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Dinâmicas
1- MEMORIZAR NOMES(APRESENTAÇÃO)
OBJETIVOS: Memorizar os nomesdos membrosde um grupo. Integrar melhor o grupo favorecendoo conhecimentomútuo.
PROCEDIMENTOS: É bom que todos estejamem círculo.
Cada um dirá seupróprio nome acrescentando um adjetivoque tenha a mesma inicial seunome. Por exemplo:Ricardo
risonho.
O seguinte repete onome do companheirocom o adjetivoe apresenta-se acrescentandoum adjetivoao próprionome. E
assim sucessivamente.Porexemplo:Ricardorisonho, Ana alegre, Mário moreno ....
Ao final partilha-se a experiência:comocada um se sentiuao dizero próprio nome,o adjetivos,etc..
AS FOTOGRAFIAS
OBJETIVOS: Ampliar o conhecimentode si e interpessoal.Promovera participação de todos com maior espontaneidade.
MATERIAL: Fotografiasque sejamrealistas, não sejampersonagensconhecidos,sejamgrandes, todas em pretoe branco ou
todas coloridas.
PROCEDIMENTOS: Espalhar as fotografias no chão e convidar as pessoasa circular em volta das figuras fazendocom que
cada uma se fixe numa delas,a qual tenha com que se identifique.
Definidaa fotografia, cada pessoapega sua foto e volta ao seu lugar de origem.
Depoiscada participante falará sobre sua escolhaespontaneamente,sobre comoa fotografia se identificacom ele.
Finalmente,avaliarcomo cada um se sentiue o que descobriude novo com a dinâmicaconversando um pouco mais sobre o
que foi vivenciado:
Houve alguma revelaçãoque surpreendeualguém(ouque foi ditopela pessoaque se apresentou)?
O que você sentiuno momento de escolhersua gravura?
Gostaria de ter escolhidoalguma que outra pessoapegou?
CONHECIMENTO PESSOAL: A COR DO SENTIMENTO
OBJETIVOS: Identificaros próprios sentimentose expressá-los,partilhando-oscomo grupo.
MATERIAL: Guardanapos ou tiras de papel crepom de cores variadas.
PROCEDIMENTOS: Durante os primeiroscincominutos o animador solicita às pessoasparticipantes que se concentrem,
fechandoos olhos, procurando uma interiorizaçãoe uma conscientizaçãoacerca dos próprios sentimentosnomomento.
Decorridos os cinco minutos,e abrindoos olhos,o animador pede que cada pessoa,em silêncio,escolhaum guardanapo,
relacionadoa cor dele com os sentimentosdo momento.
Prosseguindo,formam-se subgruposobedecendoàscores do guardanapo, resultandodaí grupos numericamente variados.
Cada membro dessesgrupos irá explicarpara o seu grupo o relacionamentoencontradoentre a escolha da cor do
guardanapo e os seus sentimentosdomomento,levandopara este exercíciode 15 a 20 minutos.
Terminada esta etapa do exercício,todosse despedemunsdos outros,e o animador solicitaque todos procurem expressar
seussentimentosdo momento,através de uma forma dada ao guardanapo. O importante não é tanto se a forma dada ao
guardanapo sejamuito exata, mas o que esta forma representa.
A seguirformam-se novos subgrupos,ajuntando os membrospelasemelhançadas formas dadas ao guardanapo, e durante
alguns minutoscada irá expor ao grupo o significadodoformato dado.
Desfeitosossubgrupos, seguem-se,emplenário,oscomentáriosacerca da vivênciadeste exercício.
O ESPELHO
OBJETIVOS: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigoe com seus valores.
MATERIAL: Um espelhoescondidodentrode uma caixa. O ambiente deve serde silêncioe interiorização.
PROCEDIMENTO: O coordenadormotiva o grupo: “Vocêsdevempensarem alguémque lhesseja de grande significado.
Uma pessoamuito importante para você,a quemvocê gostaria de dedicarmaior atenção emtodos os momentos,alguém
que você ama da verdade...com quemestabeleceuíntimacomunhão...que merece todo seu cuidado,com quemestá
sintonizadopermanentemente...Entre emcontato com esta pessoa, com os motivosque a tornam tão amada pôr você, que
fazemdela o grande sentidoda sua vida...” (Deixar um tempo para esta interiorização)
Agora vocêsvão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoaque é o grande significadode sua vida.
Em seguida,o coordenadororienta para que todos se dirijamao local onde está a caixa (uma pôr vez).Todos deverãoolhar
o conteúdo e voltar silenciosamente paraseulugar, continuandoa reflexãosemse comunicar com os demais.
Finalmente,faz-se apartilha dos próprios sentimentos,dasreflexõese conclusõesde cada um. É muito importante
conversar sobre os objetivosda dinâmica.
VALORES
OBJETIVOS: Reconhecerseuspróprios valores e os valores dos outros. Partilha.
MATERIAL: Cartões onde devemestar escritosvalores,os mais diversospossíveis.
PROCEDIMENTOS: Cada participante recebe um cartão com um determinado valor (de preferência,umvalor que ele possa
ter); por exemplo:otimismo,alegria,esperança,solidariedade,justiça,gratuidade,partilha,sinceridade,honestidade,etc..
Algunsinstantes de reflexãopessoal.
Cada participante vai dizerentão se possui ou não este valor apresentadopelocartão, justificando-se.
Ao final da dinâmica,é bom que cada um compartilhe como se sentiuno correr da dinâmica, com como os valores que
descobriuem si e nos outros companheiros.
AUTOCONFIANÇA
OBJETIVO: Avaliar a autoconfiança e a sensibilidade dosdiversossentidos.
MATERIAL: Vendasou pedaços de tecido para vendar os olhos.
PROCEDIMENTOS: Formam-se duplas com todo o grupo.
Em cada dupla, uma pessoa fechaos olhos e a outra a conduz para dar um passeiofazendo-atomar contato com a realidade
e objetosque a cercam, semserem vistos.Se possível passar por situaçõesdiversas,como escada, gramado, no meiode
cadeiras, tocarem objetos,florescom cheiro,etc..
Depoisde 5 a 7 minutos,invertem-se ospapéis.
No final avalia-se a experiência,descobertase sentimentos.
Questõesque podemajudar: Como se sentiu? Por que ? Como foi conduzido? Foi capaz de identificaralgo? Que
importância deuaos diversossentidos? Quando caminhamos no dia-a-diadeixamosnostocar pela realidade que nos cerca
? Como reagimosdiante de situações diversascomo por exemplodiante de um policial,de um grupo de meninosde rua,
num ambiente escuro,quando acaba a energia,etc.?O que achou da dinâmica?
AUTO – RETRATO
OBJETIVOS: Confrontar-se com a auto – imagem.Proporcionar maior conhecimentoe aceitação de si mesmo/a.
MATERIAL: Papel e caneta ou pincel para todos.
PROCEDIMENTOS: Pedirpara cada pessoa desenhara si mesma. Recusar desculpasde que não se sabe desenhardireitoou
qualqueroutra que seja. O importante é que cada um desenhe comosabe,mesmo que pareça engraçado. Inicialmente
reagirão com risadas, mas aos poucos cada um deveráexpressarno papel como se vê.
Quando todos tiveremconcluídoseu desenho,partilharem grupos a experiênciae o desenho.
No final avaliar como se sentiram fazendoa experiência.Comoé a aceitação do própriocorpo ? De que tem vergonhae por
quê ? Comose sente agora, após mostrar o desenhopara os outros e partilhado os sentimentos?
O DESEJO MÁGICO
OBJETIVOS: Identificaras preocupaçõese os interessesmaisimportantes do grupo, como base para uma maior
compreensãoe programação.
MATERIAL: Papel e caneta. Quadro-negroe cartolinas.
PROCEDIMENTOS: O coordenador formulará a seguinte pergunta: “Escreva trêscoisas que são mais importantesem
relação a este grupo”.Em outras palavras: “Quaisas três últimas coisas que você deixariaem relação a este grupo?”
Durante cinco a oito minutostodos responderão,por escrito,a esta pergunta.A seguiro coordenador perguntará: “Se
tivessemumdesejomágico e pudessemmudar trêscoisas em relação a este grupo, o que mudariam?”
As respostas devemsercolocadas no versoda folha,usando para issomais cinco a oito minutos.Nas discussãoque seguir,
todos poderão pronunciar-se,emprimeirolugar, sobre os aspectosque não podemmudar, que já são positivose é
importante conservar emrelação ao grupo. E, logo após, sobre o desejomágico.
Discute-se,a seguir,sobre as coisasque precisame poder ser mudadas imediatamente nogrupo.
No final avaliam-se os sentimentose encaminhamentosfeitospara melhorar a vida do grupo.
TROCANDO OS CRACHÁS
OBJETIVOS: Conheceros integrantesdo grupo, “quebraro gelo”,chamar à participação e ao movimento.
MATERIAL: Crachás para todos, contendoos nomes de cada um.
PROCESSO: No iniciodo encontro, distribuem-se oscrachás normalmente,de forma que cada um recebao seupróprio
nome.
Após algum tempo,recolhernovamente os crachás e colocá-losno chão, com os nomesvoltadospara baixo. Cada um pega
um para si; caso peque o próprio nome,deve trocar.
Colocar o crachá com outro nome e usá-loenquanto passeiapela sala.
Enfim procurar o verdadeirodono do nome (crachá) e entregar a ele seucrachá. Aproveitar para uma pequenaconversa
informal;procurar se conheceralgo que ainda não conhece do colega.
Partilhar a experiêncianogrande grupo.
RÓTULOS
OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas,tentando julgá-lasmenospor seuconteúdo intrínsecoe
pessoal do que pelaeventual “ embalagem“ simbolizadapor seustrajes, hábitos, família,situação intelectual ousocial,etc.
MATERIAL: Crachás que sejamcomo rótulospara os participantes,com os dizeres:
5. Sou engraçado: ria
6. Sou tímido: ajude-me
7. Sou mentiroso:desconfie
8. Sou surdo: grite
9. Sou criativo: ouça-me
10. Sou pouco inteligente:ignore-me
11. Sou muito poderoso:bajule-me
PROCESSO: Os participantes são divididosemgrupos de cincoou seiselementos.
Cada participante receberáseu rótulojá colado na testa (de modo que ele não leiaantes e nem durante a dinâmica).
Motivar todos a discutirsoluçõespossíveispara algum problemadeterminado,contando que,durante a discussãolevem
em consideraçãoo rótuloque cada um está usando.
Discutir o tema proposto, considerandoo outro a partir do rótulo.
Concluira experiênciaavaliandoe partilhando os sentimentosvividose o que isso tem a ver com nossa vida, como
rotulamos as pessoas e como melhorar nossa comunicação.
VIRAR PELO AVESSO
OBJETIVOS: Despertar o grupo para a importância da organização, poiseficiêncianãoé questão de força, e não há problema
semsolução.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Forma-se um círculo. Todos de mãos dadas.
O animador propõe para o grupo um desafio:o grupo deverá ficar voltado para fora e de costas para o centro docírculo
semsoltar as mãos. Este detalhe é importante:ninguémpode soltar a s mãos em hora nenhuma.Se alguémjá conhece a
dinâmica, deve ficar de fora observandoou então não tomar iniciativano grupo.
O grupo deverá buscar alternativas até atingir o objetivo.
Nota: O grupo todo deve passar por baixo dos braços, entre duas pessoas.Como? Alguémtoma a iniciativae vai entrando
no círculo até passar debaixodosbraços da pessoa que está do outro lado do círculo. E levaconsigo as outras pessoassem
soltar as mãos. Quando todo mundo passar, basta os doisúltimos viraremtambém, que todos ficarão de costas formando
um novo círculo ainda de mãos dadas.
Se for o caso pedir para desviraro círculo sem soltar as mãos. Só dará certo se repetiro mesmo processo.Serve para
verificarse o grupo assimilouo aprendizado.
Analisar a dinâmica. As questõesabaixo poderãoajudar:
12. O que viram?
13. Como se sentiram?
14. Foi fácil encontrar a saída?
15. Alguémdesanimou?
16. O que isso tema ver com o nosso dia-a-dia?
17. Nossa sociedade precisaser transformada?
18. O que podemosfazer? Como?
DINÂMICADO NÓ
OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreendero processovivido na solução de um determinadoproblema.Criar novas
expectativascom relação a algum problemade difícil solução.
MATERIAL: Toca-fitas e música a vontade.
PROCESSO: Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. È importante lembrar que,sempre que for pedidopara
dar novamente as mãos, deverãorepetirexatamente com estão: a mão esquerdapara quemsegura a mão esquerdae a
direitapara quem seguraa direita.
Após esta observação,o grupo deverá,ao som de uma música, caminhar um pouco,livremente.
A um sinal do animador, o grupo forma um únicobloco no centro do círculo e,sem sair do lugar, cada participante deverá
dar novamente a mão direitapara quemsegurava a mão direitae a mão esquerdapara quemsegurava a mão esquerda
(como no início).Comcerteza, ficará um pouco difícil à distância entre aquelesque estavam próximos no início,maso
animador tenta motivar para que ninguémmude de lugar ou troque o companheirocom o qual estava de mãos dadas.
Assimque todos já estiveremligadosaos mesmoscompanheiros,o animador pede que voltemà posição natural, porém
semsoltarem as mãos emsilêncio.( O grupo deverádesamarrar o nó feitoe voltar ao círculoinicial,movimentando-se
silenciosamente).
Após algum tempo,se não conseguiremvoltar à posição inicial,o animador “liberaa comunicação” entre as pessoase
deixamais alguns minutos.Caso ainda seja muito difícil,oanimador poderá subir numa cadeira e “assessoraro
desamarramento” dando sugestõese mostrando os possíveiscaminhos.
Enfim,partilha-se a experiênciavivenciada.Destacaras dificuldades,ossentimentosexperimentadosnoinício,no
momentodo nó e ao final,após desatá-lo.
Nota: Sempre é possível desatar o nó completamente.Porém,se o grupo for muito numeroso,pode se mais difícil.
Portanto, sugerimos:se o grupo ultrapassar trinta participantes,poderão ser feitosdoiscírculos.
O SALTO
OBJETIVOS: Reforçar a memorização dos nomesdos membrosdo grupo. Energizar e alongar, fisicamente,descontraire
desinibir.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Forma-se um grande círculo, todos empé.
Cada participante deve dar um impulso,correndoaté o centro do círculo, saltar, dando um soco no ar e gritar o seunome.
Pode-se fazerrepetidasvezes,emtons e formas diferentes,cada participante.
No final,após todos teremse apresentado,saltam, juntos,gritando (cada um),o seunome,ao mesmotempo.
CARTAZ
OBJETIVOS: Favorecer a desibinição,aprofundar o conhecimentoentre os membrosdo grupo e estimulara criatividade.
MATERIAL: Papel e lápis(podemser lápiscoloridos).
PROCESSO: Distribuir papel e lápispara cada participante do grupo, que estará posicionadoem círculo.
Orientar que cada pessoa deveráfazer um desenho – qualquerdesenho– que represente algode si. Não importa que não
se saiba desenhar;deve serbastante espontâneo.
Marcar um tempo de dez minutospara cada um confeccionaro seucartaz
Uma vez concluídosos cartazes, casa pessoadeve sair do seu lugar, mostrar o cartaz, de forma visível, aos demaismembros
do grupo e procedera sua apresentação, nome e explicaçãodo desenho.
MINHA OUTRA METADE ESTÁ EM VOCÊ
OBJETIVOS: Promover a aproximação das pessoasdo grupo, incentivar o diálogoe novas amizades.
MATERIAL: Cartelasde cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 15 cm, emnúmero suficiente,de modoa não
faltar prá ninguém.
Escrever emcada cartela, uma frase significativa(pode ser parte de uma música,versículobíblico,um pensamento,uma
palavra apenas,etc.)
Exemplos:
“Eu semvocê, só sou desamor.”
“Você é especial para mim.”
“Nada se compara à nossa amizade.”
“Amigoé coisa prá se guardar...”
Cortar as cartelas ao meio,de modo que a frase fique dividida.
PROCESSO: Inicia-se com a distribuição das duas metadesdas cartelas, tendo o cuidado para que todos recebam.
Estabelecerum tempopara as pessoasprocurarem suas metades.
À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a frase escrita na
cartela.
Após dezminutos,mais ou menos, o facilitadorsolicita que algumas duplas falemsobre a experiência( o que sentiram
como foi o encontro,etc.).
MINHA CARACTERÍSTICA MAIOR
OBJETIVOS: Favorecer a comunicação verbal,criar um clima de empatia e estimularo processode conhecimentodooutro.
MATERIAL: Papel e lápis.
PROCESSO: O facilitador explicaque “todosnós temos características são maismarcantes e visíveisaos outros”.
Distribuir papel e lápis,onde cada pessoa,escreveráuma frase que resume aquiloque elaé e o que faz de melhor.
Exemplo:
(José) “ Sou um batalhador incansável pelajustiça.”
(Roberta) “ Sou sensível à misériae não me canso de ajudar os pobres.”
Fixar os papéisno peito,e todos,ao som de uma música (suave) passeiampelasala, lendoas frasesdos demais.
Solicitar que formempares ou tríades com as pessoascujas frases lheschamaram a atenção.
Retornar após (maisou menos) quinze minutospara o grupo maior, onde os membrosde cada dupla (outríade)
apresentamum ao outro, salientandoos aspectos positivosdo encontro.
ROMPENDO O CERCO
OBJETIVOS: Constatar as dificuldadesexistentesquandoqueremosultrapassaralguma dificuldade,enquantoas pessoasao
nosso redor dificultamainda mais ou não ajudam.
Observar a perseverançae resistênciados participantes,diante de uma situação de pressão.
Trabalhar um relacionamento.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo,de modo que os membros fiquemcom os braços entrelaçadose firmes.
Pedirum voluntário, semdar explicações.
Explicar que a dinâmica temduas orientaçõesbásicas:
·O voluntário deverátentar, por todos os meios,sair do círculo;
·Cabe aos demais,que estão firmemente nocírculo,impedirque o voluntáriosaia.
Pedirque o de dentro troque com outra pessoa,repetindoo procedimentomaisalgumas vezes.
Ao final,seguem-se algunscomentáriospara reflexãodogrupo:
19. O que você sentiuao ser voluntário,tentando sair do círculo e enfrentandotamanha dificuldade?
20. Qual o sentimentodogrupo? Houve vontade de ceder?Surgiu sensação de sadismo? Compaixão?
21. O que significaromper o cerco?
22. O que isso tema ver com a realidade donosso dia-a-dia?
23. Quais as palavras “mágicas” do relacionamentohumano?
POSSO ENTRAR?
OBJETIVOS: Promover o entrosamentodos membrosdo grupo que estiveremmais“deslocados” e levaros participantesa
refletiremsobre as razõesque levamum grupo a ser “fechado”,de difícil acesso.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Uma vez percebidoquemestádeslocado no grupo, o facilitadororienta a formação de um círculo( ou mais de
um, se for o caso), onde os participantesficam com os braços entrelaçadosfortemente.
As pessoasque irão formar o círculo deverãoser convidadasuma a uma, justamente para deixar de fora aquelas que irão
tentar entrar no círculo.
Após a formação do círculo, cada pessoa que estiverfora vai tentar entrar.
A função dos que estiveremformandoo círculo é não permitir,sob hipótese nenhuma,a entrada do “intruso” nocírculo.
Tendo conseguidoounão, o facilitadordeve substituira pessoaque tentouentrar no círculo(se for mais de uma que ficou
sentada),até que todas tenham participado.
Ao final,todos sentam no chão e é aberto espaçopara o questionamento:
Quais os sentimentosexperimentadosdurante oexercício?
Qual a sensaçãode não ser escolhidopara participar do círculo?
O que você sentiuao não conseguirentrar no grupo?
O que você sentiuao conseguir?
Durante o questionamento,o facilitadordeve (se não tiver acontecido) promover o entrosamento,de forma calorosa,
dessa(s) pessoa(s) aogrupo.
O PRESENTE DA ALEGRIA
OBJETIVOS: Exercitar a verbalizaçãodas qualidadesdo outro, num climade confiança pessoal e mostrar que um presente
não tem que ser,necessariamente,algomaterial.
MATERIAL: Papel e lápis.
PROCESSO: estando o grupo sentadoem círculo, inicia-se umaexposiçãosobre a importância de dar e receber
presentes:Queremos,com esta dinâmica,mostrarque um presente pode ser uma palavra, um gesto, umcarinho,um
incentivo,um beijo,enfim.Coisasdonossocomportamentopara com os outrose que têm um valor incalculável.
De modoque vamosdizer para a pessoaque está aqui conoscoquaisas qualidades.Quaisosaspectosdo seu
comportamento,da suamaneirade ser que nós admiramos.
Portanto,agora,cada pessoaescreverá na suapapeleta, de uma a três qualidades – algoque você percebe do seunível de
relacionamentoouque percebeu aqui no grupo – paraa pessoa da suadireita.
Orientar, também,que a papeletanão deveráter destinatárionem remetente,ouseja,nem escrevero seunome,nemo
nome da pessoapara a qual você está escrevendo.
É importante escreveruma mensagemque se enquadre bem na pessoa,ao invésde um comentário generalizado.
O facilitador deverárecolheras papeletas,dobradas.
Redistribuiras papeletas,de modo que nenhumapessoa pegue a sua própria (todos deverãoficar, nessa etapa, com as
papeletastrocadas).
Desse momentoem diante,cada pessoadeverá lero que está escritona papeletada sua mão, oferecendocomopresente,a
qualquerpessoa do grupo.
Deve sair do lugar e dar um abraço nessa pessoa.
Todas as pessoasdo grupo oferecerãoos seus“presentes” àsdemais.
Uma pessoapoderá ter vários “presentes”.
Alguém poderá não recebernada.
Ao final,quando todos tiveremverbalizadoso que escreveram,poderão ser feitosalgunscomentários adicionais,sobre
quais os sentimentosde cada um, em relação ao que aconteceu.
ABRIGO SUBTERRÂNEO
OBJETIVOS: Questionar sobre conceitose valores morais,trabalhar a questãodo preconceitono grupo e exercitaruma
atividade de consenso.
MATERIAL: Caneta ou lápise uma cópia do “abrigosubterrâneo” para cada participante.
PROCESSO: Dividiro grupo emsubgrupos de cinco pessoas.
Distribuir uma cópia do “abrigo subterrâneo” para cada participante.
Orientar que cada pessoa deveráprocedera sua decisãoindividual,escolhendoaté seispessoas(da lista do abrigo) de sua
preferência.
Em seguida,, cada subgrupo deverátentar estabelecer oseuconsenso,escolhendo,também,as suas seispessoas.
Ao final,o facilitador sugere retornar ao grupão, para que cada subgrupo possa relatar os seusresultados.
Procederos seguintesquestionamentos:
Quais as pessoas escolhidasde cada subgrupo?
Qual o critério de escolha/eliminação?
Qual(is) o(s) sentimentosque vocêsvivenciaramdurante o exercício?
Solução: Uma escolhalivre de preconceitosseriapromover um sorteio.
ABRIGO SUBTERRÂNEO
Você está correndo um sérioperigo de vida. Sua cidade está sendoameaçada de um bombardeio.Você recebe a ordemde
que deverá acomodar emum abrigo subterrâneo apenasseispessoas , entretantohá doze precisandoentrar noabrigo.
Abaixo,estão quais as pessoas e suas características. Faça a sua escolha.Apenas seispoderão entrar no abrigo:
( ) Um violinista,40 anos,viciado
( ) Um advogado, 25 anos.
( ) A mulher do advogado, 24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferemouficar juntos no abrigo,ou fora
dele.
( ) Um sacerdote,75 anos.
( ) Uma prostituta, com 37 anos.
( ) Um ateu, 20 anos, autor de vários assassinatos.
( ) Uma universitária,19 anos, que fezvoto de castidade.
( ) Um físico,28 anos, que só aceita entrar no abrigo se puder levar
consigosua arma.
( ) Um declamador fanático,21 anos , baixo QI.
( ) Um homossexual,47 anos, geólogo.
( ) Um débil mental,32 anos, que sofre de ataques epiléticos.
( ) Uma menina,12 anos, baixo QI.
CÍRCULO E BEIJO
OBJETIVOS: Promover a aproximação entre os participantes,quebrar preconceitos,estimularo toque e o afeto e exercitar a
motricidade.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo de mãos dadas.
Cada pessoa dirige-se,semsoltaras mãos, a uma outra pessoado grupo,no sentidoopostoe beija- a no rosto (ou não).
As pessoascom as quais elaestá de mãos dadas resistemem acompanhá-la, puxando-apara trás, porém vão cedendoaos
poucos (sensaçãode resistênciae,ao mesmo tempo,alongamentomuscular).
A pessoa escolhidadá continuidade à dinâmica, obedecendoaomesmoprocedimento,até que todos tenham repetidoo
exercício.
Ao final,sempre é bom o facilitador sugeriruma boa sessãode abraços.
ESPELHO
OBJETIVOS: Exercitar a percepçãodo outro, através do olhar, estabelecerempatiae quebrar a resistênciade proximidade.
MATERIAL: Aparelhode som e cd ou fita de música instrumental.
PROCESSO: Formar duplas,cujos membrosdevemse colocar frente a frente,e cada um unirá a palma da sua mão à palma
da mão do outro.
Colocar uma música suave, instrumental.
Orientar os participantes,dizendo-lhes que elesestãodiante de um espelhoe que irão passar suas mãos ao longode todo
espelho.
Fazer movimentoscircularesbem alongadose abrangentes.
Ficar olhando nos olhosdo outro.
Após alguns segundo,o facilitadorsugere que cada dupla se despeçacom um abraço.
Procure outra pessoa e formar nova dupla, repetindoo exercício.
Variação de procedimentos:
Depoisdo períodode várias trocas, o facilitador pode sugerirjuntar duas duplase estas farão o exercícioa quatro; depois,
um grupo de quatro se junta a outro grupo de quatro; os oito se juntarão a outro grupo de oito;até que , ao final,forme-se
um círculo único,criando uma sincronia nosmovimentos.Na finalização,o facilitadorsugere que todos aplaudam,
utilizandoa mão do outro.
