SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
as vítimas




algozes
Joaquim Manoel de Macedo

 Nascimento: 24/06/1820 – Itaboraí;
• Falecimento: 11/04/1882 (61
anos)Rio de Janeiro;
Joaquim Manoel de Macedo
Obras

                       1845




1844
Joaquim Manoel de Macedo
Obras

                       1849




1848
Joaquim Manoel de Macedo
Obras

                       1861




1853
Joaquim Manoel de Macedo
Obras

                       1869




1869
Joaquim Manoel de Macedo
Obras

                    1870-71




1869
Joaquim Manoel de Macedo
 Dramas :
•O Cego (1845)
•Cobé (1849)
•Lusbela (1863)

 Comédias :
•O Fantasma Branco (1856)
•O Primo da Califórnia (1858)
•Luxo e Vaidade (1860)
•A Torre em Concurso (1863)
•Cincinato Quebra-Louças (1873)
•Cigarro e seu Sucesso (1880)
Romantismo

• Século XVIII;
• Tendência idealista ou
  poética;
• Bases de vida: amor &
  liberdade;
• Dividido em 3 gerações
Romantismo – Principais
características
• Individualismo
• Subjetivismo
• Idealização
• Sentimentalismo exacerbado
• Egocentrismo
• Natureza interagindo com o eu
  lírico
• Grotesco e sublime
• Medievalismo
• Indianismo
• Byronismo
• Individualismo
Contexto histórico


                     Família Real

             1808
                       Primeiro
                        jornal
                      brasileiro

                     Reino Unido a
             1815      Portugal e
 Séc. XIX               Algarves

                     Independência
             1816     política da
                       Argentina


                      Revolução
             1817
                     Pernambucana
Independência
           1822
                    do Brasil


                        1ª
           1824    Constituição
                    Brasileira


                     Guerra de
           1825
                    Cisplatina
Séc. XIX

                    D. Pedro I
           1831   abdica o trono
                     do Brasil


                    Guerra dos
                     Farrapos

           1835

                   Revolta dos
                      Malês
D. Pedro II
           1843   assume o poder
                     moderador


                  Lei Eusébio de
           1850
                     Queiroz


                        O
Séc. XIX   1857   Guarani, José
                   de Alencar


                    Guerra do
           1864
                    Paraguai


                    A Vítimas
           1869   Algozes, J. M.
                    de Macedo
Narração da Obra

 Simeão, o crioulo
 Pai Raiol, o feiticeiro
 Lucinda, a mucama
Personagens
a) Simeão, o crioulo
   Simeão
   Domingos Caetano
   Angélica
   Florinda
   Hermano de Sales

