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O Q U E S Ã O E C O M O FA Z E R
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Existem diversas tipos de formato de
encontro dependendo do material e da
linha de pequenos grupos adotada, de
maneira que atualmente tanto é possível
escolher um método em particular quanto
se pode, a partir dos modelos existentes,
conceber um método para a condução do
encontro que melhor se adapte a sua
realidade.
O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
“A constituição e o
funcionamento de um
pequeno grupo geralmente
se dão em função do seu
objetivo”.
O Que são e o que fazer
CRUZ, Valberto da; RAMOS, Fabiana. Pequenos Grupos: para a igreja
crescer integralmente. Viçosa: Ultimato, 2007, p.29
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Em nossa visão para o PG,
declaramos que o objetivo do PG são
os relacionamentos, primeiro com o
Eterno, depois com o irmão e por fim
com o não cristão. Ou seja, conectar
as pessoas a Deus, conectar-nos uns
aos outros e conectar os de fora por
meio da pregação do Evangelho.
O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Uma vez que o ambiente
construído é muito mais íntimo que
o do grande grupo, o PG abre
possibilidades relacionais mais
profundas entre as pessoas,
criando um ecossistema de
comunhão e compartilhamento.
O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O método do encontro deve
estar alinhado com o objetivo
de construir um ambiente
profundamente relacional,
informal, baseado na
confiança e na mutualidade.
O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O método do encontro deve
estar alinhado com o objetivo
de construir um ambiente
profundamente relacional,
informal, baseado na
confiança e na mutualidade.
O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
A maioria dos autores utiliza
um método para o encontro
muito similar, com pequenas
variações.
O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Ralph Neighbour Jr. utiliza os
quatro E’s:
O Que são e o que fazer
Encontro (quebra-gelo),
Exaltação (louvor),
Edificação (Palavra) e
Evangelismo (testesmunho).
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Aluízio A. Silva utiliza os
seguintes momentos:
O Que são e o que fazer
Envolvimento ou quebra-gelo;
Louvor e Adoração;
Ensino da Palavra;
Compartilhamento da Palavra;
Oração pelas necessidades;
Comunhão ou lanche.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Sampaio utiliza a seguinte
estrutura:
O Que são e o que fazer
Quebra-Gelo;
Criatividade (louvor e adoração);
Etapa Problematizadora
(Edificação);
Prática do Cuidado
(Evangelismo).
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Kornfiel e Araújo propõem
três blocos apenas:
O Que são e o que fazer
Louvor;
Estudo Bíblico;
Compartilhar e Orar.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Dave Earley utiliza uma forma
mais complexa:
O Que são e o que fazer
Boas-vindas; (Lanche, Saudação inclusiva e Quebra-g
Adoração;
Palavra;
Testemunho.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
Nosso encontro seguirá cinco
momentos básicos, todos voltados
para relacionamentos, escolhidos e
moldados com a finalidade de
construir um ambiente informal,
relacional, de cuidado e
mutualidade, os 5 “E’s”:
O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
1º E - ENCONTRO
(Quebra-Gelo, no qual iniciamos o PG compartilhando coisas pessoais em um nível mais
inicial ou profundo dependendo do momento do PG)
2º E - EXALTAÇÃO
(Louvor e Adoração, na qual entregamos ao Senhor expressões de gratidão, louvor e
adoração)
3º E - EDIFICAÇÃO
(Momento que somos orientados e ensinados por um texto das Escrituras)
4º E - EMPATIA
(Intercedendo uns pelos outros e orando evangelisticamente)
5º E - ENGORDA
(O lanche como expressão de comunhão) O Que são e o que fazer
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
1º EENCONTRO - QUEBRA-GELO
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
A ideia do quebra-gelo é promover
desde o princípio um ambiente inclusivo e
participativo, pois “seu objetivo é produzir
um ambiente informal e não ameaçador”.
SILVA, Aluízio A. Manual da Visão de Células.
Goiânia: VINHA Editora, 2008, p.78
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
“Promover a abertura interna é uma habilidade
básica, mas ao mesmo tempo essencial ao grupo
pequeno. Quebra-gelos e perguntas que estimulam
tal comportamento são criados a fim de ajudar os
membros a se sentirem a vontade para compartilhar
suas vidas e produzir um ambiente de confiança e
intimidade”.DONAHUE, Bill. Liderando grupos pequeno que transformam vidas.
Fortaleza: Ekklesia, 2002, p.108
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
O líder deve compreender a finalidade do quebra-
gelo, que é basicamente franquear a palavra a todos
os membros no início do encontro para que todos
sintam que estão na mesma página. A contribuição de
todos é bem vinda, a voz de todos é importante, a
opinião de todos conta, a presença de cada um é
uma alegria para o PG.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
“Lembre-se sempre de que o quebra-gelo
não é um jogo. É uma atividade que ajuda
a pessoa a tirar a atenção de si mesma,
para se sentir a vontade com os outros.
Ele ajuda a concentrar a atenção de toda
a célula numa única direção”.