RELÂMPAGO
OBJETIVOS: Desfazeras “panelinhas” ,formar novas parcerias e amizadese descontraire “acordar” o grupo.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador solicitaque peguemsuas‘bagagens” ( bolsas, material,pastas, etc.).
“Observe e grave quem é a pessoa que está à sua direitae à suaesquerda.
Voucontar, até cinco e todos deverão trocar de lugar,de modoque ninguémfiqueperto de quem estavaantes.
Quem se sentar por últimopagauma prenda.”
Quando estiveremnovamente acomodados:
“ Cumprimentee dê boasvindasaoseu novo vizinho.”
COSTA COM COSTA
OBJETIVOS: Desencadearno grupo o processode descontração.
Facilitar o entrosamentoe alongar o corpo, despertando-oe criando maior disposiçãopara os trabalhos grupais.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar duplasque devemficar posicionadascosta com costa, bem juntinha.
Pegar as mãos um do uotro, por cima, de modo a ficarem bemesticadosos braços.
Segurando as mãos, dobrar bemdevagar para a frente,ficandocom o corpo do parceiro sobre as costas.
“ Ter cuidado com os limitese a idade do outro.”
Dobrar para a direita e para a esquerda,também.
Efetuar cada movimentomais de uma vez( pelomenostrês).
Soltar as mãos, semdescolar os corpos.
Começar a virar, lentamente,semdescolar,de forma que os doisde cada dupla fiquemfrente a frente,bemjuntinhos.
Juntar as mãos, palma com palma.
Ir abrindo os braços, com as mãos coladas, bemdevagar, forçando para frente (forças opostas), ficandoem forma de cruz
(braços abertos).
Deslizaras mãos e fecharos braços em torno do corpo do companheiro, abraçando-o.
Todo esse ritual... só para um abraço. Que bom! “aproveitee abrace tantaspessoasquantasvocê queira e possa.”
O MELHOR DE MIM
OBJETIVOS: Proporcionar aos participantesuma auto-avaliação.
Projetar a auto-imagem,utilizandocriatividade e recursos lúdicos.
Ofereceraos demaiscompanheirosum pouco de si.
Estabelecerempatia.
MATERIAL: Cartolinas de cores variadas e suaves, revistasusadas, cola, tesouras, fita crepe,pincéiscoloridos.
PROCESSO: Etapa um ( iníciodo evento)
Colocar o material à disposição dos participantese dizer-lhesque devemconstruirum cartaz, utilizandoessesrecursose
que retrate ou represente o melhorde cada um.
Usar a criatividade e elaborar,com frases,figuras,aquilo – em forma de cartaz - que diga ou sintetize o melhorde vocês.
Ao ser concluído,o facilitador orientaque cada participante deve fixar o seucartaz na parede.
Os cartazes deverão ficar fixadosaté o final do evento.
Etapa dois(final do evento)
O dono de cada cartaz deveráretirá-loda parede e dizer para o grupo o que significa.
Em seguida,deve oferecero seu“melhorde mim” a um dos participantesdo grupo, ressaltando o quanto aquelapessoa é
especial,porisso merece o seucartaz.
Escolheruma boa música de fundopara o momento de entrega de cartazes.
Se for possível,comentarsobre o sentimentode ter sidoescolhidoe/oude estar preparando algo para alguém.
EM BUSCA DO OLHAR
OBJETIVOS: Trabalhar o aprofundamentoda integração do grupo.
Incentivar o toque e exercitara comunicação não-verbal.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador solicitaao grupo que todos fiquemde pé em círculoa uma distância razoável. Em seguida,pede-se
que as pessoasse concentreme busquemolhar para todos no círculo.
O facilitador poderá escolheruma música sentimental,leve,que favoreçao encontronão-verbal,até sintonizar numa
pessoascujo olhar lhe foi significativo.
Ao encontro dessesolhares,as pessoasse deslocamlentamente umaspara as outras, indo se encontrar no centro do grupo.
Abraçam-se , tocam-se e cada uma irá se colocar no lugar da outra.
O exercícioprossegue,até que todostenham se deslocadoembusca de alguém,podendo,ainda cada pessoa fazerseus
encontros com quantas pessoassinta vontade.
Normalmente,essaexperiênciaé de uma riqueza extraordinária.Barreiras são quebradas, pedidosde perdão são feitos,
tudo isso semque se diga uma palavra. Cabe ao facilitador Ter sensibilidade paraa condução de troca de experiênciasnão
verbais.Essa dinâmica tambémp e excelente para encerramentosde atividadesgrupais em que pessoaspassaram algum
tempojuntas.
PAPEL AMASSADO
OBJETIVOS: Levar os participantesa refletirsobre o seuaprendizadoe avaliar a experiênciavivenciada – o quanto foi válida
e o quanto agregou de novo ao nível dos seusconhecimentosanteriores.
MATERIAL: Uma folha de papel embranco, som com CD ou tape-decke a gravação da música “Comoumaonda” ( Lulu
Santos ou Leila Pinheiro).
PROCESSO: Informar que todos se preparem,pois “iremosrealizara prova final,de mensuraçãodo nível de aprendizadodo
grupo”.
Distribuir uma folhade papel em branco para cada participante.
Pedir-lhesque deixemtodoomaterial sobre as cadeiras, inclusive ascanetas ou lápis, e“venhamparaformarmosum
grande círculo”.
Orientar para que amassem, o máximo que puderem,a folha de papel.
Iniciar a música e , em seguida,solicitarque “voltemas suasfolhasaoque eram antes,ou seja, desamassem-nas”.
Deixar a música tocar um bom pedaço.
Diz o facilitador: “ Ninguém,jamais, consegue tomar um banho num mesmorio duas vezes...issosignificaque,por mais
simples,elementarousuperficial que uma experiênciapossanos parecer,sempre é possível aprender-se algonovocom ela.
Espero que vocês tenhamaprendido algo diferente aqui e que a folha de papel das suas vidas nunca mais sejamas mesmas
de quando vocêsentraram aqui,no iníciodesse evento.Que saiam modificadospor algum aprendizado.”
Criar oportunidade para abraços e despedidas.
TERRA, CÉU E MAR
OBJETIVOS: Aquecere exercitaro sensode direção, percepçãode espaço e,naturalmente,descontrair.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador convida o grupo a formar uma fila única, uma atrás da outra, alinhadas da menor para a maior.
A fila deveráformar-se a partir de uma distância de,mais ou menos, um metrode onde está o facilitador.
Começa a orientação: “a filaondevocês estão é denominadaTERRA, à suadireita é o CÉU e à suaesquerda é o MAR”.
Quando eu disser:TERRA! Todosirão para a terra... CÉU! Todosirão para o céu... MAR! Todosirão para o mar. Aquelesque
“titubearem” oudeixarem de ir, vão sendoexcluídos”.
Aos vencedores(ouaos três finalistas) oferecerumprêmio.
ESTOURANDO BALÕES
OBJETIVOS: Este é um exercíciode competição,onde vencer[áaquele que conseguirmanter-se,até o final, com os balões
cheios,presosà cintura (ou pelomenosum).
MATERIAL: Balões coloridos,barbante.
PROCESSO: Distribuir doisbalões(bexigas) para cada participante.
Distribuir,também, um pedaço de barbante suficientemente grande para amarrá-lo à cintura, junto com os balões.
Encher os dois balõese prendê-losao barbante, um de cada lado da cintura.
Cada pessoa deve tentar estourar os balõesda outra, protegendoao mesmo tempo,os seusbalões.
Deve-se utilizar,apenas,as mãos – evitar, portanto, objetosque possam provocar acidentes(palitos,unhas,alfinetes,etc.).
BALÕES NO AR
OBJETIVOS: Excelente momentopara integraçãodo grupo,processo de reencontro , congraçamento, celebração. É ideal
para grandes auditórios.
MATERIAL: Balões coloridos.
PROCESSO: Distribuir um balão para cada pessoa(se possível prendercada balão com um pedaço de durex sobre cada
cadeira).
Orientar para que todos encham os seusbalões.
O exercícioconsiste:
Opção 1: Jogar os balõespara cima, não os deixandocair, apenas utilizandoa cabeça.
Efetuar a troca de balõescom outras pessoas,tantas quantas forempossível.
Opção 2: Jogar os balõespara cima, não os deixandocair, utilizandouma das mãos.
Efetuar a troca de balõescom outras pessoas,tantas quantas forempossível.
Ao final,realizar um momentode celebração,estourando os balõesao mesmo tempo.
O FEITIÇO CAIU EM MIM
OBJETIVOS: Exercíciode integração do grupo, Podendono entanto, ser utilizadaem grupos já conhecidos, objetivandoo
lazer e a descontração.
MATERIAL: Tiras de papel e lápispara cada participante.
PROCESSO: Orientar para que todos fiquemsentadosem círculo.
Distribuir papeletase lápis para cada participante.
“Cadapessoaescreverá nasua papeletaalgumacoisaque gostariaque o vizinhoda direitafizesse.Pode ser qualquercoisa
: imitar alguém,cantaruma música,imitarum animal,etc.”
“Vocêdeve escrever o seu nome”
Recolhertodas as papeletas,dar o mote: “Aquiloquevocê não quer para si,não deve desejar para osoutros... portanto,o
que você escreveu na suapapeleta,quem vai executar é você”!
Iniciar por voluntários,até que todos tenham concluído.
RETIRANDO AS CADEIRAS
OBJETIVOS: Exercitar a agilidade,percepçãoe,quem sabe,até o preconceito (sentar um no colo do outro?!... issonão vai
dar certo!).
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo com cadeiras,todas voltadas para fora.
A quantidade de cadeiras deve ser o equivalente aonúmerode participantesmenos uma.
Sugerir que todas as pessoasfiquemcirculandoao redor das cadeiras, ao som de uma música bem ritmada.
Quando a música parar, todosprocuram sentar; sobrará alguém,que deveráassentar-se,de alguma forma – ninguémpode
ficar em pé fora do círculo.
Volta a música, o grupo reiniciaa caminhada circular e o facilitadortira mais uma cadeira... pára a música e todosprocuram
sentar de novo.
A cada etapa repete-se oprocedimento,até que só existauma cadeira.
Afinal,este é o desafio:um objetivoúnicopara todos. Criatividade,companheirismoe determinaçãosão ingredientes
imprescindíveisparaaplicação desta técnica.
O PRESENTE/ EU GOSTO DO FULANOPORQUE....
OBJETIVOS: Excelente para seraplicada após intervaloslongos(depoisdoalmoço ou após uma seqüência de atividadesque
venham a provocar cansaço mental).
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo,bem amplo,o mais espaçadopossível,com cadeiras.
Sugerir que todos guardem o seumaterial, tudo o que estiversobre as cadeiras ou no colo, não esquecerde colocar os
nomesnas suas pastas ou apostilas, porque “ issoaqui vai virar uma grande confusão.
Solicitar um voluntário e orientar que ele fique nocentro do grupo, em pé.
Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
Procedero iníciodo exercíciodizendoque “sempreficaráalguémsobrando,umavez que foi retirada umacadeira”.
“Quemficar no centro, deverá dizer – sem demora,agilmente– bem alto,o seguinte:
“Eu trouxe um presente para pessoaque....” ou “Eugosto de (Nome da pessoa) porque estáusando...”
Exemplosde opções:
...estiverde jeans.
...usa óculos.
...temduas orelhas.
...usa brincos.
Usar de toda criatividade possível.
Todas as pessoasque se enquadrarem no que for dito, devemtrocar de lugar, rapidamente,inclusive a que estiverno
centro ; sempre sobrará alguém,que deverácontinuar a brincadeira.
As pessoasque sobremno centro, a partir de duas vezes,pagarão uma prenda especial (imitarum animal,dançar uma
música),ao final ao critériodo grupo.
CAIXINHA DE SURPRESAS
OBJETIVOS: Despertar e exercitara criatividade do grupo.
MATERIAL: Caixinhacom tiras de papel onde se deve escreverpreviamente algumastarefas engraçadas, som com cd ou
gravador.
PROCESSO: Formar um círculo.A caixinhadeverá circular de mão em mão, até que o som da música pára simultaneamente.
Aquele que estivercom a caixinha no momentoem que a música parar, deverátirar de dentroda caixinhauma papeleta
coma tarefa e executá-la.
Continuar a brincadeira até enquantoestiverinteressante.
LARANJA NO PÉ
OBJETIVOS: Agradável, aguça o nível de atenção nas pessoas e estimulao espíritode solidariedade.
MATERIAL: 2 laranjas.
PROCESSO: Assentar os participantes,em duas filasde cadeiras.
Uma laranja é colocada sobre os pés (que estãounidos) da primeirapessoa de cada fila,que procurará passar a laranja sem
a deixarcair, para os pés da segundapessoa e assimpor diante.
Se a laranja cair, a brincadeiraprosseguirá,do ponto em que caiu, utilizandoo tempo que for preciso.
Será vencedoro grupo que terminar primeiro.
VOCÊ ME AMA ?
OBJETIVOS: Outra técnica boa para ser aplicada após intervaloslongos,utilizando-se domesmoprincípioda técnicaO
presente.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo,bem amplo,o mais espaçadopossível,com cadeiras.
Solicitar um voluntário e orientar que ele fique nocentro do grupo, em pé.
Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
“Quemficar no centro, deverá dizer – sem demora,agilmente– bem alto,o seguinte:
Você me ama? A pessoainterrogada responderá: Sim, amo.O voluntário perguntará: Por quê ? O outro responderá
alegandoalguma coisa que o voluntário usa. Ex: Porque você usa tênis.
No momentoem que disserque ele sua tal coisa, todos do círculo que estiveremusandotambém, deverãomudar de lugar,
inclusive ovoluntário.
O participante que ficar sem cadeira reiniciaa brincadeira, dirigindo-se aoutra pessoa:“Vocêmeama?” “Sim,amo
você.” “Porquê?” “Porquevocê usa óculos”....e assimpor diante
VOUPRÁ ILHA
OBJETIVOS: Exercitar a percepçãodo grupo.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Iniciar com o seguinte mote – “Eu vouprá ilhae vou levarcomigouma bicicleta...o que é que você leva?”
Cada participante terá que descobrirque só entra na ilha quemlevar algo ou alguémque comece com a letra “b”.O
facilitadorpode repetira mesma regra, ou seja, utilizandopalavras que comecem com “c” ou “f”.Aquelesque forem
acertando, não devemrevelar para o vizinho.É importante que cada um “saque” e perceba.
Variações:
“Eu vouprá ilhae voulevar um óculos...o que é que você leva?” A regra agora é algo que o vizinhoda direita esteja
usando (se estiversendo usada a ordem da esquerdapara a direita).
“Eu vouprá ilhae voulevar um caqui ... o que é que você leva?” A regra agora é qualquer palavra que comece com a
primeiraletra do nome da pessoa (C de Celso, M de Milton).
Ao final,faz-se a revelação e conversa-se sobre o exercício,tirando-se asconclusõesque foremconvenientesparao
momento.As pessoas que não conseguiram acertar não significa,necessariamente,que nãotêm percepçãoou que têm
menosque as demais.
Basta botar a mente para criar e poderãosurgir as melhoresidéias:palavras com a mesmainicial,algum objetoque esteja
na sala, etc.
CRUZADA OU DESCRUZADA
OBJETIVOS: Outra técnica para exercitara percepção do grupo.
MATERIAL: Uma tesoura.
PROCESSO: Formar um círculo,com o grupo assentado emcadeiras.
O facilitador mostra uma tesourae diz que irá passá-lapara o vizinho,que passará para o outro vizinhoe,assim, até chegar
ao último.
Ao passar a tesoura, cada pessoadeve verbalizar a palavra “CRUZADA” ou“DESCRUZADA”.
A tesoura pode estar aberta (descruzada) ou fechada (cruzada).
O segredo,na verdade,está na posição das pernas do vizinho:
Quando for dito cruzada, mesmoque a tesoura estejafechada,se as pernas do vizinho,para quemestiversendopassada a
tesoura, estiveremdescruzadas,serádita a palavra “descruzada” e , assim por diante.
O REPOLHO
OBJETIVOS: Esta é uma forma bem criativa para mensurar o nível de conhecimentodas pessoas,em relação a determinado
assunto ou tema.
MATERIAL: Elaborar previamente ,questionamentos(perguntas,afirmativas,para as pessoasconcordarem ou discordarem,
etc.) em folhasde papel – um em cada folha.Enrolar cada folha, uma pós outra, de modo que todas fiquemcomoque
envolvendoumaa outra, formando uma bola,assemelhadaa um “repolho”.
PROCESSO: Formar um círculo, e começar a passar o “repolho”.
Colocar uma música bem ritmada e ficar de costas para o grupo.
Parando a música, quemestivercom o “repolho” na mão deveráretirar a primeira folha,ler o que está escrito e responder.
Senão soubera resposta,passa para o próximo.
E, assim. Sucessivamente,até que a últimafolha sejarespondida.
Variação destadinâmica:
Pode-se dividiremdoisgrupos e ao invésde passar para o vizinho,passa-se para o grupo oponente.
FORMANDO GRUPOS
OBJETIVOS: Esta é uma forma aquecida para preparar e, até mesmo,estimularos participantes – principalmente os mais
sonolentos– para o estudo de algum tema ou tópicos de alguma apostila.Pode-se utilizarestadinâmica para formação de
subgrupos de projetos,de modo que sejam evitadasas ”panelinhas”.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO:
(opção 1)
Formar um círculo,numerar os participantes, supondoque se queira formar cinco grupos: 1,2,3,4,5...1,2,3,4,5....1,2,3,4,5....
Ao final,com todas as pessoastendo recebidoum número,orientar que sejam formados os grupos: “ Todas as pessoasque
tem o númeroum, ficam neste canto.... as que têm o número dois,ficam naquele canto... etc.
(opção 2)
O facilitador coloca no chão (ou numa mesa ou cadeira) cartelas com cores variadas, de modo que seja na quantidade de
participantesdo grupo.
As cartelas devemser emquantidades iguais( ou quase iguais, considerandoquando o grupo for ímpar).
Todas as cartelas deverãoestar viradas para baixo,não permitindoque os participantes vejamas cores.
Sugerir que cada pessoapegue uma cartela e fique com ela.
As pessoasque estiveremcomas cartelas vermelhasformarão um grupo, as que estiveremcomas cartelas amarelas outro,
e assim por diante.
Orientar que cada grupo nomeie um relator para a apresentação do resultadodo grupo (se for o caso).
MURAL
OBJETIVOS: Esta é uma dinâmica baseada nos fundamentosda Andragogia (educação de adultos). É uma forma bem
dinâmica e eficazpara assimilaçãode determinadosconteúdose conceitos.
MATERIAL: Textopara leitura,cola, tesoura, cartolinas, lápiscoloridos, revistas,pincéisatômicos,etc.
PROCESSO: Inicialmente,distribuirotexto ou material de leitura,onde será embasada a elaboração do mural.
Separar a turma empequenosgrupos,de até seisparticipantes.
Orientar para que cada pessoafaça uma leitura bemgeral, destacando os aspectosmais significativosdo texto(oumaterial
recebido).
Em seguida,fazer os destaquesjunto com o grupo, de modoa estabelecerumconsenso.
Utilizandoo material recebidoe toda a criatividade possível,elaborarum “Cartaz Andragógico”,representandoa idéia
central estabelecidapelogrupo.
Podemser acrescentadostítulos, frasesde legenda,desenhosàmão livre,etc.
Cada grupo, ao final,elegeráum relatore fará sua apresentação.
BRAINSTORMING
OBJETIVOS: Esta é uma forma andragógico-construtivista(educação de adultos),onde o facilitador procura explorar o
máximo a experiênciaacumuladae o interesse dosparticipantes.Tem por objetivosestimularo interesse pelanovidade,
pelaaventura de criar algo, criar clima esportivo,agradável e provocante, de expectativa.Criar diretrizese normas e
aglutinar as melhoresidéias.
MATERIAL: Flip-charte pincéiscoloridos,lápise papel.
PROCESSO: Definiro tema-assunto.
Escolheralguém ou solicitarum voluntário(ou o próprio facilitador) para fazeras anotações no flip-chart.
Instigar os participantes a falarem sobre o assunto ou questionamentoproposto.
Efetuar, emvoz alta, com o grupo, a leiturado que foi gerado.
Normas do exercício:
Ninguémjulganinguém.Ninguémcritica ninguém.
Elimine a autocrítica: todos podemerrar.
Vale mais errar do que omitir-se e calar.
Quanto mais idéiasmelhor.
Seja breve.
Variação da dinâmica:
Ao invésda atividade falada, proposto o problema,cada um escreve numa folhadurante dois ou três minutos,todas a
soluçõesque lhe ocorre. Depois as folhascomeçam a circular. Cada um lê as soluçõesde cada folha,e acrescentaoutras.
O AVESTRUZ
OBJETIVOS: Ilustrar formas de comunicação – estiloautoritário ou participativo. É realizada em duas etapas.
MATERIAL: Papel em branco e caneta.
PROCESSO: O exercícioé desenvolvidoemduas etapas,na primeira,o facilitador demonstramuito autoritarismo. Na
segundaetapa, já demonstraflexibilidade,fluideznacomunicação e bom relacionamentocom as pessoas.
Primeiraetapa:
Iniciar de forma autoritária: “Estou trazendouma recomendaçãoda Diretoria,para ser realizadoumprojeto dentro das
diretrizes que passarei a colocarpara todos,a partir de agora... todasas orientaçõesestão muitoclaras, foramfeitascom a
maiscriteriosa segurança,portantonão aceitoquestionamentos,nemperguntas...tudo está muitoclaro!”
“Vamosportanto,àsorientações do projeto:
24.No centro da sua folha de papel, desenhe umelipse,com,aproximadamente 5 cm de diâmetro.
25.Na parte interna, superior,à direita,desenhe osinal matemático “maiorque”,tendo,aproximadamente, 0,5 cm (meio
centímetro) de raio.
26.Tocando a linhaexterna,direita, do elipse,iniciarduasretas paralelas, ascendentes,levemente inclinadasparaa direita,
com uma distânciaentre si de 0,7 cm (zero,vírgula sete centímetros) e 2,5 cm de comprimento.
27.Ligada (ou tocando) a parte superior das duas retas, desenhe umcírculo com –mais ou menos– 1 cm de diâmetro.
28.Dentro do círculo,desenhe um outro círculo,bem menor com – mais ou menos – 3mm de diâmetro.
29.Inicie na parte inferiorexterna,um pouco à direita,do círculo maior duas retas de 0,5 cm (meiocentímetro),cada que
se juntarão formando um vértice.
30.Tendo como vértice a parte externa,esquerda,do elipse,inicie trêsretas de 0,7 cm(zero,vírgula sete centímetros),de
modo que uma fique reta,uma inclinadapara cima e a outra inclinada para baixo.
31.Iniciando na parte inferior,externa,doelipse,tocando-o,desenhe duasretas descendentes,paralelasentre si em 2 cm e
comprimentode 3 cm.
32.Tendo como vérticesas extremidadesinferioresdasretas,inicie emcada um dos vértices,três retas de 0,5 cm – a
primeiraé extensãoda reta maior e as outras duas, uma inclinadapara a direitae a outra inclinadapara a esquerda.
Segundaetapa:
Iniciar de forma bemdescontraída, dizendoque “ Vamosrealizar um projetoe preciso daajudade todosvocês. Portanto,
vou transmitiralgumasdiretrizesque recebi da Diretoria, masque poderemos fazer os ajustesque forem necessáriospara
que o projeto seja umsucesso. Daí,gostariade ter a participaçãoea crítica de todos vocês. Vamoslá?”
“Nocentro de suafolhade papel,desenhe um elipse,com, aproximadamente 5 cm de diâmetro”.
Com certeza surgirá a pergunta: “ O que é umelipse? “ “É umcírculo oval,meioinclinado”.
A partir daí, todas as etapas, de 1 a 9 serão repetidas,porémsendodemonstradas e tiradas todas as dúvidas.
Com certeza,a construção do “projeto” será bemmais participativa e mais fácil,surgindo assim.A figurado avestruz.
O JOGO DOS QUADRADOS
OBJETIVOS: Levar os participantesa refletiremsobre anecessidade de cooperação, comunicação clara, formas de
tratamento, flexibilidade e negociação.
MATERIAL: Envelopescomos jogos do quadrado.
PROCESSO: Formar cinco grupos.
Preparar os envelopes,previamente,de modoque o de número5 fique normal (todas as peças juntas) e que nos outros
quatro as peças sejamembaralhadas, misturadas entre os envelopes.
Distribuir os envelopes,aleatoriamente,pedindoque “nãoabram,ainda.”
“ Da atenção de vocês, dependeráquase 100% da eficáciadesse exercício.”
“Se alguémjá conhece o métodoou o resultadodesta atividade,por favor,não revele... deixe que as pessoasdescubram.”
O facilitador pode utilizaras pessoasque,porventura, conheçam a dinâmica, para fazeremo papel de observadores.
Procederas instruções:“Quaisqueroutrosaspectosque não estiverem enquadradosnasregras que vamoslhes passar
serão permitidos.”
Regra nº1: “Nãopode falar!Qualqueroutra formade comunicação,que não sejaverbal é permitida.”
Regra nº 2: “Nãopoderasgar, dobrar,amassar,quebrar ou riscarnenhuma das peças nem o envelope.”
Regra nº3: “Vocês vãoconstruir,cada grupo,um quadrado,como material que está dentro do envelopede vocês.”
Se os grupos não perceberemque terão de efetuara troca, o facilitadorpode dizerdepoisde algum tempo: “Nemsempre a
soluçãoparaos nossosproblemasestá em nossasmãos!” ... até que todos se movimentem,emsilêncio,e concluamo
exercício,formandocinco quadrados.
Os quatro grupos que estão trocados ficam intrigados porque um grupo terminou tão rápido (justamente o grupo que não
estava com as peças trocadas).
Depoisque todos tiveremterminado,voltar ao grupão original e procederos comentários,sentimentose aprendizado.
O GRÁFICODA MINHA VIDA
OBJETIVOS: Dar a todos os participantesuma oportunidade de fazer um feedbackde sua vida. Todos poderãoexpressar
suas vivênciase sentimentosaogrupo.
