Este documento apresenta uma cartilha de atividades lúdicas de fotografia e percepção visual para desenvolver a linguagem criativa. A cartilha é dividida em três temas: olhar, perceber e descobrir, e contém atividades que podem ser realizadas individualmente ou em grupo para aguçar o olhar e a percepção visual. O objetivo é ajudar os participantes a enxergar o mundo ao seu redor com mais atenção e criatividade.
Este documento descreve várias dinâmicas de grupo, incluindo jogos cooperativos, para serem utilizados em workshops e eventos. São apresentadas dinâmicas como "Descobrindo os Outros" para integração dos participantes, "Ser Rede" para trabalhar a união e interdependência, e "Massagem Cooperativa" para aproximação entre os participantes. Informações como objetivos, número de participantes, materiais e regras são fornecidas para cada dinâmica.
Este documento fornece instruções para as aulas de estudos de organização da professora Paula Meyer. Ele inclui perguntas sobre organização pessoal e interpretação de texto, bem como um horário escolar e detalhes sobre atividades práticas de organização.
O documento descreve uma atividade lúdica sobre a Batalha Naval realizada em uma disciplina eletiva. Os alunos pesquisaram a história e as regras do jogo e escreveram um texto colaborativo sobre o assunto. A atividade teve como objetivo promover o aprendizado ativo e significativo por meio de um jogo educacional.
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaRosane Domingues
Este documento apresenta uma série de jogos e dinâmicas de grupo focadas na temática da pessoa com deficiência. O objetivo é auxiliar escoteiros e dirigentes a desenvolver atividades que proporcionem vivência e reflexão sobre a deficiência. Além dos jogos, sugere filmes, livros e vídeos sobre o tema para complementar as atividades.
O documento discute os diferentes tipos de responsabilidades na cidadania, incluindo responsabilidades pessoais, civis, criminais, morais e ambientais. Explica que para haver entendimento em sociedade, os cidadãos devem assumir responsabilidades perante a comunidade cumprindo seus direitos e deveres.
O documento descreve uma campanha educativa sobre bullying realizada com alunos do 5o ano do ensino fundamental. A campanha incluiu nove atividades como exibições de vídeos, pesquisas, produções artísticas e musicais com o objetivo de conscientizar sobre os malefícios do bullying e promover o respeito às diferenças.
O documento descreve brincadeiras populares da infância da autora, como pular corda, amarelinha e esconde-esconde. A autora explica que as crianças criavam seus próprios brinquedos com materiais encontrados e brincavam na rua, sem muitos perigos. O objetivo é mostrar às crianças que não precisam de muita coisa para se divertirem e a importância de brincar em grupo.
Este documento descreve várias dinâmicas de grupo, incluindo jogos cooperativos, para serem utilizados em workshops e eventos. São apresentadas dinâmicas como "Descobrindo os Outros" para integração dos participantes, "Ser Rede" para trabalhar a união e interdependência, e "Massagem Cooperativa" para aproximação entre os participantes. Informações como objetivos, número de participantes, materiais e regras são fornecidas para cada dinâmica.
Este documento fornece instruções para as aulas de estudos de organização da professora Paula Meyer. Ele inclui perguntas sobre organização pessoal e interpretação de texto, bem como um horário escolar e detalhes sobre atividades práticas de organização.
O documento descreve uma atividade lúdica sobre a Batalha Naval realizada em uma disciplina eletiva. Os alunos pesquisaram a história e as regras do jogo e escreveram um texto colaborativo sobre o assunto. A atividade teve como objetivo promover o aprendizado ativo e significativo por meio de um jogo educacional.
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaRosane Domingues
Este documento apresenta uma série de jogos e dinâmicas de grupo focadas na temática da pessoa com deficiência. O objetivo é auxiliar escoteiros e dirigentes a desenvolver atividades que proporcionem vivência e reflexão sobre a deficiência. Além dos jogos, sugere filmes, livros e vídeos sobre o tema para complementar as atividades.
O documento discute os diferentes tipos de responsabilidades na cidadania, incluindo responsabilidades pessoais, civis, criminais, morais e ambientais. Explica que para haver entendimento em sociedade, os cidadãos devem assumir responsabilidades perante a comunidade cumprindo seus direitos e deveres.
O documento descreve uma campanha educativa sobre bullying realizada com alunos do 5o ano do ensino fundamental. A campanha incluiu nove atividades como exibições de vídeos, pesquisas, produções artísticas e musicais com o objetivo de conscientizar sobre os malefícios do bullying e promover o respeito às diferenças.
O documento descreve brincadeiras populares da infância da autora, como pular corda, amarelinha e esconde-esconde. A autora explica que as crianças criavam seus próprios brinquedos com materiais encontrados e brincavam na rua, sem muitos perigos. O objetivo é mostrar às crianças que não precisam de muita coisa para se divertirem e a importância de brincar em grupo.
Este documento apresenta um projeto educativo desenvolvido por professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro sobre o tema bullying. O projeto tem como objetivo promover o esclarecimento sobre o bullying, estimular debates sobre o respeito às diferenças e gerar reflexões por meio de atividades interdisciplinares como rodas de discussão, pesquisas, construção de gráficos e apresentações teatrais.
Este documento apresenta vários jogos educativos para crianças, descrevendo seus objetivos, materiais necessários e como realizá-los. Os jogos incluem atividades que estimulam a concentração, cooperação, interpretação de textos, produção de histórias, expressão de sentimentos e socialização.
O filme conta a história verdadeira de Carl, um homem negro na década de 1930 e 1940 que sonhava em ser um mergulhador chefe. Apesar de enfrentar racismo e preconceito, Carl persistiu em seu sonho, quebrando regras e estereótipos para progredir de cozinheiro para marinheiro e, eventualmente, mergulhador. Embora tenha enfrentado avaliações injustas e falta de apoio de colegas, Carl nunca desistiu e provou ser capaz, inspirando até mesmo seu chefe que
O documento discute o cyberbullying, definindo-o como o uso das tecnologias de comunicação para humilhar ou difamar outras pessoas. Apresenta os tipos e formas de cyberbullying, seus efeitos negativos na saúde mental das vítimas e sinais de alerta. Finalmente, fornece recomendações sobre como lidar com situações de cyberbullying.