b) Pai Raiol, o feiticeiro
   Paulo Borges
   Teresa
   Os filhos Inês e Luís
   Esméria
   Tio Alberto
   Pai Raiol
Personagens
c) Lucinda, a mucama
   Lucinda
   Plácido Rodrigues
   Frederico
   Cândida
   Florêncio da Silva
   Leonídea
   Liberato
   Alfredo Souvanel
Análise
• Romance abolicionista
• Quer convencer os seus leitores
  de que é preciso libertar os
  escravos não por razões
  humanitárias, mas porque os
  cativos introduzem a corrupção
  física e moral no seio das
  famílias brancas.
Análise
• Joaquim Manuel alertava ao leitor
  burguês de que o melhor a fazer
  era gradualmente abolir a
  escravidão;
• Um sem número de tipos que
  demonstram ao leitor o quão
  comprometedor da estabilidade
  social era a presença do escravo
  na intimidade doméstica.
Análise
• “Encarar de face, a medir, a
  sondar em toda sua profundeza um
  mal enorme que
  afeia, infecciona, avilta, deturp
  a e corrói a nossa sociedade, e a
  que nossa sociedade ainda se
  apega semelhante a desgraçada
  mulher que, tomando o hábito da
  prostituição, a ela se abandona
  com indecente desvario.”
Análise
• Afirma que a escravidão é “cancro
  social”, que se não “estirpa
  (...) sem dor”; mas o “adiamento
  teimoso do problema” agravaria o
  mal, pois o país poderia ter de
  enfrentar a “emancipação imediata
  e absoluta dos
  escravos”, colocando “em
  convulsão o país, em desordem
  descomunal e em soçobro a riqueza
  particular e pública, em miséria
  o povo, em bancarrota o Estado”.
Análise
• Galeria medonha de escravos
  astuciosos, trapaceiros e
  devassos, sempre dispostos a
  ludibriar os senhores e ameaçar
  os valores e o bem-estar da
  família senhorial;
Análise
• Indica dois caminhos:
1. Narrar as misérias e os sofrimentos dos
   escravos, suas vidas “de amarguras sem
   termo”, o “inferno perpétuo no mundo
   negro da escravidão”. Seria o quadro do
   mal que o senhor faz ao escravo, “ainda
   sem querer”.
2. Aquele escolhido por Macedo, mostraria
   “os vícios ignóbeis, a perversão, os
   ódios, os ferozes instintos dos
   escravos, inimigo natural e rancoroso
   do seu senhor”. Seria o quadro do mal
   que o escravo faz ao senhor, “de
   assentado propósito ou às vezes
   involuntária e irrefletidamente”.
3ºC
• Colégio Adventista de
  Salvador
• Literatura
• Profª Teresa Cristina

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Abolição da escravatura
Abolição da escravaturaAbolição da escravatura
Abolição da escravaturajulliana brito
 
06. brasil aula sobre primeiro reinado
06. brasil aula sobre primeiro reinado06. brasil aula sobre primeiro reinado
06. brasil aula sobre primeiro reinadoDarlan Campos
 
A abolição da escravatura e o fim do império
A abolição da escravatura e o fim do impérioA abolição da escravatura e o fim do império
A abolição da escravatura e o fim do impérioAuxiliadora
 
2013 independência da américa espanhola
2013 independência da américa espanhola2013 independência da américa espanhola
2013 independência da américa espanholaMARIANO C7S
 
O Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãOO Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãOecsette
 
A independência da américa espanhola
A independência da américa espanholaA independência da américa espanhola
A independência da américa espanholaNelia Salles Nantes
 
A transição para o trabalho livre e assalariado
A transição para o trabalho livre e assalariadoA transição para o trabalho livre e assalariado
A transição para o trabalho livre e assalariadoEdenilson Morais
 
04. brasil aula sobre brasil colônia parte 4
04. brasil aula sobre brasil colônia parte 404. brasil aula sobre brasil colônia parte 4
04. brasil aula sobre brasil colônia parte 4Darlan Campos
 
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialSociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialEdenilson Morais
 
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino FundamentalAbolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino FundamentalAlinnie Moreira
 
Por uma escravidão consciente - Gabarito Aulas Particulares
Por uma escravidão consciente - Gabarito Aulas ParticularesPor uma escravidão consciente - Gabarito Aulas Particulares
Por uma escravidão consciente - Gabarito Aulas ParticularesGabaritoAulasParticulares
 
Fim da escravidão e utilização da mão de obra livre no Brasil
Fim da escravidão e utilização da mão de obra livre no BrasilFim da escravidão e utilização da mão de obra livre no Brasil
Fim da escravidão e utilização da mão de obra livre no BrasilGrupo Educacional Opet
 
Brasil imperio e regencia
Brasil imperio e regenciaBrasil imperio e regencia
Brasil imperio e regenciadmflores21
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa Kelly Delfino
 

Mais procurados (20)

Abolição da escravatura
Abolição da escravaturaAbolição da escravatura
Abolição da escravatura
 
06. brasil aula sobre primeiro reinado
06. brasil aula sobre primeiro reinado06. brasil aula sobre primeiro reinado
06. brasil aula sobre primeiro reinado
 
A abolição da escravatura e o fim do império
A abolição da escravatura e o fim do impérioA abolição da escravatura e o fim do império
A abolição da escravatura e o fim do império
 
