3. VISÃO GERAL
DO
CONTEÚDO:
DEFINIÇÕES BÁSICAS
PSICOPATOLOGIA DO PENSAMENTO
3
PENSAMENTO LÓGICO
PENSAMENTO INDUTIVO E
DEDUTIVO
PENSAMENTO CRÍTICO
PENSAMENTOS ERRÔNEOS
O PROCESSO DO PENSAR
TIPOS ALTERADOS DE PENSAMENTO
ALTERAÇÕES DO PROCESSO DE PENSAR
CONCLUSÃO
PENSAMENTO INTUITIVO
4. DEFINIÇÕES BÁSICAS
Conceitos
Os conceitos se formam a partir das percepções
e representações. Diferentemente das
percepções, o conceito não apresenta
elementos de sensorialidade. O conceito é algo
puramente cognitivo e precisa de 2 passos
fundamentais...
Eliminação dos caracteres de sensorialidade
e Generalização
Há um debate na psicologia moderna
(Gazzaniga; Heatherton, 2005) sobre se as
representações são de fato imagens, como
fotografias armazenadas na mente humana.
Juízos
A noção de juízo consiste, portanto, na articulação
entre dois ou mais conceitos ou termos (Lalande,
1996). Formar juízos é o processo que conduz ao
estabelecimento de relações significativas entre
conceitos.
Por exemplo, ao tomar-se o conceito cadeira e o
conceito utilidade (ou seja, qualidade de ser útil),
pode-se formular o seguinte juízo: a cadeira é útil.
Raciocínio
Desde o tempo dos filósofos da Grécia antiga, os elementos propriamente intelectivos do pensamento
costumam ser divididos em três categorias básicas ou componentes constitutivos do pensamento: os
conceitos, os juízos e o raciocínio.
A função que relaciona conceitos e juízos
formando uma narrativa ou argumentação
recebe a denominação de raciocínio. O
processo do raciocínio representa o modo
especial de ligação entre termos ou
conceitos, de sequência de juízos, de
encadeamento de conhecimentos, derivando
sempre uns dos outros, afirmando-os,
negando-os ou confrontando-os.
20XX Apresentação 4
5. PENSAMENTO LÓGICO
O que caracteriza o pensamento normal é ser
regido pela lógica formal e orientar-se segundo a
realidade e os princípios de racionalidade da cultura
na qual o indivíduo se insere.
Segundo a visão aristotélica, os princípios básicos
do pensamento lógico-formal que orientam o
pensamento normal e maduro são:
Princípio da identidade
Princípio da causalidade
Lei da parte e do todo
20XX Apresentação 5
6. PENSAMENTO
INDUTIVO E
DEDUTIVO
Em termos de tipos de pensamentos relacionados à
aquisição de conhecimentos, foram propostos dois outros
tipos de pensamento ou métodos de adquirir
conhecimentos: indutivo e dedutivo (Lalande, 1996).
O pensamento ou método indutivo parte da observação dos
fatos elementares, da experimentação e da comparação
entre fenômenos para chegar a conclusões e concepções
mais gerais, a hipóteses explicativas e classificações mais
amplas.
O pensamento ou método dedutivo parte de esquemas,
axiomas, definições e teoremas constituídos, já bem
arquitetados, para, por meio de demonstrações lógicas,
assim deduzir a correção do pensamento.
O método dedutivo presta-se mais às ciências
matemáticas, à lógica formal, a conhecimentos teóricos. Já
o método indutivo é mais utilizado nas ciências empíricas,
baseadas na investigação de fatos e objetos do mundo
real.
7. PENSAMENTO INTUITIVO
Define-se intuição ou pensamento intuitivo a apreensão de uma
realidade mais ou menos complexa de forma direta e imediata.
Para o filósofo francês Henri Bergson (1859-1941), a intuição é
uma forma de conhecimento, de apreensão direta da realidade
vivida, oposta ao pensamento positivista, que abarca os
elementos especializados da realidade.