Este documento fornece informações sobre dinâmicas de grupo para desenvolver habilidades como comunicação, criatividade, cooperação e assertividade. Inclui descrições detalhadas de exercícios como "Abra as Mãos", que trabalha a persuasão, e "Cara Pintada", que facilita o estabelecimento de relações humanas.
O documento discute o papel do facilitador em educação a distância, definindo-o como responsável pela orientação, mediação e ajuda aos alunos para promover seu crescimento intelectual e autonomia. Descreve as principais atribuições do facilitador, como orientar a aprendizagem dos alunos, criar um sentimento de comunidade e interagir com os alunos e a instituição. Também aborda os diferentes tipos de facilitação e as condições essenciais para sua implementação.
O documento apresenta um plano de aulas sobre Protagonismo Juvenil para estudantes do 6o ao 9o ano do Ensino Fundamental. O plano inclui objetivos, conceitos trabalhados e atividades para 8 aulas que visam desenvolver o protagonismo juvenil por meio da estruturação de clubes e projetos na escola.
Esta dinâmica de grupo tem como objetivo principal apresentar os membros do grupo de forma descontraída através de estímulos adequados. Algumas das técnicas descritas incluem: distribuir cartões de cores para os participantes quebrar bolas coloridas com frases para autoapresentação ou escolher alguém para apresentar; distribuir textos iguais para formação de pares e conversa; criar cartazes sobre si mesmos. A dinâmica busca integrar os membros do grupo e criar um ambiente acolhedor para a autoap
O documento apresenta 9 dinâmicas de grupo para integrar alunos e professores no primeiro dia de aula. As dinâmicas incluem atividades como apresentações individuais com gestos e sons, jogos para memorizar nomes, e dinâmicas físicas como "cabra cega no curral". O objetivo é tornar o primeiro dia divertido e ajudar todos a se conhecerem melhor. Algumas dinâmicas também podem ser adaptadas para outros níveis de ensino. Links são fornecidos para materiais adicionais sobre dinâmicas de grupo
O documento discute a leitura, literatura e letramento literário. Aborda a importância de contextos motivadores para o desenvolvimento da leitura em crianças, como ver adultos lendo. Também discute o papel do professor como mediador entre a criança e o livro, guiando a compreensão por meio de habilidades como inferência e visualização. O letramento literário requer uma apropriação da literatura como construção de sentidos, não apenas habilidade de ler textos.
Este documento fornece 10 sugestões de dinâmicas divertidas e envolventes para a primeira aula com os alunos. As dinâmicas incluem usar crachás com nomes, cartões com características de colegas, perguntas com prêmios, batucada, vídeo motivacional, heróis, caça ao tesouro, jogo de bola com frases, auto-retratos e quebra-cabeça. O objetivo é promover interação, conhecimento mútuo e um primeiro dia positivo.
Projeto Conhecendo nossa história, valorizando nossas raízesRafael Costa
Este projeto interdisciplinar tem como objetivo principal conhecer e valorizar a história, cultura e raízes do município de Governador Eugênio Barros no Maranhão. Será realizado com alunos de 6o a 9o ano e professores, utilizando diversas atividades como pesquisas, seminários, produção de textos e análise de diferentes áreas do conhecimento. O projeto tem início em maio de 2016 e será avaliado continuamente durante sua execução.
Bullying e Ciberbullying - Lei 13.185/2015CÉSAR TAVARES
O documento discute bullying, definindo-o como atos violentos e repetidos contra pessoas indefesas, causando danos físicos e psicológicos. Também apresenta a legislação brasileira sobre o tema, definindo e classificando bullying, além de estabelecer objetivos e deveres para sua prevenção e combate.
Este documento contém 14 dinâmicas de apresentação para integrar grupos. As dinâmicas envolvem atividades como contar fatos sobre si mesmo em cadeia usando um novelo de lã, formar círculos para apresentações rápidas, desenhar sentimentos, cantar o nome uns dos outros, encontrar metades de frases e descobrir anúncios classificados uns dos outros. Todas as dinâmicas tem como objetivo principal apresentar os membros do grupo e facilitar o conhecimento mútuo através de atividades lúdicas.
O documento descreve o Projeto Agente Jovem do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que oferece capacitação teórica e prática para jovens de 15 a 17 anos por meio de atividades comunitárias que não configuram trabalho, com o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal e social dos jovens e prepará-los para o mercado de trabalho, enquanto recebem uma bolsa de R$ 65 mensais por 12 meses.
Este documento descreve uma atividade para o fortalecimento do autoconhecimento dos alunos. A atividade envolve a leitura e discussão do poema "Verbo Ser" de Carlos Drummond de Andrade, a escrita de pequenos textos de apresentação pessoal para colegas e perguntas mútuas para melhor conhecimento um do outro.
O projeto visa ensinar alunos do 6o ao 9o ano a produzir trabalhos escolares seguindo regras estabelecidas. Serão realizadas aulas bimestrais sobre pesquisa, redação e apresentação. Os alunos desenvolverão um trabalho de pesquisa ao longo do ano sobre um tópico escolhido, e receberão notas a cada bimestre. Ao final do ano, entregarão o trabalho completo para avaliação.
Este diário de bordo descreve (1) o que é um diário de bordo e como será usado pela professora Andresa para registrar informações sobre suas aulas de Leitura e Produção de Textos, (2) as atividades da primeira aula, como dinâmicas de apresentação e explicação dos conceitos de discurso, texto e enunciação, e (3) as atividades da segunda aula, como uma mensagem sobre caráter e trabalho em grupo sobre concepções de linguagem através de leitura e encenação teatral.
O documento resume os principais projetos de incentivo à leitura desenvolvidos por Laé de Souza ao longo dos anos, como o Encontro com o Escritor, Ler é Bom Experimente e Leitura no Parque. O texto também destaca algumas cidades e instituições que participaram dos projetos, bem como parceiros envolvidos e obras literárias utilizadas.
O documento discute a necessidade de criar um material de consulta para aplicação de dinâmicas em aulas de vida plena, reciclagens e encontros. Os autores pesquisaram diversas fontes para escrever esta apostila com o objetivo de dar sua contribuição para o crescimento do movimento, levando os alunos à aprendizagem dos ensinamentos de Cristo e tornando o planeta um pouco melhor.
1) A dinâmica das varinhas ilustra como o grupo se fortalece quando está unido, sendo mais fácil quebrar varinhas individualmente do que em conjunto.