SILVA, Aluízio A. Manual da Visão de Células.
Goiânia: VINHA Editora, 2008, p.79
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
O quebra-gelo, a semelhança de uma breve
introdução, deve ser modesto e rápido de
maneira a não tomar demasiado tempo do
encontro. Devido ao seu papel introdutório “não
espere muito do quebra-gelo, a comunhão que
ele produz é sempre superficial. Mas nunca o
despreze. Ele não é um tempo jogado fora, use-o
em cada reunião”.
SILVA, Aluízio A. Manual da Visão de Células.
Goiânia: VINHA Editora, 2008, p.79
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
DICAS PARA UM BOM QUEBRA-GELO
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
DICAS PARA - QUEBRA-GELO
ADEQUAÇÃO
ACOMODAÇÃO, HARMONIZAÇÃO, CONFORMAÇÃO,
ACOMODAMENTO, ACLIMATAÇÃO, AMOLDAMENTO,
ADAPTAÇÃO, AJUSTAMENTO.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
DICAS PARA - QUEBRA-GELO
O QUEBRA-GELO TEM DE SER ADEQUADO
A ESSA CÉLULA.
Pequenos grupos que estão no início da
vida devem ter quebra-gelos adequados,
leves e convidativos. Com o passar do
tempo, ele pode se tornar mais profundo e
revelador.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
DICAS PARA - QUEBRA-GELO
PARTICIPAÇÃO
Participar de alguma coisa, se envolver com alguma
atividade, fazer parte.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
DICAS PARA - QUEBRA-GELO
FAÇA O GRUPO TODO PARTICIPAR
O líder deve ir puxando a língua das
pessoas para que desde o início do
encontro todos possam contribuir e
moderar para que ninguém monopolize o
quebra-gelo.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
DICAS PARA - QUEBRA-GELO
CUMPRIR O SEU PAPEL
Executar; realizar uma determinação ou obrigação
previamente estabelecida
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENCONTRO - QUEBRA-GELO
DICAS PARA - QUEBRA-GELO
O QUEBRA-GELO CUMPRINDO O SEU
PAPEL
O líder deve cuidar para que o quebra-gelo
cumpra seu papel e logo saia de cena, não
se tornando excessivamente longo
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
2º EEXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
Este momento é similar ao momento do
grande grupo no qual são ministrados os
cânticos, com a particularidade de que no
PG o ambiente é muito mais intimista e a
própria questão de como os cânticos
serão conduzidos se torna específica de
cada grupo.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
O louvor refere-se ao ato individual ou
coletivo de elogiar, bendizer e celebrar o
Eterno pelo que Ele é e faz, a adoração é
uma experiência mais íntima e profunda.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
Hermisten M. P. da Costa nos lembra que no
contexto do encontro com o Eterno “o adorador
adora a Deus contemplando a Sua Majestade
[adoração] e, neste ato de culto, há uma
exclamação de admiração diante da grandeza
de Deus [louvor]”.
COSTA, Hermisten Maia Pereira. Teologia do Culto. São Paulo:
Casa Editora Presbiteriana, 1987, p.41
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
É responsabilidade do dirigente criar um
ambiente que propicie, que favoreça e
facilite o encontro genuíno entre o
indivíduo e o Triúno Deus que se
apresenta ao PG por meio de Jesus
Cristo, ou seja: a adoração.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
Contudo, essa experiência não pode ser gerada ou
forjada pelo dirigente, que deve reconhecer sua
limitação.
APENAS O ESPÍRITO DE DEUS PODE NOS
COMUNICAR ESTA EXPERIÊNCIA INTERIOR,
ÍNTIMA, PROFUNDA E TRANSFORMADORA DA
ADORAÇÃO.
Podemos orar para que ela ocorra, preparar o
ambiente, afofar o solo, mas não podemos produzi-la.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
DICAS PARA CONSTRUIR O MELHOR AMBIENTE
POSSÍVEL PARA O MOMENTO DE LOUVOR E
ADORAÇÃO.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
ADEQUAÇÃO
ACOMODAÇÃO, HARMONIZAÇÃO, CONFORMAÇÃO,
ACOMODAMENTO, ACLIMATAÇÃO, AMOLDAMENTO,
ADAPTAÇÃO, AJUSTAMENTO.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
Adequar os cânticos a realidade do seu PG.
• Há um músico membro do PG que pode tocar os cânticos?
• Há alguém que pode conduzi-los apenas com a voz?
• Há como reproduzi-los por meio de algum recurso tecnológico?
O líder deve procurar a melhor escolha para o seu PG em específic
ADEQUAÇÃO
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
SUBMISSÃO
Submissão é o ato ou ação de se submeter a algo ou
alguma coisa; deixar dominar passivamente; uma forma de
subordinação, vassalagem ou servidão.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
A função do dirigente é conduzir, facilitar e não
monopolizar ou procurar gerar sentimentos e
expressões artificiais nos membros do PG nesse
momento. Deixe o Espírito moldar a atmosfera.
