11. REPRODUÇÃO SEXUADA
- Hermafroditas em maioria
- Cópula recíproca e fertilização interna
- Impregnação hipodérmica
- Desenvolvimento direto em maioria
12. PARASITISMO
ETIMOLOGIA “PARASITO”: Aquele que come ao lado do outro.
Interação biológica interespecífica,
resultado de processo co-
evolutivo entre taxa onde um (o
parasito) tem dependência
metabólica em relação ao outro (o
hospedeiro) que por sua vez
sempre tem algum tipo de
prejuízo (patologia) (independente
da natureza ou intensidade).
16. SUBCLASSE Digenea
Di = duas + genos = vidas, gerações
Endoparasitos de peixes, anfíbios,
répteis, aves e mamíferos
Importância para saúde pública e
animal
Ciclo de vida complexo com 2 ou
mais hospedeiros
Ventosa oral e acetábulo
Tamanho varia de 0,2mm a 6cm
de comprimento
SUBCLASSE Aspidobothrea
aspis = escudo + bothros = ventosa
Pequeno grupo de endoparasitos
de peixes, tartarugas e moluscos
Sem importância médica ou
econômica
Ciclo de vida simples com dois
hospedeiros
Haptor: órgão para fixação
TREMATODA
(Gr) Trema = buraco, cavidade + (Gr) ode = ato de prender;
CLASSE
35. CLASSE Monogenea
Mono = uma + genos = vida, geração
Ectoparasitos de peixes, anfíbios, répteis
1.100 espécies
Presença de órgão de fixação posterior armado: haptor
Não possuem hospedeiros intermediários
Tamanho varia de 1mm a 5mm de comprimento
45. CLASSE Cestoda
Kestos = fita + eidos = semelhante
3.400 espécies de endoparasitos de vertebrados
Não possuem trato digestório
Neoderme altamente especializada
Corpo segmentado em proglótides
Tamanho: podem atingir metros de comprimento
Notas do Editor
LOCOMOÇÃO
O haptor como é demonstrado nas figuras tem diferentes formas e é divido em auveulis, mas sempre é um órgão ventral. Ele pode ser dividido em várias ventosas como na última figura, ou se apresentar como um conjunto de rugas transversais, ou pode ser septado, dividindo o haptor em auveulis, esses auveulis podem apresentar pequenas projeções mas também é sempre desarmado, ou seja, nos monogenóides que é o próximo grupo que vai ser mostrado, o haptor é armado com ganchos e espinhos pra fixação. Mas em aspidobothrea, esse haptor não tem esses adornos.
Nesse ciclo e vida é a mesma coisa, mas só difere que o adulto pode estar em um hospedeiro alternativo, como uma tartaruga. Porém as transformações ocorrem ainda no hospedeiro intermediário, onde a larva cotilocídio vira um pré-adulto.
Na subclasse aspidobothrea compreende 4 famílias: três são caracterizados por serem parasitos de holocephalídeos que são as chimeras e elasmobrânquios, que são as raias e os tubarões e outro grupo de parasita peixes teleósteos e tartarugas.