Este documento descreve o sexto experimento de um curso de circuitos digitais. O objetivo era implementar uma unidade aritmética de 4 bits capaz de adição e subtração usando circuitos lógicos como flip-flops, somadores, subtratores e decodificadores. Os componentes utilizados incluíam placas de circuito, chips lógicos e displays de 7 segmentos.
Curso básico de eletrônica digital parte 12Renan Boccia
1. O documento discute decodificadores, displays e circuitos integrados digitais.
2. Decodificadores transformam informações codificadas em outras formas úteis. Displays apresentam informações para usuários. Exemplos incluem decodificadores BCD para 7 segmentos e displays de LED e cristal líquido.
3. Circuitos integrados digitais como o 7442 implementam funções de decodificação e são úteis para projetos práticos de eletrônica digital.
Curso básico de eletrônica digital parte 8Renan Boccia
Este documento descreve os principais tipos de multivibradores, circuitos digitais que geram sinais oscilatórios. Apresenta o multivibrador astável, que gera sinais retangulares sem estados estáveis, cuja frequência depende dos valores dos componentes RC. Também explica como gerar oscilações usando inversores ou portas lógicas, e como controlar o ciclo ativo do sinal de saída.
Curso básico de eletrônica digital parte 6Renan Boccia
O documento descreve os elementos biestáveis, em particular os flip-flops. Os flip-flops são circuitos digitais que podem assumir apenas dois estados estáveis e funcionam como memória de um bit. Existem diferentes tipos de flip-flops, incluindo o flip-flop R-S, que pode ser implementado com portas lógicas ou transistores e tem duas saídas Q e Q barra. O documento também descreve flip-flops controlados por clock e na configuração mestre-escravo.
Curso básico de eletrônica digital parte 10Renan Boccia
Este documento descreve circuitos digitais utilizando contadores e divisores de frequência. Ele explica como dividir uma frequência por diferentes números usando circuitos integrados TTL e CMOS, fornecendo exemplos de circuitos práticos para divisão por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11.
Curso básico de eletrônica digital parte 3Renan Boccia
O documento discute circuitos lógicos digitais e famílias de circuitos. Apresenta o transistor como uma chave eletrônica e como pode ser usado para implementar funções lógicas básicas. Também descreve as principais famílias de circuitos lógicos digitais, incluindo TTL, e suas características como níveis de tensão, correntes de entrada e saída.
Curso básico de eletrônica digital parte 4Renan Boccia
Este documento discute circuitos integrados digitais da família CMOS. Explica que os circuitos CMOS usam transistores de efeito de campo (MOSFETs) em vez de transistores bipolares. Também descreve as vantagens dos circuitos CMOS, incluindo baixo consumo de energia e alta velocidade, devido ao fato de que sempre um transistor está desligado, poupando energia.
Curso básico de eletrônica digital parte 2Renan Boccia
Este documento descreve as primeiras lições de um curso de eletrônica digital. A primeira lição introduz os conceitos de digital e lógica e explica que os computadores trabalham com sinais discretos representados por números binários e hexadecimais. A segunda lição explica como os circuitos digitais podem tomar decisões lógicas com base na álgebra de Boole e nos níveis lógicos 0 e 1.
1. O documento descreve o conjunto de instruções MIPS e suas características. 2. As instruções MIPS possuem três operandos fixos e operam apenas em registradores. 3. É necessário transferir dados entre registradores e memória usando instruções de load e store.
Curso básico de eletrônica digital parte 12Renan Boccia
1. O documento discute decodificadores, displays e circuitos integrados digitais.
2. Decodificadores transformam informações codificadas em outras formas úteis. Displays apresentam informações para usuários. Exemplos incluem decodificadores BCD para 7 segmentos e displays de LED e cristal líquido.
3. Circuitos integrados digitais como o 7442 implementam funções de decodificação e são úteis para projetos práticos de eletrônica digital.
Curso básico de eletrônica digital parte 8Renan Boccia
Este documento descreve os principais tipos de multivibradores, circuitos digitais que geram sinais oscilatórios. Apresenta o multivibrador astável, que gera sinais retangulares sem estados estáveis, cuja frequência depende dos valores dos componentes RC. Também explica como gerar oscilações usando inversores ou portas lógicas, e como controlar o ciclo ativo do sinal de saída.
Curso básico de eletrônica digital parte 6Renan Boccia
O documento descreve os elementos biestáveis, em particular os flip-flops. Os flip-flops são circuitos digitais que podem assumir apenas dois estados estáveis e funcionam como memória de um bit. Existem diferentes tipos de flip-flops, incluindo o flip-flop R-S, que pode ser implementado com portas lógicas ou transistores e tem duas saídas Q e Q barra. O documento também descreve flip-flops controlados por clock e na configuração mestre-escravo.
Curso básico de eletrônica digital parte 10Renan Boccia
Este documento descreve circuitos digitais utilizando contadores e divisores de frequência. Ele explica como dividir uma frequência por diferentes números usando circuitos integrados TTL e CMOS, fornecendo exemplos de circuitos práticos para divisão por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11.