MATERIAL: Folhasde papel em branco, lápis ou caneta.
PROCESSO: O animador do grupo iniciaexplicandoos objetivosdoexercício.A seguir,distribuiráuma folhaem branco para
cada participante.Todos procurarão traçar uma linha que,através de ângulos e curvas, represente fatosda própria vida. Os
fatos podemlimitar-se a um determinadoperíododa vida: por exemplo,osúltimostrês mesesou o últimoano.
O gráfico pode expressarvivênciase sentimentosdo tiporeligioso,familiar,grupal ou social.
A seguir,um a um irá expor ao grupo seupróprio gráfico, explicandoospontos mais importantes.
Terminado o exercício,seguem-seoscomentáriose depoimentosdosparticipantes.
OUTRAS FORMAS
33. Descrever cincoacontecimentosmais marcantes da própria vida, e apresentá-losaogrupo, em ordem de sua
importância.
34. Descrever com dezpalavras os traços da própria personalidade que mais marcam a vida.
35. Que epitáfiovocê gostaria para seutúmulo?
EFICIÊNCIADE UM TRABALHO DE EQUIPE
OBJETIVOS: Demonstrar rapideznum trabalho de equipe.Desenvolveragilidade mental e capacidade de raciocínio e
desenvolveraimaginação e a criatividade.
MATERIAL: Uma cópia da “corrida de carros”, lápisou caneta.
PROCESSO: Dividiros participantesem diversosgrupos de cinco a sete membroscada.
A tarefa de cada grupo consiste em resolverna maior brevidade possível,oproblemada “corrida de carros” , conforme
explicaçãona folha,que será entregue a cada grupo.
A seguir,lê-se,emvoz alta, o conteúdoda folhae inicia-se o exercício.
Todos os grupos procurarão resolvero problema,com a ajuda da equipe.
Obedecendoàsinformaçõesconstantes da própria “corridade carros”, a soluçãofinal deveráapresentar a ordem emque
os mesmoscarros estão dispostoscom a respectivacor, conforme chave anexa.
Será vencedorda tarefa o grupo que apresentar por primeiro a solução do problema.
Terminado o exercício,cada grupo fará uma avaliação acerca da participação dos membrosda equipe,natarefa grupal.
O animador poderá formar o plenáriocom a participação de todos os membrosdos grupos, para comentáriose
depoimentos.
SOLUÇÃO DA CORRIDA DE CARROS
36. O Shadow, cor azul.
37. O Mclaren,cor verde.
38. O March, cor vermelha.
39. O Ferrari,cor creme.
40. O Lola, cor cinza.
41. O Lotus, cor amarela.
42. O Isso,cor preta.
43. O Tyrrell,cor marrom.
CORRIDA DE CARROS
Oito carros, de marcas e cores diferentes,estãoalinhados,ladoa lado, para uma corrida. Estabeleçaa ordemem que os
carros estão dispostos,baseando-se nasseguintesinformações:
44. O Ferrari está entre os carros vermelhose cinza.
45. O carro cinza está a esquerdado Lotus.
46. O Mclarené o segundocarro à esquerdado Ferrari e o primeiroà direitado carro azul.
47. O Tyrrell não tem carro à sua direitae está logodepoisdo carro preto.
48. O carro pretoestá entre o Tyrrell e o carro amarelo.
49. O Shadownão tem carro à esquerda:está à esquerdado carro verde.
50. À direitado carro verde está o March.
51. O Lotus é o segundocarro à direitado carro creme e o segundoà esquerdado carro marrom.
52. O Lolaé o segundocarro à esquerdado Iso.
SOLUÇÃO CRIADORA DE UMPROBLEMA
OBJETIVOS: Observar atitudes grupaisna solução de um problema e explorar influênciasinterpessoaisnasoluçãodos
mesmos.
MATERIAL: Papel,lápisou caneta.
PROCESSO: O animador esclarece que se trata da solução criadora de um problema,para o qual deve ser procurado um
consenso.Todos deverãoprestar atenção acerca do processo da discussão, poisno final será analisadopelogrupo.
A seguir,o animador expõe oproblema a ser solucionadopelosgrupos, durante dezminutos: “Anosatrás, um mercador
londrinoteve o azar de ficar devendouma grande soma de dinheiroa outra pessoa,que lhe fez um empréstimo.Este se
encantou pelajovem e linda filhado mercador. Propôs-lhe entãoum acordo. Disse que cancelaria a dívida do mercador,se
pudesse desposar-lhe afilha.Tanto o mercador quanto sua filhaficaram apavorados. Aí a pessoa que havia emprestadoo
dinheiropropôs que se deixasse asolução do caso à Providência.Para tal, sugeriucolocarem um seixopreto e outro branco
dentro de uma bolsade dinheirovazia, e a moça deveriaentão retirar um dosseixos.Se retirasse o seixopreto tornar-se-ia
sua esposa e a dívidade seupai seria perdoada. Se retirasse o seixobranco, permaneceriacomo pai e mesmoassim a dívida
seria perdoada.Mas, recusando-se a retirar o seixo,o pai seriaatirado na prisão e ela morreria de fome.O mercador
concordou, embora constrangido.Eles estavam num caminho cheiode seixos,no jardim do mercador. O credor abaixou-se
para apanhar os doisseixose ao fazê-loapanhou doispretos e colocou-osna bolsa do dinheiro, que foi visto pelamoça.
Pediuentão à moça que retirasse o seixoque indicaria não só a sua sorte,como também a de seu pai.” Cabe entãoao grupo
encontrar a solução que a moça encontrou para podercontinuar em companhia de seu pai e Ter a dívida perdoada.
Solução: A moça do contometeu a mãona bolsae retirou umseixo. Porém, antesde olhá-lo,desajeitada,deixou-ocairno
caminhoondeele logose perdeu no meio dosoutros.
Após dezminutos,o animador pede aos grupos a soluçãoencontrada e solicita que expliquemoprocessousado para
chegar a conclusão.
Enquanto todos não tiveremencontrado a solução,pode-se continuaro trabalho, ficandoos grupos, que terminaremcomo
observadores,seminterferirnos debates.
A seguir,forma-se o plenáriopara comentários acerca do comportamento dos membros do grupo de discussão, focalizando
as atitudes de:
53. membros que pouco participaram;
54. pessoas que dificilmente aceitaramas idéiasdos outros;
55. elementosque ficaram nervosos,insegurosdurante o debate;
56. demonstração de inibição,etc.
CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER
OBJETIVOS: Comparar os resultadosde uma decisãoindividual com uma decisãogrupal e explorarvalores que caracterizam
um líder.
MATERIAL: Uma cópia das características de um líder,para cada participante , lápis ou caneta.
PROCESSO: O animador, caso o númerode participantesfor acima de doze,formará grupos para facilitar o trabalho,
distribuiráuma cópia das características de um líder.Durante um tempo, todos procurarão fazera seleçãodas
características, colocando-as emordem de prioridade.
Uma vez terminadoo trabalho individual,aanimador determinaque se faça uma decisão grupal. Em casa grupo se fará a
indicação de um relator,a quemcabe anotar a decisãodo grupo, para posteriormente serrelatado no plenário.
Numa discussão final,todos os relatoresdos grupos apresentamem plenárioo resultadoda decisãogrupal.
RELAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE UMLÍDER
Abaixo há uma lista de doze características de um líder.Seutrabalho será de enumerar essascaracterísticas, colocandonº
1, para aquela característica que no seuentenderé a mais importante,nº 2, para a segundacaracterística mais importante,
até o nº 12, para aquelaque no seuentenderé menos importante para um líder.
57. Mantém a ordemdurante todo o tempo da reunião.
58. É amigo e social.
59. Tem idéiasnovas e interessantes:é criativo.
60. Sabe escutar e procura compreenderas outras pessoas.
61. Procura fazer entendera todos.
62. É firme decidido.
63. Admite abertamente seuserros.
64. Promove oportunidade para que todos membrosajudem na solução dos problemas.
65. Sabe elogiarcom freqüênciae raras vezescritica negativamente.
66. Gosta de conciliar.
67. Segue rigorosamente as regras e procedimentos.
68. Nunca manifestarancor e insatisfação.
NECESSIDADES INDIVIDUAIS NOTRABALHO NA CASAESPÍRITA
OBJETIVOS: Conscientizar os indivíduosacerca de suas necessidadespessoaise com estasvariam emintensidade,permitir
que os participantesdo grupo descubram o relacionamentoexistente entre assuas necessidadese suas oportunidadesde
encontrá-lase valorizar a teoriaque relacionaas necessidadespessoaiscomas da casa espírita.
MATERIAL: Folhade papel em branco, lápis, quadro negro ou folhas de cartolina.
PROCESSO: O animador solicitaa todos os participantes para que façam uma relação, respondendo,comfrases curtas, à
seguinte pergunta:“ O que você espera com seutrabalho na Casa Espírita?”
Após, algunsminutos organiza-se no quadro negro ou emuma cartolina, uma lista que contém as respostas individuaisdos
participantes.
Uma vez terminadaesta lista, pede-se que amesma seja copiada por todos os presentes,colocando-se emprimeirolugar
aquela frase que no entenderde cada um é mais importante, e assim por diante, até a última da relação, para aquelaque
no seu entenderé a menosimportante, no momento.
A seguir,formam-se grupos para que os participantespossam trocar idéiasacerca dessasnecessidades.
Depoisdo debate,o animador pede que a lista seja guardada, e cada qual, numa nova folha,fará outra relação, colocando
em primeirolugar aquelanecessidade que ele sente tera maior oportunidade de satisfazer no trabalho espírita,e assim
por diante até a última que ele sente Ter menos oportunidade de satisfazer.
Terminada esta relação, a pedidodo animador, todos podemcomparar esta lista com a primeira,e formar grupos de dois,
para a troca de idéias,acerca do paralelo estabelecido.
EXERCÍCIO DO EXAME PESSOAL
OBJETIVOS: Conscientizar-se acercadas estratégiasusadas nas situações de conflito,examinar os métodosusados para
resolveros conflitose introduzir estratégiaspara negociar e apresentar habilidade nas negociações.
MATERIAL: Lápis e papel para todos os participantes.
PROCESSO: Os participantes são convidados,peloanimador, a fazerum exercíciode fantasia,com o objetivode
examinar suas estratégiasna solução de conflitosindividuais.Durante aproximadamente cinco minutos,o animador
conduzirá o grupo através da fantasia que se segue.
O animador convida para que todos tomemuma posição confortável,fechemosolhos, procurando recolher-se,desligando-
se do resto,relaxando completamente.
Em continuação, o animador começa dizendo:“Todosestão agora caminhando pelarua, e de repente observam,a certa
distância, que se aproxima uma pessoafamiliar a eles.Eis que a reconhecem.
È uma pessoacom a qual estão emconflito.Todos sentemque devemdecidirrapidamente como enfrentara pessoa.À
medidaque esta se aproxima, uma infinidade de alternativas se estabelece namente de todos. Decidemagora mesmoo
que fazer e o que irá acontecer.E o animador para a fantasia. Aguarda um pouco.A seguirdirá: “ A pessoa passou.Como se
sentem?Qual o nível de satisfação que estão sentindo agora?”
Continuando,o animador pede às pessoasque voltem à posição normal e abram os olhos.
Assimque o grupo retorna da fantasia, durante cinco minutostodos responderãopor escrito às seguintesperguntas:a) Em
que alternativas pensou?b) Qual a alternativa que escolheu?c) Que nível de satisfação sentiuao final?
Cada participante deveráa seguircomentar com outros doiscolegas as respostas dadas às perguntas anteriores,ficandoum
encarregado de fazer uma síntese escrita.
Ainda emcontinuação, o animador conduzirá os debatesemplenárioonde serão relatadas as síntesesdosgrupos. Observa-
se,em geral,que as estratégias mais empregadasse resumemem evitar, adiar e confrontar os conflitos.
Por último através da verbalização, cada participante expõe suas reaçõesao exercíciorealizado,e o animador fará um
comentário sobre o problema dos conflitos.
PÔR-SE NA PELE DO OUTRO: O ESPELHO
OBJETIVOS: Conscientizaras pessoas acerca da dificuldade que existe emcompreenderosoutros e mostrar que a falta de
comunicação é muitas vezesum problemade falta de compreensão.
MATERIAL: Lápis ou canta e papel branco.
PROCESSO: O animador explicainicialmente oque se entende pelaexpressão:“Pôr-se na pele dooutro.” Como é o outro,
na própria pele?Comocompreendê-loparamelhorcomunicar? Etc.
Em continuação, o animador pede que formemgrupos a dois,para poderemvivenciara situação de “espelho” como
parceiro. Este exercíciotemtrês fases:
1ª fase:O parceiro“A” procura executar uma ação (tomar um café, trabalhar no escritório,escreveruma carta, etc.) e o
colega “B” o imitará em todos os gestos,com o seuritmo, suas emoções e com toda a precisão.
2ª fase:Invertem-se ospapéis.O parceiro“B” começa a ação e o “A” o imita em tudo.
3ª fase:Nessa fase,é sempre a situação do espelho. Após algum tempode concentração de um sobre o outro, cada um
procurará ser, ao mesmo tempo,aquele que iniciao gestoe fará a vezdo espelho,imitandoosgestosdo outro. Ninguém
saberá o que irá acontecer. Observa-se que as duas pessoas farão ao mesmotempoas duas coisas.
Finalmente asduas pessoascomentarão a experiênciavivida,pondoemcomum as seguintesobservações:
69. A dificuldade de estaratento durante todo o tempo.
70. A concentração sobre o outro.
71. O gestoexterno,revelandoo movimentointerno.
72. Quem toma a iniciativade um gesto?Quem o imitará?
O BONECO
OBJETIVOS: União do grupo, trabalho em equipe e sentidode equipe.
MATERIAL: 2 folhasde papel para cada participante.hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
PROCESSO: Cada membrodo grupo deve desenharem uma folha de papel uma parte do corpo humano,sem que os outros
saibam.
Após todos teremdesenhado,pedirque tentemmontar um boneco(na certa não vão conseguir pois,Terão vários olhose
nenhumaboca...).
Em seguida,em outra folhade papel,pedirnovamente que desenhemas partes do corpo humano (só que dessavez em
grupo) Elesdevemse organizar, combinandoqual parte cada um deve desenhar.
Em seguida,após desenharem,devemmontar o boneco. Terminadaa montagem,cada membro deve refletire falar sobre
como foi montar o boneco. Quais a dificuldades,etc....
Variação destadinâmica: Construção de um castelo,dividiros participantes em 03 grupos,pedir que um grupo construa a
base ( os alicerces) docastelo,o outro as paredes e o último as torres.
COMPRIMIDO PARA A FÉ
OBJETIVOS: Reflexãosobre o isolamentoem relação aos outros, o fato de não estar “imerso” nomundo, ter medode se
entregar as mesquinhariase com se dá a graça de Deus nas nossas vidas.
MATERIAL: Três copos com água. Três comprimidosefervescentes.(aquelescomenvelope).
PROCESSO: 1. Colocar três copos com água sobre a mesa.
2. Pegar trêscomprimidos efervescentes,aindadentroda embalagem.
3. Pedirpara prestarematenção e colocar o primeirocomprimidocom a embalagemao lado do primeirocopo com água.
4. Colocar o segundocomprimidodentro do segundocopo, mas com a embalagem.
5. Por fim,retirar o terceirocomprimidoda embalageme colocá-lodentro do terceirocopo com água.
73. Pedir que os participantes digamo que observaram.
A TROCA DE UM SEGREDO
OBJETIVO: Fortalecer o espíritode amizade entre os membrosdo grupo.
MATERIAL: Lápis e papel para os integrantes.
PROCESSO: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápispara cada integrante que deverá escreveralgum
problema,angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressaroralmente.Deve-se recomendarque os
papéisnão sejam identificadosa não ser que o integrante assim desejar.Os papéisdevemser dobrados de modo
semelhante e colocadosem um recipiente nocentro do grupo. O coordenadordistribui os papéisaleatoriamente entre os
integrantes.Neste ponto,cada integrante deve analisar o problema recebidocomo se fosse seu e procurar definirqual seria
a sua solução para o mesmo.Após certo intervalode tempo,definidopelocoordenador,cada integrante deve explicarpara
o grupo em primeirapessoa o problemarecebidoe solução que seria utilizadapara o mesmo.Esta etapa deve serrealizada
com bastante seriedade não sendoadmitidosquaisquercomentários ou perguntas.Em seguidaé aberto o debate com
relação aos problemas colocadose as soluçõesapresentadas.
Possíveisquestionamentos:
·Como você se sentiuao descrevero problema?
·Como se sentiuao explicaro problemade um outro?
·Como se sentiuquando o seu problemafoi relatado por outro?
·No seuentender,o outro compreendeuseuproblema?
·Conseguiupor-se na sua situação?
·Você sentiuque compreendeuoproblemada outra pessoa?
·Como você se sentiuem relação aos outros membrosdo grupo?
·Mudaram seus sentimentosemrelação aos outros, como conseqüênciada dinâmica?
VARINHAS QUE NÃO QUEBRAM
OBJETIVOS: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistênciaàs pessoas.
MATERIAL: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usarpalitosde churrasco).
PROCESSO: 1. Pedirque um dosparticipantes pegue uma das varinhas e a quebre.( o que fará facilmente).
74. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe
(será um pouco mais difícil).
75. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir,poderá chamar uma outra
pessoapara ajudá-lo.
76. Pedir que todos os participantesfalem sobre o que observaram e concluíram.
77. Terminar com uma reflexãosobre a importância de estarmos unidos.
TEIA DA AMIZADE
OBJETIVOS: Apresentação do grupo, trabalhos emequipe,mútuo conhecimento,descontraçãoe a importância de cada um
assumir a sua parte na vida.
MATERIAL: Um rolo (ounovelo) de lã ou fio.
PROCESSO: Dispor os participantes emcírculo.
O coordenador toma nas mãos um novelode linhaou lã e,em seguida,prende a ponta do mesmoem um dos dedosde sua
mão.
Pedirpara as pessoasprestarematenção na apresentação que ele fará de si mesmo.Assim,logo após apresentar-se
brevemente,dizendoquemé,de onde vem,o que faz etc., joga o novelopara uma dessas à sua frente.
Essa pessoa, apanha o noveloe,após enrolar a linha em um dos dedos,irá repetiro que lembrasobre a pessoa que acabou
de se apresentar e lhe atirou o novelo.Após fazê-lo,essasegundapessoairá se apresentar e assim se dará sucessivamente,
até que todos digam ao grupo seusdados pessoaise se conheçam.
Pedirpara as pessoasdizeremo que observaram, o que sentiram,o que significaaquelateia,o que aconteceria se alguém
soltasse um dos fios.
A PALAVRA IMÃ
OBJETIVOS: Incentivar a participação de todos, descontração, colocar sentimentosescondidosparafora e libertara parcela
de verdade que todos temos emnossa mente.
MATERIAL: Cartolina e pincéisatômicos.
PROCESSO: Dispor os participantes sentados em círculo.O coordenadordeverá escreverno centro de uma cartolina a
palavra-chave, o tema do encontro: Amor.
Pedirpara cada participante escreverem torno da palavra-chave,aquilo que lhe vier à cabeça.
No final da dinâmica,todos conversarão sobre o que escreveram,o que sentiram.
BRINCADEIRA DE PEGA-PEGA
OBJETIVOS: Levar os parceirosao mútuo conhecimento,dinamizaruma reuniãoquando a atenção dos participantesestiver
decaindoe recreação em diversosgrupos.
MATERIAL: Papel (folhas),pincel atômico,relação de “palavras secretas” e fita adesiva.
PROCESSO: Dividiro grupo emduplas e pedirque os paresfiquemde frente um para o outro.
Colar, nas costas de cada um, uma folha com uma palavra e cada um deveráprocurar ler nas costas do companheiroa
palavra secretaescrita, semdeixar que ele leiaa sua antes.
A brincadeira terminaquando todos souberemas palavras secretas de seusparceiros.
Importante: fazer tudo para ler a palavra do companheiro,mas tambémfazer tudo para escondera sua palavra dosolhos
dele.
O DESABROCHAR DA VIDA
OBJETIVOS: A necessidade de abertura, a demonstração dos sentimentos,odesabrochar para a vida em grupo.
MATERIAL: Floresde papel conforme modelo,e copos com água.
PROCESSO: Colocar os copos com água no chão da sala ou sobre uma mesa, emnúmero correspondente ao númerode
floresdistribuídasfechadas.Pedirque cada participante coloque sua flor – previamente entregue - dentrodo copo com
água, mantendo-a fechada.Pedirpara que observe o que acontece.
Aos poucos as floresirão se abrindo. Umas mais rapidamente que as outras.
Pedirpara dizeremo que sentiram, comparando o que está escritodentro da flor.
A QUEIMA DOS VÍCIOS
OBJETIVOS: Afirmação da proposta de reformaíntima, encerramentode encontros.
MATERIAL: Papel,canetas, recipiente paracolocar fogo e fósforos.
PROCESSO: Distribuir papéizinhosentre osparticipantes, pedindoque cada um coloque nelesseusvíciosou defeitosa
seremvencidos.
Após uma oração, acendero fogono recipiente e pedirque cada um queime seupapel com o propósitode reformaíntima.
Pode-se tambémao final cantar uma música.
O LIXO E A CRUZ
OBJETIVOS: Revisão de vida, importância da aceitação das dificuldadesdavida e aulas sobre víciose defeitos.
MATERIAL: Folhasde papel ou jornal para dobraduras conforme modelo.
PROCESSO: Distribuir uma folha para cada participante, pedirque repitam as mesmas dobras que o organizador via fazendo
na folha.
Pedirque todos façam o recorte na parte menorda dobra.
Colocar o pedaço maior no bolso semabrir e o pedaçomenor jogar no lixo.
Pedira todos que falemdos lixos que precisam ser“jogadosfora”.
No final,solicitarque abram o pedaço do bolso.Para surpresa teremosali o desenhode uma cruz.
Falar sobre o esforçopara conseguirmosvenceros vícios e defeitosdanossa vida.
A LIÇÃO DA PEDRA
OBJETIVOS: A importância de enxergarmosas coisas como são realmente,discorrersobre a superficialidade de nossos
julgamentos,o perigodos preconceitose como podemosenxergar a belezainterior
MATERIAL: Uma pedra cortada e uma folhade jornal amassado.
PROCESSO: Arranjar uma pedra de tamanho médio,brilhante de um lado e áspera e feia na maior parte.
Colocar a parte lisa,bonita, para baixo,sobre uma folha de jornal amassado. Perguntara todos o que estãovendo?
Descrevero objeto,como é e que impressãocausa?
Virar a pedra para cima e mostrar o ladobonito. Perguntar novamente.
AS TRÊS MISTURAS
OBJETIVOS: Demonstrar os diferentesmodosde participação, o modo como as pessoasdo grupo se posicionamfrente ao
outro e a necessidade de se “dissolver” semperderaidentidade.
MATERIAL: Três copos com água, um punhadode areia, um pouco de óleo de cozinha e um pouco de vinho ou refresco
vermelho.
PROCESSO: Colocar os três copos com água no chão da sala ou sobre uma mesa. No primeiromisturar algumas gotas de
óleo,no segundomisturar um pouco de areia e no terceiroum pouco de vinhoou suco.
Pedirpara os participantes dizeremoque observam.Pedir para comparar os copos com o grupo e as misturas com os
diferentestiposde pessoa.
A LIÇÃO DA PLANTA
OBJETIVOS: Dinâmica para casais emcrise, alicerçar amizadese fortalecervínculosdo grupo.
MATERIAL: Uma plantinhameio murcha num vaso ou um galho enterradoe um copo com água.
PROCESSO: Contar para os participantes a seguinte estória,enquantomolha o vaso com o copo de água.
“ Em uma localidade,umcasal estavaprestes a separar-se.Já dormiamem camasseparadas.
Resolveram dar-semaisuma chance, procurandoa ajudade um homemsábiodo lugaronde viviam.
Este lhesdeu uma pequenaplantinhae lhesdisse que a plantassemnojardimde suacasa. Casoa plantinhanãomorresse,
vivesse,o casamentoestariasalvo.
O problemaé que na regiãohaviauma grandeseca.
Commedo que a plantinhanãovingasse,a esposalevantou-sede madrugadacomuma caneca de águapara molhá-la;
afinal,elaqueria salvarseu casamento.Saiuem silêncioparaque seu esposonão a vissemolhar a planta.Parasua
surpresa,lá chegando,o maridojá estava molhandoaplantinhaemplena madrugada.Osdoisse abraçaram dianteda
plantae se reconciliaram.”
Deixar que o grupo comente a estória, o que acharam...
CÍRCULOS CONCÊNTRICOS
OBJETIVOS: Observar atentamente o comportamento do grupo para posterioresobservações.
MATERIAL: Papel e caneta para os participantes.
PROCESSO: O animador divide ogrupo em dois,para que metade represente ogrupo de ação e a outra, o grupode
observação.
O grupo de ação permanece sentadoem círculoconcêntrico internoe o de observadores,emcírculo concêntricoexterno.
O grupo de ação iniciaum debate sobre algum tema (poderãoser demonstradas situaçõesde trabalhos na Casa Espírita).
O animador orientará o grupo de observadoresacerca daquiloque deverãoobservar nos membrosdo grupo de ação. Assim
o observador poderá anotar quemnão participa, quem monopoliza,quemdesejaparticipar e não tem oportunidade,etc.
No final o grupo de observadores,apresentará suas observações,e prossegue-se trocandode posição os participantes,
quemfor do grupo de ação passará para o de observadores,e vice- versa.
EXERCÍCIO DA QUALIDADE
OBJETIVOS: Conscientizaros membrosdo grupo para observaras boas qualidadesnas outras pessoase despertaras
pessoaspara qualidadesaté então ignoradas por elas mesmas.
MATERIAL: Lápis e papeletas.
PROCESSO: O animador iniciarádizendo,que na vida diária, na maioria das vezesas pessoas observamnão as qualidades,
porém os defeitosdopróximo.Nesse instante,cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.
O animador distribuirá uma papeletae uma caneta para cada participante, cada qual deverá escreverna papeletaa
qualidade que no seu entendercaracteriza seucolega da direita.
