O documento discute a doença renal crônica, fornecendo diretrizes sobre diagnóstico, classificação de estágios e planos de ação de acordo com cada estágio. Nos estágios iniciais, recomenda-se controle de fatores de risco, avaliação anual da função renal e encaminhamento para nefrologista em certas situações.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento discute protocolos clínicos e estudos de utilização de medicamentos em UTIs. Em 3 frases:
O documento apresenta protocolos para o uso racional de medicamentos em UTIs, incluindo heparina, anticoagulantes e albumina humana. Detalha indicações, contraindicações, dosagens e procedimentos padrão para esses medicamentos. Também discute a importância de protocolos clínicos para padronizar tratamentos e otimizar resultados e custos na UTI.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute a nefropatia diabética, incluindo sua fisiopatologia, fatores de risco, diagnóstico, prevenção e tratamento. A nefropatia diabética é a principal causa de insuficiência renal crônica em pacientes que iniciam terapia renal substitutiva. O bloqueio do sistema renina-angiotensina é essencial para prevenção e tratamento, enquanto o controle glicêmico, pressão arterial e outros fatores de risco também são importantes. Novas estratégias como inib
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
Este artigo descreve a hepatite alcoólica, incluindo sua apresentação clínica, diagnóstico, avaliação de gravidade e opções de tratamento. Os principais pontos discutidos são o mecanismo de lesão hepática pelo álcool, os scores utilizados para avaliar a gravidade da doença e as evidências atuais sobre o uso de corticosteróides e outros agentes terapêuticos.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento discute protocolos clínicos e estudos de utilização de medicamentos em UTIs. Em 3 frases:
O documento apresenta protocolos para o uso racional de medicamentos em UTIs, incluindo heparina, anticoagulantes e albumina humana. Detalha indicações, contraindicações, dosagens e procedimentos padrão para esses medicamentos. Também discute a importância de protocolos clínicos para padronizar tratamentos e otimizar resultados e custos na UTI.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute a nefropatia diabética, incluindo sua fisiopatologia, fatores de risco, diagnóstico, prevenção e tratamento. A nefropatia diabética é a principal causa de insuficiência renal crônica em pacientes que iniciam terapia renal substitutiva. O bloqueio do sistema renina-angiotensina é essencial para prevenção e tratamento, enquanto o controle glicêmico, pressão arterial e outros fatores de risco também são importantes. Novas estratégias como inib
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
Este artigo descreve a hepatite alcoólica, incluindo sua apresentação clínica, diagnóstico, avaliação de gravidade e opções de tratamento. Os principais pontos discutidos são o mecanismo de lesão hepática pelo álcool, os scores utilizados para avaliar a gravidade da doença e as evidências atuais sobre o uso de corticosteróides e outros agentes terapêuticos.
Este documento resume os principais conceitos, estágios, diagnóstico e avaliação laboratorial da doença renal crônica. Inclui tabelas sobre o estágio da doença baseado na taxa de filtração glomerular e sintomas, além de detalhar os critérios funcionais e estruturais para diagnóstico, incluindo exames de sangue, urina e imagem.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 73 anos com diagnóstico de hipertensão arterial há mais de 10 anos. Os exames laboratoriais mostram uma piora gradual da função renal ao longo dos anos. O texto também fornece informações sobre fatores de risco, diagnóstico, estágios e manejo clínico da doença renal crônica.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da doença coronária estável e das síndromes coronárias agudas. Inclui um caso clínico detalhado de um paciente do sexo masculino de 72 anos com doença coronária de três vasos diagnosticada após teste de isquemia positivo. O resumo aborda a otimização do tratamento do paciente com aumento da atorvastatina, troca do inibidor da DPP-4 para um inibidor SGLT2 ou agonista do GLP-1 e insistência em mudanças no estilo
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina no tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina para tratamento da síndrome hepatorrenal.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
Insuficiência renal crônica é uma síndrome progressiva que causa a perda da função renal. As principais causas são glomerulonefrite crônica, hipertensão e diabetes. Embora os estágios iniciais sejam assintomáticos, reduções maiores na função renal causam anemia, edema e outros problemas. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
O documento resume a história do transplante renal, os tipos de transplantes, os objetivos e indicações do procedimento. Detalha os critérios para seleção de doadores vivos e cadáveres, a preparação do receptor, a técnica cirúrgica, a imunossupressão pós-operatória e possíveis complicações.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
O paciente apresentou perda súbita de visão em um olho devido a hemorragia vítrea. Exames revelaram plaquetopenia grave e foi diagnosticado com púrpura trombocitopênica idiopática. Foi tratado com sucesso durante nove meses.