SUBMISSÃO
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
3º EEDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
O compartilhar da Palavra é o fundamento
do PG pois nesse momento o Espírito Santo
fala aos corações por meio da Palavra e do
compartilhamento da vida, das experiências e
vivências, transformando, quebrantando,
curando, libertando e salvando.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
No PG o momento em torno da Palavra é
pela via do ensino, da pregação e da cognição
voltada para todos, no momento do
Compartilhar os membros do PG compartilham
suas diferentes percepções sobre a Palavra e
compartilham sua vida orientados pela Palavra
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
Dessa forma, ouvimos a Deus através do outro e nos
vemos na fala do nosso irmão, pois quando o irmão
compartilha conosco sua percepção da Escritura ouvimos a
Palavra do Senhor através dele e quando compartilha sua vida
vemos que não somos diferentes uns dos outros e que no
fundo estamos juntos diante das dificuldades da vida.
Nos vemos na fala do outro.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
O compartilhar da Palavra no PG assume uma forma muito
parecida com o ensino de Jesus para os apóstolos, também
realizado em pequeno grupo:
Em oposição a muitos comunicadores do evangelho cuja prioridade é a
transmissão de informações, a preocupação de Jesus centrava-se na
formação de discípulos [...] Portanto, obedecendo ao comissionamento de
Cristo, os discípulos utilizavam métodos práticos de ensino-aprendizagem
que objetivavam transformar a vida das pessoas, começando por seus
valores interiores e prioridades.
CRUZ, Valberto da; RAMOS, Fabiana. Pequenos Grupos: para a igreja crescer integralmente.
Viçosa: Ultimato, 2007, p.51
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
Por isso “no momento do ensino da Palavra, o líder
precisa ter clareza sobre a diferença entre uma
escola e uma família. A célula é para ser família. O
alvo não é fazer um treinamento, mas ministrar vida.
É por isso que não haverá lugar para discussões
teológicas ou doutrinárias. A questão não é o que
aprendemos, ou qual a nossa opinião, mas qual é o
nosso testemunho: estamos ou não praticando a
Palavra?”.SILVA, Aluízio A. Manual da Visão de Células. Goiânia: VINHA Editora, 2008,
p.87
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
A grande diferença entre o ensino da Escritura no
grande grupo e o momento de compartilhar está
justamente nesse ponto: no púlpito o pregador oferece
basicamente respostas (que podem ou não ter sido
precedido por perguntas), mas no PG o Líder oferece
perguntas e um espaço para que todos possam
respondê-las a partir de sua própria experiência e
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
É papel do Líder do PG insistir que os
membros, no Compartilhar, evitem qualquer
abordagem a partir do “nós” e que na medida do
possível se mantenha distância de discussões
teológicas e conceituais. O Compartilhar deve se
manter pessoal, específico e prático.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
Compartilhar é que o mesmo seja uma continuação da
reflexão do grande grupo, com a utilização de um material
que tenha de duas a três perguntas referentes a questão
de como aplicar, em nossa vida diária, os conteúdos
desenvolvidos no sermão dominical. Isto cria sinergia no
ensino da comunidade, não sobrecarrega os líderes, abre
espaço para fixação e expansão dos conteúdos já
ensinados, abre espaço na agenda do líder para a prática
do cuidado e reafirma a unidade básica e essencial entre
o Grande Grupo e o Pequeno Grupo.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
4º EEMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E
MISSÃO
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E
MISSÃO
O PG tem tanto o objetivo de construir
relacionamentos quanto de compartilhar o Evangelho
com aqueles que ainda não conhecem o Senhor
Jesus. DUAS DINÂMICAS
• A cadeira vazia
• A oração e comunhão
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E
MISSÃO
A cadeira vazia é um poderoso símbolo, um
lembrete a todo o grupo de que por mais que as
vezes o nível de intimidade e amizade que
alcançamos dentro do PG nos proporcione um
sentimento delicioso de companheirismo e aceitação
que poderia sofrer com novos membros, o DNA do
PG é missional e inclusivo, e não voltado para si
mesmo e exclusivo.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E
MISSÃO
Desejamos que mais pessoas venham se unir a
nós em nossa caminhada e sabemos que de outra
maneira o PG pode acabar se deteriorando em um
grupo autocentrado que perdeu de vista a sua
missão.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
EMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E
MISSÃO
Após a dinâmica da cadeira vazia, no qual
reafirmamos a missão do PG, oramos uns pelos
outros. Oramos Missionalmente pelos que estão
no nosso cartão de Oração.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
5º EENGORDA – LANCHE E COMUNHÃO
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENGORDA – LANCHE E COMUNHÃO
O comer ao redor da mesa é uma vivência
maravilhosa do Evangelho, por meio do qual fomos
reconciliados em um só corpo, no corpo de Cristo.