Curso básico de eletrônica digital parte 3Renan Boccia
O documento discute circuitos lógicos digitais e famílias de circuitos. Apresenta o transistor como uma chave eletrônica e como pode ser usado para implementar funções lógicas básicas. Também descreve as principais famílias de circuitos lógicos digitais, incluindo TTL, e suas características como níveis de tensão, correntes de entrada e saída.
Curso básico de eletrônica digital parte 4Renan Boccia
Este documento discute circuitos integrados digitais da família CMOS. Explica que os circuitos CMOS usam transistores de efeito de campo (MOSFETs) em vez de transistores bipolares. Também descreve as vantagens dos circuitos CMOS, incluindo baixo consumo de energia e alta velocidade, devido ao fato de que sempre um transistor está desligado, poupando energia.
Curso básico de eletrônica digital parte 2Renan Boccia
Este documento descreve as primeiras lições de um curso de eletrônica digital. A primeira lição introduz os conceitos de digital e lógica e explica que os computadores trabalham com sinais discretos representados por números binários e hexadecimais. A segunda lição explica como os circuitos digitais podem tomar decisões lógicas com base na álgebra de Boole e nos níveis lógicos 0 e 1.
1. O documento descreve o conjunto de instruções MIPS e suas características. 2. As instruções MIPS possuem três operandos fixos e operam apenas em registradores. 3. É necessário transferir dados entre registradores e memória usando instruções de load e store.
O documento apresenta um curso introdutório sobre programação em assembly para o microcontrolador 8051. Em 3 frases ou menos, o documento descreve:
1) A estrutura básica do microcontrolador 8051, incluindo sua memória, CPU e portas de entrada e saída. 2) Os principais componentes da CPU como unidade de controle, aritmética e registradores. 3) A organização da memória do 8051 e os registradores internos.
O documento descreve os conceitos de comunicação serial e paralela, circuitos série e paralelo, e a interface serial do microcontrolador 8051. A interface serial do 8051 utiliza um UART para converter dados entre formatos paralelo e serial, e sua programação envolve configurar registradores como SCON e monitorar flags como RI e TI.
O documento discute circuitos digitais e portas lógicas. Ele descreve os tipos básicos de portas lógicas, como circuitos são construídos a partir delas e como circuitos combinatórios e aritméticos funcionam. Também explica memória RAM, ROM e seus tipos, incluindo como registradores e flip-flops armazenam dados.
1. O documento descreve a construção de um display de sete segmentos utilizando o CI 7447.
2. Foram desenvolvidas expressões booleanas para cada saída do display a partir de mapas de Karnaugh.
3. O circuito foi construído em protoboard e testado com sucesso, validando o funcionamento do display.
O documento discute interrupções e temporizadores no microcontrolador 8051. Explica como acessar tabelas de dados, como as interrupções salvam o endereço de programa atual e pula para uma subrotina, e como configurar e usar os temporizadores/contadores internos do 8051.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
Este documento apresenta 26 exercícios para aprendizagem da linguagem Ladder usando o software Clic Edit da WEG. Os exercícios cobrem tópicos como comandos básicos, reversores, problemas combinatórios, temporizadores, sequências de pistões e semáforos. O objetivo é fornecer material didático para familiarizar estudantes com a linguagem Ladder e simulação de programas em CLP.
1) O documento discute displays de 7 segmentos, incluindo como representar números e letras usando os 7 segmentos e a multiplexação de vários displays.
2) É apresentado o mapeamento hexadecimal para cada algarismo e como ligar/desligar os segmentos correspondentes.
3) É explicado como multiplexar temporalmente 4 displays usando linhas de controle individuais para cada display e alternando rapidamente entre eles.
O documento descreve a lógica de programação LADDER para controladores lógicos programáveis Siemens S7-300. Ele explica que LADDER é uma linguagem de programação gráfica semelhante a um diagrama de circuito elétrico e lista os tipos de instruções LADDER, incluindo contatos, caixas e elementos com endereços de memória. Também descreve como estruturar programas usando caixas de função e blocos de função.
Resumo linguagem c para microcontroladores PIC usando MikroCFabio Souza
O documento apresenta uma introdução à linguagem C focada no desenvolvimento para microcontroladores PIC usando a IDE MikroC. Apresenta as características da linguagem C, a estrutura básica de um programa, comentários, tipos de dados, operadores, estruturas de controle como if/else e loops.
Este documento descreve um experimento para montar um contador em código Gray utilizando circuitos lógicos. O objetivo é familiarizar os estudantes com multiplexadores, decodificadores e a codificação Gray. O experimento envolve projetar e testar um contador de 4 bits implementado com um contador binário e um conversor binário-Gray usando multiplexadores ou decodificadores.
O documento apresenta conceitos básicos sobre linguagem assembly, incluindo sua natureza como linguagem de baixo nível e não estruturada, além de exemplos de instruções e programas simples em assembly para realizar operações matemáticas e lógicas e manipulação de memória e pilhas.