A papeletadeverá seranônima, sem nenhumaidentificação.A seguiro animador solicitaque todosdobrem a papeleta
para ser recolhida,embaralhada e redistribuída.
Feita a redistribuição,começando peladireitado animador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta,
procurando entre os membrosdo grupo, a pessoaque no seuentenderé caracterizada por estaqualidade.Cada
participante só poderáescolheruma pessoa.
Ao escolhera pessoa deverádizerporque tal qualidade a caracteriza.
Pode ser que uma pessoaseja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades,porém no final cada um dirá que
qualidade escreveupara o companheiro da direita.Poderão ser feitosdepoimentos.
A TEMPESTADE MENTAL
OBJETIVOS: Gerar grande númerode idéiasou soluçõesacerca de um problema,evitando-se críticase avaliações,até o
momentooportuno.
MATERIAL: Papel,caneta, quadro negro ou cartolina.
PROCESSO: O animador iniciará,dando um exemploprático. Formar subgrupos de aproximadamente seispessoas.Cada
subgrupo escolheráum secretárioque anotará tudo.
Formados o subgrupos, a animador dirá as regras do exercício:não haverá crítica durante o exercício,acerca do que foi dito;
quanto mais extremada a idéiamelhor,deseja-se omaior número de idéias.
1ª Fase:O animador apresentao problemaa ser resolvido.Por exemplo:umnavio naufragou, e um dos sobreviventes
nadou até alcançar uma ilhadeserta.Como poderá salvar-se?O grupo terá 15 minutospara dar idéias.
2ª Fase:Terminado, o animador avisa que terminouo tempo e que a crítica é proibida.Inicia-se a avaliação das idéias e a
escolhadas melhores.
3ª Fase:No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma listaúnica das melhoresidéias.
4ª Fase:Forma-se o plenário.Processa-se a leituradas melhoresidéias,e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão
as idéiasmais válidas.
REUNIÃO NÃO VERBAL
OBJETIVOS: Incentivar o uso de outra forma de comunicação que não a verbal.
MATERIAL: Não será necessário.
PROCESSO: O animador inicia,explicandoque os pensamentose sentimentosdevemserexpressossegundoumestilo.
As descobertascientíficassão escritas emlinguagemtécnica; a música é escrita e executada;outros sentimentoscriativos
são pintados, cantados, dançados, falados, representados.Sejade que modo for,a pessoacomunica sua experiência
através do uso ou postura de seucorpo ou de alguma parte do mesmo.
A seguiros participantes são avisados peloanimador de que não podemexpressar-se compalavras escritasou faladas.
Os membros do grupo são orientadospara que se amontoem na sala, procurando relacionar-se entre si durante quinze
minutos,sem palavras.
Decorrido o tempo,seguem-se oscomentáriosacerca da experiênciavivenciada,podendocada qual expressarempalavras
suas descobertase os seussentimentos.
QUALIDADE DO LÍDER DEMOCRÁTICO
OBJETIVOS: Conscientizaros membro dos grupo sobre as qualidadesque são básicas de um líderdemocrático. Possibilitar
os participantesa uma tarefa grupal,no sentidode conseguiruma unanimidade em relação a definiçõesque caracterizam o
líderdemocrático.
MATERIAL: Lápis ou caneta e uma cópia da relação das definiçõese das qualidades(anexa) .
PROCESSO: O animador iniciafalando sobre os três tipos de líderes,oautocrático, o anárquico e o democrático. Procurará
enfatizaras características do líderDemocrático.Formará grupos de cinco a sete elementos,distribuiráumacópia
das DEFINIÇÕES E QUALIDADES DO LÍDER DEMOCRÁTICO, para cada participante.
Solicitaa seguirque cada grupo consigachegar a uma unanimidade emrelação à definiçãoe à qualidade correspondente,
colocando o número da definiçãoao lado da qualidade.
Volta-se para o grupo maior, onde os grupos apresentarão as conclusõesdo exercício.
O animador poderá escreverno quadro negro ou cartolina a ordem correta da qualidade com a devidadefinição.
Finaliza-se oexercíciocom uma avaliação e depoimentos.
Chave:
1. Seguro 9. Previsor
2. Acolhedor 10. Confiança nos outros
3. Desinteressado 11. Dá apoio
4. Disponível 12. Eficaz
5. Firme e suave 13. Sociável
6. Juízoe maduro 14. Sincero
7. Catalisador 15. Corajoso
8. Otimista 16. Democrático
QUALIDADES DO LÍDER DEMOCRÁTICO
(DEFINIÇÕES)
78. Sabe o que fazer,sem perdera tranqüilidade.Todospodem confiarnele em qualqueremergência.
79. Ninguémsente-se marginalizadoourejeitadopor ele.Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente
importante e necessáriono grupo.
80. Interessa-se pelobemdo grupo. Não usa o grupo para interessespessoais.
81. Sempre pronto a atender.
82. Mantém-se calmo nos debates,não permitindoabandono do dever.
83. Distingue bem a diferençaentre o falso e o verdadeiro,entre o profundo e o superficial,entre oimportante e o
acessório.
84. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente,semdominação.
85. Pensa que o bemsempre acaba vencendoo mal. Jamais desanimadiante da opinião daquelesque sóvêemperigo,
sombra e fracassos.
86. Sabe prever,evita improvisação. Pensaaté nos menoresdetalhes.
87. Acredita na possibilidade de que ogrupo saiba encontrar por si mesmoas soluções,semrecorrer sempre à ajuda dos
outros.
88. Dá oportunidade para que os outros se promovam e realizem.Pessoalmente,proporciona todas as condiçõespara que
o grupo funcione bem.
89. Faz agir. Toma a sérioo que deve ser feito.Obtémresultados.
90. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal.Sabe conversar com todos.
91. Diz o que pensa. Suas ações correspondemcom suas palavras.
92. Enfrenta as dificuldades.Nãofoge e nem descarrega o risco nos outros.
93. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
QUALIDADES
Coloque o númerodas definiçõesacima,nas qualidade que seguemde acordo com a sua descrição:
Otimista Desinteressado
Democrático Sincero
Seguro Firme e suave
Eficaz Catalisador
Corajoso Juízomaduro
Disponível Confiança nos outros
Acolhedor Dá apoio
Sociável Previsor
CARTA A SI PRÓPRIO
OBJETIVOS: Levantamento de expectativasindividuais,compromissoconsigopróprio, percepçãode si,auto conhecimento,
sensibilização,reflexão,motivaçãoe absorção teórica.
MATERIAL: Envelopes,papel e caneta para cada participante.
PROCESSO: Individualmente,cadaparticipante escreve uma carta para si próprio,como se estivesse escrevendoparaseu
melhoramigo.
Dentre os assuntos,abordar, como se sente no momento,o que espera da reunião,como espera estar daqui a 30 dias.
O facilitador distribui envelopese pede para que cada participante enderece a si próprio. Recolhe osenvelopescolando-os
perante o grupo e após 30 trinta dias remete ao participante.
QUEM SOU EU
OBJETIVO: Tornar os membros do grupo conhecidosrapidamente,num ambiente relativamente poucoinibido.
MATERIAL: Papel escrito com o títuloquem sou eu?,caneta para cada participante e fita adesiva.
PROCESSO: Durante dez minutoscada um escreve cinco itensemrelação a si mesmo,que facilitemo conhecimento.Afolha
escrita será fixada na blusa dos participantes.Os componentesdo grupo circulam livremente pelasala,ao som de uma
música suave,enquanto lêema respeitodo outro e deixaque os outros leiam o que escreveua respeitode si.
Logo após reunir 2 ou 3 colegas,com quais gostariam de conversar para se conheceremmelhor.Nesse momentoé possível
lançar perguntasque ordinariamente não falariam. No final avaliar como se sentiram e para que serviuo exercício.
DINÂMICASDE RECREAÇÃO E INTEGRAÇÃO
OBJETIVOS: As dinâmicas de recreação e integração se encaixamno campo das relaçõeshumanas e servempara:
·Integrar a pessoano meiosocial;
·Desenvolveroconhecimentomútuo e a participação grupal;
·A busca da convivênciacom colegas da mesma idade;
·Desenvolverocupação para o tempoocioso;
·Adquirirhábitos de relaçõesinterpessoais;
·Desinibire desbloquear;
·Desenvolvera comunicação verbal e não verbal;
·Descobrir habilidadeslúdicas;
·Desenvolveradaptação emocional;
·Descobrir sistemasde valores;
·Dar evasão ao excessode energiae aumentar a capacidade mental.
MATERIAL: Quando for necessárioestá especificadonaprópria dinâmica.
A MÁQUINA
94. Todos os participantespermanecemempé, formando um círculo.
95. O animador solicitaque todos construam uma máquina em movimento, usando somente seuspróprios corpos.
96. A seguirorienta,dizendoque um dos participantes irá dar início,fazendomovimentosrepetitivos,comos braços, um
no alto outro para baixo, ritmando, acompanhamentoo movimentocom um som de boca.
97. Os outros participantesajuntam-se um a um, procurando imitar os movimentosdocolega, com parte da máquina,
acrescentando seuspróprios movimentose sons de boca.
98. O exercíciocontinuaaté que todos se tenham integrado,imitandoos diferentesmovimentose sons.
UMA CARGAELÉTRICA
99. O animador solicitaque um voluntáriose retire da sal,onde todos estãosentados emforma circular.
100. Na ausênciado voluntário, o animador explicaque durante o jogo todos devempermanecerem silêncio,e que
um do grupo “terá uma carga elétrica”.
101. Quando o voluntáriocolocar sua mão sobre a cabeça do participante “com carga elétrica”,todosdarão um grito.
102. O ausente é chamado e o animador lhe dará a seguinte explicação:“ Um dos presentestemuma carga elétrica.
Fique poisbem concentrado, e vá tocando cabeça por cabeça dos participantes,para descobrirquem está com a carga
elétrica. Assim que encontrar a pessoaavise.
A MENSAGEMDE SILVA
MATERIAL: Duas canetas e duas folhas de papel.
103. Todos os participantesestão sentados,formando duas colunas. A uns cinco metrosde distância umas da outra.
104. O animador lerá,à parte, uma mesmamensagem, para os dois participantesque encabeçamas colunas.
105. A mesmamensagemé lida trêsvezes,e devagar.
106. Os dois jogadoresvoltam para sua respectivacoluna e retransmitemoralmente a mensagemrecebida,noouvido
do segundojogador da fileira,e este para o ouvidodo terceiro,e assim por diante.
107. Finalmente,oúltimo de cada fileiradeveráentregar por escrito a mensagemrecebida.
O ENCONTRO FATAL
MATERIAL: Dois objetosda própria sal onde se realiza o jogo.
108. Todos os participantesestão sentados,formando um círculo.
109. Por indicação do animador, doiscolegas vizinhosescolhemalgumobjeto.
110. A um sinal dado, cada objetopassa de mão emmão, mas emdireção inversa.
111. A certa altura, o animador pede que sejam devolvidos,emdireção contrária, os doisobjetos.
112. Caso algum dos jogadores ficar com os dois objetosna sua mão, o mesmoé eliminadodojogo.
O ANEL
MATERIAL: Varetas para cada participante e doisanéis.
113. organizam-se no inícioduas equipesiguais de participantes.
114. As duas equipessãoformadas em duas filas,alternando se possível,homemcom mulher.
115. Cada jogador terá um palito (ou vareta) na sua boca.
116. O animador dará um anel para cada jogador que encabeçaa fileirae com o anel no palito procura passar o mesmo
para o palito do colegaseguinte,sema ajuda das mãos, mas unicamente com a boca.
117. Será vencedoraa equipe que terminar primeiro.
A CAÇA
118. O animador organiza os participantessentados em círculo,sem espaçovazio.
119. O jogoconsiste em contar a caça feitaemalgum lugar. Todas a s vezesque o animador disserque caçou um
pássaro, dando o mesmonome do pássaro (pomba,periquito,papagaio...) todos devemlevantar-se e girar sobre si
mesmos,retomando a seguiro seuassento.
120. Mas assimque o narrador disserque caçou um anima quadrúpede,todosdevemlevantar-se e mudar de lugar.
Nesse ínterim,e aproveitandoa confusão,o animador procura ocupar um assento, e quem ficar semcadeira, continua a
narração, como acima.
UMA HISTÓRIA SEM FIM
121. Todos os participantesestão sentadosem forma de círculo.
122. O animador iniciaa narração de uma história, assimpor exemplo:“ O homempara sobreviverprecisacomer....”
123. Quem encabeçar o círculo deverárepetiro que foi dito peloanimador e acrescentar mais uma coisa.
124. E assim sucessivamente,quemnãosoubercontinuar, sai fora do jogo.
EXERCÍCIO DE MEMÓRIA
125. Todos os jogadoresestão sentados,possivelmente nochão,em forma circular.
126. O animador indica um primeiro jogador, que sai de seu lugar e toca qualquer objetoda sala e, ao mesmotempo,
diz-lhe onome.
127. Retorna para o seulugar e toca no seuvizinho,e este por sua vez irá tocar no objeto que seu colegatocou, diz-lhe
o nome e toca um segundoobjeto,também dizendoo nome.
128. Volta para seu lugar e toca no seu colegaseguinte que se dirige para o objetodo primeiro,ao tocá-lo dizo nome,
toca no objetodo segundo
129. colega, dizo nome e toca um terceiro objeto,dizendoigualmente onome,e retorna para o seulugar,
continuando assimo jogo.
130. O jogador que lembrar e tocar o maior número de objetosserá vencedor.
A CORRESPONDÊNCIA
131. O animador organiza os participantes, ou sentadosou em pé,em forma circular.
132. À certa altura, o animador dirá: “Chegoucorrespondênciapara quem estiverde chinelo....de óculos...de sapatos
pretos...de blusa azul...de calça comprida...”
133. Quem for assim caracterizado, deve mudar imediatamente de lugar.
NÚMEROS
134. Os participantes se encontram nomeioda sala, ou numa área ao ar livre,caminhandodesordenadamente,
batendo palmas ao mesmotempo.
135. Em dado momento,o animador dará ordem para parar formando simultaneamente subgruposde duas,três ou
cinco pessoas,devendotodosficar atentosao númeroindicado peloanimador.
136. Os jogadores, ao escutar a ordem,formam os subgrupos solicitados, colocando as mãos por cima dos ombros dos
colegas.
137. As pessoas que sobrarem, que não conseguiramformar os subgruposindicados,saem do jogo.
138. Desfazem-se ossubgrupos e recomeçam todos a caminhada, batendopalmas, até nova ordem dada pelo
animador.
A TEMPESTADE
139. Organiza-se um círculo, todos sentados,não devendosobrar cadeira vazia.
140. O animador se coloca no centro do círculoe diz: “Estamos emum barco, que se encontra no alto mar, rumo
desconhecido”.Quandodisser:“Oláa direita” , todosdeverão mudar de lugar sentandona cadeira do vizinhoda
direita. Quando disser:“Oláà esquerda”,todosse sentarão na cadeira do vizinhoda esquerda.
141. O animador dará várias ordens,ora para a direita, ora para a esquerda.A certa altura exclamará: “Tempestade”.
Nesse momentotodos deverãomudar de lugar, indistintamente,procurandoocupar uma cadeira qualquer.
142. Após uma terceiraou quarta ordem, o animador aproveitará a confusão,ocupando uma das cadeiras, e quem
ficar sem assento,continuará a coordenação do jogo.
AS FRUTAS
MATERIAL: Algumasfrutas que podemser de plástico.
143. Os jogadores estão todos sentados,emforma circular.
144. No centro do círculo, colocam-se algumas frutas, tais como: laranjas, mamão, limões, caquise só uma tangerina.
145. O animador sopra no ouvido de cada participante o nome de uma fruta diferente,masnome de uma das frutas,
soprará no ouvidode vários participantes.
146. Depois o animador dirá, em voz alta, o nome de uma fruta, e a pessoacom este nome corre em busca da mesma.
147. Finalmente o animador dirá o nome da tangerina, e todos com este nome correrão buscá-la.
EXPRESSÃO DE AMIZADE
148. O animador organiza os participantessentados em forma circular.
149. Quem iniciao jogodirá: “Amomeu amigo (amiga) com A porque é atencioso”.Oseguinte deve dizer“Amomeu
amigo com B porque é bondoso”,ou qualqueradjetivoque comece pelaletra B.
150. O terceirocomeça a frase com a letra “C” e assim sucessivamente.
151. Quem não souber continuar, sai do jogo.
O SALTO DO CANGURU
MATERIAL: Duas bolas.
152. Organizam-se duas equipes,com númeroigual de participantes, e ambas se colocam por detrás de uma linha de
partida, formando fila.
153. Todos os jogadoresformam um túnel com as pernas bemabertas.
154. O jogador que encabeça a fila de cada equipe,a um sinal dado, lança a bola pelo“túnel” até alcançar o último
jogador, que a recolhe e prende por entre os joelhos,saltandoprocurando entregá-lapara o segundojogador da fila.
155. Este segundojogador da filalança a bola novamente pelo“túnel”,e o jogo prossegue.
156. Será vencedoraa equipe que terminar por primeiro.
OS TRÍPEDES
157. Organizam-se subgrupos de três jogadores.
158. O jogador do meiose coloca na direção oposta de seusdoiscolegas, amarrando-se sua perna esquerdacom a
perna esquerdado colega da esquerda,e a direita.Com a perna direita,do colegada direita.
159. A um sinal dado pelo animador,os subgruposde três procuram correr assim,até alcançar a linhade marcação,
que fica a certa distância, voltando a seguiraté a linha de partida. Quemchegar por últimoperde.
O JOGO DAS GARRAFAS
MATERIAL: 20 garrafas ou caixas de papelão.
160. Organizam-se duas equipesde jogadores que se colocam emcoluna, atrás de uma linha de partida.
161. As duas colunasse colocam à distância de uns três a quatro metros,uma da outra, na mesma direçãoda linhade
partida.
162. A uma distância de 10 metros,o animador coloca, na mesma direçãodas duas colunas,umas oitoa dezgarrafas
vazias, ou caixas, empé.
163. A um sinal do animador, o primeirojogador de cada coluna corre ao encontrodas garrafas ou das caixas,e coloca
deitada uma a uma as garrafas ou caixas, e retorna imediatamente para a sua coluna, tocando a mão do segundojogador
da mesma coluna.
164. Este por sua vez corre na direção das garrafas ou caixas, colocando-as empé, novamente,retornando
imediatamente para sua coluna correspondente,batendona mão do terceirojogador que continua o jogo.
165. A coluna de jogadores que terminar por primeiroserá a vencedorado jogo.
A CORRIDA DA BOLINHA
MATERIAL: Duas raquetes e duas bolinhas de pingue pongue.
166. Organizam-se duas equipesde jogadores que se colocam emfila, atrás de uma linha de partida.
167. A uma distância de seismetros se marca uma linha de chegada.
168. Cada equipe teráuma raquete e uma bola de pingue pongue ou bolinhade papel.
169. A um sinal dado, o primeirojogador de cada equipe movimentaa raquete,procurando empurrar a bolinhaaté a
linha de chegada.
170. Assim que alcançar a linhade chegada, semtocar a bola com a mão, levantaa bolinhae corre de volta,
entregandoa bola e a raquete para o segundojogador da fila,que recomeçao jogo, e assim sucessivamente até que todos
tenham jogado.
171. É vencedoraa equipe que terminarpor primeiro.
OS TRÊS CEGOS
172. Organizam-se filas de 6 a 7 pessoas,de acordo com o númerode participantes.
173. Ao primeirojogador de cada filavendam-se os olhos,e o segundocoloca suas mãos por cima do ombro do
primeiro,e os seguintesse segurampela cintura.
174. A um sinal dado, inicia-se a marcha, sendoconduzidospelojogador que encabeçaa fileira,com osolhos
vendados.
175. A meta de cada filaé alcançar a linhade chegada, marcada anteriormente peloanimador.
176. É interessante escutaro diálogo que se estabelece aoseremguiados por um cego.
AS BOLAS CIRCULANTES
MATERIAL: Duas bolas.
177. os participantes são divididosemduas equipes,sendoimportante assinalar bem quemé de uma equipe quemé
de outra.
178. Os jogadores forma um círculo único, e a um sinal dado, no encontro das duas equipes,oanimador solta duas
bolas, emsentidoinverso.
179. As bolas são passadas, de mão emmão, até que cheguemno outro cruzamento das duas equipes.
180. O jogador que receberas duas bolas não pode deixá-lascair, mas devolvê-lasnovamente emsentidoinverso.
181. Ganha pontos quemnão deixarcair a bola. Se algum jogador se atrapalhar e deixar cair a bola,perde a equipe q
quemo jogador pertence.
Dinâmicas de Integração - Excelentespara os primeirosdiasde aula
As dinâmicas de integração têm como objetivo:
- que os participantes se apresentem
- que memorizemos respectivosnomes
- que iniciemum relacionamentoamistoso
- que se desfaçamas inibições
- que falemde suas expectativas
1) Eu sou...e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidadode verificarse todas as pessoasestão sendovistas pelosdemaiscolegas.Combinar
com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador iniciaa atividade se apresentandoe passa para outro. Por exemplo:
"Eu sou João, e você, quem é?" "Eusou Márcia, e você, quemé?" "Eu sou Lívia, e você quemé?"
A dinâmica pode ser feitacom o grupo sentado sema roda girar.
2) Apresentarte:
Material Necessárrio:Objetosdiversos(xale,óculos,chapéu,colares etc.)
Propor aos participantesapresentarem-se,individualmente,de formacriativa. Deverá ser oferecidotodotipo de
objetos para que elespossam criar dentro da vontade de cada um.
3- Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantese pedirque cada um se apresente de forma cantada com a seguinte
frase: "Soueu fulano,que vim para ficar; sou eu, fulano,que vim participar." É importante que cada um fale o seunome,
pois este simplesexercíciotrabalhaa auto-estima.
4- Procurandoum coração...
Material Necessário:Coraçõesde cartolina cortados em duas partes de forma que uma delasse encaixe na outra. Cada
coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididosde forma aleatória.
Informar que ao ouviremuma música caminharão pela
sala em busca de seu
par. Quando todos encontrarem seuspares, o
educador irá parar a música e orientarpara que os
participantesconversem.
5- Abraçandoamigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinhouma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atentoà ordem
dada para executá-laatentamente.Exemplo:"Abraço de três" e todos começam a se abraçar emgrupo de três; "abraço de
cinco","abraço de um","abraço de todo mundo." É importante que o educador estejaatento para que todos participem.
6- Quandoestiver...
Com o grupo em círculo,o primeiroa participar começa com uma frase. Exemplo:"Durante minhasférias irei para
a praia..".
O segundocontinua: "Quando estiverna praiafarei um passeiodebarco.O seguinte dirá: "Quandoestiverno barco, irei..."
7- Apresentação
Propor a criação coletivade uma históriaincluindoo nome de todos os
participantesdo grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante
for pronunciado, ele deve levantar-se,fazerumgesto e sentar-se de novo.
Adivinhequem é?
Dinâmica
Educação Infantil – O desafiolúdicoe a construção do conhecimento
A dinâmicadojogo,do desafioe dolúdicoestão presentes, de diversas formas,em todaa atuação
sob a égideconstrutivista.
Objetivos:
O que caracteriza uma situação de jogoé a atividade da criança: sua intenção embrincar, a
presençade regras que lhe permitemidentificarsuamodalidade.
De maneira geral,o jogo infantil compreende brincadeirasde faz-de-conta(emque intervéma
imaginação, a representação,a simulação), jogos de construção(manipulação, composiçãoe
representaçãode objetos), jogosde regra.
O segundoé consideradocomo estratégia didática,facilitadora da aprendizagem,quandoas
situaçõessão planejadase orientadaspeloadulto, visandoo aprender,isto é,proporcionar à
criança a construção de algum tipo de conhecimento,algumarelação ou o desenvolvimentode
alguma habilidade.
Númerode jogadores:4 por grupo.
Material:
50 cartões diferentes(frente e verso) – modeloao lado.
Diversificarao máximo o tipo de desenhoe palavras.
Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelomenosoito cópias de cada letrado alfabeto)
Desenrolar:
Formando palavras com o alfabetomóvel.
Modo de jogar:
Embaralhe os cartões e entregue dezdelespara cada grupo;
Marque o tempo– 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabetomóvel no verso de cada
desenho;
Ganha o jogo o grupo que primeiropreenchertodosos cartões.
Variações:
Classificar(formar conjuntos) de acordo:
com o desenhoda frente dos cartões;
com o número de letrasdas palavras constantes dos cartões;
com o número de sílabasdas palavras dos cartões;
com a letra inicial;
Exemplos:animais,frutas, objetose outros.
Conclusão:
O jogo cumprirá, portanto, uma dupla função – lúdica e educativa– aliando as finalidadesde
divertimentoe prazer a outras, como o desenvolvimentoafetivo,cognitivo,físico,social e moral,
manifestadasem um grande númerode competências:escolhade estratégias,açõessensório-
motoras, interação, observação e respeitoa regras.
O jogo como alternativa metodológicapermite que o aluno construa o seuconhecimentona
interação com os colegas.
Este jogo e sugestõesde atividadessão indicadaspara a intervençãona construção da base
alfabética,de alunossilábicos-alfabéticos.
Profª Lourdes EustáquioPinto Ribeiro
Fonte: Revista PCNE– ProfessorCriativona Escola – EditoraDidática Paulista – AnoII – nº 6 – 2001
Barbante
Grupo: alunosde pré-escolaà 4a série.
Objetivos:a dinâmica é uma ótima oportunidade para você observar melhoro comportamento da
turma.
Tempo: 1 aula
Local: A brincadeirapode acontecerna classe ou no pátio, dependendodotamanho da turma.
Material: bastam um rolo de barbante e uma tesoura semponta para começar a brincadeira.
Desenvolvimento:Forme comos alunos uma grande roda e,em seguida,cada criança mede três
palmos do cordão, corta para si e passa o rolo adiante.
Sugira que cada um brinque com o seupedacinho de barbante.
Balançando o cordão no ar ou formando uma bolinha com ele,por exemplo,ascrianças podem
percebersua textura, flexibilidade e versatilidade.Depois,todaa turma, incluindoo professor,
cria no chão um desenhocom o seu pedaçode barbante.
