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Reino Animalia (Metazoa)
 Características principais
- Eucariontes, pluricelulares e heterotróficos;
 Existem dois grandes grupos:
A- Parazoa (parazoário; pará = ao lado, zoa = animal): representado pelos
Porifera (esponjas), no qual não há a formação de tecidos verdadeiros;
B- Eumetazoa (eumetazoários; eu = verdadeiros, metazoário = animal):
representados por todos os outros animais que possuem tecido
diferenciado.
Obs.: Apenas nesse reino são encontrados os tecidos nervosos e
musculares.
Principais Filos
 Porífera;
 Cnidária;
 Platelminto;
 Nematoda;
 Molusco;
 Anelídeo;
 Artrópodo;
 Equinodermo;
 Cordado.
Cladograma dos principais grupos animais
Tipos de Simetria
Folhetos germinativos
Formação do celoma
 Animal esquizocélico
 Animal enterocélico
Obs.: Todos os animais esquizocélicos são
também protostômios.
Obs.: Todos os animais enterocélicos são
também deuterostômios.
Celoma
Filo Porífera
 Diblásticos (ectoderma e endoderma);
 Sem simetria ou com simetria radiada;
 Sem cavidade digestiva (digestão intra-
celular);
 Reprodução:
a- assexuada: por brotamento ou gemulação;
b- sexuada: o ciclo dá origem a larva
anfiblástula.
 São filtradores.
Esponjas
A- Asconóide;
B- Siconóide;
C- Leuconóide.
Filo Cnidária
 Diblásticos;
 Simetria radial, com tentáculos ao redor da
boca;
 Com espaço interno para digestão, a “cavidade
gastrovascular”;
 Corpo formado por dois tecidos: epiderme e
gastroderme;
 Sistema nervoso difuso;
 Reprodução assexuada (brotamento) e sexuada.
Análise histológica de um cnidário
Morfologia básica
Ciclo Reprodutivo - medusa
 Metagênese ou alternância de gerações
Principais Classes
 Hydrozoa - hidras e caravelas;
 Scyphozoa - águas-vivas;
 Anthozoa - anêmonas e corais;
 Cubozoa - cubozoários, como a vespa do pacífico
Filo Platelminto
 Acelomados;
 Triblásticos;
 Tubo digestório incompleto (boca);
 Respiração tegumentar (cutânea);
 Sistema excretor (protonefrídios);
 Sistema nervoso ( 2 gânglios e 2 cordões
nervosos);
Principais Classes
 Turbelaria;
 Trematoda;
 Cestoda.
Planária
TêniaSchistosoma mansoni
Planárias
Excreção: Célula-flama Regeneração
Doenças
 Esquistossomose
Doenças
 Medidas profiláticas: esquistossomose
- Evitar tomar banhos nas chamadas “lagoas de
coceira”, pois elas estão contaminadas pelas larvas
cercárias do esquistossomo;
- Promover o controle da população de caramujos
planorbídeos (gênero Biomphalaria);
- Saneamento básico;
- Tratamento dos doentes.
Doenças
 Teníase
Doenças
 Medidas profiláticas: teníase
- Saneamento básico;
- Educação sanitária,
- Cozinhar bem as carnes;
- Fiscalização da carne e seus derivados nos
abatedouros, pois os cisticercos são visíveis
a olho nu;
- Tratamento dos doentes.
Doenças
 Cisticercose
 A Taenia solium e o Echinococcus granulosus
(parasita do intestino do cachorro), podem
provocar no ser humano a cisticercose;
 A pessoa quando ingeri os ovos desses
parasitas, passa a atuar como hospedeira
intermediária do verme;
 Os cisticercos são formados no ser humano
em vários tecidos, podendo afetar os olhos, o
cérebro e o coração.
Filo Nematoda
 Triblásticos;
 Pseudocelomados;
 Corpo revestido por cutícula resistente;
 Sistema digestório completo (boca e ânus);
 Líquido pseudocelomático é responsável pelo
transporte de substâncias, recolhimento de
excretas e funciona como “esqueleto
hidrostático”;
 Excreção é feita por uma célula especial
chamada renete. O poro excretor localiza-se
próximo à boca.
Principais Nematódeos
 Ascaris lumbricoides (lombriga);
 Ancylostoma duodenale;
 Necator americanus;
 Ancylostoma braziliensis;
 Wuchereria bancrofti (filária)
 Oxyurus vermicularis;
 Enterobius vermicularis.