[1] O documento descreve os diagramas de blocos de funções (FBD), uma linguagem gráfica de programação para controladores lógicos programáveis. [2] Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem intermediária que inclui funções de temporização pré-definidas, facilitando a criação de programas. [3] O documento também explica portas lógicas como AND, OR, NAND e NOR usando circuitos elétricos e tabelas-verdade.
1) O documento lista os registradores e endereços de memória padrão do microcontrolador 8051/8052, incluindo seus nomes, endereços e valores iniciais.
2) Alguns registradores são específicos do 8052, marcados com ^. Registradores marcados com * podem ter bits individuais endereçados.
3) Valores desconhecidos são indicados por x ou ?.
(1) O documento apresenta os principais conceitos e instruções da programação Ladder para controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo a estrutura básica de um programa Ladder, nomenclatura de funções e instruções de temporização e contagem. (2) É apresentado um exemplo de lógica Ladder para acionamento de saídas por botões e instruções como examinar entrada, acionar saída, temporizador na energiação e outros. (3) Por fim, há detalhamento das principais instruções de programação Ladder
Este documento fornece uma introdução à linguagem C para microcontroladores PIC, abordando tópicos como comentários, diretivas de compilação, declaração de variáveis, constantes e atribuição de valores. O curso é dividido em três partes: introdução à linguagem C, implementação do compilador CCS e exemplos práticos de hardware e software.
Pbl assembly avr como atmega328 p - rev.1andrademanoel
1. O documento apresenta um estudo sobre programação em linguagem Assembly para microcontroladores AVR usando o Atmel Studio. São mostrados algoritmos e programas em Assembly para realizar operações matemáticas básicas como soma, decremento e comparações.
2. São apresentadas instruções Assembly como LDI, ADD, DEC, BRNE e outras. Também são explicados conceitos como flags, registradores e pilha.
3. São fornecidos exemplos de código Assembly com passo a passo de simulação para verificar o funcionamento dos algoritmos propostos.
O documento descreve a história e o funcionamento básico dos controladores lógicos programáveis (PLCs). Os PLCs foram desenvolvidos na década de 1960 para substituir painéis de controle mecânicos e elétricos complexos. Eles oferecem vantagens como menor espaço, menor consumo de energia, maior flexibilidade e confiabilidade em comparação com circuitos elétricos convencionais. Os PLCs realizam um ciclo de varredura repetitivo para verificar entradas, executar programas e atualizar saídas
Microcontroladores PIC - Entradas e saídas DigitaisFabio Souza
O documento descreve os conceitos básicos de entrada e saída digital em microcontroladores PIC, incluindo PORTs, configuração de pinos como entrada ou saída, escrita e leitura de valores nos pinos usando registradores PORT e TRIS. Exemplos em C mostram como piscar um LED e ler o estado de uma tecla.
O documento descreve circuitos digitais combinatórios como codificadores, decodificadores, multiplexadores e demultiplexadores. Explica como codificadores convertem códigos de entrada em saídas de acordo com tabelas verdade, enquanto decodificadores fazem o oposto. Fornece exemplos de codificadores e decodificadores binário-decimal e hexadecimal-BCD usados em displays de sete segmentos.
O documento descreve vários circuitos que utilizam componentes discretos em conjunto com circuitos integrados digitais. Estes circuitos incluem atrasadores, osciladores, circuitos "limpa ao ligar" e circuitos para interface com contatos mecânicos, removendo ruídos causados por contatos. Exemplos de componentes discretos utilizados são resistores, capacitores, cristais e diodos.
O documento apresenta um curso introdutório sobre programação em assembly para o microcontrolador 8051. Em 3 frases ou menos, o documento descreve:
1) A estrutura básica do microcontrolador 8051, incluindo sua memória, CPU e portas de entrada e saída. 2) Os principais componentes da CPU como unidade de controle, aritmética e registradores. 3) A organização da memória do 8051 e os registradores internos.
O documento descreve os conceitos de comunicação serial e paralela, circuitos série e paralelo, e a interface serial do microcontrolador 8051. A interface serial do 8051 utiliza um UART para converter dados entre formatos paralelo e serial, e sua programação envolve configurar registradores como SCON e monitorar flags como RI e TI.
O documento discute circuitos digitais e portas lógicas. Ele descreve os tipos básicos de portas lógicas, como circuitos são construídos a partir delas e como circuitos combinatórios e aritméticos funcionam. Também explica memória RAM, ROM e seus tipos, incluindo como registradores e flip-flops armazenam dados.
1. O documento descreve a construção de um display de sete segmentos utilizando o CI 7447.
2. Foram desenvolvidas expressões booleanas para cada saída do display a partir de mapas de Karnaugh.
3. O circuito foi construído em protoboard e testado com sucesso, validando o funcionamento do display.
O documento discute interrupções e temporizadores no microcontrolador 8051. Explica como acessar tabelas de dados, como as interrupções salvam o endereço de programa atual e pula para uma subrotina, e como configurar e usar os temporizadores/contadores internos do 8051.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
Este documento apresenta 26 exercícios para aprendizagem da linguagem Ladder usando o software Clic Edit da WEG. Os exercícios cobrem tópicos como comandos básicos, reversores, problemas combinatórios, temporizadores, sequências de pistões e semáforos. O objetivo é fornecer material didático para familiarizar estudantes com a linguagem Ladder e simulação de programas em CLP.
