O documento discute o conceito e história das vitrines comerciais, desde sua origem em feiras medievais até o desenvolvimento no século 20. Explica como as vitrines evoluíram de simples bancas para obras de arte que atraem consumidores, e destaca princípios como localização, arquitetura, tipos de produtos, composição e uso da cor na criação de vitrines.
A apresentação aborda o tema de forma dinâmica, mostrando fatores importantes que contribuem para atrair, seduzir e persuadir o consumidor, exemplificando através de imagens de vitrines das principais capitais de moda.
Não é novidade que a vitrine é um dos principais atrativos quando falamos de varejo. Seja para divulgar liquidação ou lançamento de produtos, ela se torna o mediador físico entre o estímulo e a decisão de compra.
O tema aponta a identificação do público com a marca e a importância em adaptar-se ao mercado no qual está inserido. Principalmente no setor calçadista, no qual se trabalha com o varejo monomarca e multimarca, o tema se torna relevante pelas diferentes formas de aproximação com o seu consumidor.
A pesquisa é um elemento fundamental para o sucesso de um produto, as diversas fases e formas de realizar um levantamento de informações que permitem o desenvolvimento de produto e coleções com excelência.
A apresentação aborda o tema de forma dinâmica, mostrando fatores importantes que contribuem para atrair, seduzir e persuadir o consumidor, exemplificando através de imagens de vitrines das principais capitais de moda.
Não é novidade que a vitrine é um dos principais atrativos quando falamos de varejo. Seja para divulgar liquidação ou lançamento de produtos, ela se torna o mediador físico entre o estímulo e a decisão de compra.
O tema aponta a identificação do público com a marca e a importância em adaptar-se ao mercado no qual está inserido. Principalmente no setor calçadista, no qual se trabalha com o varejo monomarca e multimarca, o tema se torna relevante pelas diferentes formas de aproximação com o seu consumidor.
A pesquisa é um elemento fundamental para o sucesso de um produto, as diversas fases e formas de realizar um levantamento de informações que permitem o desenvolvimento de produto e coleções com excelência.
SÉCULO XX - ANOS 70 AOS FINAL DO ANOS 90.Odair Tuono
Hippies, punks, discos, rollers, hip hop, new waves, yuppies - os jovens ganham cena e poder - contestação, ostentação, ideologia ou glamour - o supermercado de estilos esta aberto façam as compras. O mundo passa do real ao virtual cada vez mais rápido como o próprio fast fashion.
SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIALOdair Tuono
O avanço da tecnologia através da Revolução Industrial - os Tempos Modernos - a vida cultural na Cidade Luz - os disabores da Guerra Mundial. A influência do comportamento e da sociedade na forma de vestir no início do Século XX..
Pequena e breve introdução ao Design através de sua história. Iniciando no Movimento "Arts and Crafts" até culminar no chamado "Design Anos 90", que se segue até hoje.
Exercitar a criatividade e a inovação é um dos grandes desafios dos profissionais atualmente. Essa palestra é programada para até 2 horas de bate papo com equipes que possuem interesse em desenvolver a criatividade e a inovação.
Trabalho sobre segmentação de mercado, focando no mercado de Luxo, como parte da disciplina de Marketing Estratégico, da FIA - Fundação Instituto de Administração.
Minhas responsabilidade como visual merchandising é implementar uma identidade e personalidade a um ponto de venda.
Interagir com todo o departamento comercial de uma empresa, obtendo informações sobre a política de vendas e descontos, estabelecendo ações estratégicas que visam atrair a atenção do cliente.
Também organizar, definir formas e locais de exposição dos produtos, acompanha ações promocionais e coordena toda a comunicação visual de uma loja de varejo.
Dessa forma, vitrines, equipamentos, produção de moda em manequins, displays, expositores e até a música são alguns dos atalhos utilizados por um bom profissional para fornecer os valores diferenciados da marca.
Cada vez mais sofisticado e complexo, o visual merchandising também participa do desenvolvimento dos projetos e design das lojas.