Jesus, que nos ensinou a orar dizendo “Pai nosso”,
nos ensinou também a orar dizendo “pão nosso”, de
tal maneira que a mesa se tornou um símbolo
importantíssimo para a fé cristã.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENGORDA – LANCHE E COMUNHÃO
A refeição não deve ser encarada como mero
tempo de gastronomia ou recomposição das
energias, mas como a vivência prática das
verdades ali apresentadas e oportunidade para
construir e estreitar relacionamentos, com a
conversa informal e um período agradável de
intimidade.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
ENGORDA – LANCHE E COMUNHÃO
Dessa forma, o encerramento do encontro nos
proporciona sempre um retorno a missão do PG:
construir relacionamentos íntimos entre as
pessoas e engajar os de fora no ambiente de
cuidado e aceitação do PG, apresentando-os a
mensagem maravilhosa do que o Senhor Jesus
fez por elas.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
Mantenha a reunião simples, objetiva e sintética,
ocupando o espaço médio de uma hora e meia do
quebra-gelo até o momento do lanche. Para que o
encontro possa estar na agenda da maioria das
pessoas o mesmo precisa se mostrar como uma
opção sustentável, e para isso não pode ocupar um
período de tempo maior do que uma hora e meia.
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
Mantenha a reunião simples, objetiva e
sintética, ocupando o espaço médio de uma hora e
meia do quebra-gelo até o momento do lanche. Para
que o encontro possa estar na agenda da maioria das
pessoas o mesmo precisa se mostrar como uma
opção sustentável, e para isso não pode ocupar um
período de tempo maior do que uma hora e meia.
1º
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
LEMBRE-SE: não é a quantidade de tempo do
encontro que o faz abençoador, mas a qualidade com
a qual o tempo é utilizado. Dessa forma, cuide da
pontualidade com esmero, de maneira que o encontro
comece e termine no horário combinado.
KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares –
3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
É necessário enfatizar a necessidade de
preparo e atitude, seja convidando as pessoas com
antecedência para o encontro, convidando pessoas
novas ou preparando com tranquilidade o tema, o
quebra-gelo e as perguntas que serão trabalhadas no
PG, além de planejar quais cânticos serão
ministrados e como isso será feito.
2º
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
LEMBRE-SE: Se o PG tiver a presença de um músico
isso facilitará o momento de Louvor e Adoração. Do
contrário, outras formas que utilizam a tecnologia e a
criatividade suprirão o momento desde que haja
previsão e planejamento.
KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares –
3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
Organize o espaço físico de maneira a criar
um ambiente que favoreça o compartilhamento, de
maneira que todos possam se ver enquanto
participam do encontro. Obviamente, a forma circular
da disposição das cadeiras deve ser preferida.
3º
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
Lembre-se sempre que a proposta do
momento de compartilhamento não é fazer um
sermão, seja por parte do líder ou de qualquer
membro do PG.
4º
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
LEMBRE-SE: Todos devem compreender a filosofia
do PG no tocante a esse momento, de forma que a
manter em mente que o alvo não é adquirirmos novas
informações mas aprofundar os relacionamentos e
abrir o coração.
KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares –
3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
“Evite criticar outras religiões e seitas ou
evangelizar alguém a força”. Este é um conselho
especialmente relevante quando se convida pessoas
de outra religião para estar no PG.
5º
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
LEMBRE-SE: Devemos confiar que o Espírito de
Deus é quem faz o trabalho profundo de ministrar o
Evangelho ao coração das pessoas. Nosso papel é
apenas plantar.
KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares –
3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
Os líderes e os membros devem compreender
que os líderes estão ali para apoiar e cuidar dos membros
e não apenas gerenciar o encontro. É importante que haja
momentos pós-encontro nos quais os líderes possam
encontrar e fortalecer membros que precisam de cuidados
especiais e manter a liderança da comunidade informada
de necessidades especiais.
6º
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
LEMBRE-SE: Para que o líder possa contatar
membros ausentes, é necessário uma lista de
presença através do qual o mesmo possa manter o
registro de telefones e outras formas de contato e a
presença dos membros.
KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares –
3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
O líder deve desde o início delegar atividades
e responsabilidades ao co-líder, a fim de que o
mesmo possa ir desenvolvendo suas habilidades e
demonstrando comprometimento.
7º
CAPÍTULO 5
O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO
O Que são e o que fazer
CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
Os líderes são responsáveis por nutrir e
incentivar o grupo a olhar para fora, não permitindo
que o PG se torne um grupo voltado para si mesmo e
exclusivista. O líder precisa traduzir isso sendo ele
mesmo um dos principais elementos do grupo a
convidar outras pessoas para se unirem ao PG e na
intercessão por essas pessoas.