1) O documento discute displays de 7 segmentos, incluindo como representar números e letras usando os 7 segmentos e a multiplexação de vários displays.
2) É apresentado o mapeamento hexadecimal para cada algarismo e como ligar/desligar os segmentos correspondentes.
3) É explicado como multiplexar temporalmente 4 displays usando linhas de controle individuais para cada display e alternando rapidamente entre eles.
O documento descreve a lógica de programação LADDER para controladores lógicos programáveis Siemens S7-300. Ele explica que LADDER é uma linguagem de programação gráfica semelhante a um diagrama de circuito elétrico e lista os tipos de instruções LADDER, incluindo contatos, caixas e elementos com endereços de memória. Também descreve como estruturar programas usando caixas de função e blocos de função.
Resumo linguagem c para microcontroladores PIC usando MikroCFabio Souza
O documento apresenta uma introdução à linguagem C focada no desenvolvimento para microcontroladores PIC usando a IDE MikroC. Apresenta as características da linguagem C, a estrutura básica de um programa, comentários, tipos de dados, operadores, estruturas de controle como if/else e loops.
Este documento descreve um experimento para montar um contador em código Gray utilizando circuitos lógicos. O objetivo é familiarizar os estudantes com multiplexadores, decodificadores e a codificação Gray. O experimento envolve projetar e testar um contador de 4 bits implementado com um contador binário e um conversor binário-Gray usando multiplexadores ou decodificadores.
O documento apresenta conceitos básicos sobre linguagem assembly, incluindo sua natureza como linguagem de baixo nível e não estruturada, além de exemplos de instruções e programas simples em assembly para realizar operações matemáticas e lógicas e manipulação de memória e pilhas.
[1] O documento descreve os diagramas de blocos de funções (FBD), uma linguagem gráfica de programação para controladores lógicos programáveis. [2] Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem intermediária que inclui funções de temporização pré-definidas, facilitando a criação de programas. [3] O documento também explica portas lógicas como AND, OR, NAND e NOR usando circuitos elétricos e tabelas-verdade.
1) O documento lista os registradores e endereços de memória padrão do microcontrolador 8051/8052, incluindo seus nomes, endereços e valores iniciais.
2) Alguns registradores são específicos do 8052, marcados com ^. Registradores marcados com * podem ter bits individuais endereçados.
3) Valores desconhecidos são indicados por x ou ?.
(1) O documento apresenta os principais conceitos e instruções da programação Ladder para controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo a estrutura básica de um programa Ladder, nomenclatura de funções e instruções de temporização e contagem. (2) É apresentado um exemplo de lógica Ladder para acionamento de saídas por botões e instruções como examinar entrada, acionar saída, temporizador na energiação e outros. (3) Por fim, há detalhamento das principais instruções de programação Ladder
Este documento fornece uma introdução à linguagem C para microcontroladores PIC, abordando tópicos como comentários, diretivas de compilação, declaração de variáveis, constantes e atribuição de valores. O curso é dividido em três partes: introdução à linguagem C, implementação do compilador CCS e exemplos práticos de hardware e software.
Pbl assembly avr como atmega328 p - rev.1andrademanoel
1. O documento apresenta um estudo sobre programação em linguagem Assembly para microcontroladores AVR usando o Atmel Studio. São mostrados algoritmos e programas em Assembly para realizar operações matemáticas básicas como soma, decremento e comparações.
2. São apresentadas instruções Assembly como LDI, ADD, DEC, BRNE e outras. Também são explicados conceitos como flags, registradores e pilha.
3. São fornecidos exemplos de código Assembly com passo a passo de simulação para verificar o funcionamento dos algoritmos propostos.
O documento descreve a história e o funcionamento básico dos controladores lógicos programáveis (PLCs). Os PLCs foram desenvolvidos na década de 1960 para substituir painéis de controle mecânicos e elétricos complexos. Eles oferecem vantagens como menor espaço, menor consumo de energia, maior flexibilidade e confiabilidade em comparação com circuitos elétricos convencionais. Os PLCs realizam um ciclo de varredura repetitivo para verificar entradas, executar programas e atualizar saídas
Microcontroladores PIC - Entradas e saídas DigitaisFabio Souza
O documento descreve os conceitos básicos de entrada e saída digital em microcontroladores PIC, incluindo PORTs, configuração de pinos como entrada ou saída, escrita e leitura de valores nos pinos usando registradores PORT e TRIS. Exemplos em C mostram como piscar um LED e ler o estado de uma tecla.
O documento descreve circuitos digitais combinatórios como codificadores, decodificadores, multiplexadores e demultiplexadores. Explica como codificadores convertem códigos de entrada em saídas de acordo com tabelas verdade, enquanto decodificadores fazem o oposto. Fornece exemplos de codificadores e decodificadores binário-decimal e hexadecimal-BCD usados em displays de sete segmentos.