Revisão pas.2pptx
Revisão pas.2pptxRevisão pas.2pptx
Revisão pas.2pptx
 
2013 independência da américa espanhola
2013 independência da américa espanhola2013 independência da américa espanhola
2013 independência da américa espanhola
 
Movimento abolicionista
Movimento abolicionistaMovimento abolicionista
Movimento abolicionista
 
O Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãOO Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãO
 
A independência da américa espanhola
A independência da américa espanholaA independência da américa espanhola
A independência da américa espanhola
 
A transição para o trabalho livre e assalariado
A transição para o trabalho livre e assalariadoA transição para o trabalho livre e assalariado
A transição para o trabalho livre e assalariado
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
04. brasil aula sobre brasil colônia parte 4
04. brasil aula sobre brasil colônia parte 404. brasil aula sobre brasil colônia parte 4
04. brasil aula sobre brasil colônia parte 4
 
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialSociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
 
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino FundamentalAbolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
 
Por uma escravidão consciente - Gabarito Aulas Particulares
Por uma escravidão consciente - Gabarito Aulas ParticularesPor uma escravidão consciente - Gabarito Aulas Particulares
Por uma escravidão consciente - Gabarito Aulas Particulares
 
Fim da escravidão e utilização da mão de obra livre no Brasil
Fim da escravidão e utilização da mão de obra livre no BrasilFim da escravidão e utilização da mão de obra livre no Brasil
Fim da escravidão e utilização da mão de obra livre no Brasil
 
Brasil imperio e regencia
Brasil imperio e regenciaBrasil imperio e regencia
Brasil imperio e regencia
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
República ppt net
República ppt netRepública ppt net
República ppt net
 
A burguesia xix
A burguesia xixA burguesia xix
A burguesia xix
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 

Semelhante a Joaquim Manoel de Macedo e suas obras do Romantismo

PRIMEIRO REINADO......................ppt
PRIMEIRO REINADO......................pptPRIMEIRO REINADO......................ppt
PRIMEIRO REINADO......................pptVanessaTamires
 
Independenciaamericaespanhola 110428210651-phpapp01 (1)
Independenciaamericaespanhola 110428210651-phpapp01 (1)Independenciaamericaespanhola 110428210651-phpapp01 (1)
Independenciaamericaespanhola 110428210651-phpapp01 (1)Isabel Aguiar
 
Brasil Império: Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasil Império:   Primeiro Reinado (1822-1831)Brasil Império:   Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasil Império: Primeiro Reinado (1822-1831)Edenilson Morais
 
Independencia das colonias espanholas
Independencia das colonias espanholasIndependencia das colonias espanholas
Independencia das colonias espanholasIsabel Aguiar
 
Da espada a república oligarquica
Da espada a república oligarquicaDa espada a república oligarquica
Da espada a república oligarquicaDouglas Barraqui
 
19 independência da américa latina 2016
19  independência da américa latina 201619  independência da américa latina 2016
19 independência da américa latina 2016Denis Gasco
 
Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinado
Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinadoProcesso emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinado
Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinadoEdvaldo Lopes
 
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosO Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
segundo Reinado - ok.ppt
segundo Reinado - ok.pptsegundo Reinado - ok.ppt
segundo Reinado - ok.pptdawdsoncangussu
 
Brasil Império2018
Brasil Império2018Brasil Império2018
Brasil Império2018Zeze Silva
 

Semelhante a Joaquim Manoel de Macedo e suas obras do Romantismo (20)

8 primeiro reinado
8 primeiro reinado8 primeiro reinado
8 primeiro reinado
 
Cap. 04 primeiro reinado
Cap. 04   primeiro reinadoCap. 04   primeiro reinado
Cap. 04 primeiro reinado
 