2) A dinâmica das máscaras promove o autoconhecimento e conhecimento mútuo entre os participantes ao compartilharem como se veem e como são vistos.
3) A dinâmica da venda dos olhos e condução em duplas desenvolve a confiança e dependência mútua entre os participantes.
Este documento apresenta um projeto educativo desenvolvido por professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro sobre o tema bullying. O projeto tem como objetivo promover o esclarecimento sobre o bullying, estimular debates sobre o respeito às diferenças e gerar reflexões por meio de atividades interdisciplinares como rodas de discussão, pesquisas, construção de gráficos e apresentações teatrais.
Este documento apresenta vários jogos educativos para crianças, descrevendo seus objetivos, materiais necessários e como realizá-los. Os jogos incluem atividades que estimulam a concentração, cooperação, interpretação de textos, produção de histórias, expressão de sentimentos e socialização.
O filme conta a história verdadeira de Carl, um homem negro na década de 1930 e 1940 que sonhava em ser um mergulhador chefe. Apesar de enfrentar racismo e preconceito, Carl persistiu em seu sonho, quebrando regras e estereótipos para progredir de cozinheiro para marinheiro e, eventualmente, mergulhador. Embora tenha enfrentado avaliações injustas e falta de apoio de colegas, Carl nunca desistiu e provou ser capaz, inspirando até mesmo seu chefe que
O documento discute o cyberbullying, definindo-o como o uso das tecnologias de comunicação para humilhar ou difamar outras pessoas. Apresenta os tipos e formas de cyberbullying, seus efeitos negativos na saúde mental das vítimas e sinais de alerta. Finalmente, fornece recomendações sobre como lidar com situações de cyberbullying.
Este documento fornece informações sobre dinâmicas de grupo para desenvolver habilidades como comunicação, criatividade, cooperação e assertividade. Inclui descrições detalhadas de exercícios como "Abra as Mãos", que trabalha a persuasão, e "Cara Pintada", que facilita o estabelecimento de relações humanas.
O documento discute o papel do facilitador em educação a distância, definindo-o como responsável pela orientação, mediação e ajuda aos alunos para promover seu crescimento intelectual e autonomia. Descreve as principais atribuições do facilitador, como orientar a aprendizagem dos alunos, criar um sentimento de comunidade e interagir com os alunos e a instituição. Também aborda os diferentes tipos de facilitação e as condições essenciais para sua implementação.
O documento apresenta um plano de aulas sobre Protagonismo Juvenil para estudantes do 6o ao 9o ano do Ensino Fundamental. O plano inclui objetivos, conceitos trabalhados e atividades para 8 aulas que visam desenvolver o protagonismo juvenil por meio da estruturação de clubes e projetos na escola.
Esta dinâmica de grupo tem como objetivo principal apresentar os membros do grupo de forma descontraída através de estímulos adequados. Algumas das técnicas descritas incluem: distribuir cartões de cores para os participantes quebrar bolas coloridas com frases para autoapresentação ou escolher alguém para apresentar; distribuir textos iguais para formação de pares e conversa; criar cartazes sobre si mesmos. A dinâmica busca integrar os membros do grupo e criar um ambiente acolhedor para a autoap
O documento apresenta 9 dinâmicas de grupo para integrar alunos e professores no primeiro dia de aula. As dinâmicas incluem atividades como apresentações individuais com gestos e sons, jogos para memorizar nomes, e dinâmicas físicas como "cabra cega no curral". O objetivo é tornar o primeiro dia divertido e ajudar todos a se conhecerem melhor. Algumas dinâmicas também podem ser adaptadas para outros níveis de ensino. Links são fornecidos para materiais adicionais sobre dinâmicas de grupo
O documento discute a leitura, literatura e letramento literário. Aborda a importância de contextos motivadores para o desenvolvimento da leitura em crianças, como ver adultos lendo. Também discute o papel do professor como mediador entre a criança e o livro, guiando a compreensão por meio de habilidades como inferência e visualização. O letramento literário requer uma apropriação da literatura como construção de sentidos, não apenas habilidade de ler textos.
Este documento fornece 10 sugestões de dinâmicas divertidas e envolventes para a primeira aula com os alunos. As dinâmicas incluem usar crachás com nomes, cartões com características de colegas, perguntas com prêmios, batucada, vídeo motivacional, heróis, caça ao tesouro, jogo de bola com frases, auto-retratos e quebra-cabeça. O objetivo é promover interação, conhecimento mútuo e um primeiro dia positivo.
Projeto Conhecendo nossa história, valorizando nossas raízesRafael Costa
Este projeto interdisciplinar tem como objetivo principal conhecer e valorizar a história, cultura e raízes do município de Governador Eugênio Barros no Maranhão. Será realizado com alunos de 6o a 9o ano e professores, utilizando diversas atividades como pesquisas, seminários, produção de textos e análise de diferentes áreas do conhecimento. O projeto tem início em maio de 2016 e será avaliado continuamente durante sua execução.
Bullying e Ciberbullying - Lei 13.185/2015CÉSAR TAVARES
O documento discute bullying, definindo-o como atos violentos e repetidos contra pessoas indefesas, causando danos físicos e psicológicos. Também apresenta a legislação brasileira sobre o tema, definindo e classificando bullying, além de estabelecer objetivos e deveres para sua prevenção e combate.
Este documento contém 14 dinâmicas de apresentação para integrar grupos. As dinâmicas envolvem atividades como contar fatos sobre si mesmo em cadeia usando um novelo de lã, formar círculos para apresentações rápidas, desenhar sentimentos, cantar o nome uns dos outros, encontrar metades de frases e descobrir anúncios classificados uns dos outros. Todas as dinâmicas tem como objetivo principal apresentar os membros do grupo e facilitar o conhecimento mútuo através de atividades lúdicas.
O documento descreve o Projeto Agente Jovem do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que oferece capacitação teórica e prática para jovens de 15 a 17 anos por meio de atividades comunitárias que não configuram trabalho, com o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal e social dos jovens e prepará-los para o mercado de trabalho, enquanto recebem uma bolsa de R$ 65 mensais por 12 meses.
Este documento descreve uma atividade para o fortalecimento do autoconhecimento dos alunos. A atividade envolve a leitura e discussão do poema "Verbo Ser" de Carlos Drummond de Andrade, a escrita de pequenos textos de apresentação pessoal para colegas e perguntas mútuas para melhor conhecimento um do outro.