O documento descreve vários circuitos que utilizam componentes discretos em conjunto com circuitos integrados digitais. Estes circuitos incluem atrasadores, osciladores, circuitos "limpa ao ligar" e circuitos para interface com contatos mecânicos, removendo ruídos causados por contatos. Exemplos de componentes discretos utilizados são resistores, capacitores, cristais e diodos.
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...Ciro Marcus
Este relatório descreve o projeto de um conversor analógico-digital utilizando sample and hold. O conversor converte sinais analógicos em sinais digitais de 8 bits através dos circuitos de sample and hold, gerador de clock e circuito ADC. O sample and hold mantém o valor do sinal de entrada constante para que o ADC possa realizar a conversão.
Curso básico de eletrônica digital parte 7Renan Boccia
Este documento descreve vários circuitos integrados digitais que contêm flip-flops e latches, incluindo suas funções, pinagens e tabelas de verdade. São apresentados circuitos TTL como 7473, 7474 e 74LS373, e circuitos CMOS como 4013 e 4027, mostrando suas aplicações em sistemas digitais como computadores.
O documento descreve projetos de circuitos multiplexadores e demultiplexadores utilizando portas lógicas e circuitos integrados. Foi realizado um projeto de multiplexador e demultiplexador com portas lógicas e depois utilizando os circuitos integrados 74LS153 e 74LS155. Estes circuitos foram conectados para transferir sinais do multiplexador para o demultiplexador. Preços e disponibilidade de componentes foram listados. Uma aplicação dos circuitos é em decodificadores estéreos de rádios FM.
Este documento descreve o funcionamento de um multivibrador biestável, que possui dois estados estáveis de saída (alto ou baixo) e só muda de estado com um pulso de entrada. Explica como esses circuitos podem ser implementados com amplificadores operacionais ou transistores, e como eles são usados em sistemas digitais e circuitos lógicos sequenciais.
Este capítulo descreve dois tipos de circuitos multivibradores: monoestáveis e astáveis. Monoestáveis têm apenas um estado estável e produzem pulsos de saída de duração fixa após um disparo, enquanto astáveis geram pulsos de clock contínuos. Circuitos integrados como o 74121, 74221 e 555 podem ser usados como monoestáveis, enquanto o 555 também pode ser configurado como um oscilador astável.
O documento descreve um circuito integrado 555 e suas aplicações. O circuito integrado 555 pode gerar sinais em configurações astável e monoestável e é usado para fazer LEDs piscarem ou lâmpadas em circuitos de potência.
O documento discute conversores digitais-analógicos e analógicos-digitais, explicando seu funcionamento e estrutura básica. Conversores digitais-analógicos convertem sinais digitais em analógicos usando redes de resistores e amplificadores. Conversores analógicos-digitais fazem o oposto usando comparadores, contadores e conversores digitais-analógicos internos.
Curso básico de eletrônica digital parte 11Renan Boccia
Este documento descreve os registradores de deslocamento (shift-registers) e como eles funcionam. Shift-registers são circuitos compostos por flip-flops interligados que podem deslocar bits de dados de uma posição para outra a cada pulso de clock. Existem diferentes tipos de shift-registers que variam na forma como os dados são inseridos e recuperados, como serial-in/serial-out, parallel-in/serial-out e parallel-in/parallel-out. O documento explica em detalhes como shift-registers armazenam e deslocam bits de dados.
1. O documento descreve um projeto de transmissão de voz digital utilizando filtros passa-baixa e conversores A/D e D/A.
2. Inclui cálculos para projetar um filtro elíptico de 3 kHz de frequência de corte e atenuação de 40 dB em 4 kHz.
3. Detalha as etapas de normalização, cálculo de componentes e ganho para os estágios do filtro.
O documento apresenta questões sobre hardware de computadores, incluindo circuitos lógicos, memória, processadores e periféricos. As questões abordam tópicos como tabela verdade, portas lógicas, flip-flops, conversão analógico-digital, barramento de endereços, memória RAM e fontes de alimentação.
O documento descreve o funcionamento e polarização de transistores bipolares. Resume-se em 3 frases:
1) O transistor bipolar consiste de três seções de materiais semicondutores - coletor, emissor e base - que podem estar polarizadas direta ou inversamente, determinando três regiões de operação: corte, saturação ou região ativa.
2) Os circuitos de polarização simples e automática são descritos, incluindo equações para calcular seus componentes e analisar o ponto de polarização.
3) Práticas experiment
Curso básico de eletrônica digital parte 5Renan Boccia
O documento discute circuitos lógicos combinacionais, apresentando:
1) Como elaborar tabelas verdade para analisar as saídas de circuitos formados por várias portas lógicas;
2) Um exemplo de circuito combinacional com três entradas e uma saída;
3) Os passos para projetar um circuito combinacional a partir de uma tabela verdade.
Fornece ajuda contextual sobre o item selecionado.
Área de Trabalho: É onde você constrói e edita sua lógica de programa.