PRIMEIRO REINADO......................ppt
PRIMEIRO REINADO......................pptPRIMEIRO REINADO......................ppt
PRIMEIRO REINADO......................ppt
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
Brasil Imperial - Profº Alexandre Morais
Brasil Imperial - Profº Alexandre MoraisBrasil Imperial - Profº Alexandre Morais
Brasil Imperial - Profº Alexandre Morais
 
Independenciaamericaespanhola 110428210651-phpapp01 (1)
Independenciaamericaespanhola 110428210651-phpapp01 (1)Independenciaamericaespanhola 110428210651-phpapp01 (1)
Independenciaamericaespanhola 110428210651-phpapp01 (1)
 
Brasil Império: Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasil Império:   Primeiro Reinado (1822-1831)Brasil Império:   Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasil Império: Primeiro Reinado (1822-1831)
 
Independencia das colonias espanholas
Independencia das colonias espanholasIndependencia das colonias espanholas
Independencia das colonias espanholas
 
Introdução - Romantismo
Introdução - RomantismoIntrodução - Romantismo
Introdução - Romantismo
 
Cap. 03 i reinado e regências
Cap. 03   i reinado e regênciasCap. 03   i reinado e regências
Cap. 03 i reinado e regências
 
Da espada a república oligarquica
Da espada a república oligarquicaDa espada a república oligarquica
Da espada a república oligarquica
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colônia
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasil
 
19 independência da américa latina 2016
19  independência da américa latina 201619  independência da américa latina 2016
19 independência da américa latina 2016
 
Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinado
Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinadoProcesso emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinado
Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinado
 
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosO Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
 
Segundo reinado
Segundo reinadoSegundo reinado
Segundo reinado
 
segundo Reinado - ok.ppt
segundo Reinado - ok.pptsegundo Reinado - ok.ppt
segundo Reinado - ok.ppt
 
Romantismo 01
Romantismo 01Romantismo 01
Romantismo 01
 
Brasil Império2018
Brasil Império2018Brasil Império2018
Brasil Império2018
 

Mais de Thiago Oliveira

Mais de Thiago Oliveira (12)

Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
 
O Largo da Palma
O Largo da PalmaO Largo da Palma
O Largo da Palma
 
Jorge amado tenda dos milagres
Jorge amado   tenda dos milagresJorge amado   tenda dos milagres
Jorge amado tenda dos milagres
 
Origem e expansão do islamismo
Origem e expansão do islamismoOrigem e expansão do islamismo
Origem e expansão do islamismo
 
Projeções cartográficas
Projeções cartográficasProjeções cartográficas
Projeções cartográficas
 
Bioquimica
BioquimicaBioquimica
Bioquimica
 
The evolution of the cell
The evolution of the cellThe evolution of the cell
The evolution of the cell
 
Periodo pre cabraliano
Periodo pre cabralianoPeriodo pre cabraliano
Periodo pre cabraliano
 
Edgar morin
Edgar morinEdgar morin
Edgar morin
 
A evolução da geografia
A evolução da geografiaA evolução da geografia
A evolução da geografia
 
Demografiamedicanobrasil vol2
Demografiamedicanobrasil vol2Demografiamedicanobrasil vol2
Demografiamedicanobrasil vol2
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 