O projeto visa ensinar alunos do 6o ao 9o ano a produzir trabalhos escolares seguindo regras estabelecidas. Serão realizadas aulas bimestrais sobre pesquisa, redação e apresentação. Os alunos desenvolverão um trabalho de pesquisa ao longo do ano sobre um tópico escolhido, e receberão notas a cada bimestre. Ao final do ano, entregarão o trabalho completo para avaliação.
Este diário de bordo descreve (1) o que é um diário de bordo e como será usado pela professora Andresa para registrar informações sobre suas aulas de Leitura e Produção de Textos, (2) as atividades da primeira aula, como dinâmicas de apresentação e explicação dos conceitos de discurso, texto e enunciação, e (3) as atividades da segunda aula, como uma mensagem sobre caráter e trabalho em grupo sobre concepções de linguagem através de leitura e encenação teatral.
O documento resume os principais projetos de incentivo à leitura desenvolvidos por Laé de Souza ao longo dos anos, como o Encontro com o Escritor, Ler é Bom Experimente e Leitura no Parque. O texto também destaca algumas cidades e instituições que participaram dos projetos, bem como parceiros envolvidos e obras literárias utilizadas.
O documento discute a necessidade de criar um material de consulta para aplicação de dinâmicas em aulas de vida plena, reciclagens e encontros. Os autores pesquisaram diversas fontes para escrever esta apostila com o objetivo de dar sua contribuição para o crescimento do movimento, levando os alunos à aprendizagem dos ensinamentos de Cristo e tornando o planeta um pouco melhor.
1) A dinâmica das varinhas ilustra como o grupo se fortalece quando está unido, sendo mais fácil quebrar varinhas individualmente do que em conjunto.
2) A dinâmica das máscaras promove o autoconhecimento e conhecimento mútuo entre os participantes ao compartilharem como se veem e como são vistos.
3) A dinâmica da venda dos olhos e condução em duplas desenvolve a confiança e dependência mútua entre os participantes.
Este documento fornece sugestões de dinâmicas para o primeiro dia de aula com o objetivo de promover a integração dos alunos e a apresentação pessoal. As atividades propostas incluem jogos, brincadeiras e exercícios que envolvem a troca de nomes, características pessoais e expectativas.
O documento apresenta uma lista de 24 dinâmicas de integração e aquecimento para grupos. As dinâmicas visam promover a interação, descontração, confiança e solidariedade entre os participantes por meio de jogos, exercícios e reflexões.
Esta dinâmica propõe que os participantes formem um círculo, segurando as mãos de pessoas aleatórias. Eles então tentam desfazer o "nó" formado para recompor o círculo original, o que requer cooperação entre todos. No final, o coordenador enfatiza que só é possível alcançar objetivos de grupo quando todos participam ativamente e cooperam.
Trabalho de Conclusão de Curso em Design de Produto na UFRGS. Autor Fernando Carlini Guimarães.
Este livreto é o segundo protótipo deste TCC. Ele relata um workshop criado para que homens pudessem se encontrar, sentir e conversar sobre afeto e como isto pode afetar a sua relação com seus futuros filho(s) ou filha(s).
A atividade ocorreu em Novembro de 2014 em Porto Alegre/RS, Brasil.
Esta dinâmica propõe maior interação entre os participantes e avalia capacidades como improviso, socialização, dinamismo, paciência e liderança. Os participantes formam um círculo de mãos dadas e depois caminham aleatoriamente pelo círculo, tentando se reunir no centro e refazer o círculo de mãos dadas.
1. O documento apresenta várias dinâmicas de grupo com objetivos de integração, autoconhecimento e desenvolvimento de valores. As dinâmicas envolvem exercícios como apresentação com adjetivos, escolha de fotografias, identificação de sentimentos com cores e mais.
Este documento apresenta 10 dinâmicas de grupo com objetivos como melhorar a sensibilidade, estimular a reflexão sobre comportamento, explicitar expectativas e preocupações, trabalhar a auto-estima e estimular o trabalho em equipe. As dinâmicas envolvem atividades como escolha de bananas, compartilhamento de expectativas, rasgando e reconstruindo folhas de papel representando a auto-estima, passagem de caixas e realização de tarefas em grupo.
Este documento descreve várias dinâmicas de grupo, incluindo trocar sapatos com outros participantes para entender perspectivas diferentes, formar uma "teia da amizade" através de apresentações em grupo, e imaginar a si mesmo daqui a dez anos para discutir metas de vida.
O documento apresenta várias dinâmicas para serem usadas em encontros de pastoral da juventude, incluindo: 1) "Tiro ao Alvo" para avaliar resultados de ações planejadas; 2) "Roda de Conversa" para apresentação e entrosamento de membros; 3) "Observando o Debate" para avaliar participação de cada membro. As dinâmicas visam avaliação, integração e reflexão sobre temas como conversão, justiça social e respeito às diferenças.
O documento apresenta várias dinâmicas de grupo para sensibilização e integração entre os participantes, como entrevistas mútuas, abraços, exercícios para despertar sentimentos de amizade e solidariedade, atividades que demonstram o valor do trabalho em equipe e a importância de se ter uma visão global dos problemas.
O documento apresenta várias dinâmicas de grupo para sensibilização e integração entre os participantes, como entrevistas, abraços, expressão de emoções e atividades que demonstram a importância do trabalho em equipe e da solidariedade. As dinâmicas visam desenvolver valores como amizade, cooperação e raciocínio lógico.
O documento discute atividades de "quebra-gelo" para integrar grupos. Ele lista exemplos como "Nó Humano", onde os participantes se dão as mãos em círculos para se conhecerem, e "Urso", onde eles interagem com um urso de pelúcia e depois com o colega ao lado. O objetivo é que as atividades propiciem aproximação, conversa e contato físico cuidadoso entre os participantes.
O documento apresenta 15 dinâmicas fáceis de serem aplicadas em grupos, como em
empresas, salas de aula ou reuniões familiares. As dinâmicas incluem exercícios para
quebra de gelo, integração, trabalho em equipe, memória e avaliação de aprendizagem.
Informações sobre objetivos, materiais necessários e procedimentos são fornecidas para cada
atividade.