8º

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Pequenos grupos o que são e como fazer 5

  • 1. O Q U E S Ã O E C O M O FA Z E R
  • 2. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer
  • 3. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Existem diversas tipos de formato de encontro dependendo do material e da linha de pequenos grupos adotada, de maneira que atualmente tanto é possível escolher um método em particular quanto se pode, a partir dos modelos existentes, conceber um método para a condução do encontro que melhor se adapte a sua realidade. O Que são e o que fazer
  • 4. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO “A constituição e o funcionamento de um pequeno grupo geralmente se dão em função do seu objetivo”. O Que são e o que fazer CRUZ, Valberto da; RAMOS, Fabiana. Pequenos Grupos: para a igreja crescer integralmente. Viçosa: Ultimato, 2007, p.29
  • 5. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Em nossa visão para o PG, declaramos que o objetivo do PG são os relacionamentos, primeiro com o Eterno, depois com o irmão e por fim com o não cristão. Ou seja, conectar as pessoas a Deus, conectar-nos uns aos outros e conectar os de fora por meio da pregação do Evangelho. O Que são e o que fazer
  • 6. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Uma vez que o ambiente construído é muito mais íntimo que o do grande grupo, o PG abre possibilidades relacionais mais profundas entre as pessoas, criando um ecossistema de comunhão e compartilhamento. O Que são e o que fazer
  • 7. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O método do encontro deve estar alinhado com o objetivo de construir um ambiente profundamente relacional, informal, baseado na confiança e na mutualidade. O Que são e o que fazer
  • 8. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O método do encontro deve estar alinhado com o objetivo de construir um ambiente profundamente relacional, informal, baseado na confiança e na mutualidade. O Que são e o que fazer
  • 9. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO A maioria dos autores utiliza um método para o encontro muito similar, com pequenas variações. O Que são e o que fazer
  • 10. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Ralph Neighbour Jr. utiliza os quatro E’s: O Que são e o que fazer Encontro (quebra-gelo), Exaltação (louvor), Edificação (Palavra) e Evangelismo (testesmunho).
  • 11. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Aluízio A. Silva utiliza os seguintes momentos: O Que são e o que fazer Envolvimento ou quebra-gelo; Louvor e Adoração; Ensino da Palavra; Compartilhamento da Palavra; Oração pelas necessidades; Comunhão ou lanche.
  • 12. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Sampaio utiliza a seguinte estrutura: O Que são e o que fazer Quebra-Gelo; Criatividade (louvor e adoração); Etapa Problematizadora (Edificação); Prática do Cuidado (Evangelismo).
  • 13. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Kornfiel e Araújo propõem três blocos apenas: O Que são e o que fazer Louvor; Estudo Bíblico; Compartilhar e Orar.
  • 14. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Dave Earley utiliza uma forma mais complexa: O Que são e o que fazer Boas-vindas; (Lanche, Saudação inclusiva e Quebra-g Adoração; Palavra; Testemunho.
  • 15. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO Nosso encontro seguirá cinco momentos básicos, todos voltados para relacionamentos, escolhidos e moldados com a finalidade de construir um ambiente informal, relacional, de cuidado e mutualidade, os 5 “E’s”: O Que são e o que fazer
  • 16. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO 1º E - ENCONTRO (Quebra-Gelo, no qual iniciamos o PG compartilhando coisas pessoais em um nível mais inicial ou profundo dependendo do momento do PG) 2º E - EXALTAÇÃO (Louvor e Adoração, na qual entregamos ao Senhor expressões de gratidão, louvor e adoração) 3º E - EDIFICAÇÃO (Momento que somos orientados e ensinados por um texto das Escrituras) 4º E - EMPATIA (Intercedendo uns pelos outros e orando evangelisticamente) 5º E - ENGORDA (O lanche como expressão de comunhão) O Que são e o que fazer
  • 17. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer 1º EENCONTRO - QUEBRA-GELO
  • 18. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO A ideia do quebra-gelo é promover desde o princípio um ambiente inclusivo e participativo, pois “seu objetivo é produzir um ambiente informal e não ameaçador”. SILVA, Aluízio A. Manual da Visão de Células. Goiânia: VINHA Editora, 2008, p.78
  • 19. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO “Promover a abertura interna é uma habilidade básica, mas ao mesmo tempo essencial ao grupo pequeno. Quebra-gelos e perguntas que estimulam tal comportamento são criados a fim de ajudar os membros a se sentirem a vontade para compartilhar suas vidas e produzir um ambiente de confiança e intimidade”.DONAHUE, Bill. Liderando grupos pequeno que transformam vidas. Fortaleza: Ekklesia, 2002, p.108
  • 20. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO O líder deve compreender a finalidade do quebra- gelo, que é basicamente franquear a palavra a todos os membros no início do encontro para que todos sintam que estão na mesma página. A contribuição de todos é bem vinda, a voz de todos é importante, a opinião de todos conta, a presença de cada um é uma alegria para o PG.