Parasitas humanos
Doenças
 Ascaridíase
1- A ingestão de água ou alimento (frutas e verduras)
contaminados pode introduzir ovos de lombriga
no tubo digestório humano.
2- No intestino delgado, cada ovo se rompe e libera
uma larva.
3- Cada larva penetra no revestimento intestinal e cai
na corrente sanguínea, atingindo fígado,
coração e pulmões, onde sofre algumas
mudanças de cutícula e aumenta de tamanho.
4- Permanece nos alvéolos pulmonares podendo
causar sintomas semelhantes ao de pneumonia.
5- Ao abandonar os alvéolos passam para os
brônquios, traquéia, laringe (onde provocam
tosse com o movimento que executam) e
faringe.
6- Em seguida, são deglutidas e atingem o intestino
delgado, onde crescem e se transformam em
vermes adultos.
7- Após o acasalamento, a fêmea inicia a liberação
dos ovos. Cerca de 15.000 por dia. Todo esse
ciclo que começou com a ingestão de ovos, até
a formação de adultos, dura cerca de 2 meses.
8- Os ovos são eliminados com as fezes. Dentro de
cada ovo, dotado de casca protetora, ocorre o
desenvolvimento de um embrião que, após
algum tempo, origina uma larva.
9- Ovos contidos nas fezes contaminam a água de
consumo e os alimentos utilizados pelo homem.
Ciclo de vida do Ascaris lumbricoides.
Doenças
 Medidas profiláticas: ascaridíase
- Educação sanitária;
- Saneamento básico, com ênfase para o destino
adequado das fezes humanas;
- Tratamento da água usada para consumo
humano;
- Cuidados higiênicos no preparo dos alimentos
(particularmente de verduras);
- Higiene pessoal;
- Combate aos insetos domésticos, pois moscas e
baratas podem veicular os ovos;
- Tratamento das pessoas parasitadas
Doenças
 Ancilostomíase (amarelão)
1- As larvas penetram ativamente através da pele,
atingem a circulação e executam uma viagem
semelhante àquela realizada pelas larvas da
lombriga, migrando do coração para os alvéolos
pulmonares.
2- Dos alvéolos, seguem para os brônquios,
traquéia, laringe, faringe, esôfago, estômago e
intestino delagado, local em que se transformam
em adultos.
3- Após acasalamento no intestino, as fêmeas
iniciam a posturas dos ovos, que, misturados as
fezes, são eliminados para o solo. A diferença em
relação à ascaridíase é que, neste caso, os ovos
eclodem no solo e liberam uma larva.
4- Em solo úmidos e sombrios, as larvas
permanecem vivas e se alimentam. Sofrem muda
na cutícula durante esse período.
Ciclo de vida do Ancylostoma duodenale ou
do Necator americanus.
Ancilostomíase (amarelão)
Ancylostoma duodenale Necator americanus
Doenças
 Medidas profiláticas: ancilostomíase
- Melhoras no saneamento básico;
- Uso de calçados;
- Tratamento das pessoas parasitadas.
Doenças
 Larva migrans (bicho geográfico)
Ancylostoma brasiliensis.
Ancylsotoma caninum.
Bicho geográfico
Doenças
 Filaríase (elefantíase)
Mosca Chrysomya, varejeira.
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Wuchereria bancrofti – filária. Indivíduo contaminado.
Doenças
 Medidas profiláticas: filaríase
- Uso de roupas que cubram o máximo
possível da pele;
- Uso de repelentes e inseticidas;
- Dormir com cortinados;
- Telas em portas e janelas da casa;
- Tratamento dos doentes.
Doenças
 Oxiuríase (coceira anal)
É uma inflamação causada pelo verme Oxyurus vermicularis (ou
Enterobius vermicularis) que se aloja no intestino grosso.
Enterobius vermicularis. Ovo do E. vermicularis.
Doenças
 Tricuríase
Trichuris trichiura. Ovo de T. trichiura.
Filo Mollusca
 São triblásticos, celomados, protostômios e
esquizocélicos;
 São animais de corpo mole;
 Simetria bilateral;
 O corpo é dividido em cabeça, pé e massa visceral;
 Manto;
 Rádula;
 A maioria possui concha;
 Sistema digestório completo (boca e ânus);
 Respiração: branquial, cutânea ou pulmonar;
 Circulação: aberta ou fechada;
 Excreção: metanefrídios;
 Sistema nervoso ganglionar;
 Reprodução: hermafroditas ou dióicos
Fase larval
Principais classes
 Gastrópodes
- caramujos, caracóis e as lesmas.