O paciente Paulo apresenta múltiplas comorbidades como DM2 e HAS de longa data. Exames revelam creatinina elevada e TFG reduzida, sugerindo doença renal crônica estágio 3b. O diagnóstico é importante para orientar o tratamento das doenças de base, reduzir a progressão renal e preparar para possíveis complicações.
1. O documento discute as medidas não-medicamentosas e medicamentosas para o tratamento da doença renal crônica pré-terapia renal substitutiva, com base nas melhores evidências disponíveis. 2. Entre as medidas não-medicamentosas estão mudanças no estilo de vida como dieta hipoproteica, interrupção do tabagismo, prática de exercícios físicos e controle do peso. 3. As medidas medicamentosas incluem tratamento da hipertensão, anemia, distúrbios metabólicos e inflamação.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
Este documento fornece diretrizes sobre o tratamento da retocolite ulcerativa, incluindo o uso de sulfasalazina, mesalazina, hidrocortisona, prednisona, azatioprina, 6-mercaptopurina e ciclosporina. Ele descreve a classificação, critérios de inclusão e exclusão, esquemas de tratamento para diferentes estágios da doença, monitoramento de efeitos adversos e benefícios esperados dos tratamentos.
1. O documento apresenta diretrizes para o tratamento da anemia em pacientes com insuficiência renal crônica com alfaepoetina.
2. A anemia é comum nesses pacientes devido à deficiência de eritropoetina produzida pelos rins enfermos. O tratamento com alfaepoetina corrige a anemia e melhora a qualidade de vida.
3. As diretrizes detalham os critérios de inclusão e exclusão para o tratamento, como a dosagem e frequência da alfaepoetina para pacientes
O documento discute distúrbios hemorrágicos no recém-nascido, incluindo alterações vasculares, plaquetárias e nos fatores de coagulação. Também aborda o diagnóstico clínico e laboratorial e as medidas gerais e específicas de tratamento para diferentes tipos de distúrbios hemorrágicos neonatais.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, descrevendo seu mecanismo de formação, fisiopatologia, sinais e sintomas, abordagem inicial e tratamento. Resume os principais pontos como: 1) A formação da placa aterosclerótica envolve disfunção endotelial e reação inflamatória; 2) Os sintomas incluem dor no peito irradiada para braços e costas; 3) O tratamento inicial envolve medicamentos como AAS, nitratos e morfina para alívio da dor, além de monitor
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
Este documento fornece informações sobre a doença renal crônica (DRC). Resume os principais pontos sobre a anatomia e fisiologia dos rins, a definição, epidemiologia, fatores de risco e progressão da DRC, além do diagnóstico e tratamento.
1. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Crohn, definindo critérios de diagnóstico, tratamento e avaliação.
2. Determina que os pacientes devem ser cientificados sobre riscos e efeitos dos tratamentos.
3. Estabelece que gestores da saúde devem estruturar a rede de atendimento para pacientes com Doença de Crohn conforme suas competências.