Barra de Status: Fornece informações sobre o estado do projeto, como o modo de
operação, erros, avisos, etc.
Painel de Propriedades: Mostra as propriedades do item selecionado na área de
trabalho ou na árvore do projeto.
Árvore do Projeto: Mostra a estrutura hierárquica do projeto. Você pode navegar e
editar os
Curso básico de eletrônica digital parte 9Renan Boccia
Este documento descreve os contadores digitais e seus tipos. Apresenta contadores assíncronos e síncronos, progressivos e regressivos. Explica como circuitos com flip-flops podem ser usados para contar pulsos de clock e representar números binários. Também mostra como programar a contagem de valores que não sejam potências de 2.
O documento descreve a interface do microcontrolador 8051 com um display LCD e um conversor analógico-digital ADC0804. Detalha os pinos e funções do LCD e ADC0804, além de fornecer códigos de exemplo para enviar comandos e dados ao LCD e iniciar a conversão analógica-digital no ADC0804.
Este relatório descreve um experimento com o conversor analógico-digital ADC0809. O objetivo era converter valores analógicos de um potenciômetro em valores digitais usando o ADC0809 e um temporizador 555 como clock. Valores analógicos entre 0-5V foram convertidos com sucesso em saídas digitais do ADC0809 e uma resolução de aproximadamente 19,6mV entre cada nível foi observada.
O documento descreve circuitos digitais combinatórios e sequenciais. A primeira seção descreve circuitos combinatórios como multiplexers, demultiplexers, decoders, encoders e comparadores. A segunda seção aborda circuitos sequenciais como flip-flops, registradores, contadores e memórias RAM.
O documento descreve um roteiro de laboratório sobre portas lógicas básicas. Ele apresenta instruções sobre como usar o equipamento de teste, normas de segurança e procedimentos iniciais. Também explica conceitos teóricos sobre portas lógicas e descreve experimentos para testar portas NOT, AND, OR e outros circuitos integrados como 7400 e 7402.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. Murilo Soares Pereira, RA: 298468
Pedro Henrique de Freitas, RA: 321443
Experimento 06
Unidade Aritm´tica
e
Prof. Takashi Utsonomiya
˜
Universidade Federal de Sao Carlos
S˜o Carlos - SP
a
3. 3
1 Resumo
Neste experimento, ser˜o utilizados componentes e t´cnicas vistos anteriormente em
a e
aulas passadas, envolvendo, portanto, todo o conhecimento adquirido ao decorrer da dis-
ciplina. Utilizaremos, em v´rias partes desde documento, dados e conclus˜es obtidas em
a o
relat´rios anteriores j´ avaliados e devidamente corrigidos pelo professor.
o a
4. 4
2 Objetivos
O sexto e ultimo experimento da disciplina de Laborat´rio de Circuitos Digitais teve
´ o
como objetivo implementar em circuitos l´gicos o funcionamento de uma Unidade Aritm´-
o e
tica de 4 bits, capaz de efetuar as opera¸oes de adi¸˜o e subtra¸ao. A multiplica¸˜o e a
c˜ ca c˜ ca
divis˜o ser˜o dadas por somas e subtra¸oes sucessivas, respectivamente.
a a c˜
5. 5
3 Componentes
• Prot-o-board
• Circuitos integrados (74LS83, 74LS86, 74LS173 e CD4511)
• Chaves DIP
• LEDs
• Mult´
ımetro
• Oscilosc´
ıpio
• Gerador de frequˆncias
e
• Fios
• Alicate
• Fonte de alimenta¸ao (5V)
c˜
3.1 Descri¸˜o dos componentes utilizados
ca
3.1.1 Circuito 74LS173 - Flip-flop tipo D
O circuito integrado 74LS173 ´ um registrador de 4 bits de alta velocidade que apresenta
e
outputs em trˆs estados para utiliza¸˜o em sistemas organizados em barramento. Seu
e ca
clock ´ ativado em borda de descida permitindo tanto o carregamento pelas entradas Di
e
ou o armazenamento da informa¸ao (hold) dependendo no estado das Input Enable Lines
c˜
6. 6
(IE1, IE2). Um estado ALTO em quaisquer das Output Enable Lines (OE1, OE2) faz
com que as sa´
ıdas entrem num estado de alta impedˆncia sem afetar o estado atual da
a
mem´ria armazenada no circuito. Um sinal ALTO na entrada Master Reset (MR) reseta o
o
registrador independente do estado do clock (CP) ou das entradas Output Enable e Input
Enable. Seu diagrama l´gico e de pinagens pode ser representado a seguir:
o
Figura 3.1: Circuito integrado 74LS173
7. 7
Figura 3.2: Diagrama l´gico do 74LS173
o
MR CP IE1 IE2 Dn Qn
H x x x x L
L L x x x Qn
L H x x Qn
L x H x Qn
L L L L L
L L L H H
Tabela 3.1: Tabela de representa¸ao do comportamento do 74LS173
c˜
8. 8
3.1.2 Circuito 74LS86 – Subtrator
O circuito 74LS86 ´ composto de quatro portas ou-exclusivo (XOR). A porta XOR
e
nos permite obtermos um resultado verdadeiro se, e somente se, a quantidade de entradas
verdadeiras na porta ´ ´
e ımpar. Para estud´-la, utilizamos, para tanto, o circuito integrado
a
74LS86, que possui 4 portas l´gicas XOR em seus terminais 1-3, 4-6, 10-8 e 13-11 como no
o
esquema a seguir:
Figura 3.3: Circuito integrado 74LS86
Tabela booleana Tabela de d.d.p. Tabela verdade
Input A Input B Output Input A Input B Output Input A Input B Output
0 0 0 0V 0V 0V F F F
0 1 1 0V 1V 1V F V V
1 0 1 5V 0V 1V V F V
1 1 0 5V 1V 0V V V F
3.1.3 Circuito 74LS83 – Somador
O circuito integrado 74LS83 ´ um somador bin´rio que aceita dois n´meros (A e B) de
e a u
4 bits e um carry in (C0 , vem-um) como entradas. O 74LS83 produz uma soma na sa´
ıda
9. 9
de 4 bits e uma sa´ carry out (vai-um). Seu esquema l´gico pode ser visto a seguir. Note
ıda o
que o circuito ´ do tipo MSI (Medium-Scale Integration).