O profissional de Visual Merchandising também é responsável pelo treinamento e supervisão da equipe de vendas.
SÉCULO XX - ANOS 70 AOS FINAL DO ANOS 90.Odair Tuono
Hippies, punks, discos, rollers, hip hop, new waves, yuppies - os jovens ganham cena e poder - contestação, ostentação, ideologia ou glamour - o supermercado de estilos esta aberto façam as compras. O mundo passa do real ao virtual cada vez mais rápido como o próprio fast fashion.
SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIALOdair Tuono
O avanço da tecnologia através da Revolução Industrial - os Tempos Modernos - a vida cultural na Cidade Luz - os disabores da Guerra Mundial. A influência do comportamento e da sociedade na forma de vestir no início do Século XX..
Pequena e breve introdução ao Design através de sua história. Iniciando no Movimento "Arts and Crafts" até culminar no chamado "Design Anos 90", que se segue até hoje.
Exercitar a criatividade e a inovação é um dos grandes desafios dos profissionais atualmente. Essa palestra é programada para até 2 horas de bate papo com equipes que possuem interesse em desenvolver a criatividade e a inovação.
Trabalho sobre segmentação de mercado, focando no mercado de Luxo, como parte da disciplina de Marketing Estratégico, da FIA - Fundação Instituto de Administração.
Minhas responsabilidade como visual merchandising é implementar uma identidade e personalidade a um ponto de venda.
Interagir com todo o departamento comercial de uma empresa, obtendo informações sobre a política de vendas e descontos, estabelecendo ações estratégicas que visam atrair a atenção do cliente.
Também organizar, definir formas e locais de exposição dos produtos, acompanha ações promocionais e coordena toda a comunicação visual de uma loja de varejo.
Dessa forma, vitrines, equipamentos, produção de moda em manequins, displays, expositores e até a música são alguns dos atalhos utilizados por um bom profissional para fornecer os valores diferenciados da marca.
Cada vez mais sofisticado e complexo, o visual merchandising também participa do desenvolvimento dos projetos e design das lojas.
O profissional de Visual Merchandising também é responsável pelo treinamento e supervisão da equipe de vendas.
Projeto de Interiores Comerciais - Proporções entre Lojasdanilosaccomori
Aula teórica abordando as principais diferenças entre projetar lojas comerciais em pequenos espaços, com áreas reduzidas, como em shoppings (em sua maioria) e em grandes espaços como algumas lojas de ruas, por exemplo. Considerando a escala que direciona os diferentes gestos projetuais, o conceito norteador do projeto, a setorização, o fluxo, as diversas formas de mobiliários, suas disposições (de mobiliários), a criação da identidade visual, arranjos de vitrines, materiais compositivos e texturas.O objetivo é mostrar criatividade, agregar valores, entender as diferentes funções e seus arranjos projetuais. Representação em plantas baixas, cortes e vistas. Exemplos de trabalhos completos. Exercício final focando na representação gráfica, criatividade compositiva, no detalhamento e no desenho de arquitetura.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Anderson Lopes Visual Merchandising, Produtor de Moda e Vitrinista. Atuo no mercado varejista em projetos de comunicação visual, vitrinas, layout interno produção de moda, colunista de moda, palestras, showrooms, assistente pessoal, consultorias e treinamentos, feiras e eventos. Buscando soluções personalizadas que vão ao encontro dos nossos clientes.
Tendências de Consumo e Branding em PARIS 2013 (by Marcos Hiller)Marcos Hiller
Um seleção de imagens que fiz em uma recente viagem para Paris em agosto de 2013. Procurei imprimir um olhar sob a ótica do consumo, marcas, branding e varejo. Espero que seja usado por alunos, professores e pesquisadores.
Loja fast-fashion situada na Rua Augusta, 2559. É um espaço multimarca que apresenta: exposições, bazares, promoções, lançamentos de coleções e festas etc.
