção, transporte e reprodução os seres vivos associam-se com outros seres vivos, de mesma espécie ou de espécie diferente. Surgindo assim, as relações ecológicas. A seguir, os diversos tipos de interações bióticas (Tabela 1). TABELA 1 – Interações bióticas Relações Harmônicas Intraespecífica Colônias Associação entre indivíduos da mesma espécie, que mantêm uma relação anatomofisiológica. Exemplo: Algas, protozoários, corais, cracas, caravelas. Sociedades Associação entre indivíduos da mesma espécie, não ligados anatomicamente e organizados de modo cooperativo. Exemplo: Castores, gorilas, homens, peixes, formigas, abelhas, cupins. Interespecífica Mutualismo Associação de duas espécies, em que ambas se beneficiam, sendo obrigatória para os envolvidos. Exemplo: Cupim x protozoários, algas x fungos, plantas x insetos. Protocooperação Associação não obrigatória à sobrevivência, mas com benefícios para ambos. Exemplo: caranguejo e anêmona, crocodilo e ave- palito. Comensalismo Associação em que uma das espécies se beneficia com restos alimentares da outra, que não é prejudicada. Exemplo: Rêmora x tubarão, hiena x leão. Inquilinismo Associação em que uma das espécies se fixa ou se abriga em outra, sem prejudicá-la. Exemplo: Bromélia x árvore (suporte), Orquídea x árvore (suporte).
  • 5. Relações desarmônicas Intraespecífica Competição Relação entre indivíduos da mesma espécie que disputam alimento, espaço e parceiro sexual. Exemplo: Todos os seres vivos Canibalismo Relação em que um indivíduo mata o outro da mesma espécie, com fins alimentares. Exemplo: aranhas, ratos, peixes, louva-a-deus. Interespecífica Competição Relação entre indivíduos de espécies diferentes, que concorrem pelos mesmos fatores do ambiente. Exemplo: Todos os seres vivos Parasitismo Associação em que uma das espécies, geralmente a menor, vive sobre ou no interior da outra, alimentando-se dela e, geralmente, ocasionando doenças. Exemplo: Cipó-chumbo x outros vegetais; vermes x mamífero; vírus, bactérias, fungos e protozoários x outros seres vivos. Predatismo Relação em que uma das espécies, a predadora, mata a outra com objetivo alimentar. Exemplo: Mamífero carnívoro (predador) x mamífero herbívoro (presa). Amensalismo Relação em que uma das espécies inibe o crescimento ou reprodução da outra. Exemplo: Eucalipto x gramíneas, fungos x bactérias, algas x peixes (Maré vermelha). Fonte: Filho, 2007. As plantas, os animais e microrganismos estão interconectados entre si por suas cadeias alimentares e outras interações, formando um todo complexo comumente chamado de comunidade biológica. As inter-relações dentro da comunidade governam o fluxo de energia e o ciclo dos elementos dentro do ecossistema. Estas inter-relações também influenciam os processos populacionais, dessa forma determinando as abundâncias relativas dos organismos (RICKLEFS, 2003). A cadeia alimentar é uma sequência de seres vivos, na qual, iniciando-se pelos produtores, a matéria e energia é transferida entre eles quando um elemento alimenta-se do outro componente da cadeia (RICKLEFS, 2003). Os produtores são os organismos que são capazes de absorver energia do meio ambiente e acumulá-la na forma de energia química nas matérias orgânicas sintetizadas (alimentos). Os consumidores primários são os organismos que se alimentam dos produtores. Os consumidores secundários sobrevivem à custa dos consumidores primários, sendo carnívoros (RICKLEFS, 2003).
  • 6. Existem outros níveis de consumidores dependendo da cadeia alimentar que se esteja analisando. Os decompositores, principalmente microrganismos (bactérias e fungos), atuam sobre todos os níveis da cadeia alimentar decompondo os organismos mortos ou seus resíduos (urina e fezes). Nesta sua atividade ocorre a mineralização dos componentes orgânicos e estes são devolvidos à natureza para a reutilização pelos produtores (RICKLEFS, 2003). Estas relações alimentares podem ser representadas através de pirâmides. Estas pirâmides alimentares podem ser constituídas a partir de três critérios diferentes: por número de indivíduos, por biomassa e por energia (RICKLEFS, 2003). A pirâmide de números tem na sua base, normalmente, os produtores, que são em maior número do que os consumidores primários. Estes, por sua vez, são em maior número do que os consumidores secundários e, assim segue-se, até o último nível da pirâmide com o menor número de indivíduos. A pirâmide de biomassa também inicia pelos produtores e segue pelos níveis de consumidores, todavia o fator analisado é a biomassa de cada nível trófico, que irá diminuindo gradativamente. O terceiro tipo, a pirâmide de energia, constrói-se como as demais e o critério é a energia existente em cada nível, que decai conforme se progride para o ápice da pirâmide. CONSIDERAÇÕES FINAIS Não é nossa proposta explorar toda a terminologia da Ciência Ambiental. Sobretudo porque é uma tarefa impossível. Existem hoje inúmeros dicionários ambientais genéricos e outros subespecializados, como glossários de Direito Ambiental, dicionários agronômicos, geológicos e outros. Como os artigos são dirigidos aos educadores de Ensino Fundamental e Médio, tivemos a preocupação de introduzir aqueles termos que mais são utilizados nestes níveis de ensino e que permitirão uma leitura proveitosa dos demais componentes deste volume. REFERÊNCIAS: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
  • 7. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 26 set. 2013. COELHO, R. M. P. Fundamentos da Ecologia. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000. DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo: Editora Vozes, 1972. FILHO, I. D. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2007. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1983. PHILIPPI Jr, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Editora Manole, 2004. Coleção Ambiental – USP. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003.