e
Figura 3.4: Circuito integrado 74LS83
Figura 3.5: Esquema l´gico do 74LS83
o
10. 10
Pino Sinal Entrada/Sa´
ıda Descri¸˜o
ca
10 A0 E Parcela menos significativa
11 B0 E Parcela menos significativa
13 C0 E Transporte de entrada
8 A1 E Parcela
7 B1 E Parcela
3 A2 E Parcela
4 B2 E Parcela
1 A3 E Parcela
16 B3 E Parcela
9 S0 E Soma
6 S1 S Soma
2 S2 S Soma
15 S3 S Soma
14 C4 S Transporte de sa´
ıda
Tabela 3.2: Tabela de pinagens e conex˜es para o 74LS83
o
3.1.4 Circuito CD4511 – Decodificador BCD de 7 segmentos
O circuito integrado CD4511 fornece as fun¸oes de um latch de armazenamento de 4
c˜
bits, um 8421 BCD-to-seven-segment-decoder, e capacidades de um controlador de sa´
ıda.
As entradas Lamp Test (LT), Blanking (BI), e Latch Enable (LE) s˜o utilizadas para
a
testar o display, desligar ou ajustar o brilho do display (atrav´s de PWM - pulse width
e
modulation) e armazenar o c´digo BCD, respectivamente.
o
A representa¸ao decimal num display de 7 segmentos ´ efetuada de acordo com a
c˜ e
seguinte tabela de comportamento, correspondente as sa´
` ıdas do circuito CD4511 (Diagrama
de pinagens e tabela de comportamento mostrado a seguir), semelhante a de um circuito
`
74LS48:
12. 12
Entradas BI’/ Sa´
ıdas
LT RBI D C B A RBO a b c d e f g
00 H H L L L L H H H H H H H L
01 H X L L L H H L H H L L L L
02 H X L L H L H H H L H H L H
03 H X L L H H H H H H H L L H
04 H X L H L L H L H H L L H H
05 H X L H L H H H L H H L H H
06 H X L H H L H L L H H H H H
07 H X L H H H H H H H L L L L
08 H X H L L L H H H H H H H H
09 H X H L L H H H H H L L H H
10 H X H L H L H L L L H H L H
11 H X H L H H H L L H H L L H
12 H X H H L L H L H L L L H H
13 H X H H L H H H L L H L H H
14 H X H H H L H L L L H H H H
15 H X H H H H H L L L L L L L
BI H H X X X X L L L L L L L L
RBI H L L L L L L L L L L L L L
LT L X X X X X H H H H H H H H
Tabela 3.4: Tabela de representa¸ao do comportamento do C4511
c˜
13. 13
4 Introdu¸˜o Te´rica
ca o
4.1 Somador Completo
Aqu´m do somador parcial, para somar n´meros com v´rios bits ´ necess´rio somar
e u a e a
tamb´m o bit de transporte vindo do est´gio anterior. Temos, portanto, trˆs bits a serem
e a e
somados: as parcelas Ai e Bi e o transporte Ci (vem-um), gerado pelo est´gio anterior. O
a
somador deve gerar o bit de soma Si e o bit de transporte Ci+1 (vai-um) para o pr´ximo
o
est´gio. Estas opera¸oes se realizam segundo a tabela verdade abaixo:
a c˜
Ai Bi Ci (Vem-um) Ci+1 (Vai-um) S
0 0 0 0 0
0 0 l 0 1
0 0 0 0 0
0 0 l 0 1
1 0 0 0 1
1 0 1 1 0
1 1 0 1 0
1 1 1 1 1
Tabela 4.1: Tabela-verdade
4.2 Complemento de um n´ mero bin´rio
u a
Complemento ´ a diferen¸a entre cada algarismo do n´mero e o maior algarismo poss´
e c u ıvel
na base. Uma vantagem da utiliza¸˜o da representa¸˜o em complemento ´ que a subtra¸ao
ca ca e c˜
14. 14
entre dois n´meros pode ser substitu´ pela soma do primeiro n´mero com o segundo
u ıda u
n´mero em complemento.