Joaquim Manoel de Macedo e suas obras do Romantismo

  • 2. Joaquim Manoel de Macedo  Nascimento: 24/06/1820 – Itaboraí; • Falecimento: 11/04/1882 (61 anos)Rio de Janeiro;
  • 3. Joaquim Manoel de Macedo Obras 1845 1844
  • 4. Joaquim Manoel de Macedo Obras 1849 1848
  • 5. Joaquim Manoel de Macedo Obras 1861 1853
  • 6. Joaquim Manoel de Macedo Obras 1869 1869
  • 7. Joaquim Manoel de Macedo Obras 1870-71 1869
  • 8. Joaquim Manoel de Macedo  Dramas : •O Cego (1845) •Cobé (1849) •Lusbela (1863)  Comédias : •O Fantasma Branco (1856) •O Primo da Califórnia (1858) •Luxo e Vaidade (1860) •A Torre em Concurso (1863) •Cincinato Quebra-Louças (1873) •Cigarro e seu Sucesso (1880)
  • 9. Romantismo • Século XVIII; • Tendência idealista ou poética; • Bases de vida: amor & liberdade; • Dividido em 3 gerações
  • 10. Romantismo – Principais características • Individualismo • Subjetivismo • Idealização • Sentimentalismo exacerbado • Egocentrismo • Natureza interagindo com o eu lírico • Grotesco e sublime • Medievalismo • Indianismo • Byronismo • Individualismo
  • 11. Contexto histórico Família Real 1808 Primeiro jornal brasileiro Reino Unido a 1815 Portugal e Séc. XIX Algarves Independência 1816 política da Argentina Revolução 1817 Pernambucana
  • 12. Independência 1822 do Brasil 1ª 1824 Constituição Brasileira Guerra de 1825 Cisplatina Séc. XIX D. Pedro I 1831 abdica o trono do Brasil Guerra dos Farrapos 1835 Revolta dos Malês
  • 13. D. Pedro II 1843 assume o poder moderador Lei Eusébio de 1850 Queiroz O Séc. XIX 1857 Guarani, José de Alencar Guerra do 1864 Paraguai A Vítimas 1869 Algozes, J. M. de Macedo
  • 14. Narração da Obra Simeão, o crioulo Pai Raiol, o feiticeiro Lucinda, a mucama
  • 15. Personagens a) Simeão, o crioulo Simeão Domingos Caetano Angélica Florinda Hermano de Sales b) Pai Raiol, o feiticeiro Paulo Borges Teresa Os filhos Inês e Luís Esméria Tio Alberto Pai Raiol
  • 16. Personagens c) Lucinda, a mucama Lucinda Plácido Rodrigues Frederico Cândida Florêncio da Silva Leonídea Liberato Alfredo Souvanel
  • 17. Análise • Romance abolicionista • Quer convencer os seus leitores de que é preciso libertar os escravos não por razões humanitárias, mas porque os cativos introduzem a corrupção física e moral no seio das famílias brancas.
  • 18. Análise • Joaquim Manuel alertava ao leitor burguês de que o melhor a fazer era gradualmente abolir a escravidão; • Um sem número de tipos que demonstram ao leitor o quão comprometedor da estabilidade social era a presença do escravo na intimidade doméstica.
  • 19. Análise • “Encarar de face, a medir, a sondar em toda sua profundeza um mal enorme que afeia, infecciona, avilta, deturp a e corrói a nossa sociedade, e a que nossa sociedade ainda se apega semelhante a desgraçada mulher que, tomando o hábito da prostituição, a ela se abandona com indecente desvario.”
  • 20. Análise • Afirma que a escravidão é “cancro social”, que se não “estirpa (...) sem dor”; mas o “adiamento teimoso do problema” agravaria o mal, pois o país poderia ter de enfrentar a “emancipação imediata e absoluta dos escravos”, colocando “em convulsão o país, em desordem descomunal e em soçobro a riqueza particular e pública, em miséria o povo, em bancarrota o Estado”.
  • 21. Análise • Galeria medonha de escravos astuciosos, trapaceiros e devassos, sempre dispostos a ludibriar os senhores e ameaçar os valores e o bem-estar da família senhorial;
  • 22. Análise • Indica dois caminhos: 1. Narrar as misérias e os sofrimentos dos escravos, suas vidas “de amarguras sem termo”, o “inferno perpétuo no mundo negro da escravidão”. Seria o quadro do mal que o senhor faz ao escravo, “ainda sem querer”. 2. Aquele escolhido por Macedo, mostraria “os vícios ignóbeis, a perversão, os ódios, os ferozes instintos dos escravos, inimigo natural e rancoroso do seu senhor”. Seria o quadro do mal que o escravo faz ao senhor, “de assentado propósito ou às vezes involuntária e irrefletidamente”.
  • 23. 3ºC • Colégio Adventista de Salvador • Literatura • Profª Teresa Cristina