Gastrópodes
Rádula:
Bivalves
 Ostras, mexilhões e mariscos.
 Não possuem cabeça, nem rádula;
 São filtradores;
 Respiração: branquial.
Formação da pérola
Cefalópodes
 Sem concha (polvo);
concha reduzida e
interna (lula) ou externa
(náutilo);
 Circulação fechada
(maior porte).
Filo Anelidae
 São triblásticos, celomados, protostômios e
esquizocélicos;
 Metameria;
 Tubo digestório completo;
 Sistema circulatório fechado;
 Respiração: branquial ou cutânea;
 Excreção: metanefrídios;
 Sistema nervoso: 1 cordão central e nervos laterais
por segmento;
 Reprodução: Sexuada (hermafroditas);
 Vida livre.
Classes de anelídeos
 Aquetos ou hirudíneos:
- Sanguessugas.
Principais características:
- Sem cerdas;
- Apresentam ventosas;
- Vivem em solo úmido e pantanoso ou em
água doce;
- Hermafroditas;
- Ectoparasitas (hematófogos).
Aplicação médica das sanguessugas
 Recentemente, estudos têm demonstrado
que sanguessugas podem ser utilizadas com
ótimos resultados em situações específicas,
em especial amputações seguidas de
microcirurgia reconstrutora. Nessa situação,
há reconstrução das artérias, com
reconstituição do fluxo arterial de sangue
(entrada de sangue) no membro amputado,
mas a reconstrução das veias nem sempre é
tão eficaz e o fluxo venoso (saída do sangue)
fica deficiente.
Classes de anelídeos
 Poliquetos
- Nereidas.
Principais características:
- Muitas cerdas;
- Maioria marinha;
- Respiração branquial;
- Possuem parapódios;
- Fecundação externa.
Classes de anelídeos
 Oliquetos
- Minhocas.
Principais características:
- Poucas cerdas;
- Clitelo (importante na reprodução);
- Sem parapódios;
- Presença de hemoglobina;
- Presença de papo e moela (tubo digestório);
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Reprodução das minhocas
Filo Artrópoda
 São triblásticos, celomados, protostômios e
esquizocélicos;
 Tagmatização;
 Possuem apêndices articulados (patas, antenas e
palpos etc.);
 Exoesqueleto quitinoso;
 Ecdise ou muda (hormônio: ecdisona);
 Tubo digestório completo;
 Circulação aberta (hemolinfa);
 Respiração: branquial, traqueal ou filotraqueal;
 Sistema nervoso: gânglios e cordões nervosos.
Gráfico de crescimento dos artrópodos
Ecdise ou muda de uma cigarra
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Classe Insecta
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A- Ametábolos;
B- Hemimetábolos;
C- Holometábolos. Desenvolvimento holometábolo
Classe Crustácea
Classe Arachnida
Classe Quilópoda e Diplópoda
Quilópoda
Diplópoda
Respiração: Traqueal e Filotraqueal
Respiração Traqueal Respiração Filotraqueal
Filo Equinoderma
 São triblásticos, celomados, deuterostômios e
enterocélicos;
 A maioria dos equinodermas apresenta simetria
pentâmera (pentarradial ou pentarradiada;
 Fase larvar (simetria bilateral);
 Endoesqueleto;
 sistema ambulacrário;
 pés ambulacrários;
 tubo digestório completo;
 Fecundação externa;
 Boa capacidade de regeneração.