Este documento resume os principais conceitos, estágios, diagnóstico e avaliação laboratorial da doença renal crônica. Inclui tabelas sobre o estágio da doença baseado na taxa de filtração glomerular e sintomas, além de detalhar os critérios funcionais e estruturais para diagnóstico, incluindo exames de sangue, urina e imagem.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 73 anos com diagnóstico de hipertensão arterial há mais de 10 anos. Os exames laboratoriais mostram uma piora gradual da função renal ao longo dos anos. O texto também fornece informações sobre fatores de risco, diagnóstico, estágios e manejo clínico da doença renal crônica.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da doença coronária estável e das síndromes coronárias agudas. Inclui um caso clínico detalhado de um paciente do sexo masculino de 72 anos com doença coronária de três vasos diagnosticada após teste de isquemia positivo. O resumo aborda a otimização do tratamento do paciente com aumento da atorvastatina, troca do inibidor da DPP-4 para um inibidor SGLT2 ou agonista do GLP-1 e insistência em mudanças no estilo
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina no tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina para tratamento da síndrome hepatorrenal.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
Insuficiência renal crônica é uma síndrome progressiva que causa a perda da função renal. As principais causas são glomerulonefrite crônica, hipertensão e diabetes. Embora os estágios iniciais sejam assintomáticos, reduções maiores na função renal causam anemia, edema e outros problemas. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
O documento resume a história do transplante renal, os tipos de transplantes, os objetivos e indicações do procedimento. Detalha os critérios para seleção de doadores vivos e cadáveres, a preparação do receptor, a técnica cirúrgica, a imunossupressão pós-operatória e possíveis complicações.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
O paciente apresentou perda súbita de visão em um olho devido a hemorragia vítrea. Exames revelaram plaquetopenia grave e foi diagnosticado com púrpura trombocitopênica idiopática. Foi tratado com sucesso durante nove meses.
O paciente Paulo apresenta múltiplas comorbidades como DM2 e HAS de longa data. Exames revelam creatinina elevada e TFG reduzida, sugerindo doença renal crônica estágio 3b. O diagnóstico é importante para orientar o tratamento das doenças de base, reduzir a progressão renal e preparar para possíveis complicações.
1. O documento discute as medidas não-medicamentosas e medicamentosas para o tratamento da doença renal crônica pré-terapia renal substitutiva, com base nas melhores evidências disponíveis. 2. Entre as medidas não-medicamentosas estão mudanças no estilo de vida como dieta hipoproteica, interrupção do tabagismo, prática de exercícios físicos e controle do peso. 3. As medidas medicamentosas incluem tratamento da hipertensão, anemia, distúrbios metabólicos e inflamação.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
Este documento fornece diretrizes sobre o tratamento da retocolite ulcerativa, incluindo o uso de sulfasalazina, mesalazina, hidrocortisona, prednisona, azatioprina, 6-mercaptopurina e ciclosporina. Ele descreve a classificação, critérios de inclusão e exclusão, esquemas de tratamento para diferentes estágios da doença, monitoramento de efeitos adversos e benefícios esperados dos tratamentos.
1. O documento apresenta diretrizes para o tratamento da anemia em pacientes com insuficiência renal crônica com alfaepoetina.
2. A anemia é comum nesses pacientes devido à deficiência de eritropoetina produzida pelos rins enfermos. O tratamento com alfaepoetina corrige a anemia e melhora a qualidade de vida.
3. As diretrizes detalham os critérios de inclusão e exclusão para o tratamento, como a dosagem e frequência da alfaepoetina para pacientes
O documento discute distúrbios hemorrágicos no recém-nascido, incluindo alterações vasculares, plaquetárias e nos fatores de coagulação. Também aborda o diagnóstico clínico e laboratorial e as medidas gerais e específicas de tratamento para diferentes tipos de distúrbios hemorrágicos neonatais.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, descrevendo seu mecanismo de formação, fisiopatologia, sinais e sintomas, abordagem inicial e tratamento. Resume os principais pontos como: 1) A formação da placa aterosclerótica envolve disfunção endotelial e reação inflamatória; 2) Os sintomas incluem dor no peito irradiada para braços e costas; 3) O tratamento inicial envolve medicamentos como AAS, nitratos e morfina para alívio da dor, além de monitor
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
Este documento fornece informações sobre a doença renal crônica (DRC). Resume os principais pontos sobre a anatomia e fisiologia dos rins, a definição, epidemiologia, fatores de risco e progressão da DRC, além do diagnóstico e tratamento.
1. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Crohn, definindo critérios de diagnóstico, tratamento e avaliação.
2. Determina que os pacientes devem ser cientificados sobre riscos e efeitos dos tratamentos.
3. Estabelece que gestores da saúde devem estruturar a rede de atendimento para pacientes com Doença de Crohn conforme suas competências.
Semelhante a Webpalestra_DoençaRenalCrônica.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Conflito de interesses
De acordo com a norma 1595/200 do Conselho
Federal de Medicina e a Resolução RDC 96/2008
da Agência de Vigilância Sanitária declaro que não
possuo conflito de interesses.
5. DELIBERAÇÃO nº 142/CIB/2016
Aprova a utilização da Teleconsultoria pela Central Estadual de
Regulação Ambulatorial (CERA), em que previamente ao
encaminhamento ambulatorial para a especialidade, seja
realizada de forma compulsória a teleconsultoria clínica.
7. TELECO SULTORIA
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO
Grau de Prioridade
N
Encaminhamento Motivos Exemplos
Prioridade 1 (P1) Urgência Pacientes que necessitam
atendimento médico
especializado prioritário por
possíveis e/ou prováveis
complicações.
Hemorragias sem
repercussão hemodinâmica,
dor importante,
emagrecimento, anemia.
Prioridade 2 (P2) Eletivo prioritário Pacientes que necessitam
atendimento médico num
curto período de tempo.
Investigação de dor crônica.
Prioridade 3 (P3) Prioridade não urgente São situações clínicas sem
gravidade que necessitam um
agendamento eletivo.
Esteatohepatite.
Prioridade 4 (P4) Eletivo Pacientes que necessitam
atendimento médico eletivo
não prioritário e podem ser
acompanhados inicialmente
pelos médicos da atenção
básica.
Constipação, diabetes
compensado.
9. • NEFROLOGIA
suspeita de doença policística renal;
• UROLOGIA
cistos com alterações sugestivas
de malignidade (achados
paredes
ecográficos como
espessas e irregulares,
septações, calcificações ou
resultado de tomografia com
classificação de Bosniak maior ou
igual a 2F ou;
cistos simples sintomáticos (dor
lombar, hematúria persistente,
obstrução de via urinária).
CISTOS RENAIS
10. CISTOS RENAIS
PROTOCOLOS DE ENCAMINHAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA V. 1 - ENDOCRINOLOGIA E NEFROLOGIA –
MINISTÉRIO DA SAÚDE (2016)
11. Condições clínicas que indicam a necessidade de
encaminhamento para Nefrologia:
pacientes com taxa de filtração glomerular < 30 ml /min/m2;
proteinúria (macroalbuminúria); ou
perda rápida da função renal (> 5 /min/m2 em um período de
seis meses, com uma TFG < 60 /min/m2, confirmado em dois
exames);
PROTOCOLOS DE ENCAMINHAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA V. 1 - ENDOCRINOLOGIA E NEFROLOGIA –
MINISTÉRIO DA SAÚDE (2016)
DIABETES MELLITUS
12. Condições clínicas
PROTOCOLOS DE ENCAMINHAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA V. 1 - ENDOCRINOLOGIA E NEFROLOGIA –
MINISTÉRIO DA SAÚDE (2016)
encaminhamento
Endocrinologia (conforme
que indicam
para Nefrologia,
a principal
a necessidade de
Cardiologia ou
suspeita clínica de
hipertensão secundária):
suspeita de hipertensão secundária; ou
falta de controle da pressão com no mínimo três medicações
anti-hipertensivas em dose plena, após avaliação da adesão.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
13. Condição clínica que indica a necessidade de encaminhamento para
Nefrologia:
ITU recorrente (três ou mais infecções urinárias no período de um
ano) mesmo com profilaxia adequada, após exclusão de causas
anatômicas urológicas ou ginecológicas.