O documento apresenta várias dinâmicas de grupo, incluindo: (1) a dinâmica das varinhas que ilustra a união e força do grupo; (2) a dinâmica das máscaras para autoconhecimento; e (3) a dinâmica da venda dos olhos para promover a empatia e solidariedade.
Este documento fornece diretrizes para atividades com crianças de 0 a 3 anos, com foco em: (1) exploração corporal e linguagem musical através de jogos, músicas e movimento; (2) desenvolvimento da percepção e habilidades motoras por meio de brincadeiras e exploração de objetos; (3) introdução às artes visuais explorando sombras e desenho.
Este documento apresenta uma proposta de caderno pedagógico com atividades para serem realizadas em sala de aula sobre sexualidade e adolescência. O caderno contém introduções, objetivos, materiais e passos para dinâmicas de grupo e discussões sobre relacionamentos, família, identidade de gênero e direitos humanos. As atividades visam promover a autonomia e reflexão dos alunos sobre esses temas.
GUIA DE DE DINAMICAS GRUPOS PEQUENOS E GRANDESGuilherme354900
O documento apresenta diversas dinâmicas de grupo que podem ser utilizadas em situações como trabalho, reuniões, entrevistas de emprego e escolas para promover a interação entre as pessoas. As dinâmicas abordam temas como quebra de gelo, apresentações, pequenos grupos e motivação. O objetivo é fazer com que as pessoas se conheçam melhor, criem vínculos e reflitam sobre si mesmas e os outros.
Semelhante a Ver Olhar e Perceber: um mundo novo com a Fotografia (20)
Ver Olhar e Perceber: um mundo novo com a Fotografia
1. Uma cartilha de atividades lúdicas de
fotografia e de percepção visual para
desenvolver a linguagem criativa.
um mundo novo com
a fotografia
2. Olá,
esta cartilha foi desenvolvida pensando nos educadores, nos profissionais do universo visual,
nos amadores, curiosos e todos que tenham desejo por conhecimento fotográfico. Aqui você
irá encontrar atividades que desenvolvam o olhar e a percepção em meio ao caos visual que o
mundo de hoje nos mostra.
O material, como o nome sugere, é dividido em três temas:
As atividades propostas aqui que podem ser realizadas em grupos, individualmente, ou com
um amigo. Poderão servir de complementação à aulas, propostas de oficinas e brincadeiras
educativas em casa, ou na escola. Em cada atividade você poderá verificar: lista de materiais,
objetivo, número de participantes, nível de dificuldade e espaço para anotações.
Esse material está em constante evolução, e contamos com o seu apoio. Ao experimentá-lo, nos
retorne sobre dificuldades, erros, elogios, incoerências e feedbacks diversos.
Anote e nos envie pelo Slideshare ou pelo e-mail: revelandoolhares@gmail.com.
Ficaremos muito gratos.
Faça o download, imprima, compartilhe e aproveite!
olhar
aguce seu olhar e perceba que, para ver, é necessário antes
de tudo, aprender a ver.
perceber
identifique e perceba formas, cores, texturas, contrastes,
composição e linguagem visual.
descobrir
desenvolva a criatividade do olhar, construa imagens, e
entenda um pouco das formas antigas de fazer fotografia,
antes da era digital.
Vamos começar!
3. aguce seu olhar e perceba
que, para ver, é necessário
antes de tudo, aprender a ver.
4. olhar apreciativo
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
olhar
30 minutos
Perceber o lugar ao redor com uma perspectiva mais sensorial, como o tato, o cheiro, o equilíbrio. É uma
forma de aprecisar o nosso entorno para além do que enxergamos. É uma oportunidade também de apreciar a
confiança do olhar do outro, além de perceber outras descobertas e desafios ao andar vendado.
Cada dupla de pessoas deve receber uma venda, e um em cada dupla deverá ser vendado. Se necessário
explicar a atvidade fazendo uma demonstração: um colega sem venda guiará o colega vendado (o vendado
segura o braço de quem está enxergando, enquanto o que está enxergando anda, tomando muito cuidado para
que ele não tropece ou caia).
O colega sem venda deverá mostrar o ambiente ao vendado de uma maneira mais sensorial, física (não verbal),
colocando as mãos do vendado em superfícies como: parede, terra, água, quadros, plantas.
A atividade deverá ser realizada em silêncio, em um lugar aberto para as pessoas circularem.
No fim de 15 min (ou mais) a dupla troca, e quem foi vendado será o guia.
Depois da troca, todos retornam à sala e conversam sobre o aconteceu. Quais as descobertas e dificuldades?
Confiaram no processo, no colega, se sabiam onde estavam quando trocaram a venda, sentiram mudanças dos
ambientes enquanto andavam? Notaram algo novo que nunca tinha percebido antes?
Obs: As trocas e descobertas dos participantes durante a conversa são mais ricas quando o objetivo da
atividade for “revelado” ao retorno do passeio com as vendas.
Vendas (sugestão: retalhos de tecido, TNT que tenham o tamanho
suficiente para dar uma volta na cabeça).
2
5. percepção cega
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
olhar
30 minutos
Mostrar que nosso olhar pode ser muito superficial se não olhamos com atenção para as coisas e para as
pessoas ao nosso redor.
Com todos os participantes em um mesmo cômodo, uma pessoa é convidada a sair ou se esconder por uns
instantes. Enquanto o colega está fora/escondido, a turma se pergunta sobre detalhes sobre a a pesoa como:
Qual a cor da calça? Como é a estampa da camiseta? Está de casaco? Qual cor do cabelo e/ou dos olhos? Que
tipo de calçado está usando? Está com algo nos pulso, como relógio, pulseira?
Após algumas perguntas, o colega poderá voltar e a turma poderá olhar com maior atenção para ele e ver se
acertaram as respostas.
Essa dinâmica poderá ser repetido com outras pessoas do grupo, variando as perguntas.
nenhum
5
6. tarô de fotografias
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
número mínimo
de participantes
materiais
olhar
30 minutos (aproximadamente) - podendo extender por mais tempo
Essa atividade permite uma auto reflexão, trazendo referências visuais sobre sua personalidade e imagem
pessoal. Antes da interação com as imagens recortadas, é importante passar o objetivo de forma clara à turma.