  • 21. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO “Lembre-se sempre de que o quebra-gelo não é um jogo. É uma atividade que ajuda a pessoa a tirar a atenção de si mesma, para se sentir a vontade com os outros. Ele ajuda a concentrar a atenção de toda a célula numa única direção”. SILVA, Aluízio A. Manual da Visão de Células. Goiânia: VINHA Editora, 2008, p.79
  • 22. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO O quebra-gelo, a semelhança de uma breve introdução, deve ser modesto e rápido de maneira a não tomar demasiado tempo do encontro. Devido ao seu papel introdutório “não espere muito do quebra-gelo, a comunhão que ele produz é sempre superficial. Mas nunca o despreze. Ele não é um tempo jogado fora, use-o em cada reunião”. SILVA, Aluízio A. Manual da Visão de Células. Goiânia: VINHA Editora, 2008, p.79
  • 23. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO DICAS PARA UM BOM QUEBRA-GELO
  • 24. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO DICAS PARA - QUEBRA-GELO ADEQUAÇÃO ACOMODAÇÃO, HARMONIZAÇÃO, CONFORMAÇÃO, ACOMODAMENTO, ACLIMATAÇÃO, AMOLDAMENTO, ADAPTAÇÃO, AJUSTAMENTO.
  • 25. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO DICAS PARA - QUEBRA-GELO O QUEBRA-GELO TEM DE SER ADEQUADO A ESSA CÉLULA. Pequenos grupos que estão no início da vida devem ter quebra-gelos adequados, leves e convidativos. Com o passar do tempo, ele pode se tornar mais profundo e revelador.
  • 26. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO DICAS PARA - QUEBRA-GELO PARTICIPAÇÃO Participar de alguma coisa, se envolver com alguma atividade, fazer parte.
  • 27. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO DICAS PARA - QUEBRA-GELO FAÇA O GRUPO TODO PARTICIPAR O líder deve ir puxando a língua das pessoas para que desde o início do encontro todos possam contribuir e moderar para que ninguém monopolize o quebra-gelo.
  • 28. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO DICAS PARA - QUEBRA-GELO CUMPRIR O SEU PAPEL Executar; realizar uma determinação ou obrigação previamente estabelecida
  • 29. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENCONTRO - QUEBRA-GELO DICAS PARA - QUEBRA-GELO O QUEBRA-GELO CUMPRINDO O SEU PAPEL O líder deve cuidar para que o quebra-gelo cumpra seu papel e logo saia de cena, não se tornando excessivamente longo
  • 30. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer 2º EEXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO
  • 31. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO Este momento é similar ao momento do grande grupo no qual são ministrados os cânticos, com a particularidade de que no PG o ambiente é muito mais intimista e a própria questão de como os cânticos serão conduzidos se torna específica de cada grupo.
  • 32. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO O louvor refere-se ao ato individual ou coletivo de elogiar, bendizer e celebrar o Eterno pelo que Ele é e faz, a adoração é uma experiência mais íntima e profunda.
  • 33. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO Hermisten M. P. da Costa nos lembra que no contexto do encontro com o Eterno “o adorador adora a Deus contemplando a Sua Majestade [adoração] e, neste ato de culto, há uma exclamação de admiração diante da grandeza de Deus [louvor]”. COSTA, Hermisten Maia Pereira. Teologia do Culto. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1987, p.41
  • 34. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO É responsabilidade do dirigente criar um ambiente que propicie, que favoreça e facilite o encontro genuíno entre o indivíduo e o Triúno Deus que se apresenta ao PG por meio de Jesus Cristo, ou seja: a adoração.
  • 35. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO Contudo, essa experiência não pode ser gerada ou forjada pelo dirigente, que deve reconhecer sua limitação. APENAS O ESPÍRITO DE DEUS PODE NOS COMUNICAR ESTA EXPERIÊNCIA INTERIOR, ÍNTIMA, PROFUNDA E TRANSFORMADORA DA ADORAÇÃO. Podemos orar para que ela ocorra, preparar o ambiente, afofar o solo, mas não podemos produzi-la.
  • 36. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO DICAS PARA CONSTRUIR O MELHOR AMBIENTE POSSÍVEL PARA O MOMENTO DE LOUVOR E ADORAÇÃO.
  • 37. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO ADEQUAÇÃO ACOMODAÇÃO, HARMONIZAÇÃO, CONFORMAÇÃO, ACOMODAMENTO, ACLIMATAÇÃO, AMOLDAMENTO, ADAPTAÇÃO, AJUSTAMENTO.
  • 38. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO Adequar os cânticos a realidade do seu PG. • Há um músico membro do PG que pode tocar os cânticos? • Há alguém que pode conduzi-los apenas com a voz? • Há como reproduzi-los por meio de algum recurso tecnológico? O líder deve procurar a melhor escolha para o seu PG em específic ADEQUAÇÃO
  • 39. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO SUBMISSÃO Submissão é o ato ou ação de se submeter a algo ou alguma coisa; deixar dominar passivamente; uma forma de subordinação, vassalagem ou servidão.