Condição clínica que indica a necessidade de encaminhamento para
Urologia:
alteração anatômica no trato urinário que provoque ITU recorrente.
Condição clínica que indica a necessidade de encaminhamento para
Ginecologia:
alteração anatômica ginecológica que provoque ITU recorrente.
INFECÇÃO URINÁRIA RECORRENTE
14. • NEFROLOGIA
Nefrolitíase recorrente com causa
metabólica identificada e com
indicação de tratamento
farmacológico que não pode ser
realizado na APS.
impossibilidade de investigar
etiologia dos cálculos com exame
de eletrólitos na urina de 24 horas
e exames séricos.
PROTOCOLOS DE ENCAMINHAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA V. 1 - ENDOCRINOLOGIA E NEFROLOGIA –
MINISTÉRIO DA SAÚDE (2016)
• UROLOGIA
cálculo ureteral maior que 10 mm;
ou
cálculo ureteral maior que 4 mm
que não foi eliminado após seis
semanas de tratamento clínico; ou
cálculo vesical; ou
cálculo renal sintomático
(episódios recorrentes de dor,
hematúria ou infecção trato
urinário); ou
cálculo renal assintomático maior
que 10 mm.
LETÍASE RENAL
15. Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para
Nefrologia:
taxa de filtração glomerular (TFG) < 30 ml /min/1,73m2 (estágio 4 e 5); ou
proteinúria; ou
hematúria persistente (confirmada em dois exames de urina, com 8
semanas de intervalo entre os mesmos e pesquisa de hemácias dismórficas
positiva. Se hemácias dismórficas negativa ou indisponível, encaminhar
para urologia); ou
alterações anatômicas que provoquem lesão ou perda de função renal; ou
perda rápida da função renal (> 5 /min/1,73 m2 em seis meses, com uma
TFG < 60 ml /min/1,73 m2, confirmado em dois exames); ou
presença de cilindros com potencial patológico (céreos, largos, graxos,
epiteliais, hemáticosou leucocitários).
PROTOCOLOS DE ENCAMINHAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA V. 1 - ENDOCRINOLOGIA E NEFROLOGIA –
MINISTÉRIO DA SAÚDE (2016)
DOENÇA RENAL CRÔNICA
16. Insuficiência renal aguda;
Hematúria ou proteinúria com alteração da função renal
(Glomerulonefrite rapidamente progressiva);
Cólica renal;
TFG<15 ml/min com indicação de hemodiálise (hipercalemia, acidose
metabólica, uremia, congestão pulmonar);
Síndrome Nefrótica (proteinúria>3,5g, hipoalbuminemia, dislipidemia,
edema);
Síndrome Nefrítica (hipertensão de início recente, hematúria, proteinúria e
edema).
PROTOCOLOS DE ACESSO DA REGULACÃO AMBULATORIAL ESTADUAL – SES/SC
NEFROLOGIA ADULTO
ENCAMINHAMENTO IMEDIATO
PARA UPA/EMERGÊNCIA
19. • Estimativa: 11% da população mundial possui doença
renal crônica.
• Diabetes e hipertensão são as principais causas.
• População mais prevalente: negros, hispânicos,
familiar com algum doença renal crônica.
• Episódio de IRA é fator de risco.
DOENÇA RENAL CRÔNICA
20. Taxa de Filtração Glomerular (TFG)
Creatinina isolada é imprecisa
1. secretada pelos túbulos renais.