Classes de equinodermas
Echinoidea (equinóides) – são representados pelo ouriço-do-mar e pela
bolacha-de-praia ou ouriço-escudo; não possuem braços, mas têm
espinhos longos e móveis;
Bolacha-de-praia Ouriço-do-mar
Ouriço-do-mar
Lanterna-de-Aristóteles
Classes de equinodermas
Ophiuroidea (ofiuróides) - são parecidos com a estrela-do-mar, mas
têm braços longos e articulados, capazes de se curvarem, o que lhes
valeu o nome de estrela-serpente ou ofiúro;
Classes de equinodermas
Asteroidea (asteróides) - são representados pela estrela-do-mar,
que possui um disco central do qual partem cinco ou mais braços;
Classes de equinodermas
Holothuroidea (holoturóides) - são os pepinos-do-mar; não possuem
carapaça, o que é compensado pela maior capacidade de locomoção;
Classes de equinodermas
- Crinoidea (crinóides) - são os lírios-do-mar; vivem presos em
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Reino animalia (metazoa)

  • 1. Reino Animalia (Metazoa)  Características principais - Eucariontes, pluricelulares e heterotróficos;  Existem dois grandes grupos: A- Parazoa (parazoário; pará = ao lado, zoa = animal): representado pelos Porifera (esponjas), no qual não há a formação de tecidos verdadeiros; B- Eumetazoa (eumetazoários; eu = verdadeiros, metazoário = animal): representados por todos os outros animais que possuem tecido diferenciado. Obs.: Apenas nesse reino são encontrados os tecidos nervosos e musculares.
  • 2. Principais Filos  Porífera;  Cnidária;  Platelminto;  Nematoda;  Molusco;  Anelídeo;  Artrópodo;  Equinodermo;  Cordado.
  • 3. Cladograma dos principais grupos animais
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  • 13. Formação do celoma  Animal esquizocélico  Animal enterocélico Obs.: Todos os animais esquizocélicos são também protostômios. Obs.: Todos os animais enterocélicos são também deuterostômios.
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  • 20. Filo Porífera  Diblásticos (ectoderma e endoderma);  Sem simetria ou com simetria radiada;  Sem cavidade digestiva (digestão intra- celular);  Reprodução: a- assexuada: por brotamento ou gemulação; b- sexuada: o ciclo dá origem a larva anfiblástula.  São filtradores.
  • 22. Filo Cnidária  Diblásticos;  Simetria radial, com tentáculos ao redor da boca;  Com espaço interno para digestão, a “cavidade gastrovascular”;  Corpo formado por dois tecidos: epiderme e gastroderme;  Sistema nervoso difuso;  Reprodução assexuada (brotamento) e sexuada.
  • 23. Análise histológica de um cnidário
  • 25. Ciclo Reprodutivo - medusa  Metagênese ou alternância de gerações
  • 26. Principais Classes  Hydrozoa - hidras e caravelas;  Scyphozoa - águas-vivas;  Anthozoa - anêmonas e corais;  Cubozoa - cubozoários, como a vespa do pacífico
  • 27. Filo Platelminto  Acelomados;  Triblásticos;  Tubo digestório incompleto (boca);  Respiração tegumentar (cutânea);  Sistema excretor (protonefrídios);  Sistema nervoso ( 2 gânglios e 2 cordões nervosos);
  • 28. Principais Classes  Turbelaria;  Trematoda;  Cestoda. Planária TêniaSchistosoma mansoni
  • 31. Doenças  Medidas profiláticas: esquistossomose - Evitar tomar banhos nas chamadas “lagoas de coceira”, pois elas estão contaminadas pelas larvas cercárias do esquistossomo; - Promover o controle da população de caramujos planorbídeos (gênero Biomphalaria); - Saneamento básico; - Tratamento dos doentes.
  • 33. Doenças  Medidas profiláticas: teníase - Saneamento básico; - Educação sanitária, - Cozinhar bem as carnes; - Fiscalização da carne e seus derivados nos abatedouros, pois os cisticercos são visíveis a olho nu; - Tratamento dos doentes.
  • 34. Doenças  Cisticercose  A Taenia solium e o Echinococcus granulosus (parasita do intestino do cachorro), podem provocar no ser humano a cisticercose;  A pessoa quando ingeri os ovos desses parasitas, passa a atuar como hospedeira intermediária do verme;  Os cisticercos são formados no ser humano em vários tecidos, podendo afetar os olhos, o cérebro e o coração.
  • 35. Filo Nematoda  Triblásticos;  Pseudocelomados;  Corpo revestido por cutícula resistente;  Sistema digestório completo (boca e ânus);  Líquido pseudocelomático é responsável pelo transporte de substâncias, recolhimento de excretas e funciona como “esqueleto hidrostático”;  Excreção é feita por uma célula especial chamada renete. O poro excretor localiza-se próximo à boca.