20XX Apresentação 7
PENSAMENTO CRÍTICO
Este é um modo de pensar no qual o indivíduo, em seu processo
pensante, está atento às possíveis falhas em seu raciocínio,
falhas decorrentes de tendências pré-fixadas, vieses sistemáticos
e conclusões prematuras.
O pensamento crítico busca um estado de maturidade no qual se
admita que há questões e problemas multifacetados, complexos,
que aceite que há questões que comportam mais de duas
respostas (mais que “sim” e “não”) e que exigem diferentes níveis
e formas de análise e solução (Facione et al., 2000).
8. PENSAMENTOS ERRÔNEOS E VIESES DE
PENSAMENTO
O tipo e o estilo de
pensamento de muitas
pessoas da população em
geral, sem transtornos
mentais, são apenas
precariamente lógicos e
coerentes, respeitantes da
realidade factual.
O viés de confirmação diz
respeito à busca ativa e seletiva
que um sujeito faz no sentido
de confirmar hipóteses (ou
preconceitos) falsas ou sem
fundamento e sem observar
com cuidado os dados factuais
da realidade. Há, assim, uma
tendência relativamente comum
de muitas pessoas em
distorcer, de modo
inconsciente, os dados e as
percepções da realidade para
confirmar hipóteses
previamente formuladas no
O viés de salto para as
conclusões (jumping to
conclusions) se verifica quando
conclusões apressadas, sem
base nas evidências factuais, são
formuladas com grau de certeza
incompatível com tais evidências.
Tal viés é testado por meio de
métodos de pesquisa em
psicologia experimental e
cognitiva bem estabelecidos
20XX Apresentação 8
9. O PROCESSO DE PENSAR
CURSO DO
PENSAMENTO
O curso do pensamento é o modo como o pensamento flui, sua velocidade e seu ritmo ao longo do
tempo. Já a forma do pensamento é sua estrutura básica, sua arquitetura, preenchida pelos mais
diversos conteúdos e interesses do indivíduo. Por sua vez, o conteúdo do pensamento pode ser
definido como aquilo que lhe dá substância, seus temas predominantes, o assunto em si. Há tantos
conteúdos de pensamento quantos são os temas de interesse do ser humano
20XX Apresentação 9
FORMA DO
PENSAMENTO
CONTEÚDO
DO
PENSAMENT O
10. PSICOPATOLOGIA DO PENSAMENTO
A tradição psicopatológica registra uma série de tipos alterados de pensamento
mais comumente associados a estados mentais patológicos e transtornos
mentais.
Infelizmente, os termos e conceitos relacionados à psicopatologia do pensamento
revelam um campo semântico às vezes pouco claro.
Ashley Rule (2005) realizou uma pesquisa em tratados de psiquiatria, dicionários
de terminologia médica e artigos publicados sobre psicopatologia do pensamento,
em língua inglesa, desde 1979 até 2005,
20XX Apresentação 10
11. ALTERAÇÕES DOS CONCEITOS, DOS JUÍZOS E DO
RACIOCÍNIO DESINTEGRAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO DOS
CONCEITOS
Ocorre quando os conceitos sofrem um processo de
perda ou transformação radical de seu significado
original. Segundo Paim (1986), os conceitos se
desfazem, e uma mesma palavra passa a ter
significados cada vez mais diversos.
Para um paciente de Paim (1986), a palavra “ateu”
deixa de significar “descrente de Deus” para
significar justamente o seu oposto. O indivíduo
subverteu o sentido comum de ateu, interpretando
que significava “a teu comando”, ou seja, “a
comando de Deus, crente”.
CONDENSAÇÃO DOS
CONCEITOS
11
Ocorre quando dois ou mais conceitos são
fundidos; o paciente involuntariamente condensa
duas ou mais ideias em um único conceito, que
se expressa por uma nova palavra.