Prontas as obras, o grupo analisa figura por figura. Comentáriose interpretaçõessão muitobem-
vindos.
Após percorrer toda a exposição,cada um desfazo seudesenhoe amarra, ponta com ponta, seu
barbante ao dos vizinhos.
Abaixados ao redor desse grande círculo feitode cordão, as crianças devemcriar uma única figura.
Proponha que refaçam juntos,alguns dos desenhosfeitosindividualmente.Nofinal,emcírculo,a
turma conversa sobre o que cada um sentiuno decorrerda brincadeira.
Enquanto as crianças escolhemjuntas qual o desenhoirãofazer e colocam a idéiaemprática, o
professoraproveitará para observá-las.Nessafase da brincadeira surgemmuitas idéiase cada
aluno querfalar mais alto que o colega.
Algunsbuscam argumentospara as suas sugestões,outrosficam chateados, debochamda
situação, ameaçam abandonar a roda e, às vezes,cumprema palavra.
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Dinâmicas de grupo para conhecimento pessoal e integração

  • 1. Dinâmicas 1- MEMORIZAR NOMES(APRESENTAÇÃO) OBJETIVOS: Memorizar os nomesdos membrosde um grupo. Integrar melhor o grupo favorecendoo conhecimentomútuo. PROCEDIMENTOS: É bom que todos estejamem círculo. Cada um dirá seupróprio nome acrescentando um adjetivoque tenha a mesma inicial seunome. Por exemplo:Ricardo risonho. O seguinte repete onome do companheirocom o adjetivoe apresenta-se acrescentandoum adjetivoao próprionome. E assim sucessivamente.Porexemplo:Ricardorisonho, Ana alegre, Mário moreno .... Ao final partilha-se a experiência:comocada um se sentiuao dizero próprio nome,o adjetivos,etc.. AS FOTOGRAFIAS OBJETIVOS: Ampliar o conhecimentode si e interpessoal.Promovera participação de todos com maior espontaneidade. MATERIAL: Fotografiasque sejamrealistas, não sejampersonagensconhecidos,sejamgrandes, todas em pretoe branco ou todas coloridas. PROCEDIMENTOS: Espalhar as fotografias no chão e convidar as pessoasa circular em volta das figuras fazendocom que cada uma se fixe numa delas,a qual tenha com que se identifique. Definidaa fotografia, cada pessoapega sua foto e volta ao seu lugar de origem. Depoiscada participante falará sobre sua escolhaespontaneamente,sobre comoa fotografia se identificacom ele. Finalmente,avaliarcomo cada um se sentiue o que descobriude novo com a dinâmicaconversando um pouco mais sobre o que foi vivenciado: Houve alguma revelaçãoque surpreendeualguém(ouque foi ditopela pessoaque se apresentou)? O que você sentiuno momento de escolhersua gravura? Gostaria de ter escolhidoalguma que outra pessoapegou? CONHECIMENTO PESSOAL: A COR DO SENTIMENTO OBJETIVOS: Identificaros próprios sentimentose expressá-los,partilhando-oscomo grupo.
  • 2. MATERIAL: Guardanapos ou tiras de papel crepom de cores variadas. PROCEDIMENTOS: Durante os primeiroscincominutos o animador solicita às pessoasparticipantes que se concentrem, fechandoos olhos, procurando uma interiorizaçãoe uma conscientizaçãoacerca dos próprios sentimentosnomomento. Decorridos os cinco minutos,e abrindoos olhos,o animador pede que cada pessoa,em silêncio,escolhaum guardanapo, relacionadoa cor dele com os sentimentosdo momento. Prosseguindo,formam-se subgruposobedecendoàscores do guardanapo, resultandodaí grupos numericamente variados. Cada membro dessesgrupos irá explicarpara o seu grupo o relacionamentoencontradoentre a escolha da cor do guardanapo e os seus sentimentosdomomento,levandopara este exercíciode 15 a 20 minutos. Terminada esta etapa do exercício,todosse despedemunsdos outros,e o animador solicitaque todos procurem expressar seussentimentosdo momento,através de uma forma dada ao guardanapo. O importante não é tanto se a forma dada ao guardanapo sejamuito exata, mas o que esta forma representa. A seguirformam-se novos subgrupos,ajuntando os membrospelasemelhançadas formas dadas ao guardanapo, e durante alguns minutoscada irá expor ao grupo o significadodoformato dado. Desfeitosossubgrupos, seguem-se,emplenário,oscomentáriosacerca da vivênciadeste exercício. O ESPELHO OBJETIVOS: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigoe com seus valores. MATERIAL: Um espelhoescondidodentrode uma caixa. O ambiente deve serde silêncioe interiorização. PROCEDIMENTO: O coordenadormotiva o grupo: “Vocêsdevempensarem alguémque lhesseja de grande significado. Uma pessoamuito importante para você,a quemvocê gostaria de dedicarmaior atenção emtodos os momentos,alguém que você ama da verdade...com quemestabeleceuíntimacomunhão...que merece todo seu cuidado,com quemestá sintonizadopermanentemente...Entre emcontato com esta pessoa, com os motivosque a tornam tão amada pôr você, que fazemdela o grande sentidoda sua vida...” (Deixar um tempo para esta interiorização) Agora vocêsvão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoaque é o grande significadode sua vida. Em seguida,o coordenadororienta para que todos se dirijamao local onde está a caixa (uma pôr vez).Todos deverãoolhar o conteúdo e voltar silenciosamente paraseulugar, continuandoa reflexãosemse comunicar com os demais. Finalmente,faz-se apartilha dos próprios sentimentos,dasreflexõese conclusõesde cada um. É muito importante conversar sobre os objetivosda dinâmica. VALORES OBJETIVOS: Reconhecerseuspróprios valores e os valores dos outros. Partilha.
  • 3. MATERIAL: Cartões onde devemestar escritosvalores,os mais diversospossíveis. PROCEDIMENTOS: Cada participante recebe um cartão com um determinado valor (de preferência,umvalor que ele possa ter); por exemplo:otimismo,alegria,esperança,solidariedade,justiça,gratuidade,partilha,sinceridade,honestidade,etc.. Algunsinstantes de reflexãopessoal. Cada participante vai dizerentão se possui ou não este valor apresentadopelocartão, justificando-se. Ao final da dinâmica,é bom que cada um compartilhe como se sentiuno correr da dinâmica, com como os valores que descobriuem si e nos outros companheiros. AUTOCONFIANÇA OBJETIVO: Avaliar a autoconfiança e a sensibilidade dosdiversossentidos. MATERIAL: Vendasou pedaços de tecido para vendar os olhos. PROCEDIMENTOS: Formam-se duplas com todo o grupo. Em cada dupla, uma pessoa fechaos olhos e a outra a conduz para dar um passeiofazendo-atomar contato com a realidade e objetosque a cercam, semserem vistos.Se possível passar por situaçõesdiversas,como escada, gramado, no meiode cadeiras, tocarem objetos,florescom cheiro,etc.. Depoisde 5 a 7 minutos,invertem-se ospapéis. No final avalia-se a experiência,descobertase sentimentos. Questõesque podemajudar: Como se sentiu? Por que ? Como foi conduzido? Foi capaz de identificaralgo? Que importância deuaos diversossentidos? Quando caminhamos no dia-a-diadeixamosnostocar pela realidade que nos cerca ? Como reagimosdiante de situações diversascomo por exemplodiante de um policial,de um grupo de meninosde rua, num ambiente escuro,quando acaba a energia,etc.?O que achou da dinâmica? AUTO – RETRATO OBJETIVOS: Confrontar-se com a auto – imagem.Proporcionar maior conhecimentoe aceitação de si mesmo/a. MATERIAL: Papel e caneta ou pincel para todos. PROCEDIMENTOS: Pedirpara cada pessoa desenhara si mesma. Recusar desculpasde que não se sabe desenhardireitoou qualqueroutra que seja. O importante é que cada um desenhe comosabe,mesmo que pareça engraçado. Inicialmente reagirão com risadas, mas aos poucos cada um deveráexpressarno papel como se vê. Quando todos tiveremconcluídoseu desenho,partilharem grupos a experiênciae o desenho.
  • 4. No final avaliar como se sentiram fazendoa experiência.Comoé a aceitação do própriocorpo ? De que tem vergonhae por quê ? Comose sente agora, após mostrar o desenhopara os outros e partilhado os sentimentos? O DESEJO MÁGICO OBJETIVOS: Identificaras preocupaçõese os interessesmaisimportantes do grupo, como base para uma maior compreensãoe programação. MATERIAL: Papel e caneta. Quadro-negroe cartolinas. PROCEDIMENTOS: O coordenador formulará a seguinte pergunta: “Escreva trêscoisas que são mais importantesem relação a este grupo”.Em outras palavras: “Quaisas três últimas coisas que você deixariaem relação a este grupo?” Durante cinco a oito minutostodos responderão,por escrito,a esta pergunta.A seguiro coordenador perguntará: “Se tivessemumdesejomágico e pudessemmudar trêscoisas em relação a este grupo, o que mudariam?” As respostas devemsercolocadas no versoda folha,usando para issomais cinco a oito minutos.Nas discussãoque seguir, todos poderão pronunciar-se,emprimeirolugar, sobre os aspectosque não podemmudar, que já são positivose é importante conservar emrelação ao grupo. E, logo após, sobre o desejomágico. Discute-se,a seguir,sobre as coisasque precisame poder ser mudadas imediatamente nogrupo. No final avaliam-se os sentimentose encaminhamentosfeitospara melhorar a vida do grupo. TROCANDO OS CRACHÁS OBJETIVOS: Conheceros integrantesdo grupo, “quebraro gelo”,chamar à participação e ao movimento. MATERIAL: Crachás para todos, contendoos nomes de cada um. PROCESSO: No iniciodo encontro, distribuem-se oscrachás normalmente,de forma que cada um recebao seupróprio nome. Após algum tempo,recolhernovamente os crachás e colocá-losno chão, com os nomesvoltadospara baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome,deve trocar. Colocar o crachá com outro nome e usá-loenquanto passeiapela sala. Enfim procurar o verdadeirodono do nome (crachá) e entregar a ele seucrachá. Aproveitar para uma pequenaconversa informal;procurar se conheceralgo que ainda não conhece do colega. Partilhar a experiêncianogrande grupo. RÓTULOS
  • 5. OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas,tentando julgá-lasmenospor seuconteúdo intrínsecoe pessoal do que pelaeventual “ embalagem“ simbolizadapor seustrajes, hábitos, família,situação intelectual ousocial,etc. MATERIAL: Crachás que sejamcomo rótulospara os participantes,com os dizeres: 5. Sou engraçado: ria 6. Sou tímido: ajude-me 7. Sou mentiroso:desconfie 8. Sou surdo: grite 9. Sou criativo: ouça-me 10. Sou pouco inteligente:ignore-me 11. Sou muito poderoso:bajule-me PROCESSO: Os participantes são divididosemgrupos de cincoou seiselementos. Cada participante receberáseu rótulojá colado na testa (de modo que ele não leiaantes e nem durante a dinâmica). Motivar todos a discutirsoluçõespossíveispara algum problemadeterminado,contando que,durante a discussãolevem em consideraçãoo rótuloque cada um está usando. Discutir o tema proposto, considerandoo outro a partir do rótulo. Concluira experiênciaavaliandoe partilhando os sentimentosvividose o que isso tem a ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como melhorar nossa comunicação. VIRAR PELO AVESSO OBJETIVOS: Despertar o grupo para a importância da organização, poiseficiêncianãoé questão de força, e não há problema semsolução. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Forma-se um círculo. Todos de mãos dadas. O animador propõe para o grupo um desafio:o grupo deverá ficar voltado para fora e de costas para o centro docírculo semsoltar as mãos. Este detalhe é importante:ninguémpode soltar a s mãos em hora nenhuma.Se alguémjá conhece a dinâmica, deve ficar de fora observandoou então não tomar iniciativano grupo. O grupo deverá buscar alternativas até atingir o objetivo. Nota: O grupo todo deve passar por baixo dos braços, entre duas pessoas.Como? Alguémtoma a iniciativae vai entrando no círculo até passar debaixodosbraços da pessoa que está do outro lado do círculo. E levaconsigo as outras pessoassem
  • 6. soltar as mãos. Quando todo mundo passar, basta os doisúltimos viraremtambém, que todos ficarão de costas formando um novo círculo ainda de mãos dadas. Se for o caso pedir para desviraro círculo sem soltar as mãos. Só dará certo se repetiro mesmo processo.Serve para verificarse o grupo assimilouo aprendizado. Analisar a dinâmica. As questõesabaixo poderãoajudar: 12. O que viram? 13. Como se sentiram? 14. Foi fácil encontrar a saída? 15. Alguémdesanimou? 16. O que isso tema ver com o nosso dia-a-dia? 17. Nossa sociedade precisaser transformada? 18. O que podemosfazer? Como? DINÂMICADO NÓ OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreendero processovivido na solução de um determinadoproblema.Criar novas expectativascom relação a algum problemade difícil solução. MATERIAL: Toca-fitas e música a vontade. PROCESSO: Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. È importante lembrar que,sempre que for pedidopara dar novamente as mãos, deverãorepetirexatamente com estão: a mão esquerdapara quemsegura a mão esquerdae a direitapara quem seguraa direita. Após esta observação,o grupo deverá,ao som de uma música, caminhar um pouco,livremente. A um sinal do animador, o grupo forma um únicobloco no centro do círculo e,sem sair do lugar, cada participante deverá dar novamente a mão direitapara quemsegurava a mão direitae a mão esquerdapara quemsegurava a mão esquerda (como no início).Comcerteza, ficará um pouco difícil à distância entre aquelesque estavam próximos no início,maso animador tenta motivar para que ninguémmude de lugar ou troque o companheirocom o qual estava de mãos dadas. Assimque todos já estiveremligadosaos mesmoscompanheiros,o animador pede que voltemà posição natural, porém semsoltarem as mãos emsilêncio.( O grupo deverádesamarrar o nó feitoe voltar ao círculoinicial,movimentando-se silenciosamente). Após algum tempo,se não conseguiremvoltar à posição inicial,o animador “liberaa comunicação” entre as pessoase deixamais alguns minutos.Caso ainda seja muito difícil,oanimador poderá subir numa cadeira e “assessoraro desamarramento” dando sugestõese mostrando os possíveiscaminhos. Enfim,partilha-se a experiênciavivenciada.Destacaras dificuldades,ossentimentosexperimentadosnoinício,no momentodo nó e ao final,após desatá-lo. Nota: Sempre é possível desatar o nó completamente.Porém,se o grupo for muito numeroso,pode se mais difícil. Portanto, sugerimos:se o grupo ultrapassar trinta participantes,poderão ser feitosdoiscírculos.
  • 7. O SALTO OBJETIVOS: Reforçar a memorização dos nomesdos membrosdo grupo. Energizar e alongar, fisicamente,descontraire desinibir. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Forma-se um grande círculo, todos empé. Cada participante deve dar um impulso,correndoaté o centro do círculo, saltar, dando um soco no ar e gritar o seunome. Pode-se fazerrepetidasvezes,emtons e formas diferentes,cada participante. No final,após todos teremse apresentado,saltam, juntos,gritando (cada um),o seunome,ao mesmotempo. CARTAZ OBJETIVOS: Favorecer a desibinição,aprofundar o conhecimentoentre os membrosdo grupo e estimulara criatividade. MATERIAL: Papel e lápis(podemser lápiscoloridos). PROCESSO: Distribuir papel e lápispara cada participante do grupo, que estará posicionadoem círculo. Orientar que cada pessoa deveráfazer um desenho – qualquerdesenho– que represente algode si. Não importa que não se saiba desenhar;deve serbastante espontâneo. Marcar um tempo de dez minutospara cada um confeccionaro seucartaz Uma vez concluídosos cartazes, casa pessoadeve sair do seu lugar, mostrar o cartaz, de forma visível, aos demaismembros do grupo e procedera sua apresentação, nome e explicaçãodo desenho. MINHA OUTRA METADE ESTÁ EM VOCÊ OBJETIVOS: Promover a aproximação das pessoasdo grupo, incentivar o diálogoe novas amizades. MATERIAL: Cartelasde cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 15 cm, emnúmero suficiente,de modoa não faltar prá ninguém. Escrever emcada cartela, uma frase significativa(pode ser parte de uma música,versículobíblico,um pensamento,uma palavra apenas,etc.)
  • 8. Exemplos: “Eu semvocê, só sou desamor.” “Você é especial para mim.” “Nada se compara à nossa amizade.” “Amigoé coisa prá se guardar...” Cortar as cartelas ao meio,de modo que a frase fique dividida. PROCESSO: Inicia-se com a distribuição das duas metadesdas cartelas, tendo o cuidado para que todos recebam. Estabelecerum tempopara as pessoasprocurarem suas metades. À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a frase escrita na cartela. Após dezminutos,mais ou menos, o facilitadorsolicita que algumas duplas falemsobre a experiência( o que sentiram como foi o encontro,etc.). MINHA CARACTERÍSTICA MAIOR OBJETIVOS: Favorecer a comunicação verbal,criar um clima de empatia e estimularo processode conhecimentodooutro. MATERIAL: Papel e lápis. PROCESSO: O facilitador explicaque “todosnós temos características são maismarcantes e visíveisaos outros”. Distribuir papel e lápis,onde cada pessoa,escreveráuma frase que resume aquiloque elaé e o que faz de melhor. Exemplo: (José) “ Sou um batalhador incansável pelajustiça.” (Roberta) “ Sou sensível à misériae não me canso de ajudar os pobres.” Fixar os papéisno peito,e todos,ao som de uma música (suave) passeiampelasala, lendoas frasesdos demais. Solicitar que formempares ou tríades com as pessoascujas frases lheschamaram a atenção. Retornar após (maisou menos) quinze minutospara o grupo maior, onde os membrosde cada dupla (outríade) apresentamum ao outro, salientandoos aspectos positivosdo encontro. ROMPENDO O CERCO OBJETIVOS: Constatar as dificuldadesexistentesquandoqueremosultrapassaralguma dificuldade,enquantoas pessoasao nosso redor dificultamainda mais ou não ajudam.
  • 9. Observar a perseverançae resistênciados participantes,diante de uma situação de pressão. Trabalhar um relacionamento. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Formar um círculo,de modo que os membros fiquemcom os braços entrelaçadose firmes. Pedirum voluntário, semdar explicações. Explicar que a dinâmica temduas orientaçõesbásicas: ·O voluntário deverátentar, por todos os meios,sair do círculo; ·Cabe aos demais,que estão firmemente nocírculo,impedirque o voluntáriosaia. Pedirque o de dentro troque com outra pessoa,repetindoo procedimentomaisalgumas vezes. Ao final,seguem-se algunscomentáriospara reflexãodogrupo: 19. O que você sentiuao ser voluntário,tentando sair do círculo e enfrentandotamanha dificuldade? 20. Qual o sentimentodogrupo? Houve vontade de ceder?Surgiu sensação de sadismo? Compaixão? 21. O que significaromper o cerco? 22. O que isso tema ver com a realidade donosso dia-a-dia? 23. Quais as palavras “mágicas” do relacionamentohumano? POSSO ENTRAR? OBJETIVOS: Promover o entrosamentodos membrosdo grupo que estiveremmais“deslocados” e levaros participantesa refletiremsobre as razõesque levamum grupo a ser “fechado”,de difícil acesso. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Uma vez percebidoquemestádeslocado no grupo, o facilitadororienta a formação de um círculo( ou mais de um, se for o caso), onde os participantesficam com os braços entrelaçadosfortemente. As pessoasque irão formar o círculo deverãoser convidadasuma a uma, justamente para deixar de fora aquelas que irão tentar entrar no círculo. Após a formação do círculo, cada pessoa que estiverfora vai tentar entrar. A função dos que estiveremformandoo círculo é não permitir,sob hipótese nenhuma,a entrada do “intruso” nocírculo. Tendo conseguidoounão, o facilitadordeve substituira pessoaque tentouentrar no círculo(se for mais de uma que ficou sentada),até que todas tenham participado.
  • 10. Ao final,todos sentam no chão e é aberto espaçopara o questionamento: Quais os sentimentosexperimentadosdurante oexercício? Qual a sensaçãode não ser escolhidopara participar do círculo? O que você sentiuao não conseguirentrar no grupo? O que você sentiuao conseguir? Durante o questionamento,o facilitadordeve (se não tiver acontecido) promover o entrosamento,de forma calorosa, dessa(s) pessoa(s) aogrupo. O PRESENTE DA ALEGRIA OBJETIVOS: Exercitar a verbalizaçãodas qualidadesdo outro, num climade confiança pessoal e mostrar que um presente não tem que ser,necessariamente,algomaterial. MATERIAL: Papel e lápis. PROCESSO: estando o grupo sentadoem círculo, inicia-se umaexposiçãosobre a importância de dar e receber presentes:Queremos,com esta dinâmica,mostrarque um presente pode ser uma palavra, um gesto, umcarinho,um incentivo,um beijo,enfim.Coisasdonossocomportamentopara com os outrose que têm um valor incalculável. De modoque vamosdizer para a pessoaque está aqui conoscoquaisas qualidades.Quaisosaspectosdo seu comportamento,da suamaneirade ser que nós admiramos. Portanto,agora,cada pessoaescreverá na suapapeleta, de uma a três qualidades – algoque você percebe do seunível de relacionamentoouque percebeu aqui no grupo – paraa pessoa da suadireita. Orientar, também,que a papeletanão deveráter destinatárionem remetente,ouseja,nem escrevero seunome,nemo nome da pessoapara a qual você está escrevendo. É importante escreveruma mensagemque se enquadre bem na pessoa,ao invésde um comentário generalizado. O facilitador deverárecolheras papeletas,dobradas. Redistribuiras papeletas,de modo que nenhumapessoa pegue a sua própria (todos deverãoficar, nessa etapa, com as papeletastrocadas). Desse momentoem diante,cada pessoadeverá lero que está escritona papeletada sua mão, oferecendocomopresente,a qualquerpessoa do grupo. Deve sair do lugar e dar um abraço nessa pessoa. Todas as pessoasdo grupo oferecerãoos seus“presentes” àsdemais. Uma pessoapoderá ter vários “presentes”. Alguém poderá não recebernada. Ao final,quando todos tiveremverbalizadoso que escreveram,poderão ser feitosalgunscomentários adicionais,sobre quais os sentimentosde cada um, em relação ao que aconteceu.
  • 11. ABRIGO SUBTERRÂNEO OBJETIVOS: Questionar sobre conceitose valores morais,trabalhar a questãodo preconceitono grupo e exercitaruma atividade de consenso. MATERIAL: Caneta ou lápise uma cópia do “abrigosubterrâneo” para cada participante. PROCESSO: Dividiro grupo emsubgrupos de cinco pessoas. Distribuir uma cópia do “abrigo subterrâneo” para cada participante. Orientar que cada pessoa deveráprocedera sua decisãoindividual,escolhendoaté seispessoas(da lista do abrigo) de sua preferência. Em seguida,, cada subgrupo deverátentar estabelecer oseuconsenso,escolhendo,também,as suas seispessoas. Ao final,o facilitador sugere retornar ao grupão, para que cada subgrupo possa relatar os seusresultados. Procederos seguintesquestionamentos: Quais as pessoas escolhidasde cada subgrupo? Qual o critério de escolha/eliminação? Qual(is) o(s) sentimentosque vocêsvivenciaramdurante o exercício? Solução: Uma escolhalivre de preconceitosseriapromover um sorteio. ABRIGO SUBTERRÂNEO Você está correndo um sérioperigo de vida. Sua cidade está sendoameaçada de um bombardeio.Você recebe a ordemde que deverá acomodar emum abrigo subterrâneo apenasseispessoas , entretantohá doze precisandoentrar noabrigo. Abaixo,estão quais as pessoas e suas características. Faça a sua escolha.Apenas seispoderão entrar no abrigo: ( ) Um violinista,40 anos,viciado ( ) Um advogado, 25 anos. ( ) A mulher do advogado, 24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferemouficar juntos no abrigo,ou fora dele. ( ) Um sacerdote,75 anos. ( ) Uma prostituta, com 37 anos. ( ) Um ateu, 20 anos, autor de vários assassinatos.
  • 12. ( ) Uma universitária,19 anos, que fezvoto de castidade. ( ) Um físico,28 anos, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigosua arma. ( ) Um declamador fanático,21 anos , baixo QI. ( ) Um homossexual,47 anos, geólogo. ( ) Um débil mental,32 anos, que sofre de ataques epiléticos. ( ) Uma menina,12 anos, baixo QI. CÍRCULO E BEIJO OBJETIVOS: Promover a aproximação entre os participantes,quebrar preconceitos,estimularo toque e o afeto e exercitar a motricidade. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Formar um círculo de mãos dadas. Cada pessoa dirige-se,semsoltaras mãos, a uma outra pessoado grupo,no sentidoopostoe beija- a no rosto (ou não). As pessoascom as quais elaestá de mãos dadas resistemem acompanhá-la, puxando-apara trás, porém vão cedendoaos poucos (sensaçãode resistênciae,ao mesmo tempo,alongamentomuscular). A pessoa escolhidadá continuidade à dinâmica, obedecendoaomesmoprocedimento,até que todos tenham repetidoo exercício. Ao final,sempre é bom o facilitador sugeriruma boa sessãode abraços. ESPELHO OBJETIVOS: Exercitar a percepçãodo outro, através do olhar, estabelecerempatiae quebrar a resistênciade proximidade. MATERIAL: Aparelhode som e cd ou fita de música instrumental. PROCESSO: Formar duplas,cujos membrosdevemse colocar frente a frente,e cada um unirá a palma da sua mão à palma da mão do outro. Colocar uma música suave, instrumental. Orientar os participantes,dizendo-lhes que elesestãodiante de um espelhoe que irão passar suas mãos ao longode todo espelho.