2. faixas normais dos laboratórios não levam em
conta idade, sexo, raça e tamanho corporal.
Clearance de creatinina (urina 24h)
difícil execução
Estimativa por fórmulas
MDRD
CKD-EPI
DRC - Diagnóstico
21. • TFG <60 ml/min
• TFG >60 ml/min com alguma alteração estrutural ou
funcional (proteinúria por exemplo)
Por pelo menos 3 meses!
DRC - Diagnóstico
22. Marcadores de dano renal
• RAC > 30 mg/g
• Hematúria de origem
glomerular
• Alterações eletrolíticas ou
tubulares
• Alteracões histológicas (bx
renal)
Alterações em exames de
imagem
• Rins policísticos
• Hidronefrose
• Cicatrizes corticais
• Estenose de artéria renal
• Assimetria renal
DRC - Diagnóstico
24. Controle da glicemia, da hipertensão arterial, dislipidemia, obesidade,
doenças cardiovasculares, tabagismo e adequação do estilo de vida
A avaliação da TFG e do EAS deverá ser realizada anualmente.
Recomenda-se o encaminhamento para atualização do calendário vacinal,
conforme Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde
(PNI/MS)
Encaminhamento para Nefrologista se:
1. RAC acima de 1 g/g, se não diabético,
2. e perda de 30% de TFG com Inibidores da Enzima Conversora da
Angiotensina (IECA) ou Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina
(BRA).
DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Estágio 1 (TFG > 90ml/min/m2)
25. Estágio 1 (TFG > 90ml/min/m2)
DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Está recomendado para todos os pacientes no estágio 1
1. Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 g/dia) correspondente a 5 g
de cloreto de sódio, em adultos, a não ser se contraindicado;
2. Atividade física compatível com a saúde cardiovascular e tolerância:
caminhada de 30 minutos 5x por semana para manter IMC < 25;
3. Abandono do tabagismo.
26. Alvos para o controle pressórico:
i. Não diabéticos e com RAC < 30: PA < 140/90 mmHg
ii. Diabéticos e com RAC > 30: PA ≤ 130/80 mmHg
iii.Todos os pacientes diabéticos e/ou com RAC ≥ 30 devem utilizar IECA ou
BRA.
Para pacientes diabéticos, deve-se manter a hemoglobina glicada em torno
de 7%.
DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Estágio 1 (TFG > 90ml/min/m2)
27. Controle da glicemia, da hipertensão arterial, dislipidemia, obesidade,
doenças cardiovasculares, tabagismo e adequação do estilo de vida
A avaliação da TFG e do EAS deverá ser realizada anualmente.
Recomenda-se o encaminhamento para atualização do calendário vacinal,
conforme Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde
(PNI/MS)
Encaminhamento para Nefrologista se:
1. RAC acima de 1 g/g, se não diabético,
2. e perda de 30% de TFG com Inibidores da Enzima Conversora da
Angiotensina (IECA) ou Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina
(BRA).
DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Estágio 2 (TFG 60-89 ml/min/m2)
28. Está recomendado para todos os pacientes no estágio 2
1. Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 g/dia) correspondente a 5 g
de cloreto de sódio, em adultos, a não ser se contraindicado;
2. Atividade física compatível com a saúde cardiovascular e tolerância:
caminhada de 30 minutos, 5x por semana, para manter IMC < 25;
3. Abandono do tabagismo.
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Estágio 2 (TFG 60-89 ml/min/m2)
29. Alvos para o controle pressórico:
i. Não diabéticos e com RAC < 30: PA < 140/90 mmHg
ii. Diabéticos e com RAC > 30: PA ≤ 130/80 mmHg
iii.Todos os pacientes diabéticos e/ou com RAC ≥ 30 devem utilizar IECA ou
BRA.
Para pacientes diabéticos, deve-se manter a hemoglobina glicada em torno
de 7%.
DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Estágio 2 (TFG 60-89 ml/min/m2)
30. Controle da glicemia, da hipertensão arterial, dislipidemia,
obesidade, doenças cardiovasculares, tabagismo e adequação
do estilo de vida
A avaliação da TFG, parcial de urina e potássio deverá ser
realizada anualmente.
Dosagem anual do fóforo e do PTH intacto, e havendo
alterações nos seus níveis, o caso deve ser discutido com
Nefrologista (teleconsultoria).
Sorologia para hepatite B (AgHbs, Anti-HBc IgG e Anti-HBs)
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Estágio 3A (TFG 45-59 ml/min/m2)
31. Estágio 3A (TFG 45-59 ml/min/m2)
DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Recomendações para todos os pacientes no estágio 3A
1. Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 g/dia) correspondente a 5 g de
cloreto de sódio, em adultos, a não ser se contra indicado;
2. Atividade física compatível com a saúde cardiovascular e tolerância:
caminhada de 30 minutos 5x por semana para manter IMC < 25;
3. Abandono do tabagismo.
Encaminhamento para Nefrologista se:
1. RAC acima de 1 g/g, se não diabético,
2. e perda de 30% de TFG com Inibidores da Enzima Conversora da
Angiotensina (IECA) ou Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina (BRA).
32. Estágio 3A (TFG 45-59 ml/min/m2)
DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Alvos para o controle pressórico:
i. Não diabéticos e com RAC < 30: PA < 140/90 mmHg
ii. Diabéticos e com RAC > 30: PA ≤ 130/80 mmHg
iii.Todos os pacientes diabéticos e/ou com RAC ≥ 30 devem utilizar IECA ou
BRA.
Para pacientes diabéticos, deve-se manter a hemoglobina glicada em torno
de 7%.
33. Controle da glicemia, da hipertensão arterial, dislipidemia,
obesidade, doenças cardiovasculares, tabagismo e adequação do
estilo de vida
A avaliação da TFG, parcial de urina e potássio deverá ser realizada
semestralmente.
Dosagem anual do fóforo e do PTH intacto, proteínais totais e
frações e havendo alterações nos seus níveis, o caso deve ser
discutido com Nefrologista (teleconsultoria).
Pacientes com diagnóstico de anemia (Hb<13g, para homens e
Hb<12, para mulheres), hematócrito e hemoglobina, ferritina e
índice de saturação de transferrina (IST).
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Estágio 3B (TFG 30-44 ml/min/m2)
34. Estágio 3B (TFG 30-44 ml/min/m2)
Recomendações para todos os pacientes no estágio 3B
1. Diminuir a ingestão de sódio (menor que 2 g/dia) correspondente a 5 g de cloreto de
sódio, em adultos, a não ser se contraindicado;
2. Atividade física compatível com a saúde cardiovascular e tolerância: caminhada de 30
minutos 5x por semana para manter IMC < 25;
3. Abandono do tabagismo.
4. Correção da dose de medicações, como antibióticos e antivirais, de acordo com a TFG.
Encaminhamento para Nefrologista se:
1. RAC acima de 1 g/g, se não diabético,
2. e perda de 30% de TFG com Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina (IECA)
ou Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina (BRA).
35. Estágio 3B (TFG 30-44 ml/min/m2)
Alvos para o controle pressórico:
i. Não diabéticos e com RAC < 30: PA < 140/90 mmHg
ii. Diabéticos e com RAC > 30: PA ≤ 130/80 mmHg
iii.Todos os pacientes diabéticos e/ou com RAC ≥ 30 devem utilizar IECA ou
BRA.
Para pacientes diabéticos, deve-se manter a hemoglobina glicada em torno
de 7%.
36. Carlos G. Musso & Jose R. Jauregui (2016): How to differentiate renal senescence from chronic kidney disease in clinical practice, Postgraduate
Medicine, DOI:10.1080/00325481.2016.1209963
Envelhecimento x DRC