  • 36. Principais Nematódeos  Ascaris lumbricoides (lombriga);  Ancylostoma duodenale;  Necator americanus;  Ancylostoma braziliensis;  Wuchereria bancrofti (filária)  Oxyurus vermicularis;  Enterobius vermicularis. Parasitas humanos
  • 37. Doenças  Ascaridíase 1- A ingestão de água ou alimento (frutas e verduras) contaminados pode introduzir ovos de lombriga no tubo digestório humano. 2- No intestino delgado, cada ovo se rompe e libera uma larva. 3- Cada larva penetra no revestimento intestinal e cai na corrente sanguínea, atingindo fígado, coração e pulmões, onde sofre algumas mudanças de cutícula e aumenta de tamanho. 4- Permanece nos alvéolos pulmonares podendo causar sintomas semelhantes ao de pneumonia. 5- Ao abandonar os alvéolos passam para os brônquios, traquéia, laringe (onde provocam tosse com o movimento que executam) e faringe. 6- Em seguida, são deglutidas e atingem o intestino delgado, onde crescem e se transformam em vermes adultos. 7- Após o acasalamento, a fêmea inicia a liberação dos ovos. Cerca de 15.000 por dia. Todo esse ciclo que começou com a ingestão de ovos, até a formação de adultos, dura cerca de 2 meses. 8- Os ovos são eliminados com as fezes. Dentro de cada ovo, dotado de casca protetora, ocorre o desenvolvimento de um embrião que, após algum tempo, origina uma larva. 9- Ovos contidos nas fezes contaminam a água de consumo e os alimentos utilizados pelo homem. Ciclo de vida do Ascaris lumbricoides.
  • 38. Doenças  Medidas profiláticas: ascaridíase - Educação sanitária; - Saneamento básico, com ênfase para o destino adequado das fezes humanas; - Tratamento da água usada para consumo humano; - Cuidados higiênicos no preparo dos alimentos (particularmente de verduras); - Higiene pessoal; - Combate aos insetos domésticos, pois moscas e baratas podem veicular os ovos; - Tratamento das pessoas parasitadas
  • 39. Doenças  Ancilostomíase (amarelão) 1- As larvas penetram ativamente através da pele, atingem a circulação e executam uma viagem semelhante àquela realizada pelas larvas da lombriga, migrando do coração para os alvéolos pulmonares. 2- Dos alvéolos, seguem para os brônquios, traquéia, laringe, faringe, esôfago, estômago e intestino delagado, local em que se transformam em adultos. 3- Após acasalamento no intestino, as fêmeas iniciam a posturas dos ovos, que, misturados as fezes, são eliminados para o solo. A diferença em relação à ascaridíase é que, neste caso, os ovos eclodem no solo e liberam uma larva. 4- Em solo úmidos e sombrios, as larvas permanecem vivas e se alimentam. Sofrem muda na cutícula durante esse período. Ciclo de vida do Ancylostoma duodenale ou do Necator americanus.
  • 41. Doenças  Medidas profiláticas: ancilostomíase - Melhoras no saneamento básico; - Uso de calçados; - Tratamento das pessoas parasitadas.
  • 42. Doenças  Larva migrans (bicho geográfico) Ancylostoma brasiliensis. Ancylsotoma caninum. Bicho geográfico
  • 43. Doenças  Filaríase (elefantíase) Mosca Chrysomya, varejeira. Mosquito do gênero Culex. Wuchereria bancrofti – filária. Indivíduo contaminado.
  • 44. Doenças  Medidas profiláticas: filaríase - Uso de roupas que cubram o máximo possível da pele; - Uso de repelentes e inseticidas; - Dormir com cortinados; - Telas em portas e janelas da casa; - Tratamento dos doentes.
  • 45. Doenças  Oxiuríase (coceira anal) É uma inflamação causada pelo verme Oxyurus vermicularis (ou Enterobius vermicularis) que se aloja no intestino grosso. Enterobius vermicularis. Ovo do E. vermicularis.
  • 47. Filo Mollusca  São triblásticos, celomados, protostômios e esquizocélicos;  São animais de corpo mole;  Simetria bilateral;  O corpo é dividido em cabeça, pé e massa visceral;  Manto;  Rádula;  A maioria possui concha;  Sistema digestório completo (boca e ânus);  Respiração: branquial, cutânea ou pulmonar;  Circulação: aberta ou fechada;  Excreção: metanefrídios;  Sistema nervoso ganglionar;  Reprodução: hermafroditas ou dióicos
  • 49. Principais classes  Gastrópodes - caramujos, caracóis e as lesmas.