  • 13. Fazer movimentoscircularesbem alongadose abrangentes. Ficar olhando nos olhosdo outro. Após alguns segundo,o facilitadorsugere que cada dupla se despeçacom um abraço. Procure outra pessoa e formar nova dupla, repetindoo exercício. Variação de procedimentos: Depoisdo períodode várias trocas, o facilitador pode sugerirjuntar duas duplase estas farão o exercícioa quatro; depois, um grupo de quatro se junta a outro grupo de quatro; os oito se juntarão a outro grupo de oito;até que , ao final,forme-se um círculo único,criando uma sincronia nosmovimentos.Na finalização,o facilitadorsugere que todos aplaudam, utilizandoa mão do outro. RELÂMPAGO OBJETIVOS: Desfazeras “panelinhas” ,formar novas parcerias e amizadese descontraire “acordar” o grupo. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: O facilitador solicitaque peguemsuas‘bagagens” ( bolsas, material,pastas, etc.). “Observe e grave quem é a pessoa que está à sua direitae à suaesquerda. Voucontar, até cinco e todos deverão trocar de lugar,de modoque ninguémfiqueperto de quem estavaantes. Quem se sentar por últimopagauma prenda.” Quando estiveremnovamente acomodados: “ Cumprimentee dê boasvindasaoseu novo vizinho.” COSTA COM COSTA OBJETIVOS: Desencadearno grupo o processode descontração. Facilitar o entrosamentoe alongar o corpo, despertando-oe criando maior disposiçãopara os trabalhos grupais. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Formar duplasque devemficar posicionadascosta com costa, bem juntinha. Pegar as mãos um do uotro, por cima, de modo a ficarem bemesticadosos braços. Segurando as mãos, dobrar bemdevagar para a frente,ficandocom o corpo do parceiro sobre as costas. “ Ter cuidado com os limitese a idade do outro.”
  • 14. Dobrar para a direita e para a esquerda,também. Efetuar cada movimentomais de uma vez( pelomenostrês). Soltar as mãos, semdescolar os corpos. Começar a virar, lentamente,semdescolar,de forma que os doisde cada dupla fiquemfrente a frente,bemjuntinhos. Juntar as mãos, palma com palma. Ir abrindo os braços, com as mãos coladas, bemdevagar, forçando para frente (forças opostas), ficandoem forma de cruz (braços abertos). Deslizaras mãos e fecharos braços em torno do corpo do companheiro, abraçando-o. Todo esse ritual... só para um abraço. Que bom! “aproveitee abrace tantaspessoasquantasvocê queira e possa.” O MELHOR DE MIM OBJETIVOS: Proporcionar aos participantesuma auto-avaliação. Projetar a auto-imagem,utilizandocriatividade e recursos lúdicos. Ofereceraos demaiscompanheirosum pouco de si. Estabelecerempatia. MATERIAL: Cartolinas de cores variadas e suaves, revistasusadas, cola, tesouras, fita crepe,pincéiscoloridos. PROCESSO: Etapa um ( iníciodo evento) Colocar o material à disposição dos participantese dizer-lhesque devemconstruirum cartaz, utilizandoessesrecursose que retrate ou represente o melhorde cada um. Usar a criatividade e elaborar,com frases,figuras,aquilo – em forma de cartaz - que diga ou sintetize o melhorde vocês. Ao ser concluído,o facilitador orientaque cada participante deve fixar o seucartaz na parede. Os cartazes deverão ficar fixadosaté o final do evento. Etapa dois(final do evento) O dono de cada cartaz deveráretirá-loda parede e dizer para o grupo o que significa. Em seguida,deve oferecero seu“melhorde mim” a um dos participantesdo grupo, ressaltando o quanto aquelapessoa é especial,porisso merece o seucartaz. Escolheruma boa música de fundopara o momento de entrega de cartazes. Se for possível,comentarsobre o sentimentode ter sidoescolhidoe/oude estar preparando algo para alguém. EM BUSCA DO OLHAR
  • 15. OBJETIVOS: Trabalhar o aprofundamentoda integração do grupo. Incentivar o toque e exercitara comunicação não-verbal. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: O facilitador solicitaao grupo que todos fiquemde pé em círculoa uma distância razoável. Em seguida,pede-se que as pessoasse concentreme busquemolhar para todos no círculo. O facilitador poderá escolheruma música sentimental,leve,que favoreçao encontronão-verbal,até sintonizar numa pessoascujo olhar lhe foi significativo. Ao encontro dessesolhares,as pessoasse deslocamlentamente umaspara as outras, indo se encontrar no centro do grupo. Abraçam-se , tocam-se e cada uma irá se colocar no lugar da outra. O exercícioprossegue,até que todostenham se deslocadoembusca de alguém,podendo,ainda cada pessoa fazerseus encontros com quantas pessoassinta vontade. Normalmente,essaexperiênciaé de uma riqueza extraordinária.Barreiras são quebradas, pedidosde perdão são feitos, tudo isso semque se diga uma palavra. Cabe ao facilitador Ter sensibilidade paraa condução de troca de experiênciasnão verbais.Essa dinâmica tambémp e excelente para encerramentosde atividadesgrupais em que pessoaspassaram algum tempojuntas. PAPEL AMASSADO OBJETIVOS: Levar os participantesa refletirsobre o seuaprendizadoe avaliar a experiênciavivenciada – o quanto foi válida e o quanto agregou de novo ao nível dos seusconhecimentosanteriores. MATERIAL: Uma folha de papel embranco, som com CD ou tape-decke a gravação da música “Comoumaonda” ( Lulu Santos ou Leila Pinheiro). PROCESSO: Informar que todos se preparem,pois “iremosrealizara prova final,de mensuraçãodo nível de aprendizadodo grupo”. Distribuir uma folhade papel em branco para cada participante. Pedir-lhesque deixemtodoomaterial sobre as cadeiras, inclusive ascanetas ou lápis, e“venhamparaformarmosum grande círculo”. Orientar para que amassem, o máximo que puderem,a folha de papel. Iniciar a música e , em seguida,solicitarque “voltemas suasfolhasaoque eram antes,ou seja, desamassem-nas”. Deixar a música tocar um bom pedaço.
  • 16. Diz o facilitador: “ Ninguém,jamais, consegue tomar um banho num mesmorio duas vezes...issosignificaque,por mais simples,elementarousuperficial que uma experiênciapossanos parecer,sempre é possível aprender-se algonovocom ela. Espero que vocês tenhamaprendido algo diferente aqui e que a folha de papel das suas vidas nunca mais sejamas mesmas de quando vocêsentraram aqui,no iníciodesse evento.Que saiam modificadospor algum aprendizado.” Criar oportunidade para abraços e despedidas. TERRA, CÉU E MAR OBJETIVOS: Aquecere exercitaro sensode direção, percepçãode espaço e,naturalmente,descontrair. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: O facilitador convida o grupo a formar uma fila única, uma atrás da outra, alinhadas da menor para a maior. A fila deveráformar-se a partir de uma distância de,mais ou menos, um metrode onde está o facilitador. Começa a orientação: “a filaondevocês estão é denominadaTERRA, à suadireita é o CÉU e à suaesquerda é o MAR”. Quando eu disser:TERRA! Todosirão para a terra... CÉU! Todosirão para o céu... MAR! Todosirão para o mar. Aquelesque “titubearem” oudeixarem de ir, vão sendoexcluídos”. Aos vencedores(ouaos três finalistas) oferecerumprêmio. ESTOURANDO BALÕES OBJETIVOS: Este é um exercíciode competição,onde vencer[áaquele que conseguirmanter-se,até o final, com os balões cheios,presosà cintura (ou pelomenosum). MATERIAL: Balões coloridos,barbante. PROCESSO: Distribuir doisbalões(bexigas) para cada participante. Distribuir,também, um pedaço de barbante suficientemente grande para amarrá-lo à cintura, junto com os balões. Encher os dois balõese prendê-losao barbante, um de cada lado da cintura. Cada pessoa deve tentar estourar os balõesda outra, protegendoao mesmo tempo,os seusbalões. Deve-se utilizar,apenas,as mãos – evitar, portanto, objetosque possam provocar acidentes(palitos,unhas,alfinetes,etc.).
  • 17. BALÕES NO AR OBJETIVOS: Excelente momentopara integraçãodo grupo,processo de reencontro , congraçamento, celebração. É ideal para grandes auditórios. MATERIAL: Balões coloridos. PROCESSO: Distribuir um balão para cada pessoa(se possível prendercada balão com um pedaço de durex sobre cada cadeira). Orientar para que todos encham os seusbalões. O exercícioconsiste: Opção 1: Jogar os balõespara cima, não os deixandocair, apenas utilizandoa cabeça. Efetuar a troca de balõescom outras pessoas,tantas quantas forempossível. Opção 2: Jogar os balõespara cima, não os deixandocair, utilizandouma das mãos. Efetuar a troca de balõescom outras pessoas,tantas quantas forempossível. Ao final,realizar um momentode celebração,estourando os balõesao mesmo tempo. O FEITIÇO CAIU EM MIM OBJETIVOS: Exercíciode integração do grupo, Podendono entanto, ser utilizadaem grupos já conhecidos, objetivandoo lazer e a descontração. MATERIAL: Tiras de papel e lápispara cada participante. PROCESSO: Orientar para que todos fiquemsentadosem círculo. Distribuir papeletase lápis para cada participante. “Cadapessoaescreverá nasua papeletaalgumacoisaque gostariaque o vizinhoda direitafizesse.Pode ser qualquercoisa : imitar alguém,cantaruma música,imitarum animal,etc.” “Vocêdeve escrever o seu nome” Recolhertodas as papeletas,dar o mote: “Aquiloquevocê não quer para si,não deve desejar para osoutros... portanto,o que você escreveu na suapapeleta,quem vai executar é você”!
  • 18. Iniciar por voluntários,até que todos tenham concluído. RETIRANDO AS CADEIRAS OBJETIVOS: Exercitar a agilidade,percepçãoe,quem sabe,até o preconceito (sentar um no colo do outro?!... issonão vai dar certo!). MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Formar um círculo com cadeiras,todas voltadas para fora. A quantidade de cadeiras deve ser o equivalente aonúmerode participantesmenos uma. Sugerir que todas as pessoasfiquemcirculandoao redor das cadeiras, ao som de uma música bem ritmada. Quando a música parar, todosprocuram sentar; sobrará alguém,que deveráassentar-se,de alguma forma – ninguémpode ficar em pé fora do círculo. Volta a música, o grupo reiniciaa caminhada circular e o facilitadortira mais uma cadeira... pára a música e todosprocuram sentar de novo. A cada etapa repete-se oprocedimento,até que só existauma cadeira. Afinal,este é o desafio:um objetivoúnicopara todos. Criatividade,companheirismoe determinaçãosão ingredientes imprescindíveisparaaplicação desta técnica. O PRESENTE/ EU GOSTO DO FULANOPORQUE.... OBJETIVOS: Excelente para seraplicada após intervaloslongos(depoisdoalmoço ou após uma seqüência de atividadesque venham a provocar cansaço mental). MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Formar um círculo,bem amplo,o mais espaçadopossível,com cadeiras. Sugerir que todos guardem o seumaterial, tudo o que estiversobre as cadeiras ou no colo, não esquecerde colocar os nomesnas suas pastas ou apostilas, porque “ issoaqui vai virar uma grande confusão. Solicitar um voluntário e orientar que ele fique nocentro do grupo, em pé. Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado. Procedero iníciodo exercíciodizendoque “sempreficaráalguémsobrando,umavez que foi retirada umacadeira”. “Quemficar no centro, deverá dizer – sem demora,agilmente– bem alto,o seguinte: “Eu trouxe um presente para pessoaque....” ou “Eugosto de (Nome da pessoa) porque estáusando...”
  • 19. Exemplosde opções: ...estiverde jeans. ...usa óculos. ...temduas orelhas. ...usa brincos. Usar de toda criatividade possível. Todas as pessoasque se enquadrarem no que for dito, devemtrocar de lugar, rapidamente,inclusive a que estiverno centro ; sempre sobrará alguém,que deverácontinuar a brincadeira. As pessoasque sobremno centro, a partir de duas vezes,pagarão uma prenda especial (imitarum animal,dançar uma música),ao final ao critériodo grupo. CAIXINHA DE SURPRESAS OBJETIVOS: Despertar e exercitara criatividade do grupo. MATERIAL: Caixinhacom tiras de papel onde se deve escreverpreviamente algumastarefas engraçadas, som com cd ou gravador. PROCESSO: Formar um círculo.A caixinhadeverá circular de mão em mão, até que o som da música pára simultaneamente. Aquele que estivercom a caixinha no momentoem que a música parar, deverátirar de dentroda caixinhauma papeleta coma tarefa e executá-la. Continuar a brincadeira até enquantoestiverinteressante. LARANJA NO PÉ OBJETIVOS: Agradável, aguça o nível de atenção nas pessoas e estimulao espíritode solidariedade. MATERIAL: 2 laranjas. PROCESSO: Assentar os participantes,em duas filasde cadeiras. Uma laranja é colocada sobre os pés (que estãounidos) da primeirapessoa de cada fila,que procurará passar a laranja sem a deixarcair, para os pés da segundapessoa e assimpor diante. Se a laranja cair, a brincadeiraprosseguirá,do ponto em que caiu, utilizandoo tempo que for preciso. Será vencedoro grupo que terminar primeiro.
  • 20. VOCÊ ME AMA ? OBJETIVOS: Outra técnica boa para ser aplicada após intervaloslongos,utilizando-se domesmoprincípioda técnicaO presente. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Formar um círculo,bem amplo,o mais espaçadopossível,com cadeiras. Solicitar um voluntário e orientar que ele fique nocentro do grupo, em pé. Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado. “Quemficar no centro, deverá dizer – sem demora,agilmente– bem alto,o seguinte: Você me ama? A pessoainterrogada responderá: Sim, amo.O voluntário perguntará: Por quê ? O outro responderá alegandoalguma coisa que o voluntário usa. Ex: Porque você usa tênis. No momentoem que disserque ele sua tal coisa, todos do círculo que estiveremusandotambém, deverãomudar de lugar, inclusive ovoluntário. O participante que ficar sem cadeira reiniciaa brincadeira, dirigindo-se aoutra pessoa:“Vocêmeama?” “Sim,amo você.” “Porquê?” “Porquevocê usa óculos”....e assimpor diante VOUPRÁ ILHA OBJETIVOS: Exercitar a percepçãodo grupo. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Iniciar com o seguinte mote – “Eu vouprá ilhae vou levarcomigouma bicicleta...o que é que você leva?” Cada participante terá que descobrirque só entra na ilha quemlevar algo ou alguémque comece com a letra “b”.O facilitadorpode repetira mesma regra, ou seja, utilizandopalavras que comecem com “c” ou “f”.Aquelesque forem acertando, não devemrevelar para o vizinho.É importante que cada um “saque” e perceba. Variações: “Eu vouprá ilhae voulevar um óculos...o que é que você leva?” A regra agora é algo que o vizinhoda direita esteja usando (se estiversendo usada a ordem da esquerdapara a direita). “Eu vouprá ilhae voulevar um caqui ... o que é que você leva?” A regra agora é qualquer palavra que comece com a primeiraletra do nome da pessoa (C de Celso, M de Milton).
  • 21. Ao final,faz-se a revelação e conversa-se sobre o exercício,tirando-se asconclusõesque foremconvenientesparao momento.As pessoas que não conseguiram acertar não significa,necessariamente,que nãotêm percepçãoou que têm menosque as demais. Basta botar a mente para criar e poderãosurgir as melhoresidéias:palavras com a mesmainicial,algum objetoque esteja na sala, etc. CRUZADA OU DESCRUZADA OBJETIVOS: Outra técnica para exercitara percepção do grupo. MATERIAL: Uma tesoura. PROCESSO: Formar um círculo,com o grupo assentado emcadeiras. O facilitador mostra uma tesourae diz que irá passá-lapara o vizinho,que passará para o outro vizinhoe,assim, até chegar ao último. Ao passar a tesoura, cada pessoadeve verbalizar a palavra “CRUZADA” ou“DESCRUZADA”. A tesoura pode estar aberta (descruzada) ou fechada (cruzada). O segredo,na verdade,está na posição das pernas do vizinho: Quando for dito cruzada, mesmoque a tesoura estejafechada,se as pernas do vizinho,para quemestiversendopassada a tesoura, estiveremdescruzadas,serádita a palavra “descruzada” e , assim por diante. O REPOLHO OBJETIVOS: Esta é uma forma bem criativa para mensurar o nível de conhecimentodas pessoas,em relação a determinado assunto ou tema. MATERIAL: Elaborar previamente ,questionamentos(perguntas,afirmativas,para as pessoasconcordarem ou discordarem, etc.) em folhasde papel – um em cada folha.Enrolar cada folha, uma pós outra, de modo que todas fiquemcomoque envolvendoumaa outra, formando uma bola,assemelhadaa um “repolho”. PROCESSO: Formar um círculo, e começar a passar o “repolho”. Colocar uma música bem ritmada e ficar de costas para o grupo. Parando a música, quemestivercom o “repolho” na mão deveráretirar a primeira folha,ler o que está escrito e responder. Senão soubera resposta,passa para o próximo. E, assim. Sucessivamente,até que a últimafolha sejarespondida.
  • 22. Variação destadinâmica: Pode-se dividiremdoisgrupos e ao invésde passar para o vizinho,passa-se para o grupo oponente. FORMANDO GRUPOS OBJETIVOS: Esta é uma forma aquecida para preparar e, até mesmo,estimularos participantes – principalmente os mais sonolentos– para o estudo de algum tema ou tópicos de alguma apostila.Pode-se utilizarestadinâmica para formação de subgrupos de projetos,de modo que sejam evitadasas ”panelinhas”. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: (opção 1) Formar um círculo,numerar os participantes, supondoque se queira formar cinco grupos: 1,2,3,4,5...1,2,3,4,5....1,2,3,4,5.... Ao final,com todas as pessoastendo recebidoum número,orientar que sejam formados os grupos: “ Todas as pessoasque tem o númeroum, ficam neste canto.... as que têm o número dois,ficam naquele canto... etc. (opção 2) O facilitador coloca no chão (ou numa mesa ou cadeira) cartelas com cores variadas, de modo que seja na quantidade de participantesdo grupo. As cartelas devemser emquantidades iguais( ou quase iguais, considerandoquando o grupo for ímpar). Todas as cartelas deverãoestar viradas para baixo,não permitindoque os participantes vejamas cores. Sugerir que cada pessoapegue uma cartela e fique com ela. As pessoasque estiveremcomas cartelas vermelhasformarão um grupo, as que estiveremcomas cartelas amarelas outro, e assim por diante. Orientar que cada grupo nomeie um relator para a apresentação do resultadodo grupo (se for o caso). MURAL OBJETIVOS: Esta é uma dinâmica baseada nos fundamentosda Andragogia (educação de adultos). É uma forma bem dinâmica e eficazpara assimilaçãode determinadosconteúdose conceitos. MATERIAL: Textopara leitura,cola, tesoura, cartolinas, lápiscoloridos, revistas,pincéisatômicos,etc.
  • 23. PROCESSO: Inicialmente,distribuirotexto ou material de leitura,onde será embasada a elaboração do mural. Separar a turma empequenosgrupos,de até seisparticipantes. Orientar para que cada pessoafaça uma leitura bemgeral, destacando os aspectosmais significativosdo texto(oumaterial recebido). Em seguida,fazer os destaquesjunto com o grupo, de modoa estabelecerumconsenso. Utilizandoo material recebidoe toda a criatividade possível,elaborarum “Cartaz Andragógico”,representandoa idéia central estabelecidapelogrupo. Podemser acrescentadostítulos, frasesde legenda,desenhosàmão livre,etc. Cada grupo, ao final,elegeráum relatore fará sua apresentação. BRAINSTORMING OBJETIVOS: Esta é uma forma andragógico-construtivista(educação de adultos),onde o facilitador procura explorar o máximo a experiênciaacumuladae o interesse dosparticipantes.Tem por objetivosestimularo interesse pelanovidade, pelaaventura de criar algo, criar clima esportivo,agradável e provocante, de expectativa.Criar diretrizese normas e aglutinar as melhoresidéias. MATERIAL: Flip-charte pincéiscoloridos,lápise papel. PROCESSO: Definiro tema-assunto. Escolheralguém ou solicitarum voluntário(ou o próprio facilitador) para fazeras anotações no flip-chart. Instigar os participantes a falarem sobre o assunto ou questionamentoproposto. Efetuar, emvoz alta, com o grupo, a leiturado que foi gerado. Normas do exercício: Ninguémjulganinguém.Ninguémcritica ninguém. Elimine a autocrítica: todos podemerrar. Vale mais errar do que omitir-se e calar. Quanto mais idéiasmelhor. Seja breve. Variação da dinâmica: Ao invésda atividade falada, proposto o problema,cada um escreve numa folhadurante dois ou três minutos,todas a soluçõesque lhe ocorre. Depois as folhascomeçam a circular. Cada um lê as soluçõesde cada folha,e acrescentaoutras.
  • 24. O AVESTRUZ OBJETIVOS: Ilustrar formas de comunicação – estiloautoritário ou participativo. É realizada em duas etapas. MATERIAL: Papel em branco e caneta. PROCESSO: O exercícioé desenvolvidoemduas etapas,na primeira,o facilitador demonstramuito autoritarismo. Na segundaetapa, já demonstraflexibilidade,fluideznacomunicação e bom relacionamentocom as pessoas. Primeiraetapa: Iniciar de forma autoritária: “Estou trazendouma recomendaçãoda Diretoria,para ser realizadoumprojeto dentro das diretrizes que passarei a colocarpara todos,a partir de agora... todasas orientaçõesestão muitoclaras, foramfeitascom a maiscriteriosa segurança,portantonão aceitoquestionamentos,nemperguntas...tudo está muitoclaro!” “Vamosportanto,àsorientações do projeto: 24.No centro da sua folha de papel, desenhe umelipse,com,aproximadamente 5 cm de diâmetro. 25.Na parte interna, superior,à direita,desenhe osinal matemático “maiorque”,tendo,aproximadamente, 0,5 cm (meio centímetro) de raio. 26.Tocando a linhaexterna,direita, do elipse,iniciarduasretas paralelas, ascendentes,levemente inclinadasparaa direita, com uma distânciaentre si de 0,7 cm (zero,vírgula sete centímetros) e 2,5 cm de comprimento. 27.Ligada (ou tocando) a parte superior das duas retas, desenhe umcírculo com –mais ou menos– 1 cm de diâmetro. 28.Dentro do círculo,desenhe um outro círculo,bem menor com – mais ou menos – 3mm de diâmetro. 29.Inicie na parte inferiorexterna,um pouco à direita,do círculo maior duas retas de 0,5 cm (meiocentímetro),cada que se juntarão formando um vértice. 30.Tendo como vértice a parte externa,esquerda,do elipse,inicie trêsretas de 0,7 cm(zero,vírgula sete centímetros),de modo que uma fique reta,uma inclinadapara cima e a outra inclinada para baixo. 31.Iniciando na parte inferior,externa,doelipse,tocando-o,desenhe duasretas descendentes,paralelasentre si em 2 cm e comprimentode 3 cm. 32.Tendo como vérticesas extremidadesinferioresdasretas,inicie emcada um dos vértices,três retas de 0,5 cm – a primeiraé extensãoda reta maior e as outras duas, uma inclinadapara a direitae a outra inclinadapara a esquerda. Segundaetapa: Iniciar de forma bemdescontraída, dizendoque “ Vamosrealizar um projetoe preciso daajudade todosvocês. Portanto, vou transmitiralgumasdiretrizesque recebi da Diretoria, masque poderemos fazer os ajustesque forem necessáriospara que o projeto seja umsucesso. Daí,gostariade ter a participaçãoea crítica de todos vocês. Vamoslá?” “Nocentro de suafolhade papel,desenhe um elipse,com, aproximadamente 5 cm de diâmetro”.
  • 25. Com certeza surgirá a pergunta: “ O que é umelipse? “ “É umcírculo oval,meioinclinado”. A partir daí, todas as etapas, de 1 a 9 serão repetidas,porémsendodemonstradas e tiradas todas as dúvidas. Com certeza,a construção do “projeto” será bemmais participativa e mais fácil,surgindo assim.A figurado avestruz. O JOGO DOS QUADRADOS OBJETIVOS: Levar os participantesa refletiremsobre anecessidade de cooperação, comunicação clara, formas de tratamento, flexibilidade e negociação. MATERIAL: Envelopescomos jogos do quadrado. PROCESSO: Formar cinco grupos. Preparar os envelopes,previamente,de modoque o de número5 fique normal (todas as peças juntas) e que nos outros quatro as peças sejamembaralhadas, misturadas entre os envelopes. Distribuir os envelopes,aleatoriamente,pedindoque “nãoabram,ainda.” “ Da atenção de vocês, dependeráquase 100% da eficáciadesse exercício.” “Se alguémjá conhece o métodoou o resultadodesta atividade,por favor,não revele... deixe que as pessoasdescubram.” O facilitador pode utilizaras pessoasque,porventura, conheçam a dinâmica, para fazeremo papel de observadores. Procederas instruções:“Quaisqueroutrosaspectosque não estiverem enquadradosnasregras que vamoslhes passar serão permitidos.” Regra nº1: “Nãopode falar!Qualqueroutra formade comunicação,que não sejaverbal é permitida.” Regra nº 2: “Nãopoderasgar, dobrar,amassar,quebrar ou riscarnenhuma das peças nem o envelope.” Regra nº3: “Vocês vãoconstruir,cada grupo,um quadrado,como material que está dentro do envelopede vocês.” Se os grupos não perceberemque terão de efetuara troca, o facilitadorpode dizerdepoisde algum tempo: “Nemsempre a soluçãoparaos nossosproblemasestá em nossasmãos!” ... até que todos se movimentem,emsilêncio,e concluamo exercício,formandocinco quadrados. Os quatro grupos que estão trocados ficam intrigados porque um grupo terminou tão rápido (justamente o grupo que não estava com as peças trocadas). Depoisque todos tiveremterminado,voltar ao grupão original e procederos comentários,sentimentose aprendizado. O GRÁFICODA MINHA VIDA OBJETIVOS: Dar a todos os participantesuma oportunidade de fazer um feedbackde sua vida. Todos poderãoexpressar suas vivênciase sentimentosaogrupo.