12. ALTERAÇÕES DOS JUÍZOS
JUÍZOS DE REALIDADE
OU DE EXISTÊNCIA
É um tipo de juízo falso que se estabelece porque
a elaboração dos juízos é prejudicada por
deficiência intelectual e pobreza cognitiva do
indivíduo.
De modo geral, os erros de juízo que não são
delírios, mas produzidos pela deficiência
intelectual, tendem a não ser persistentes e
irredutíveis, mudando com certa frequência.
JUÍZO DEFICIENTE OU
PREJUDICADO
12
As alterações do juízo de realidade em
psicopatologia têm seu exemplo mais paradigmático
no delírio, ou ideias delirantes. Estas são, de fato,
as alterações do juízo mais relevantes em
psicopatologia. Por sua importância e extensão,
esse tema será tratado em capítulo específico.
13. TIPOS ALTERADOS DE PENSAMENTO
O pensamento mágico (PM) pressupõe que a uma relação
puramente subjetiva de ideias corresponda uma associação
objetiva de fatos. As associações fortuitas, ocasionais, entre
ideias seriam equivalentes a relações realmente causais entre os
fenômenos (Montero, 1990).
Lei da contiguidade: É a base da magia de contágio, que utiliza
o preceito de que “coisas que estiveram em contato continuam
unidas”. Assim, se o ato mágico agir sobre um objeto que
pertenceu a uma pessoa (roupa, adorno,móvel, etc.), há a crença
de que estará, de fato, agindo sobre a própria pessoa.
Lei da similaridade: É a base da chamada magia imitativa.
Nesse caso, domina a ideia de que “o semelhante produz o
semelhante”. A ação ou o pensamento mágico pensa produzir
efeito desejado por imitação da ação real.
20XX Apresentação 13
14. TIPOS ALTERAÇÕES DOS PENSAMENTO
O pensamento dereístico (PD), conceito em parte sobreposto ao
de Pensamento Mágico, é a descrição do tipo de pensamento que
se opõe marcadamente ao pensamento crítico e realista, o qual
se submete à lógica e à realidade. Entretanto, pode não haver
aqui a dimensão mágica no pensamento.
O PD só obedece à lógica e à realidade naquilo que interessa ao
desejo do indivíduo, distorcendo a realidade para que esta se
adapte aos seus anseios. Aqui o pensar volta-se muito mais para
o mundo interno do sujeito, suas fantasias e seus sonhos,
manifestando-se como um devaneio, no qual tudo é possível e
favorável ao indivíduo.
20XX Apresentação 14
15. TIPOS ALTERADOS DE PENSAMENTO
O termo wishful thinking (WT) (pensamento desejoso) para indicar
a identificação errônea dos próprios desejos com a realidade, o
conjunto de crenças adotadas pelo indivíduo que se baseia mais
nos desejos do que em fatos, ou seja, um aspecto do PD.
Portanto, em psicopatologia, os conceitos de PM, PD e WT são
muito próximos e usados, às vezes como sinônimos. De modo
geral, esse grupo de tipos de pensamento pode ser observado em
TPs (esquizotípica, histriônica, borderline, narcisista, etc.), na
esquizofrenia e, eventualmente, em crianças e adolescentes (e
mesmo em adultos) sadios.
20XX Apresentação 15
16. PENSAMENTO
INIBIDO
PENSAMENTO
VAGO
Ocorre a inibição do raciocínio, com diminuição da velocidade e
do número de conceitos, juízos e representações utilizados no
processo de pensar; o pensamento torna-se lento, difícil,
rarefeito, pouco produtivo à medida que o tempo flui. Ocorre em
quadros demenciais e em quadros depressivos graves.
O paciente expõe um pensamento
muito ambíguo, podendo mesmo
parecer obscuro. Não há propriamente
o empobrecimento do pensamento,
mas, antes, a marcante falta de
clareza e precisão no raciocínio.