  • 51. Bivalves  Ostras, mexilhões e mariscos.  Não possuem cabeça, nem rádula;  São filtradores;  Respiração: branquial.
  • 53. Cefalópodes  Sem concha (polvo); concha reduzida e interna (lula) ou externa (náutilo);  Circulação fechada (maior porte).
  • 54. Filo Anelidae  São triblásticos, celomados, protostômios e esquizocélicos;  Metameria;  Tubo digestório completo;  Sistema circulatório fechado;  Respiração: branquial ou cutânea;  Excreção: metanefrídios;  Sistema nervoso: 1 cordão central e nervos laterais por segmento;  Reprodução: Sexuada (hermafroditas);  Vida livre.
  • 55. Classes de anelídeos  Aquetos ou hirudíneos: - Sanguessugas. Principais características: - Sem cerdas; - Apresentam ventosas; - Vivem em solo úmido e pantanoso ou em água doce; - Hermafroditas; - Ectoparasitas (hematófogos).
  • 56. Aplicação médica das sanguessugas  Recentemente, estudos têm demonstrado que sanguessugas podem ser utilizadas com ótimos resultados em situações específicas, em especial amputações seguidas de microcirurgia reconstrutora. Nessa situação, há reconstrução das artérias, com reconstituição do fluxo arterial de sangue (entrada de sangue) no membro amputado, mas a reconstrução das veias nem sempre é tão eficaz e o fluxo venoso (saída do sangue) fica deficiente.
  • 57. Classes de anelídeos  Poliquetos - Nereidas. Principais características: - Muitas cerdas; - Maioria marinha; - Respiração branquial; - Possuem parapódios; - Fecundação externa.
  • 58. Classes de anelídeos  Oliquetos - Minhocas. Principais características: - Poucas cerdas; - Clitelo (importante na reprodução); - Sem parapódios; - Presença de hemoglobina; - Presença de papo e moela (tubo digestório); - Importante para a fertilidade do solo.
  • 60. Filo Artrópoda  São triblásticos, celomados, protostômios e esquizocélicos;  Tagmatização;  Possuem apêndices articulados (patas, antenas e palpos etc.);  Exoesqueleto quitinoso;  Ecdise ou muda (hormônio: ecdisona);  Tubo digestório completo;  Circulação aberta (hemolinfa);  Respiração: branquial, traqueal ou filotraqueal;  Sistema nervoso: gânglios e cordões nervosos.
  • 61. Gráfico de crescimento dos artrópodos Ecdise ou muda de uma cigarra
  • 62. Quadro comparativo das classes de artrópodos
  • 64. Metamorfose (insetos) A- Ametábolos; B- Hemimetábolos; C- Holometábolos. Desenvolvimento holometábolo
  • 67. Classe Quilópoda e Diplópoda Quilópoda Diplópoda
  • 68. Respiração: Traqueal e Filotraqueal Respiração Traqueal Respiração Filotraqueal
  • 69. Filo Equinoderma  São triblásticos, celomados, deuterostômios e enterocélicos;  A maioria dos equinodermas apresenta simetria pentâmera (pentarradial ou pentarradiada;  Fase larvar (simetria bilateral);  Endoesqueleto;  sistema ambulacrário;  pés ambulacrários;  tubo digestório completo;  Fecundação externa;  Boa capacidade de regeneração.
  • 70. Classes de equinodermas Echinoidea (equinóides) – são representados pelo ouriço-do-mar e pela bolacha-de-praia ou ouriço-escudo; não possuem braços, mas têm espinhos longos e móveis; Bolacha-de-praia Ouriço-do-mar
  • 72. Classes de equinodermas Ophiuroidea (ofiuróides) - são parecidos com a estrela-do-mar, mas têm braços longos e articulados, capazes de se curvarem, o que lhes valeu o nome de estrela-serpente ou ofiúro;
  • 73. Classes de equinodermas Asteroidea (asteróides) - são representados pela estrela-do-mar, que possui um disco central do qual partem cinco ou mais braços;
  • 74. Classes de equinodermas Holothuroidea (holoturóides) - são os pepinos-do-mar; não possuem carapaça, o que é compensado pela maior capacidade de locomoção;
  • 75. Classes de equinodermas - Crinoidea (crinóides) - são os lírios-do-mar; vivem presos em rochas ou outros suportes e possuem braços ramificados.