É importante que os participantes recebam um tempo necessário e chances de trocar de imagens no decorrer
desse tempo - o importante é que ela se sinta contemplada pelas figuras de alguma maneira, promovendo a
participação de todos com maior espontaneidade. E ainda, trazer a discussão que aas imagens são forma não-
verbais de expressão, e são significativas para nos ajudar a entender os outros e à nós mesmos.
Espalhar as fotografias no chão e convidar os participantes a circular em volta das figuras fazendo com que
cada uma separe as figuras que mais se identificam, que mais gostam.
Depois disso, incentivar cada participante a falar sobre suas escolhas, sobre como as imagens escolhidas
representam a si mesmo. Perguntar como cada um se sentiu e o que descobriu de novo com essa dinâmica.
Conversando um pouco mais sobre o que foi vivenciado, sugere-se as seguintes perguntas:
Houve alguma revelação que surpreendeu alguém (ou que foi dito pela pessoa que se apresentou)?
O que você sentiu no momento de escolher suas imagens?
Gostaria de ter escolhido alguma figura que outra pessoa pegou?
Imagens impressas diversas e/ou recortes de revistas e jornais
(que contenham pessoas, objetos, palavras, formas, comidas,
personagens, etc).
4
anotações
7. autorretrato
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
olhar
1 hora
Essa atividade foi inspirada no projeto The Burning House (theburninghouse.com) e pode complementar
as atividade Retratando e Tarot de Fotografias, propostas nesta cartilha, para que agora o participante reflita
sobre si mesmo e sobre sua personalidade, suas preferências, e sobre seu modo de relacionar-se com o seu
espaço. E visualizar que as características pessoais podem ser vistWs nos objetos que temos.
Pense no seguinte desafio:
Se sua casa estivesse pegando fogo, quais objetos você levaria com você?
Com uma reflexão sobre si mesmo, escolha alguns dos seus objetos (máximo 10 elementos) que você acredite
que traduzam sua personalidade hoje (lembrando que nossa personalidade e forma que nos enxergamos pode
variar muito com o tempo).
Monte uma composição com esses objetos, e fotografe-os com a câmera ou celular vendo-os de cima. Verifique
a iluminação do ambiente, e utilize uma fonte artificial se precisar (se aproxime de uma janela, a fim de diminuir
a sombra, acenda um abajur, ou lâmpada de teto).
câmera ou smartphone
objetos pessoais
1
8. foto infância
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
olhar
15 a 30 minutos
Pode ser feita individualmente ou em grupo. Essa atividade proporciona um momento de silêncio e tranquilidade,
como uma meditação guiada, que leva a pessoa a se aprofundar na imagem que escolheu de sua infância de
forma a se transportar ao passado e todo o seu contexto. Interessante perceber, após a reflexão, durante a
roda de conversa final, pode acontecer que inicialmente, os participantes não sintam à vontade de partilhar suas
histórias. Porém, no decorrer da conversa, estimulada pelo(a) professor(a)/facilitador(a), as trocas de histórias,
sejam elas sensíveis ou não, podem ser muito reveladoras e importantes para cada a história individual e
familiar de cada um.
Cada participante segura sua foto de infância no colo (impressa ou aberta no celular). Em silêncio, olha
atentamente para a fotografia, seguindo a reflexão guiada pelo professor/facilitador (ou algém que não esteja
participando da dinâmica) com perguntas. Cada um irá pensar sobre o impacto daquela e outras fotografias
de família na sua vida, irá refletir sob sua própria formação, desenvolvimento da personalidade, escolha de
profissão, decisões e fatos importantes da vida, etc. (PERGUNTAS chaves, que podem ser mudadas de acordo
com a turma, tema, tempo.
Sugestões de perguntas para a reflexão:
Estou sorrindo? Como eu agia, brincava, nessa época? No que pensava e me preocupava? Como estou/sou
hoje? Como foi o trajeto ate aqui? O que pensa hoje, são as mesmas coisas? Essa foto é importante para quem?
Por quê? Quem me fotografou? Quem mais aparece na foto? Onde foi irada? Esse lugar ainda existe em sua
vida?
fotos dos participantes quando criança - entre 3 a 7 anos de idade
música calma tocando no fundo (sugestão: música infantil
instrumental)
1
9. foto dentro da foto
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
olhar
30 minutos a 1 hora
Observar o mundo ao redor através da moldura, e fotografar, utilizando-a para enquadrar as cenas, de forma
que se crie composições mais criativas. Essa atividade pose ser realizada individualmente ou em duplas, para
um segurar a moldura enquanto o outro fotografa.
Com a moldura em mãos, na frente dos olhos, cada
participante sai para explorar o mundo ao redor, afim de
buscar enquadramentos interessantes.
Encontrar uma boa composição de cena: com ou sem
pessoas, de objetos de perto, de longe. Incline a moldura,
coloque-a na vertical, na horizontal. Experimente se
agachar, subir em algum lugar, e fotografe com a moldura,
enquadrando a foto como indica a imagem ao lado.
Câmera ou smartphone
Molduras de papel ou moldura de quadro sem quadro (tamanho
mínimo 5x5cm) - Para fazer a moldura de papel, recorte um papel
rígido de forma que vire uma moldura como a figura abaixo:2
10. identifique e perceba formas,
cores, texturas, contrastes,
composição e linguagem visual.
11. preto e branco
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
perceber
30 - 40 minutos
Perceber sombras, volumes e texturas existentes ao redor, através de fotografias tiradas em preto e branco.
Cada participante deverá fotografar pelo menos 5 objetos e cenas, que tenha contato diariamente, utilizando
o modo P&B (preto e branco) da câmera ou do celular. Com as melhores fotos selecionadas notar as texturas,
sombras e volumes que normalmente não são evidenciados em retratos coloridos. As imagens podem ser
apresentadas à turma e em grupo conversar sobre as dierentes descobertas nas fotos, e quantidade de
detalhes enriquecedores que passam desapercebidos aos nossos olhos diariamente.
Mas o que é textura, sombra e volume?
Quando tocamos ou olhamos para um objeto ou uma superfície sentimos se a sua pele é lisa, rugosa, macia,
áspera ou ondulada, isso se chama textura - uma sensação visual ou tocável.
Sombra e volume são partes essenciais de muitas fotografias, sugerindo a forma tridimensional e a textura da
superfície de um objeto - a sombra dá volume na foto.