  • 40. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EXALTAÇÃO - LOUVOR E ADORAÇÃO A função do dirigente é conduzir, facilitar e não monopolizar ou procurar gerar sentimentos e expressões artificiais nos membros do PG nesse momento. Deixe o Espírito moldar a atmosfera. SUBMISSÃO
  • 41. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer 3º EEDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA
  • 42. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA O compartilhar da Palavra é o fundamento do PG pois nesse momento o Espírito Santo fala aos corações por meio da Palavra e do compartilhamento da vida, das experiências e vivências, transformando, quebrantando, curando, libertando e salvando.
  • 43. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA No PG o momento em torno da Palavra é pela via do ensino, da pregação e da cognição voltada para todos, no momento do Compartilhar os membros do PG compartilham suas diferentes percepções sobre a Palavra e compartilham sua vida orientados pela Palavra
  • 44. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA Dessa forma, ouvimos a Deus através do outro e nos vemos na fala do nosso irmão, pois quando o irmão compartilha conosco sua percepção da Escritura ouvimos a Palavra do Senhor através dele e quando compartilha sua vida vemos que não somos diferentes uns dos outros e que no fundo estamos juntos diante das dificuldades da vida. Nos vemos na fala do outro.
  • 45. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA O compartilhar da Palavra no PG assume uma forma muito parecida com o ensino de Jesus para os apóstolos, também realizado em pequeno grupo: Em oposição a muitos comunicadores do evangelho cuja prioridade é a transmissão de informações, a preocupação de Jesus centrava-se na formação de discípulos [...] Portanto, obedecendo ao comissionamento de Cristo, os discípulos utilizavam métodos práticos de ensino-aprendizagem que objetivavam transformar a vida das pessoas, começando por seus valores interiores e prioridades. CRUZ, Valberto da; RAMOS, Fabiana. Pequenos Grupos: para a igreja crescer integralmente. Viçosa: Ultimato, 2007, p.51
  • 46. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA Por isso “no momento do ensino da Palavra, o líder precisa ter clareza sobre a diferença entre uma escola e uma família. A célula é para ser família. O alvo não é fazer um treinamento, mas ministrar vida. É por isso que não haverá lugar para discussões teológicas ou doutrinárias. A questão não é o que aprendemos, ou qual a nossa opinião, mas qual é o nosso testemunho: estamos ou não praticando a Palavra?”.SILVA, Aluízio A. Manual da Visão de Células. Goiânia: VINHA Editora, 2008, p.87
  • 47. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA A grande diferença entre o ensino da Escritura no grande grupo e o momento de compartilhar está justamente nesse ponto: no púlpito o pregador oferece basicamente respostas (que podem ou não ter sido precedido por perguntas), mas no PG o Líder oferece perguntas e um espaço para que todos possam respondê-las a partir de sua própria experiência e
  • 48. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA É papel do Líder do PG insistir que os membros, no Compartilhar, evitem qualquer abordagem a partir do “nós” e que na medida do possível se mantenha distância de discussões teológicas e conceituais. O Compartilhar deve se manter pessoal, específico e prático.
  • 49. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EDIFICAÇÃO - O COMPARTILHAR DA PALAVRA Compartilhar é que o mesmo seja uma continuação da reflexão do grande grupo, com a utilização de um material que tenha de duas a três perguntas referentes a questão de como aplicar, em nossa vida diária, os conteúdos desenvolvidos no sermão dominical. Isto cria sinergia no ensino da comunidade, não sobrecarrega os líderes, abre espaço para fixação e expansão dos conteúdos já ensinados, abre espaço na agenda do líder para a prática do cuidado e reafirma a unidade básica e essencial entre o Grande Grupo e o Pequeno Grupo.
  • 50. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer 4º EEMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E MISSÃO
  • 51. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E MISSÃO O PG tem tanto o objetivo de construir relacionamentos quanto de compartilhar o Evangelho com aqueles que ainda não conhecem o Senhor Jesus. DUAS DINÂMICAS • A cadeira vazia • A oração e comunhão
  • 52. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E MISSÃO A cadeira vazia é um poderoso símbolo, um lembrete a todo o grupo de que por mais que as vezes o nível de intimidade e amizade que alcançamos dentro do PG nos proporcione um sentimento delicioso de companheirismo e aceitação que poderia sofrer com novos membros, o DNA do PG é missional e inclusivo, e não voltado para si mesmo e exclusivo.
  • 53. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E MISSÃO Desejamos que mais pessoas venham se unir a nós em nossa caminhada e sabemos que de outra maneira o PG pode acabar se deteriorando em um grupo autocentrado que perdeu de vista a sua missão.
  • 54. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer EMPATIA – TESTEMUNHO, INTERCESSÃO E MISSÃO Após a dinâmica da cadeira vazia, no qual reafirmamos a missão do PG, oramos uns pelos outros. Oramos Missionalmente pelos que estão no nosso cartão de Oração.
  • 55. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer 5º EENGORDA – LANCHE E COMUNHÃO
  • 56. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENGORDA – LANCHE E COMUNHÃO O comer ao redor da mesa é uma vivência maravilhosa do Evangelho, por meio do qual fomos reconciliados em um só corpo, no corpo de Cristo. Jesus, que nos ensinou a orar dizendo “Pai nosso”, nos ensinou também a orar dizendo “pão nosso”, de tal maneira que a mesa se tornou um símbolo importantíssimo para a fé cristã.