  • 26. MATERIAL: Folhasde papel em branco, lápis ou caneta. PROCESSO: O animador do grupo iniciaexplicandoos objetivosdoexercício.A seguir,distribuiráuma folhaem branco para cada participante.Todos procurarão traçar uma linha que,através de ângulos e curvas, represente fatosda própria vida. Os fatos podemlimitar-se a um determinadoperíododa vida: por exemplo,osúltimostrês mesesou o últimoano. O gráfico pode expressarvivênciase sentimentosdo tiporeligioso,familiar,grupal ou social. A seguir,um a um irá expor ao grupo seupróprio gráfico, explicandoospontos mais importantes. Terminado o exercício,seguem-seoscomentáriose depoimentosdosparticipantes. OUTRAS FORMAS 33. Descrever cincoacontecimentosmais marcantes da própria vida, e apresentá-losaogrupo, em ordem de sua importância. 34. Descrever com dezpalavras os traços da própria personalidade que mais marcam a vida. 35. Que epitáfiovocê gostaria para seutúmulo? EFICIÊNCIADE UM TRABALHO DE EQUIPE OBJETIVOS: Demonstrar rapideznum trabalho de equipe.Desenvolveragilidade mental e capacidade de raciocínio e desenvolveraimaginação e a criatividade. MATERIAL: Uma cópia da “corrida de carros”, lápisou caneta. PROCESSO: Dividiros participantesem diversosgrupos de cinco a sete membroscada. A tarefa de cada grupo consiste em resolverna maior brevidade possível,oproblemada “corrida de carros” , conforme explicaçãona folha,que será entregue a cada grupo. A seguir,lê-se,emvoz alta, o conteúdoda folhae inicia-se o exercício. Todos os grupos procurarão resolvero problema,com a ajuda da equipe. Obedecendoàsinformaçõesconstantes da própria “corridade carros”, a soluçãofinal deveráapresentar a ordem emque os mesmoscarros estão dispostoscom a respectivacor, conforme chave anexa. Será vencedorda tarefa o grupo que apresentar por primeiro a solução do problema. Terminado o exercício,cada grupo fará uma avaliação acerca da participação dos membrosda equipe,natarefa grupal. O animador poderá formar o plenáriocom a participação de todos os membrosdos grupos, para comentáriose depoimentos. SOLUÇÃO DA CORRIDA DE CARROS
  • 27. 36. O Shadow, cor azul. 37. O Mclaren,cor verde. 38. O March, cor vermelha. 39. O Ferrari,cor creme. 40. O Lola, cor cinza. 41. O Lotus, cor amarela. 42. O Isso,cor preta. 43. O Tyrrell,cor marrom. CORRIDA DE CARROS Oito carros, de marcas e cores diferentes,estãoalinhados,ladoa lado, para uma corrida. Estabeleçaa ordemem que os carros estão dispostos,baseando-se nasseguintesinformações: 44. O Ferrari está entre os carros vermelhose cinza. 45. O carro cinza está a esquerdado Lotus. 46. O Mclarené o segundocarro à esquerdado Ferrari e o primeiroà direitado carro azul. 47. O Tyrrell não tem carro à sua direitae está logodepoisdo carro preto. 48. O carro pretoestá entre o Tyrrell e o carro amarelo. 49. O Shadownão tem carro à esquerda:está à esquerdado carro verde. 50. À direitado carro verde está o March. 51. O Lotus é o segundocarro à direitado carro creme e o segundoà esquerdado carro marrom. 52. O Lolaé o segundocarro à esquerdado Iso. SOLUÇÃO CRIADORA DE UMPROBLEMA OBJETIVOS: Observar atitudes grupaisna solução de um problema e explorar influênciasinterpessoaisnasoluçãodos mesmos.
  • 28. MATERIAL: Papel,lápisou caneta. PROCESSO: O animador esclarece que se trata da solução criadora de um problema,para o qual deve ser procurado um consenso.Todos deverãoprestar atenção acerca do processo da discussão, poisno final será analisadopelogrupo. A seguir,o animador expõe oproblema a ser solucionadopelosgrupos, durante dezminutos: “Anosatrás, um mercador londrinoteve o azar de ficar devendouma grande soma de dinheiroa outra pessoa,que lhe fez um empréstimo.Este se encantou pelajovem e linda filhado mercador. Propôs-lhe entãoum acordo. Disse que cancelaria a dívida do mercador,se pudesse desposar-lhe afilha.Tanto o mercador quanto sua filhaficaram apavorados. Aí a pessoa que havia emprestadoo dinheiropropôs que se deixasse asolução do caso à Providência.Para tal, sugeriucolocarem um seixopreto e outro branco dentro de uma bolsade dinheirovazia, e a moça deveriaentão retirar um dosseixos.Se retirasse o seixopreto tornar-se-ia sua esposa e a dívidade seupai seria perdoada. Se retirasse o seixobranco, permaneceriacomo pai e mesmoassim a dívida seria perdoada.Mas, recusando-se a retirar o seixo,o pai seriaatirado na prisão e ela morreria de fome.O mercador concordou, embora constrangido.Eles estavam num caminho cheiode seixos,no jardim do mercador. O credor abaixou-se para apanhar os doisseixose ao fazê-loapanhou doispretos e colocou-osna bolsa do dinheiro, que foi visto pelamoça. Pediuentão à moça que retirasse o seixoque indicaria não só a sua sorte,como também a de seu pai.” Cabe entãoao grupo encontrar a solução que a moça encontrou para podercontinuar em companhia de seu pai e Ter a dívida perdoada. Solução: A moça do contometeu a mãona bolsae retirou umseixo. Porém, antesde olhá-lo,desajeitada,deixou-ocairno caminhoondeele logose perdeu no meio dosoutros. Após dezminutos,o animador pede aos grupos a soluçãoencontrada e solicita que expliquemoprocessousado para chegar a conclusão. Enquanto todos não tiveremencontrado a solução,pode-se continuaro trabalho, ficandoos grupos, que terminaremcomo observadores,seminterferirnos debates. A seguir,forma-se o plenáriopara comentários acerca do comportamento dos membros do grupo de discussão, focalizando as atitudes de: 53. membros que pouco participaram; 54. pessoas que dificilmente aceitaramas idéiasdos outros; 55. elementosque ficaram nervosos,insegurosdurante o debate; 56. demonstração de inibição,etc. CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER OBJETIVOS: Comparar os resultadosde uma decisãoindividual com uma decisãogrupal e explorarvalores que caracterizam um líder. MATERIAL: Uma cópia das características de um líder,para cada participante , lápis ou caneta. PROCESSO: O animador, caso o númerode participantesfor acima de doze,formará grupos para facilitar o trabalho, distribuiráuma cópia das características de um líder.Durante um tempo, todos procurarão fazera seleçãodas características, colocando-as emordem de prioridade.
  • 29. Uma vez terminadoo trabalho individual,aanimador determinaque se faça uma decisão grupal. Em casa grupo se fará a indicação de um relator,a quemcabe anotar a decisãodo grupo, para posteriormente serrelatado no plenário. Numa discussão final,todos os relatoresdos grupos apresentamem plenárioo resultadoda decisãogrupal. RELAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE UMLÍDER Abaixo há uma lista de doze características de um líder.Seutrabalho será de enumerar essascaracterísticas, colocandonº 1, para aquela característica que no seuentenderé a mais importante,nº 2, para a segundacaracterística mais importante, até o nº 12, para aquelaque no seuentenderé menos importante para um líder. 57. Mantém a ordemdurante todo o tempo da reunião. 58. É amigo e social. 59. Tem idéiasnovas e interessantes:é criativo. 60. Sabe escutar e procura compreenderas outras pessoas. 61. Procura fazer entendera todos. 62. É firme decidido. 63. Admite abertamente seuserros. 64. Promove oportunidade para que todos membrosajudem na solução dos problemas. 65. Sabe elogiarcom freqüênciae raras vezescritica negativamente. 66. Gosta de conciliar. 67. Segue rigorosamente as regras e procedimentos. 68. Nunca manifestarancor e insatisfação. NECESSIDADES INDIVIDUAIS NOTRABALHO NA CASAESPÍRITA OBJETIVOS: Conscientizar os indivíduosacerca de suas necessidadespessoaise com estasvariam emintensidade,permitir que os participantesdo grupo descubram o relacionamentoexistente entre assuas necessidadese suas oportunidadesde encontrá-lase valorizar a teoriaque relacionaas necessidadespessoaiscomas da casa espírita. MATERIAL: Folhade papel em branco, lápis, quadro negro ou folhas de cartolina. PROCESSO: O animador solicitaa todos os participantes para que façam uma relação, respondendo,comfrases curtas, à seguinte pergunta:“ O que você espera com seutrabalho na Casa Espírita?” Após, algunsminutos organiza-se no quadro negro ou emuma cartolina, uma lista que contém as respostas individuaisdos participantes.
  • 30. Uma vez terminadaesta lista, pede-se que amesma seja copiada por todos os presentes,colocando-se emprimeirolugar aquela frase que no entenderde cada um é mais importante, e assim por diante, até a última da relação, para aquelaque no seu entenderé a menosimportante, no momento. A seguir,formam-se grupos para que os participantespossam trocar idéiasacerca dessasnecessidades. Depoisdo debate,o animador pede que a lista seja guardada, e cada qual, numa nova folha,fará outra relação, colocando em primeirolugar aquelanecessidade que ele sente tera maior oportunidade de satisfazer no trabalho espírita,e assim por diante até a última que ele sente Ter menos oportunidade de satisfazer. Terminada esta relação, a pedidodo animador, todos podemcomparar esta lista com a primeira,e formar grupos de dois, para a troca de idéias,acerca do paralelo estabelecido. EXERCÍCIO DO EXAME PESSOAL OBJETIVOS: Conscientizar-se acercadas estratégiasusadas nas situações de conflito,examinar os métodosusados para resolveros conflitose introduzir estratégiaspara negociar e apresentar habilidade nas negociações. MATERIAL: Lápis e papel para todos os participantes. PROCESSO: Os participantes são convidados,peloanimador, a fazerum exercíciode fantasia,com o objetivode examinar suas estratégiasna solução de conflitosindividuais.Durante aproximadamente cinco minutos,o animador conduzirá o grupo através da fantasia que se segue. O animador convida para que todos tomemuma posição confortável,fechemosolhos, procurando recolher-se,desligando- se do resto,relaxando completamente. Em continuação, o animador começa dizendo:“Todosestão agora caminhando pelarua, e de repente observam,a certa distância, que se aproxima uma pessoafamiliar a eles.Eis que a reconhecem. È uma pessoacom a qual estão emconflito.Todos sentemque devemdecidirrapidamente como enfrentara pessoa.À medidaque esta se aproxima, uma infinidade de alternativas se estabelece namente de todos. Decidemagora mesmoo que fazer e o que irá acontecer.E o animador para a fantasia. Aguarda um pouco.A seguirdirá: “ A pessoa passou.Como se sentem?Qual o nível de satisfação que estão sentindo agora?” Continuando,o animador pede às pessoasque voltem à posição normal e abram os olhos. Assimque o grupo retorna da fantasia, durante cinco minutostodos responderãopor escrito às seguintesperguntas:a) Em que alternativas pensou?b) Qual a alternativa que escolheu?c) Que nível de satisfação sentiuao final? Cada participante deveráa seguircomentar com outros doiscolegas as respostas dadas às perguntas anteriores,ficandoum encarregado de fazer uma síntese escrita. Ainda emcontinuação, o animador conduzirá os debatesemplenárioonde serão relatadas as síntesesdosgrupos. Observa- se,em geral,que as estratégias mais empregadasse resumemem evitar, adiar e confrontar os conflitos. Por último através da verbalização, cada participante expõe suas reaçõesao exercíciorealizado,e o animador fará um comentário sobre o problema dos conflitos.
  • 31. PÔR-SE NA PELE DO OUTRO: O ESPELHO OBJETIVOS: Conscientizaras pessoas acerca da dificuldade que existe emcompreenderosoutros e mostrar que a falta de comunicação é muitas vezesum problemade falta de compreensão. MATERIAL: Lápis ou canta e papel branco. PROCESSO: O animador explicainicialmente oque se entende pelaexpressão:“Pôr-se na pele dooutro.” Como é o outro, na própria pele?Comocompreendê-loparamelhorcomunicar? Etc. Em continuação, o animador pede que formemgrupos a dois,para poderemvivenciara situação de “espelho” como parceiro. Este exercíciotemtrês fases: 1ª fase:O parceiro“A” procura executar uma ação (tomar um café, trabalhar no escritório,escreveruma carta, etc.) e o colega “B” o imitará em todos os gestos,com o seuritmo, suas emoções e com toda a precisão. 2ª fase:Invertem-se ospapéis.O parceiro“B” começa a ação e o “A” o imita em tudo. 3ª fase:Nessa fase,é sempre a situação do espelho. Após algum tempode concentração de um sobre o outro, cada um procurará ser, ao mesmo tempo,aquele que iniciao gestoe fará a vezdo espelho,imitandoosgestosdo outro. Ninguém saberá o que irá acontecer. Observa-se que as duas pessoas farão ao mesmotempoas duas coisas. Finalmente asduas pessoascomentarão a experiênciavivida,pondoemcomum as seguintesobservações: 69. A dificuldade de estaratento durante todo o tempo. 70. A concentração sobre o outro. 71. O gestoexterno,revelandoo movimentointerno. 72. Quem toma a iniciativade um gesto?Quem o imitará? O BONECO OBJETIVOS: União do grupo, trabalho em equipe e sentidode equipe. MATERIAL: 2 folhasde papel para cada participante.hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura. PROCESSO: Cada membrodo grupo deve desenharem uma folha de papel uma parte do corpo humano,sem que os outros saibam. Após todos teremdesenhado,pedirque tentemmontar um boneco(na certa não vão conseguir pois,Terão vários olhose nenhumaboca...). Em seguida,em outra folhade papel,pedirnovamente que desenhemas partes do corpo humano (só que dessavez em grupo) Elesdevemse organizar, combinandoqual parte cada um deve desenhar. Em seguida,após desenharem,devemmontar o boneco. Terminadaa montagem,cada membro deve refletire falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades,etc....
  • 32. Variação destadinâmica: Construção de um castelo,dividiros participantes em 03 grupos,pedir que um grupo construa a base ( os alicerces) docastelo,o outro as paredes e o último as torres. COMPRIMIDO PARA A FÉ OBJETIVOS: Reflexãosobre o isolamentoem relação aos outros, o fato de não estar “imerso” nomundo, ter medode se entregar as mesquinhariase com se dá a graça de Deus nas nossas vidas. MATERIAL: Três copos com água. Três comprimidosefervescentes.(aquelescomenvelope). PROCESSO: 1. Colocar três copos com água sobre a mesa. 2. Pegar trêscomprimidos efervescentes,aindadentroda embalagem. 3. Pedirpara prestarematenção e colocar o primeirocomprimidocom a embalagemao lado do primeirocopo com água. 4. Colocar o segundocomprimidodentro do segundocopo, mas com a embalagem. 5. Por fim,retirar o terceirocomprimidoda embalageme colocá-lodentro do terceirocopo com água. 73. Pedir que os participantes digamo que observaram. A TROCA DE UM SEGREDO OBJETIVO: Fortalecer o espíritode amizade entre os membrosdo grupo. MATERIAL: Lápis e papel para os integrantes. PROCESSO: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápispara cada integrante que deverá escreveralgum problema,angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressaroralmente.Deve-se recomendarque os papéisnão sejam identificadosa não ser que o integrante assim desejar.Os papéisdevemser dobrados de modo semelhante e colocadosem um recipiente nocentro do grupo. O coordenadordistribui os papéisaleatoriamente entre os integrantes.Neste ponto,cada integrante deve analisar o problema recebidocomo se fosse seu e procurar definirqual seria a sua solução para o mesmo.Após certo intervalode tempo,definidopelocoordenador,cada integrante deve explicarpara o grupo em primeirapessoa o problemarecebidoe solução que seria utilizadapara o mesmo.Esta etapa deve serrealizada com bastante seriedade não sendoadmitidosquaisquercomentários ou perguntas.Em seguidaé aberto o debate com relação aos problemas colocadose as soluçõesapresentadas. Possíveisquestionamentos: ·Como você se sentiuao descrevero problema? ·Como se sentiuao explicaro problemade um outro? ·Como se sentiuquando o seu problemafoi relatado por outro? ·No seuentender,o outro compreendeuseuproblema?
  • 33. ·Conseguiupor-se na sua situação? ·Você sentiuque compreendeuoproblemada outra pessoa? ·Como você se sentiuem relação aos outros membrosdo grupo? ·Mudaram seus sentimentosemrelação aos outros, como conseqüênciada dinâmica? VARINHAS QUE NÃO QUEBRAM OBJETIVOS: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistênciaàs pessoas. MATERIAL: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usarpalitosde churrasco). PROCESSO: 1. Pedirque um dosparticipantes pegue uma das varinhas e a quebre.( o que fará facilmente). 74. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil). 75. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir,poderá chamar uma outra pessoapara ajudá-lo. 76. Pedir que todos os participantesfalem sobre o que observaram e concluíram. 77. Terminar com uma reflexãosobre a importância de estarmos unidos. TEIA DA AMIZADE OBJETIVOS: Apresentação do grupo, trabalhos emequipe,mútuo conhecimento,descontraçãoe a importância de cada um assumir a sua parte na vida. MATERIAL: Um rolo (ounovelo) de lã ou fio. PROCESSO: Dispor os participantes emcírculo. O coordenador toma nas mãos um novelode linhaou lã e,em seguida,prende a ponta do mesmoem um dos dedosde sua mão. Pedirpara as pessoasprestarematenção na apresentação que ele fará de si mesmo.Assim,logo após apresentar-se brevemente,dizendoquemé,de onde vem,o que faz etc., joga o novelopara uma dessas à sua frente. Essa pessoa, apanha o noveloe,após enrolar a linha em um dos dedos,irá repetiro que lembrasobre a pessoa que acabou de se apresentar e lhe atirou o novelo.Após fazê-lo,essasegundapessoairá se apresentar e assim se dará sucessivamente, até que todos digam ao grupo seusdados pessoaise se conheçam. Pedirpara as pessoasdizeremo que observaram, o que sentiram,o que significaaquelateia,o que aconteceria se alguém soltasse um dos fios.
  • 34. A PALAVRA IMÃ OBJETIVOS: Incentivar a participação de todos, descontração, colocar sentimentosescondidosparafora e libertara parcela de verdade que todos temos emnossa mente. MATERIAL: Cartolina e pincéisatômicos. PROCESSO: Dispor os participantes sentados em círculo.O coordenadordeverá escreverno centro de uma cartolina a palavra-chave, o tema do encontro: Amor. Pedirpara cada participante escreverem torno da palavra-chave,aquilo que lhe vier à cabeça. No final da dinâmica,todos conversarão sobre o que escreveram,o que sentiram. BRINCADEIRA DE PEGA-PEGA OBJETIVOS: Levar os parceirosao mútuo conhecimento,dinamizaruma reuniãoquando a atenção dos participantesestiver decaindoe recreação em diversosgrupos. MATERIAL: Papel (folhas),pincel atômico,relação de “palavras secretas” e fita adesiva. PROCESSO: Dividiro grupo emduplas e pedirque os paresfiquemde frente um para o outro. Colar, nas costas de cada um, uma folha com uma palavra e cada um deveráprocurar ler nas costas do companheiroa palavra secretaescrita, semdeixar que ele leiaa sua antes. A brincadeira terminaquando todos souberemas palavras secretas de seusparceiros. Importante: fazer tudo para ler a palavra do companheiro,mas tambémfazer tudo para escondera sua palavra dosolhos dele. O DESABROCHAR DA VIDA OBJETIVOS: A necessidade de abertura, a demonstração dos sentimentos,odesabrochar para a vida em grupo. MATERIAL: Floresde papel conforme modelo,e copos com água.
  • 35. PROCESSO: Colocar os copos com água no chão da sala ou sobre uma mesa, emnúmero correspondente ao númerode floresdistribuídasfechadas.Pedirque cada participante coloque sua flor – previamente entregue - dentrodo copo com água, mantendo-a fechada.Pedirpara que observe o que acontece. Aos poucos as floresirão se abrindo. Umas mais rapidamente que as outras. Pedirpara dizeremo que sentiram, comparando o que está escritodentro da flor. A QUEIMA DOS VÍCIOS OBJETIVOS: Afirmação da proposta de reformaíntima, encerramentode encontros. MATERIAL: Papel,canetas, recipiente paracolocar fogo e fósforos. PROCESSO: Distribuir papéizinhosentre osparticipantes, pedindoque cada um coloque nelesseusvíciosou defeitosa seremvencidos. Após uma oração, acendero fogono recipiente e pedirque cada um queime seupapel com o propósitode reformaíntima. Pode-se tambémao final cantar uma música. O LIXO E A CRUZ OBJETIVOS: Revisão de vida, importância da aceitação das dificuldadesdavida e aulas sobre víciose defeitos. MATERIAL: Folhasde papel ou jornal para dobraduras conforme modelo. PROCESSO: Distribuir uma folha para cada participante, pedirque repitam as mesmas dobras que o organizador via fazendo na folha. Pedirque todos façam o recorte na parte menorda dobra. Colocar o pedaço maior no bolso semabrir e o pedaçomenor jogar no lixo. Pedira todos que falemdos lixos que precisam ser“jogadosfora”. No final,solicitarque abram o pedaço do bolso.Para surpresa teremosali o desenhode uma cruz. Falar sobre o esforçopara conseguirmosvenceros vícios e defeitosdanossa vida. A LIÇÃO DA PEDRA
  • 36. OBJETIVOS: A importância de enxergarmosas coisas como são realmente,discorrersobre a superficialidade de nossos julgamentos,o perigodos preconceitose como podemosenxergar a belezainterior MATERIAL: Uma pedra cortada e uma folhade jornal amassado. PROCESSO: Arranjar uma pedra de tamanho médio,brilhante de um lado e áspera e feia na maior parte. Colocar a parte lisa,bonita, para baixo,sobre uma folha de jornal amassado. Perguntara todos o que estãovendo? Descrevero objeto,como é e que impressãocausa? Virar a pedra para cima e mostrar o ladobonito. Perguntar novamente. AS TRÊS MISTURAS OBJETIVOS: Demonstrar os diferentesmodosde participação, o modo como as pessoasdo grupo se posicionamfrente ao outro e a necessidade de se “dissolver” semperderaidentidade. MATERIAL: Três copos com água, um punhadode areia, um pouco de óleo de cozinha e um pouco de vinho ou refresco vermelho. PROCESSO: Colocar os três copos com água no chão da sala ou sobre uma mesa. No primeiromisturar algumas gotas de óleo,no segundomisturar um pouco de areia e no terceiroum pouco de vinhoou suco. Pedirpara os participantes dizeremoque observam.Pedir para comparar os copos com o grupo e as misturas com os diferentestiposde pessoa. A LIÇÃO DA PLANTA OBJETIVOS: Dinâmica para casais emcrise, alicerçar amizadese fortalecervínculosdo grupo. MATERIAL: Uma plantinhameio murcha num vaso ou um galho enterradoe um copo com água. PROCESSO: Contar para os participantes a seguinte estória,enquantomolha o vaso com o copo de água. “ Em uma localidade,umcasal estavaprestes a separar-se.Já dormiamem camasseparadas. Resolveram dar-semaisuma chance, procurandoa ajudade um homemsábiodo lugaronde viviam. Este lhesdeu uma pequenaplantinhae lhesdisse que a plantassemnojardimde suacasa. Casoa plantinhanãomorresse, vivesse,o casamentoestariasalvo. O problemaé que na regiãohaviauma grandeseca.
  • 37. Commedo que a plantinhanãovingasse,a esposalevantou-sede madrugadacomuma caneca de águapara molhá-la; afinal,elaqueria salvarseu casamento.Saiuem silêncioparaque seu esposonão a vissemolhar a planta.Parasua surpresa,lá chegando,o maridojá estava molhandoaplantinhaemplena madrugada.Osdoisse abraçaram dianteda plantae se reconciliaram.” Deixar que o grupo comente a estória, o que acharam... CÍRCULOS CONCÊNTRICOS OBJETIVOS: Observar atentamente o comportamento do grupo para posterioresobservações. MATERIAL: Papel e caneta para os participantes. PROCESSO: O animador divide ogrupo em dois,para que metade represente ogrupo de ação e a outra, o grupode observação. O grupo de ação permanece sentadoem círculoconcêntrico internoe o de observadores,emcírculo concêntricoexterno. O grupo de ação iniciaum debate sobre algum tema (poderãoser demonstradas situaçõesde trabalhos na Casa Espírita). O animador orientará o grupo de observadoresacerca daquiloque deverãoobservar nos membrosdo grupo de ação. Assim o observador poderá anotar quemnão participa, quem monopoliza,quemdesejaparticipar e não tem oportunidade,etc. No final o grupo de observadores,apresentará suas observações,e prossegue-se trocandode posição os participantes, quemfor do grupo de ação passará para o de observadores,e vice- versa. EXERCÍCIO DA QUALIDADE OBJETIVOS: Conscientizaros membrosdo grupo para observaras boas qualidadesnas outras pessoase despertaras pessoaspara qualidadesaté então ignoradas por elas mesmas. MATERIAL: Lápis e papeletas. PROCESSO: O animador iniciarádizendo,que na vida diária, na maioria das vezesas pessoas observamnão as qualidades, porém os defeitosdopróximo.Nesse instante,cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega. O animador distribuirá uma papeletae uma caneta para cada participante, cada qual deverá escreverna papeletaa qualidade que no seu entendercaracteriza seucolega da direita. A papeletadeverá seranônima, sem nenhumaidentificação.A seguiro animador solicitaque todosdobrem a papeleta para ser recolhida,embaralhada e redistribuída.