Câmera ou Smartphone
1
12. foto legenda
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
perceber
30 - 50 minutos
As fotografias são grandes aliadas na educação. Com esta dinâmica divertida e educativa, provocada a
imaginação e conhecimento dos participantes em relação às imagens que fazem parte da nossa história social,
política e cultural. Ao complementar a visualização com o contexto real de cada imagem, o conteúdo pode ser
ainda mais fixado na memória do participante, possibilitando o exercício e a ampliação do conhecimento histórico
e sócio cultural.
Separar a turma em grupos, de 2 a 4 participantes. Cada equipe receberá uma fotografia para ser analisada e,
uma folha de papel irão escrever uma história sobre o que acreditam ser o contexto da foto, assim como suas
características, personagens, cores, local, etc.
Ao final de um tempo estipulado, cada grupo deverá apresentar sua imagem (se possível em um projetor, caso
não estejam impressas) e descrever o que concluíram. Em seguida o(a) guia irá esclarecer a imagem em seu
contexto histórico.
Fotografias históricas/conhecidas (podem ter relação com alguma
matéria/assunto estudado no contexto da turma); impressas ou
projetadas para serem facilmente visualizadas.
Folhas de papel4
13. saindo da caverna
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
perceber
40 minutos - 1 hora
Essa atividade traz formas criativas de enxergar o ambiente ao limitar o campo da criação de cenários
imaginários a partir do local real onde estão. O olhar fotográfico é desenvolvido ao analisar cenas, objetos e
texturas com diferentes interpretações a partir das ideias de cada um. Ao final da atividade seria interessante
relembrar que uma foto não termina em si mesma, pois há todo um contexto no qual ela foi realizada.
Responda a seguinte pergunta:
“O que gostaria de ver ao sair de uma caverna, depois de longos anos escondido?”
Agora, ao observar o ambiente ao redor, imagine os cenários possíveis a serem fotografados como paisagem
que será vista ao sair da caverna: pode ser um gramado, terra, uma árvore, um muro pintado, uma janela, algo
fantasioso (doces, brinquedos, blocos de montar, etc.).
E, com mãos, envolver a lente da câmera/smartphone como um círculo, criando algo parecido com a saída de
uma caverna (pode-se reduzir ou aumentar a abertura dos dedos, para simular uma saída menor ou maior).
Após realizar a fotografia, em uma roda com os participantes levantar as seguintes questões:
Por que escolheu esses cenários? O que você faria nesse lugar, ao sair da caverna? (Ex.:correr pela grama ou
comer os doces).
Câmera ou smartphone
2
14. Cada participante explora o ambiente em procura de fotos para um jogo de adivinhação.
O objetivo é encontrar diferentes texturas e formas, para que os colegas adivinhem o que
foi fotografado. Por exemplo: a textura de um cobertor, o alumínio que reflete de uma
panela, as cerdas de uma vassoura, um reflexo no espelho, uma gota d’água, etc.
Se possível, realizar as fotografias em macro, representada pelo ícone da “flor” ao lado.
Após a atividade, sentar com os participantes em uma roda (pode-se dividir em equipes).
Cada um mostrará suas fotografias aos demais, e será feito um jogo de adivinhação:
Quem acertar primeiro qual o assunto real da imagem, vence a rodada.
imagem e ação
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
perceber
40 minutos - 1 hora
Ampliar a visão do participante para os detalhes que normalmente não seriam vistos no dia-a-dia, mostrando
que em um mesmo ambiente diversos objetos e cantos podem ser encontrados e fotografados de maneiras
diferentes.
Câmera ou smartphone
4
15. retratando
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
perceber
40 minutos - 1 hora
Entender o que é um retrato e como é feito, trazendo formas criativas de mostrar a personalidade de alguém,
assim como olhar para o outro, conhecendo-o de forma mais aprofundada.
O retrato de uma pessoa deve tentar trazer um pouco da sua personalidade, ou ainda, uma forma própria do
fotógrafo mostrar a maneira que enxerga essa pessoa, dando maior espaço para a criatividade.
Em duplas, um participante deve fotografar o outro, fazendo retratos mais significativos, explorando
características físicas e psicológicas de cada um, tendo o questionário respondido como guia, se necessário:
Qual sua cor favorita? O que você quer estudar na faculdade? Qual seu hobbie? Quais objetos na sua mochila
você não abre mão de levar com você? Você possui algum amuleto da sorte ou acessório favorito? Tem alguma
mania? Qual sentimento sente com maior frequência (alegria, raiva, indiferença, emoção, tranquilidade, etc).
Qual sua expressão facial que você acredita que mais faz?
O tempo da entrevista e execução da foto podem variar no decorrer da atividade
e com o nível de motivação da turma. As perguntas podem mudar, pensando no
contexto sócio-cultural, contando que sejam simples e claras para responder no
tempo determinado. Pode ser necessário mostrar alguns exemplos de retratos de
fotógrafos profissionais e amadores.
Dica: usar a câmera na vertical e enquadrar bem o fotografado na foto.
Câmera ou smartphone
2
16. lupa mágica
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
perceber
30 minutos
Utilizando a lupa como uma segunda lente diante da câmera o celular, os objetos ficam maiores, ampliados,
sendo uma alternativa experimental às lentes macro e uma forma de fotografar detalhes e elementos pequenos.
Localizar, em um ambiente, objetos estáticos interessantes e fotografá-los. Realizar as mesmas fotos utilizando a
lupa, da seguinte maneira: colocar a lupa em frente à lente da câmera ou smartphone, e tirar fotos dos mesmos
objeto, testando diferentes distâncias entre os dois, observando as distorções obtidas. Depois, compartilhar as
fotos com o grupo e comparar as fotos, com e sem lupa.
Dica: Para uma aula mais avançada de fotográfia, ao comparar as fotos, pode-se explicar o conceito de
profundidade de campo (ou seja, como o objeto principal fica nítido e o fundo torna-se um borrão).
Câmera ou smartphone
Lupa
1
17. desenvolva a criatividade do olhar,
construa imagens, e entenda um pouco
das formas antigas de fazer fotografia,
antes da era digital.