  • 57. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENGORDA – LANCHE E COMUNHÃO A refeição não deve ser encarada como mero tempo de gastronomia ou recomposição das energias, mas como a vivência prática das verdades ali apresentadas e oportunidade para construir e estreitar relacionamentos, com a conversa informal e um período agradável de intimidade.
  • 58. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer ENGORDA – LANCHE E COMUNHÃO Dessa forma, o encerramento do encontro nos proporciona sempre um retorno a missão do PG: construir relacionamentos íntimos entre as pessoas e engajar os de fora no ambiente de cuidado e aceitação do PG, apresentando-os a mensagem maravilhosa do que o Senhor Jesus fez por elas.
  • 59. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO
  • 60. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO Mantenha a reunião simples, objetiva e sintética, ocupando o espaço médio de uma hora e meia do quebra-gelo até o momento do lanche. Para que o encontro possa estar na agenda da maioria das pessoas o mesmo precisa se mostrar como uma opção sustentável, e para isso não pode ocupar um período de tempo maior do que uma hora e meia.
  • 61. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO Mantenha a reunião simples, objetiva e sintética, ocupando o espaço médio de uma hora e meia do quebra-gelo até o momento do lanche. Para que o encontro possa estar na agenda da maioria das pessoas o mesmo precisa se mostrar como uma opção sustentável, e para isso não pode ocupar um período de tempo maior do que uma hora e meia. 1º
  • 62. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO LEMBRE-SE: não é a quantidade de tempo do encontro que o faz abençoador, mas a qualidade com a qual o tempo é utilizado. Dessa forma, cuide da pontualidade com esmero, de maneira que o encontro comece e termine no horário combinado. KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares – 3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
  • 63. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO É necessário enfatizar a necessidade de preparo e atitude, seja convidando as pessoas com antecedência para o encontro, convidando pessoas novas ou preparando com tranquilidade o tema, o quebra-gelo e as perguntas que serão trabalhadas no PG, além de planejar quais cânticos serão ministrados e como isso será feito. 2º
  • 64. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO LEMBRE-SE: Se o PG tiver a presença de um músico isso facilitará o momento de Louvor e Adoração. Do contrário, outras formas que utilizam a tecnologia e a criatividade suprirão o momento desde que haja previsão e planejamento. KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares – 3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
  • 65. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO Organize o espaço físico de maneira a criar um ambiente que favoreça o compartilhamento, de maneira que todos possam se ver enquanto participam do encontro. Obviamente, a forma circular da disposição das cadeiras deve ser preferida. 3º
  • 66. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO Lembre-se sempre que a proposta do momento de compartilhamento não é fazer um sermão, seja por parte do líder ou de qualquer membro do PG. 4º
  • 67. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO LEMBRE-SE: Todos devem compreender a filosofia do PG no tocante a esse momento, de forma que a manter em mente que o alvo não é adquirirmos novas informações mas aprofundar os relacionamentos e abrir o coração. KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares – 3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
  • 68. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO “Evite criticar outras religiões e seitas ou evangelizar alguém a força”. Este é um conselho especialmente relevante quando se convida pessoas de outra religião para estar no PG. 5º
  • 69. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO LEMBRE-SE: Devemos confiar que o Espírito de Deus é quem faz o trabalho profundo de ministrar o Evangelho ao coração das pessoas. Nosso papel é apenas plantar. KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares – 3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
  • 70. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO Os líderes e os membros devem compreender que os líderes estão ali para apoiar e cuidar dos membros e não apenas gerenciar o encontro. É importante que haja momentos pós-encontro nos quais os líderes possam encontrar e fortalecer membros que precisam de cuidados especiais e manter a liderança da comunidade informada de necessidades especiais. 6º
  • 71. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO LEMBRE-SE: Para que o líder possa contatar membros ausentes, é necessário uma lista de presença através do qual o mesmo possa manter o registro de telefones e outras formas de contato e a presença dos membros. KORNFIELD, David; ARAÚJO, Gedimar de. Implantando Grupos Familiares – 3ª Edição. São Paulo: Sepal, 2002, p.129
  • 72. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO O líder deve desde o início delegar atividades e responsabilidades ao co-líder, a fim de que o mesmo possa ir desenvolvendo suas habilidades e demonstrando comprometimento. 7º
  • 73. CAPÍTULO 5 O ENCONTRO DO PEQUENO GRUPO O Que são e o que fazer CONSELHOS PARA CONDUZIR O ENCONTRO Os líderes são responsáveis por nutrir e incentivar o grupo a olhar para fora, não permitindo que o PG se torne um grupo voltado para si mesmo e exclusivista. O líder precisa traduzir isso sendo ele mesmo um dos principais elementos do grupo a convidar outras pessoas para se unirem ao PG e na intercessão por essas pessoas. 8º