Visual Merchandising - Técnico Designer de interiores Senac
1. Técnico de Design de Interiores
2012
Módulo III – Espaços Comerciais
Visual Merchandising
2. Vitrina ou Vitrine? Montra?
“Procurar é mais difícil do que se pensa!
Não porque não há nada para se achar.
Mas porque entre o banal e o confuso,
O pouco que brilha fica perdido
Como numa floresta...
...achar na flor-resta urbana,
A flor que resta,
A flor com o brilho do diamante,
Isto é, a vitrina, que resta,
A que sai da normalidade,
A que se sobressai,
Isto é o que tentamos!”
Sylvia Demetresco
5. Uma vitrine, vitrina (português brasileiro) ou montra (português europeu) - do francês
vitrine e montre - é um espaço envidraçado dentro de uma
loja, onde são dispostos produtos para venda de tal forma,
que possam ser vistos da rua pelos transeuntes.
Para um número não pequeno de pessoas, na maior parte
de nosso planeta, as vitrinas das casas comerciais
constituem o único contato pessoal com alguma forma de
arte.
6. Existem nos bairros mais pobres e mesmo nas mais
minúsculas cidades; e sua forma de arte é praticada por
centenas de milhares de pessoas, os pequenos
comerciantess, que não podem recorrer a artistas,
arquitetos ou designers para montá-las.
A idéia é sempre a de valorizar a vitrina com os
produtos, através de cores, complementos de
marcenaria, quadros, o que é possível para tais
comerciantes.
E esperar para ver os transeuntes pararem em frente à
vitrina e observar as suas reações, é tão emocionante
quanto participar da vernissage de suas próprias obras!
8. Mostrar, expor, comunicar visualmente, enfim, foram e
ainda são formas de atrair, criando assim um primeiro
vínculo entre vendedor e comprador em potencial.
Aquilo que entendemos hoje por vitrina nasceu dessa
necessidade, a atração.
Nos seus primórdios, o comércio era feito em feiras,
sendo basicamente uma atividade de trocas. Essa
atividade foi sendo aprimorada, aparecendo
primeiramente as lojas e, mais tarde, os grandes
estabelecimentos comerciais, como os mercados do
Império Romano.
9. Mercado de Trajano em Roma, construído no sec. I pelo arquiteto Apollodoro Damas.
Primeiro “shopping center” da história.
10. As feiras eram feitas em pontes, praças ou
determinadas ruas, criando áreas de comércio
especializado, como era o caso da Ponte Vecchio, em
Florença, que reunia joalheiros e artesãos famosos da
cidade. Com o passar do tempo, esolveram instalar-se
sobre a ponte, ao invés de usá-la unicamente como
lugar de comércio; moravam, trabalhavam e vendiam
sobre ela, procurando além de expor suas mercadorias,
sobressair-se por causa da concorrência, criando assim
uma forma de vitrina.
11. Ponte Vecchio em Florença. É uma ponte em arco medieval sobre o Rio Arno,
construída ainda na Roma Antiga e era feita originalmente de madeira. Foi destruída
pelas cheias de 1333 e reconstruída em 1345, com projecto da autoria de Taddeo
Gaddi. Consiste em três arcos, o maior deles com 30 metros de diâmetro. Desde
sempre abriga lojas e mercadores, que mostravam as mercadorias sobre bancas.
12. A partir do século XVIII, quando as lojas eram comuns
por toda a Europa, a palavra vitrina começou a entrar
em uso, juntamente com decoração.
Foi no século XIX que apareceram as grandes lojas na
Europa. Existiam lojas por todo o mundo ocidental,
normalmente sem apresentar grande estilo. Pode-se
dizer que, na Europa e nos Estados Unidos, as lojas de
certo nível queriam mostrar opulência e riqueza.
O estilo vitoriano regia a moda, por isso elas eram, em
geral, revestidas de madeira entalhada, cheias de
cortinas e drapeadas, e a exposição de seus artigos era
um desfile de tudo que existia dentro delas.
Foi também nesse período que o vidro começou a ser
utilizado como divisória entre rua e público.