  • 38. Feita a redistribuição,começando peladireitado animador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membrosdo grupo, a pessoaque no seuentenderé caracterizada por estaqualidade.Cada participante só poderáescolheruma pessoa. Ao escolhera pessoa deverádizerporque tal qualidade a caracteriza. Pode ser que uma pessoaseja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades,porém no final cada um dirá que qualidade escreveupara o companheiro da direita.Poderão ser feitosdepoimentos. A TEMPESTADE MENTAL OBJETIVOS: Gerar grande númerode idéiasou soluçõesacerca de um problema,evitando-se críticase avaliações,até o momentooportuno. MATERIAL: Papel,caneta, quadro negro ou cartolina. PROCESSO: O animador iniciará,dando um exemploprático. Formar subgrupos de aproximadamente seispessoas.Cada subgrupo escolheráum secretárioque anotará tudo. Formados o subgrupos, a animador dirá as regras do exercício:não haverá crítica durante o exercício,acerca do que foi dito; quanto mais extremada a idéiamelhor,deseja-se omaior número de idéias. 1ª Fase:O animador apresentao problemaa ser resolvido.Por exemplo:umnavio naufragou, e um dos sobreviventes nadou até alcançar uma ilhadeserta.Como poderá salvar-se?O grupo terá 15 minutospara dar idéias. 2ª Fase:Terminado, o animador avisa que terminouo tempo e que a crítica é proibida.Inicia-se a avaliação das idéias e a escolhadas melhores. 3ª Fase:No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma listaúnica das melhoresidéias. 4ª Fase:Forma-se o plenário.Processa-se a leituradas melhoresidéias,e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéiasmais válidas. REUNIÃO NÃO VERBAL OBJETIVOS: Incentivar o uso de outra forma de comunicação que não a verbal. MATERIAL: Não será necessário. PROCESSO: O animador inicia,explicandoque os pensamentose sentimentosdevemserexpressossegundoumestilo. As descobertascientíficassão escritas emlinguagemtécnica; a música é escrita e executada;outros sentimentoscriativos são pintados, cantados, dançados, falados, representados.Sejade que modo for,a pessoacomunica sua experiência através do uso ou postura de seucorpo ou de alguma parte do mesmo. A seguiros participantes são avisados peloanimador de que não podemexpressar-se compalavras escritasou faladas.
  • 39. Os membros do grupo são orientadospara que se amontoem na sala, procurando relacionar-se entre si durante quinze minutos,sem palavras. Decorrido o tempo,seguem-se oscomentáriosacerca da experiênciavivenciada,podendocada qual expressarempalavras suas descobertase os seussentimentos. QUALIDADE DO LÍDER DEMOCRÁTICO OBJETIVOS: Conscientizaros membro dos grupo sobre as qualidadesque são básicas de um líderdemocrático. Possibilitar os participantesa uma tarefa grupal,no sentidode conseguiruma unanimidade em relação a definiçõesque caracterizam o líderdemocrático. MATERIAL: Lápis ou caneta e uma cópia da relação das definiçõese das qualidades(anexa) . PROCESSO: O animador iniciafalando sobre os três tipos de líderes,oautocrático, o anárquico e o democrático. Procurará enfatizaras características do líderDemocrático.Formará grupos de cinco a sete elementos,distribuiráumacópia das DEFINIÇÕES E QUALIDADES DO LÍDER DEMOCRÁTICO, para cada participante. Solicitaa seguirque cada grupo consigachegar a uma unanimidade emrelação à definiçãoe à qualidade correspondente, colocando o número da definiçãoao lado da qualidade. Volta-se para o grupo maior, onde os grupos apresentarão as conclusõesdo exercício. O animador poderá escreverno quadro negro ou cartolina a ordem correta da qualidade com a devidadefinição. Finaliza-se oexercíciocom uma avaliação e depoimentos. Chave: 1. Seguro 9. Previsor 2. Acolhedor 10. Confiança nos outros 3. Desinteressado 11. Dá apoio 4. Disponível 12. Eficaz 5. Firme e suave 13. Sociável 6. Juízoe maduro 14. Sincero 7. Catalisador 15. Corajoso 8. Otimista 16. Democrático
  • 40. QUALIDADES DO LÍDER DEMOCRÁTICO (DEFINIÇÕES) 78. Sabe o que fazer,sem perdera tranqüilidade.Todospodem confiarnele em qualqueremergência. 79. Ninguémsente-se marginalizadoourejeitadopor ele.Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente importante e necessáriono grupo. 80. Interessa-se pelobemdo grupo. Não usa o grupo para interessespessoais. 81. Sempre pronto a atender. 82. Mantém-se calmo nos debates,não permitindoabandono do dever. 83. Distingue bem a diferençaentre o falso e o verdadeiro,entre o profundo e o superficial,entre oimportante e o acessório. 84. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente,semdominação. 85. Pensa que o bemsempre acaba vencendoo mal. Jamais desanimadiante da opinião daquelesque sóvêemperigo, sombra e fracassos. 86. Sabe prever,evita improvisação. Pensaaté nos menoresdetalhes. 87. Acredita na possibilidade de que ogrupo saiba encontrar por si mesmoas soluções,semrecorrer sempre à ajuda dos outros. 88. Dá oportunidade para que os outros se promovam e realizem.Pessoalmente,proporciona todas as condiçõespara que o grupo funcione bem. 89. Faz agir. Toma a sérioo que deve ser feito.Obtémresultados. 90. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal.Sabe conversar com todos. 91. Diz o que pensa. Suas ações correspondemcom suas palavras. 92. Enfrenta as dificuldades.Nãofoge e nem descarrega o risco nos outros. 93. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo. QUALIDADES Coloque o númerodas definiçõesacima,nas qualidade que seguemde acordo com a sua descrição: Otimista Desinteressado
  • 41. Democrático Sincero Seguro Firme e suave Eficaz Catalisador Corajoso Juízomaduro Disponível Confiança nos outros Acolhedor Dá apoio Sociável Previsor CARTA A SI PRÓPRIO OBJETIVOS: Levantamento de expectativasindividuais,compromissoconsigopróprio, percepçãode si,auto conhecimento, sensibilização,reflexão,motivaçãoe absorção teórica. MATERIAL: Envelopes,papel e caneta para cada participante. PROCESSO: Individualmente,cadaparticipante escreve uma carta para si próprio,como se estivesse escrevendoparaseu melhoramigo. Dentre os assuntos,abordar, como se sente no momento,o que espera da reunião,como espera estar daqui a 30 dias. O facilitador distribui envelopese pede para que cada participante enderece a si próprio. Recolhe osenvelopescolando-os perante o grupo e após 30 trinta dias remete ao participante. QUEM SOU EU OBJETIVO: Tornar os membros do grupo conhecidosrapidamente,num ambiente relativamente poucoinibido. MATERIAL: Papel escrito com o títuloquem sou eu?,caneta para cada participante e fita adesiva. PROCESSO: Durante dez minutoscada um escreve cinco itensemrelação a si mesmo,que facilitemo conhecimento.Afolha escrita será fixada na blusa dos participantes.Os componentesdo grupo circulam livremente pelasala,ao som de uma música suave,enquanto lêema respeitodo outro e deixaque os outros leiam o que escreveua respeitode si. Logo após reunir 2 ou 3 colegas,com quais gostariam de conversar para se conheceremmelhor.Nesse momentoé possível lançar perguntasque ordinariamente não falariam. No final avaliar como se sentiram e para que serviuo exercício. DINÂMICASDE RECREAÇÃO E INTEGRAÇÃO
  • 42. OBJETIVOS: As dinâmicas de recreação e integração se encaixamno campo das relaçõeshumanas e servempara: ·Integrar a pessoano meiosocial; ·Desenvolveroconhecimentomútuo e a participação grupal; ·A busca da convivênciacom colegas da mesma idade; ·Desenvolverocupação para o tempoocioso; ·Adquirirhábitos de relaçõesinterpessoais; ·Desinibire desbloquear; ·Desenvolvera comunicação verbal e não verbal; ·Descobrir habilidadeslúdicas; ·Desenvolveradaptação emocional; ·Descobrir sistemasde valores; ·Dar evasão ao excessode energiae aumentar a capacidade mental. MATERIAL: Quando for necessárioestá especificadonaprópria dinâmica. A MÁQUINA 94. Todos os participantespermanecemempé, formando um círculo. 95. O animador solicitaque todos construam uma máquina em movimento, usando somente seuspróprios corpos. 96. A seguirorienta,dizendoque um dos participantes irá dar início,fazendomovimentosrepetitivos,comos braços, um no alto outro para baixo, ritmando, acompanhamentoo movimentocom um som de boca. 97. Os outros participantesajuntam-se um a um, procurando imitar os movimentosdocolega, com parte da máquina, acrescentando seuspróprios movimentose sons de boca. 98. O exercíciocontinuaaté que todos se tenham integrado,imitandoos diferentesmovimentose sons. UMA CARGAELÉTRICA 99. O animador solicitaque um voluntáriose retire da sal,onde todos estãosentados emforma circular. 100. Na ausênciado voluntário, o animador explicaque durante o jogo todos devempermanecerem silêncio,e que um do grupo “terá uma carga elétrica”. 101. Quando o voluntáriocolocar sua mão sobre a cabeça do participante “com carga elétrica”,todosdarão um grito.
  • 43. 102. O ausente é chamado e o animador lhe dará a seguinte explicação:“ Um dos presentestemuma carga elétrica. Fique poisbem concentrado, e vá tocando cabeça por cabeça dos participantes,para descobrirquem está com a carga elétrica. Assim que encontrar a pessoaavise. A MENSAGEMDE SILVA MATERIAL: Duas canetas e duas folhas de papel. 103. Todos os participantesestão sentados,formando duas colunas. A uns cinco metrosde distância umas da outra. 104. O animador lerá,à parte, uma mesmamensagem, para os dois participantesque encabeçamas colunas. 105. A mesmamensagemé lida trêsvezes,e devagar. 106. Os dois jogadoresvoltam para sua respectivacoluna e retransmitemoralmente a mensagemrecebida,noouvido do segundojogador da fileira,e este para o ouvidodo terceiro,e assim por diante. 107. Finalmente,oúltimo de cada fileiradeveráentregar por escrito a mensagemrecebida. O ENCONTRO FATAL MATERIAL: Dois objetosda própria sal onde se realiza o jogo. 108. Todos os participantesestão sentados,formando um círculo. 109. Por indicação do animador, doiscolegas vizinhosescolhemalgumobjeto. 110. A um sinal dado, cada objetopassa de mão emmão, mas emdireção inversa. 111. A certa altura, o animador pede que sejam devolvidos,emdireção contrária, os doisobjetos. 112. Caso algum dos jogadores ficar com os dois objetosna sua mão, o mesmoé eliminadodojogo. O ANEL MATERIAL: Varetas para cada participante e doisanéis. 113. organizam-se no inícioduas equipesiguais de participantes. 114. As duas equipessãoformadas em duas filas,alternando se possível,homemcom mulher. 115. Cada jogador terá um palito (ou vareta) na sua boca.
  • 44. 116. O animador dará um anel para cada jogador que encabeçaa fileirae com o anel no palito procura passar o mesmo para o palito do colegaseguinte,sema ajuda das mãos, mas unicamente com a boca. 117. Será vencedoraa equipe que terminar primeiro. A CAÇA 118. O animador organiza os participantessentados em círculo,sem espaçovazio. 119. O jogoconsiste em contar a caça feitaemalgum lugar. Todas a s vezesque o animador disserque caçou um pássaro, dando o mesmonome do pássaro (pomba,periquito,papagaio...) todos devemlevantar-se e girar sobre si mesmos,retomando a seguiro seuassento. 120. Mas assimque o narrador disserque caçou um anima quadrúpede,todosdevemlevantar-se e mudar de lugar. Nesse ínterim,e aproveitandoa confusão,o animador procura ocupar um assento, e quem ficar semcadeira, continua a narração, como acima. UMA HISTÓRIA SEM FIM 121. Todos os participantesestão sentadosem forma de círculo. 122. O animador iniciaa narração de uma história, assimpor exemplo:“ O homempara sobreviverprecisacomer....” 123. Quem encabeçar o círculo deverárepetiro que foi dito peloanimador e acrescentar mais uma coisa. 124. E assim sucessivamente,quemnãosoubercontinuar, sai fora do jogo. EXERCÍCIO DE MEMÓRIA 125. Todos os jogadoresestão sentados,possivelmente nochão,em forma circular. 126. O animador indica um primeiro jogador, que sai de seu lugar e toca qualquer objetoda sala e, ao mesmotempo, diz-lhe onome. 127. Retorna para o seulugar e toca no seuvizinho,e este por sua vez irá tocar no objeto que seu colegatocou, diz-lhe o nome e toca um segundoobjeto,também dizendoo nome. 128. Volta para seu lugar e toca no seu colegaseguinte que se dirige para o objetodo primeiro,ao tocá-lo dizo nome, toca no objetodo segundo 129. colega, dizo nome e toca um terceiro objeto,dizendoigualmente onome,e retorna para o seulugar, continuando assimo jogo. 130. O jogador que lembrar e tocar o maior número de objetosserá vencedor. A CORRESPONDÊNCIA
  • 45. 131. O animador organiza os participantes, ou sentadosou em pé,em forma circular. 132. À certa altura, o animador dirá: “Chegoucorrespondênciapara quem estiverde chinelo....de óculos...de sapatos pretos...de blusa azul...de calça comprida...” 133. Quem for assim caracterizado, deve mudar imediatamente de lugar. NÚMEROS 134. Os participantes se encontram nomeioda sala, ou numa área ao ar livre,caminhandodesordenadamente, batendo palmas ao mesmotempo. 135. Em dado momento,o animador dará ordem para parar formando simultaneamente subgruposde duas,três ou cinco pessoas,devendotodosficar atentosao númeroindicado peloanimador. 136. Os jogadores, ao escutar a ordem,formam os subgrupos solicitados, colocando as mãos por cima dos ombros dos colegas. 137. As pessoas que sobrarem, que não conseguiramformar os subgruposindicados,saem do jogo. 138. Desfazem-se ossubgrupos e recomeçam todos a caminhada, batendopalmas, até nova ordem dada pelo animador. A TEMPESTADE 139. Organiza-se um círculo, todos sentados,não devendosobrar cadeira vazia. 140. O animador se coloca no centro do círculoe diz: “Estamos emum barco, que se encontra no alto mar, rumo desconhecido”.Quandodisser:“Oláa direita” , todosdeverão mudar de lugar sentandona cadeira do vizinhoda direita. Quando disser:“Oláà esquerda”,todosse sentarão na cadeira do vizinhoda esquerda. 141. O animador dará várias ordens,ora para a direita, ora para a esquerda.A certa altura exclamará: “Tempestade”. Nesse momentotodos deverãomudar de lugar, indistintamente,procurandoocupar uma cadeira qualquer. 142. Após uma terceiraou quarta ordem, o animador aproveitará a confusão,ocupando uma das cadeiras, e quem ficar sem assento,continuará a coordenação do jogo. AS FRUTAS MATERIAL: Algumasfrutas que podemser de plástico. 143. Os jogadores estão todos sentados,emforma circular. 144. No centro do círculo, colocam-se algumas frutas, tais como: laranjas, mamão, limões, caquise só uma tangerina. 145. O animador sopra no ouvido de cada participante o nome de uma fruta diferente,masnome de uma das frutas, soprará no ouvidode vários participantes.
  • 46. 146. Depois o animador dirá, em voz alta, o nome de uma fruta, e a pessoacom este nome corre em busca da mesma. 147. Finalmente o animador dirá o nome da tangerina, e todos com este nome correrão buscá-la. EXPRESSÃO DE AMIZADE 148. O animador organiza os participantessentados em forma circular. 149. Quem iniciao jogodirá: “Amomeu amigo (amiga) com A porque é atencioso”.Oseguinte deve dizer“Amomeu amigo com B porque é bondoso”,ou qualqueradjetivoque comece pelaletra B. 150. O terceirocomeça a frase com a letra “C” e assim sucessivamente. 151. Quem não souber continuar, sai do jogo. O SALTO DO CANGURU MATERIAL: Duas bolas. 152. Organizam-se duas equipes,com númeroigual de participantes, e ambas se colocam por detrás de uma linha de partida, formando fila. 153. Todos os jogadoresformam um túnel com as pernas bemabertas. 154. O jogador que encabeça a fila de cada equipe,a um sinal dado, lança a bola pelo“túnel” até alcançar o último jogador, que a recolhe e prende por entre os joelhos,saltandoprocurando entregá-lapara o segundojogador da fila. 155. Este segundojogador da filalança a bola novamente pelo“túnel”,e o jogo prossegue. 156. Será vencedoraa equipe que terminar por primeiro. OS TRÍPEDES 157. Organizam-se subgrupos de três jogadores. 158. O jogador do meiose coloca na direção oposta de seusdoiscolegas, amarrando-se sua perna esquerdacom a perna esquerdado colega da esquerda,e a direita.Com a perna direita,do colegada direita. 159. A um sinal dado pelo animador,os subgruposde três procuram correr assim,até alcançar a linhade marcação, que fica a certa distância, voltando a seguiraté a linha de partida. Quemchegar por últimoperde. O JOGO DAS GARRAFAS
  • 47. MATERIAL: 20 garrafas ou caixas de papelão. 160. Organizam-se duas equipesde jogadores que se colocam emcoluna, atrás de uma linha de partida. 161. As duas colunasse colocam à distância de uns três a quatro metros,uma da outra, na mesma direçãoda linhade partida. 162. A uma distância de 10 metros,o animador coloca, na mesma direçãodas duas colunas,umas oitoa dezgarrafas vazias, ou caixas, empé. 163. A um sinal do animador, o primeirojogador de cada coluna corre ao encontrodas garrafas ou das caixas,e coloca deitada uma a uma as garrafas ou caixas, e retorna imediatamente para a sua coluna, tocando a mão do segundojogador da mesma coluna. 164. Este por sua vez corre na direção das garrafas ou caixas, colocando-as empé, novamente,retornando imediatamente para sua coluna correspondente,batendona mão do terceirojogador que continua o jogo. 165. A coluna de jogadores que terminar por primeiroserá a vencedorado jogo. A CORRIDA DA BOLINHA MATERIAL: Duas raquetes e duas bolinhas de pingue pongue. 166. Organizam-se duas equipesde jogadores que se colocam emfila, atrás de uma linha de partida. 167. A uma distância de seismetros se marca uma linha de chegada. 168. Cada equipe teráuma raquete e uma bola de pingue pongue ou bolinhade papel. 169. A um sinal dado, o primeirojogador de cada equipe movimentaa raquete,procurando empurrar a bolinhaaté a linha de chegada. 170. Assim que alcançar a linhade chegada, semtocar a bola com a mão, levantaa bolinhae corre de volta, entregandoa bola e a raquete para o segundojogador da fila,que recomeçao jogo, e assim sucessivamente até que todos tenham jogado. 171. É vencedoraa equipe que terminarpor primeiro. OS TRÊS CEGOS 172. Organizam-se filas de 6 a 7 pessoas,de acordo com o númerode participantes. 173. Ao primeirojogador de cada filavendam-se os olhos,e o segundocoloca suas mãos por cima do ombro do primeiro,e os seguintesse segurampela cintura. 174. A um sinal dado, inicia-se a marcha, sendoconduzidospelojogador que encabeçaa fileira,com osolhos vendados. 175. A meta de cada filaé alcançar a linhade chegada, marcada anteriormente peloanimador.
  • 48. 176. É interessante escutaro diálogo que se estabelece aoseremguiados por um cego. AS BOLAS CIRCULANTES MATERIAL: Duas bolas. 177. os participantes são divididosemduas equipes,sendoimportante assinalar bem quemé de uma equipe quemé de outra. 178. Os jogadores forma um círculo único, e a um sinal dado, no encontro das duas equipes,oanimador solta duas bolas, emsentidoinverso. 179. As bolas são passadas, de mão emmão, até que cheguemno outro cruzamento das duas equipes. 180. O jogador que receberas duas bolas não pode deixá-lascair, mas devolvê-lasnovamente emsentidoinverso. 181. Ganha pontos quemnão deixarcair a bola. Se algum jogador se atrapalhar e deixar cair a bola,perde a equipe q quemo jogador pertence. Dinâmicas de Integração - Excelentespara os primeirosdiasde aula As dinâmicas de integração têm como objetivo: - que os participantes se apresentem - que memorizemos respectivosnomes - que iniciemum relacionamentoamistoso - que se desfaçamas inibições - que falemde suas expectativas 1) Eu sou...e você, quem é? Formar uma roda, tomando o cuidadode verificarse todas as pessoasestão sendovistas pelosdemaiscolegas.Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar. O educador iniciaa atividade se apresentandoe passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eusou Márcia, e você, quemé?" "Eu sou Lívia, e você quemé?" A dinâmica pode ser feitacom o grupo sentado sema roda girar. 2) Apresentarte: Material Necessárrio:Objetosdiversos(xale,óculos,chapéu,colares etc.) Propor aos participantesapresentarem-se,individualmente,de formacriativa. Deverá ser oferecidotodotipo de objetos para que elespossam criar dentro da vontade de cada um. 3- Alô, alô!
  • 49. Formar uma grande roda com todos os participantese pedirque cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Soueu fulano,que vim para ficar; sou eu, fulano,que vim participar." É importante que cada um fale o seunome, pois este simplesexercíciotrabalhaa auto-estima. 4- Procurandoum coração... Material Necessário:Coraçõesde cartolina cortados em duas partes de forma que uma delasse encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade. Distribuir os corações já divididosde forma aleatória. Informar que ao ouviremuma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seuspares, o educador irá parar a música e orientarpara que os participantesconversem. 5- Abraçandoamigos Formar uma grande roda. Colocar bem baixinhouma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atentoà ordem dada para executá-laatentamente.Exemplo:"Abraço de três" e todos começam a se abraçar emgrupo de três; "abraço de cinco","abraço de um","abraço de todo mundo." É importante que o educador estejaatento para que todos participem. 6- Quandoestiver... Com o grupo em círculo,o primeiroa participar começa com uma frase. Exemplo:"Durante minhasférias irei para a praia..". O segundocontinua: "Quando estiverna praiafarei um passeiodebarco.O seguinte dirá: "Quandoestiverno barco, irei..." 7- Apresentação Propor a criação coletivade uma históriaincluindoo nome de todos os participantesdo grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se,fazerumgesto e sentar-se de novo. Adivinhequem é? Dinâmica Educação Infantil – O desafiolúdicoe a construção do conhecimento A dinâmicadojogo,do desafioe dolúdicoestão presentes, de diversas formas,em todaa atuação sob a égideconstrutivista. Objetivos:
  • 50. O que caracteriza uma situação de jogoé a atividade da criança: sua intenção embrincar, a presençade regras que lhe permitemidentificarsuamodalidade. De maneira geral,o jogo infantil compreende brincadeirasde faz-de-conta(emque intervéma imaginação, a representação,a simulação), jogos de construção(manipulação, composiçãoe representaçãode objetos), jogosde regra. O segundoé consideradocomo estratégia didática,facilitadora da aprendizagem,quandoas situaçõessão planejadase orientadaspeloadulto, visandoo aprender,isto é,proporcionar à criança a construção de algum tipo de conhecimento,algumarelação ou o desenvolvimentode alguma habilidade. Númerode jogadores:4 por grupo. Material: 50 cartões diferentes(frente e verso) – modeloao lado. Diversificarao máximo o tipo de desenhoe palavras. Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelomenosoito cópias de cada letrado alfabeto) Desenrolar: Formando palavras com o alfabetomóvel. Modo de jogar: Embaralhe os cartões e entregue dezdelespara cada grupo; Marque o tempo– 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabetomóvel no verso de cada desenho; Ganha o jogo o grupo que primeiropreenchertodosos cartões. Variações: Classificar(formar conjuntos) de acordo: com o desenhoda frente dos cartões; com o número de letrasdas palavras constantes dos cartões; com o número de sílabasdas palavras dos cartões; com a letra inicial; Exemplos:animais,frutas, objetose outros. Conclusão: O jogo cumprirá, portanto, uma dupla função – lúdica e educativa– aliando as finalidadesde divertimentoe prazer a outras, como o desenvolvimentoafetivo,cognitivo,físico,social e moral,
  • 51. manifestadasem um grande númerode competências:escolhade estratégias,açõessensório- motoras, interação, observação e respeitoa regras. O jogo como alternativa metodológicapermite que o aluno construa o seuconhecimentona interação com os colegas. Este jogo e sugestõesde atividadessão indicadaspara a intervençãona construção da base alfabética,de alunossilábicos-alfabéticos. Profª Lourdes EustáquioPinto Ribeiro Fonte: Revista PCNE– ProfessorCriativona Escola – EditoraDidática Paulista – AnoII – nº 6 – 2001 Barbante Grupo: alunosde pré-escolaà 4a série. Objetivos:a dinâmica é uma ótima oportunidade para você observar melhoro comportamento da turma. Tempo: 1 aula Local: A brincadeirapode acontecerna classe ou no pátio, dependendodotamanho da turma. Material: bastam um rolo de barbante e uma tesoura semponta para começar a brincadeira. Desenvolvimento:Forme comos alunos uma grande roda e,em seguida,cada criança mede três palmos do cordão, corta para si e passa o rolo adiante. Sugira que cada um brinque com o seupedacinho de barbante. Balançando o cordão no ar ou formando uma bolinha com ele,por exemplo,ascrianças podem percebersua textura, flexibilidade e versatilidade.Depois,todaa turma, incluindoo professor, cria no chão um desenhocom o seu pedaçode barbante. Prontas as obras, o grupo analisa figura por figura. Comentáriose interpretaçõessão muitobem- vindos. Após percorrer toda a exposição,cada um desfazo seudesenhoe amarra, ponta com ponta, seu barbante ao dos vizinhos. Abaixados ao redor desse grande círculo feitode cordão, as crianças devemcriar uma única figura. Proponha que refaçam juntos,alguns dos desenhosfeitosindividualmente.Nofinal,emcírculo,a turma conversa sobre o que cada um sentiuno decorrerda brincadeira. Enquanto as crianças escolhemjuntas qual o desenhoirãofazer e colocam a idéiaemprática, o professoraproveitará para observá-las.Nessafase da brincadeira surgemmuitas idéiase cada aluno querfalar mais alto que o colega. Algunsbuscam argumentospara as suas sugestões,outrosficam chateados, debochamda situação, ameaçam abandonar a roda e, às vezes,cumprema palavra.