18. Posicionar a garrafa PET em frente da câmera ou smartphone, e fotografe por ai: coisas, pessoas, cenas,
observando as distorções que a embalagem forma. Agora, amasse a garrafa e repetir o procedimento, para
fazer ainda mais distorções. E para ficar ainda mais interessante, realize o experimento com a garrafa cheia de
água. É como um filtro daqueles que usamos no celular ou no computador, só que real.
abstração
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
descobrir
30 minutos
Descobrir diferentes formas de fotografar observando as distorções dos objetos e cenas vistos através da
garrafa de plástico amassada, ou da difração da luz no caso de uso de água. Pode ser interessante apresentar
um pouco de Física, se couber o conteúdo, para ampliar o conhecimento científico dessa atividade.
Câmera ou smartphone
Garrafa PET (vazia)
1
19. Escolher um dos objetos cilíndricos e posicioná-lo na frente da lente da câmera ou do celular.
Em seguinda, aponte a câmera e fotografe várias coisas testando diferentes pontos de luz localizados do outro
lado do cone: como a luz natural do sol, luz de uma lâmpada, de uma lanterna, etc.
O resultado é a criação de diferentes tipos de “túneis”, com texturas e iluminação diferentes, “é a luz no fim do
túnel”.
Dica: Como exemplos de resultados usando “túneis” diferentes pode ser usado: um rolo de papelão parece um
piso chanfrado, pela textura do papelão, um túnel feito com uma revista teria efeito mais refletivo, e assim por
diante.
túneis
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
descobrir
30 minutos
Exercitar a percepção e criatividade buscando fugir da interpretação comum das coisas.
Câmera ou smartphone
Diferentes objetos cilíndricos e ocos. Ex.: carretel de lã, cone de
papel, cartolina enrolada, espiral de caderno, cano etc.
1
20. Pode ser realizada em grupo ou individual, deve-se olhar ao redor, durante um tempo determinado (durante a
aula) ou como atividade para casa, no dia a dia, e notar nos objetos, sombras, manchas, nuvens, automóveis,
na arquitetura, aspectos inconscientes similares a rostos, animais, formas, que possam ser
ressignificadas, e ainda, formar letras e formas geométricas. Cada pessoa/equipe deve registrar:
letras que formem uma palavra de no mínimo 5 letras, 5 formas geométricas e 5 rostos ou formatos
diferenciados.
É mportante trazer os resultados das fotos, de toda a turma, identificando a autoria, para que possa ser
compartilhado e discutido em grupo.
pareidolia
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
descobrir
30 minutos (sugestão: pode ser atividade para fazer ao longo de um dia todo)
Estimular o olhar mais detalhado e pausado sobre as coisas do dia-a-dia. Podendo verificar aspectos
inconscientes de similaridades nos objetos, como rostos, formas, animais, entre outros. Esta simples atividade
pode se tornar muito mais ampla de acordo com local e tempo depositado, que pode variar de meia hora,
durante uma aula; ou até durante alguns dias, em que os participantes tenham que encontrar diferentes
Pareidolias no seu dia a dia.
Câmera ou smartphone
1
Mas o que é PAREIDOLIA?
“São as imagens visualizadas voluntariamente a partir de estímulos imprecisos do
ambiente. Ao olhar uma nuvem e poder ver nela um gato ou um elefante [...] está se
experimentando o que se denomina pareidolia.”
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. p. 121
21. Dividir a turma em grupos e cada um/equipe escolhe (ou sorteam) um ou mais ditado popular. Em um tempo
estipulado, os participantes terão de compor uma imagem que represente o ditado que lhe foi entregue, levando
em consideração que não se pode utilizar linguagem verbal. Podem ser feitas composições com objetos, com
figurinos e uso dos próprios integrantes como modelos.
Com as fotosgrafias feitas, cada grupo/participante mostra o resultado e os demais tentam interpretá-la, afim de
descobrir qual ditado popular foi usado.
ditados populares
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
descobrir
1 hora
Desenvolver a criatividade, percepção, capacidade de interpretação e de transmissão de mensagem através de
um registro fotográfico, fazendo uso de linguagem não verbal e composição de cenários/objetos para traduzir
a mensagem do ditado popular, de forma literal ou interpretativa.
Câmera ou smartphone
Lista de ditados populares
Acessórios, figurinos e objetos diversos para compor cenários
2
22. Colocar o papel celofane de uma cor primária sobre a câmera (não deixar o papel “enrugado”) e fotografar
algum objeto. Depois disso, colocar outro papel celofane por cima daquele primeiro, repetir o clique e perceber
como a mistura de cores ocorre.
Uma variação dessa atividade é cobrir uma fonte de luz com o papel celofane colorido e iilumnar uma pessoa
ou cenário (ex.: lanterna do smartphone com o papel celofane na frente - fotografar com outra câmera ou
smartphone a cena ou a pessla iluminada).
filtros de cores
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
descobrir
40 minutos
Demonstrar de forma experimental o uso das cores “artificiais” nas fotografias com papel celofane colorido
como se fosse filtro de lente.
Câmera ou smartphone
Papéis celofane de várias cores
1
23. retrato da sombra
dificuldade
tempo
objetivo
passo a passo
anotações
número mínimo
de participantes
materiais
descobrir
40 minutos
Essa atividade tem como finalidade conhecer um dos métodos mais antigos de registro de imagem (mais
precisamente retratos de silhueta), registrando o realismo das formas através da luz e sombra projetada num
papel. E também trazer com uma atividade divertida de perceber a luz e sombra.
Lanterna ou vela
Papel sulfite
Fita crepe
Lápis2
Em duplas, em um lugar escuro, posicione uma lanterna,
abajur ou vela em frente do colega (ou ate mesmo um
objeto como um vaso de flor) que esteja proximo a uma
parede, projetando a forma da pessoa (ou ou objeto),
ou seja, a silhueta. Ajuste a distância entre a parede e
seu assunto para que a sombra fique projetada na folha
de papel, que você colará com fita crepe na parede.
Desenhar a sombra projetada na folha, como o desenho
ao lado.
Uma variação dessa atividade é posicionar a pessoa ou
objeto atrás da folha de papel, e em atrás da pessoa, a
fonte de luz. Fotografe a sombra projetada na folha.
1
2
1
2
24. Conteúdo criado da Pesquisa de Iniciação
Científica (PIC) da Universidade Positivo
pela Profa Carolina Corção e pelos alunos:
Bruno Alesson Pilato
Luana Maria dos Santos
Revisão:
Caroline de Freitas
um mundo novo com
a fotografia
Realização:
Apoio:
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