20XX Apresentação 16
TIPOS ALTERAÇÕES DOS PENSAMENTO
PENSAMENTO
PROLIXO
O indivíduo não consegue chegar a qualquer conclusão
sobre o tema de que está tratando, a não ser após
muito tempo e esforço. Ele da longas voltas ao redor do
tema e mescla, de forma imprecisa, o essencial com o
supérfluo.
17. PENSAMENTO
CONCRETO
O indivíduo não consegue entender ou utilizar metáforas; o
pensamento é muito aderido ao nível sensorial da experiência e
às coisas concretas. É relativamente comum que faltem, em
pessoas com pensamento concreto, aspectos mais desenvolvidos
e sutis do pensar, como a metáfora, a ironia, o subentendido, o
duplo sentido...
20XX Apresentação 17
TIPOS ALTERAÇÕES DOS PENSAMENTO
PENSAMENTO
DEFICITÁRIO
O indivíduo tende a apresentar raciocínio concreto; os
conceitos são escassos e utilizados em sentido mais
literal que abstrato ou metafórico. Há pouca
flexibilidade na aplicação de regras e conceitos
aprendidos; o indivíduo tende a tomar tudo “ao pé da
letra”.
18. PENSAMENTO
DEMENCIAL
TIPOS ALTERAÇÕES DOS PENSAMENTO
PENSAMENTO
CONFUSIONAL
O pensamento demencial é caracterizado por um
empobrecimento não homogêneo do pensamento que com o
avanço da condição progride para um pensamento pobre. Ainda
existem resquícios de raciocínio diferenciado/complicado e
conceitos abstratos embora caminhem para a ausência dessas
habilidades. Nas fases iniciais o indivíduo tenta dissimular as
suas dificuldades cognitivas com o uso de palavras genéricas
(coisa, aquilo... ) ou gestos. Ocorre principalmente em pacientes
com Alzheimer.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60922516
O pensamento confusional tem principal motivador o
rebaixamento do estado de consciência. O indivíduo não
consegue capturar claramente os estímulos, e logo, tem
dificuldades em formar vínculos entre conceitos e juízos e
de formação da memoria de trabalho impedindo a
formação adequada do raciocínio. Ocorre em quadros de
delírio.
Fonte: Google Imagens.
19. PENSAMENTO
DESAGREGADO
TIPOS ALTERAÇÕES DOS PENSAMENTO
PENSAMENTO
CONFUSIONAL
No pensamento desagregado ocorre uma total ausência de
articulação entre conceitos e juízos e o individuo não consegue
formular uma comunicação legível emitindo palavras aleatórias,
ou esquizofrasia. Ocorre em casos graves e desagregados de
esquizofrenia.
Indivíduos com Pensamento Obsessivo sofrem com ideias
ou representações com conteúdo repulsivo ou absurdo
mas que persistem e tomam a consciência de forma
incontrolável. Luta constante entre as ideias e o indivíduo
para removê-las de sua consciência. Ex.: TOC
Fonte: Google Imagens.
Fonte: Google Imagens.
20. RUMINAÇÕES
TIPOS ALTERAÇÕES DOS PENSAMENTO
Muito semelhantes ao pensamento compulsivo mas de
conteúdo negativo e tratado de forma passiva pelo
indivíduo. Podem eclodir em quadros de transtornos de
ansiedade, depressão e compulsões.
Fonte: Google Imagens.
21. ALTERAÇÕES DO CURSO DO PENSAMENTO
CURSO
FORMA
CONTEÚD
O
Modo como flui a velocidade e
ritmo
Arquitetura do Conteúdo
Tema, assunto
Alterações do processo de pensar (CURSO, FORMA, CONTEÚDO)
22. ACELERAÇÃO DO PENSAMENTO
LENTIFICAÇÃO DO PENSAMENTO
O pensamento flui de forma muito acelerada, com
uma ideia se sucedendo à outra rapidamente. Nesse caso, o pensamento progride lentamente, de
forma lenta e dificultosa
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DO CURSO DO
PENSAMENTO
Fonte: Google Imagens.