13. ESTILO
VITORIANO
O luxuoso e belo design
de interiores em estilo
Vitoriano começou em
1837, quando a rainha
Victoria da Inglaterra foi
colocado no trono. A
rainha governou entre
1837 e 1901 e durante
esses período ela
deixou sua impressão
sobre design de
interiores por causa de
seu gosto excessivo por
ornamentos, móveis e
paredes.
14. Se até o século XX as mercadorias eram empilhadas, a partir de
1920, com o desenvolvimento do desenho e aperfeiçãomento do
estilo, limparam-se as lojas e vitrinas, melhorando assim a sua
apresentação.
As vitrinas ficaram mais surrealistas e era frequente o uso de
Trompe-l'oeil.
Técnica artística que,
com truques de
perspectiva, cria uma
ilusão óptica que
mostre objetos ou
formas que não existem
realmente.
15. A partir de 1930, começou realmente a pesquisa de
vitrinas e estudo do detalhe e da estética.
Década de 40 foi mais inovadora nos Estados Unidos,
pois a Europa estava em guerra. Foram utilizadas nessa
época muito papel na confecção de vitrinas.
Em 1950 tudo mudou! Manequins de fibra, plástico e
arame.
Pode-se dizer que, no século XX, a loja, que no tempo
dos romanos era o habitat do comerciante, torna-se um
grande teatro, luminoso, vitrina e entrada. A ação vital
passa a ser comprar, aliada às de distrair e passear.
16. “A vitrina deve ser concebida de modo que seja a
essência do que é a loja, e de tudo o que ela
oferece e simboliza, pois, quando habilmente
apresentada com imaginação e sedução, tem a
eficácia da publicidade e triunfa-se, além de atrair
os olhares do mundo exterior para si, atrair
também o consumidor para dentro da loja.”
(1980: Inspiration)
17.
18. Palco de criação e sedução
A relação do vitrinista com a vitrina criada é similar à do
artista e o palco; o resultado surge quando o público
sente o primeiro impacto, a surpresa visual, a nova
descoberta, a nova verdade, o sonho imaginado por
uns, realizado por outros.
A vitrina afirma aonde comprar antes mesmo de haver
dúvida. Nesse sentido ela é a passagem do pensamento
do consumidor do espaço-desejo para o espaço-loja. No
espaço-vitrina, o consumidor visualiza a fantasia às
avessas, do exterior para o interior, e é essa inversão
que confere à vitrina tamanho poder de sedução...
a vitrina é o objeto de desejo!
19.
20.
21. Localização da loja
É o primeiro item a ser considerado no planejamento de
uma vitrina. Se ela é de rua, shopping, galeria, feira,
festival, show-room ou outra particularidade importante,
pois decorre do conhecimento do público a ser atingido
a decisão de como integrar vitrina, produto e
consumidor.
22. Arquitetura de Vitrina
Estudar a arquitetura da vitrina é conhecê-la dentro do
conjunto da qual faz parte e sua relação entre ela e a
loja ou ambiente diretamente a ela ligado.
Arquitetonicamente a vitrina possui:
• Piso
• Teto
• Laterais
• Fundo (nem sempre)
• Iluminação – deve ser trabalhada conforme a proposta
24. Tipos de comércio
Cada local transforma-se num ponto de encontro se o
cliente obtiver na loja uma continuação da atmosfera
que a vitrina prometeu, seja ela de elite ou de massa.
Vestuário – feminino
masculino
infantil
Joalherias
Presentes
Acessórios
25. Tipos de comércio
Sapatos
Cosméticos
Decoração
Cama, mesa e banho
Brinquedos
Livrarias
Comestíveis
Esportivos
Som
26. Planejando o palco
• Composição – simetria e assimetria
• Linha – horizontal, oblíqua, vertical, curva e quebrada
• Forma – quadrado, triângulo, círculo, losango, polígono
• Cor – experiência emocional
• Luz
• Display
• Manequim
• Produto