Fonte: Google Imagens.
23. BLOQUEIO DO PENSAMENTO ROUBO DO PENSAMENTO
Verifica-se o bloqueio do pensamento quando o
indivíduo, ao relatar algo, interrompe seu
pensamento.
É uma vivência, frequentemente associada ao
bloqueio do pensamento, no qual o individuo tem a
sensação de pensamento roubado.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DO CURSO DO
PENSAMENTO
Fonte: Google Imagens.
Fonte: Google Imagens.
24. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DO CURSO DO
PENSAMENTO
FUGA DAS IDEIAS
É uma alteração do fluxo e da estrutura do
pensamento secundária a acentuada aceleração do
pensamento.
Fonte: Google Imagens.
25. 25
ALTERAÇÕES FORMAIS DO PENSAMENTO
Tais alterações do pensamento
geralmente implicam
psicopatologia significativa e têm
impacto negativo na vida das
pessoas.
Segundo a proposta de Nancy
Andreasen (1979), as alterações
formais do pensamento seriam
divididas em negativas, positivas
ou desorganizada.
Fonte: Google Imagens.
26. AFROUXAMENTO DAS ASSOCIAÇÕES
DESCARRILHAMENTO DO PENSAMENTO
Embora ainda haja concatenação lógica entre as
ideias, nota-se já o afrouxamento dos enlaces
associativos
O pensamento passa a extraviar-se de seu curso
normal, toma atalhos colaterais, desvios,
pensamentos supérfluos, retornando aqui e acolá
ao seu curso original.
ALTERAÇÕES FORMAIS DO PENSAMENTO
Fonte: Google Imagens.
Fonte: Google Imagens.
27. DISSOCIAÇÃO E
INCOERÊNCIA
DO PENSAMENTO
DESAGREGAÇÃO DO PENSAMENTO
Em geral, quando o afrouxamento das
associações se acentua, os pensamentos passam
progressivamente a não seguir uma sequência
lógica e bem organizada, e os juízos não se
articulam de forma coerente uns com os outros.
Há perda profunda e radical dos enlaces
associativos, total perda da coerência do
pensamento.
ALTERAÇÕES FORMAIS DO PENSAMENTO
Fonte: Google Imagens. Fonte: Google Imagens.
28. 28
ALTERAÇÕES DO CONTEÚDO DO
PENSAMENTO
O conteúdo do pensamento é aquilo
que preenche a estrutura do processo
de pensar, corresponde à temática do
pensamento. Assim, não se pode falar
propriamente em alterações
patológicas do conteúdo do
pensamento.
Quando um indivíduo acometido por uma
psicose afirma que “os vizinhos preparam
um complô para matá-lo”, o conteúdo é
de perseguição, mas o que está
patologicamente alterado é a atribuição
de realidade absoluta a esse
pensamento, ou seja, o modo como o
juízo de realidade se constitui.
29. ALTERAÇÕES DO CONTEÚDO DO PENSAMENTO
A observação clínica indica que os principais conteúdos que
preenchem os
sintomas psicopatológicos são:
Persecutórios
Depreciativos, de ataque à autoestima
Conteúdos de poder, riqueza, grandeza ou missão
Religiosos, místicos, mágicos
Eróticos, sexuais, de ciúmes
Conteúdos de culpa
Conteúdos hipocondríacos
Fonte: Google Imagens.
30. A Scale for the Assessment of Thought, Language, and Communication
(TLC) é uma escala que abarca 18 tipos de transtornos do pensamento,
a qual, pela influência dos trabalhos de Nancy Andreasen, se tornou
uma referência nas pesquisas (Andreasen, 1986).