u
4.2.1 Complemento de 1
A representa¸˜o em complemento de 1 de um determinado n´mero bin´rio ´ obtida pela
ca u a e
nega¸˜o de todos seus bits. Ou seja, todo bit 0 passa a ser bit 1 e todo bit originalmente 1
ca
passa a ser 0. Todos os n bits do n´mero devem ser negados, mesmo o bit de sinal. Desta
u
forma, ressalta-se que o n´mero 0 tem duas representa¸oes: 00000000 (+0) e 11111111
u c˜
(-0).
4.2.2 Complemento de 2
A representa¸ao em complemento de 2 ´ an´loga a representa¸˜o em complemento de
c˜ e a ca
1 mas tem a vantagem de possuir uma unica representa¸ao para o n´mero 0. Uma maneira
´ c˜ u
de obter o complemento de 2 de um n´mero ´ tomar seu complemento de 1 e somar 1.
u e
Subtra¸˜o utilizando complemento de 2
ca
Para realizar a subtra¸ao de dois n´meros bin´rios pode-se utilizar a soma do primeiro
c˜ u a
n´mero com o segundo em complemento de 2. O m´todo consiste em somar o primeiro valor
u e
com o segundo j´ posto em seu complemento de 2. Se o bit de excesso (vai-1) ocorrer para
a
fora do n´mero significa que o dado obtido est´ correto e ´ positivo. Se o bit de excesso
u a e
n˜o ocorrer para fora do n´mero, significa que o dado obtido deve ser complementado
a u
(em complemento de 2) para estar correto. Feito isso, conclui-se que o n´mero obtido ´
u e
negativo.
4.3 Somador paralelo de 4 bits
Para fim do experimento, foi utilizado, para comple¸˜o do sistema somador, um so-
ca
mador paralelo de 4 bits que funciona da seguinte forma: os bits do somador podem ser
15. 15
cascateados, conectando-se o transporte de sa´ do primeiro est´gio (bit menos significa-
ıda a
tivo) com a entrada de transporte do segundo est´gio, o transporte de sa´ do segundo
a ıda
com o transporte de entrada do terceiro e assim sucessivamente. O circuito integrado
74LS83 ´ um somador bin´rio que aceita dois n´meros (A e B) de 4 bits e um carry in (C0 ,
e a u
vem-um) como entradas. O 74LS83 produz uma soma na sa´ de 4 bits e uma sa´ carry
ıda ıda
out (vai-um). Seu esquema l´gico e representa¸˜o de circuito integrado podem ser vistos a
o ca
seguir:
Figura 4.1: Circuito integrado 74LS83
16. 16
Figura 4.2: Esquema l´gico do 74LS83
o
4.4 Decodificador e display
O decodificador de 7 segmentos (componente CD4511) a ser utilizado neste experimento
´ caracterizado por possuir sa´
e ıdas que s˜o respons´veis pela ativa¸ao de amplificadores de
a a c˜
corrente, pois esta ´ insuficiente para acionarmos um LED. Se o componente CD4511 tiver
e
uma sa´ alta, um transistor ´ saturado e o LED recebe a corrente amplificada. Mas
ıda e
caso o componente tiver uma sa´ baixa, seu transistor ´ interrompido e o seu LED
ıda e
correspondente se apaga, pois nenhuma corrente chegar´ at´ ele.
a e
O display de sete segmentos ´ um inv´lucro com sete filamentos de leds, posicionados
e o
de modo a possibilitar a forma¸ao de n´meros decimais e algumas letras utilizadas no
c˜ u
17. 17
c´digo hexadecimal. A figura a seguir representa uma unidade do display gen´rica, com a
o e
nomenclatura de identifica¸ao dos segmentos usual em manuais pr´ticos.
c˜ a
Figura 4.3: Display de sete segmentos
4.5 Flip-flop tipo D
O flip-flop D constitui-se de um flip-flop tipo SR mas com suas entradas unificadas
(sendo uma negada), que elimina a desvantagem do SR de n˜o se poder utilizar o estado
a
indefinido, sendo esta possibilidade eliminada. Sendo assim, necessita-se apenas da entrada
de controle, C para que se possa manter o estado anterior ou transferir o sinal como
representado a seguir:
18. 18
Figura 4.4: Display de sete segmentos
C D Pr´ximo estado
o
0 x Mant´m o estado atual
e
1 0 0
1 1 1
Tabela 4.2: Tabela-verdade
4.6 Descri¸˜o da unidade aritm´tica
ca e
A unidade aritm´tica ´ composta por um bloco de opera¸˜o, composto pelos circuitos
e e ca
somador e subtrator (74LS83 e 74LS86) e um registrador (74LS173), que armazena e car-
rega o resultado das opera¸oes obtidos do bloco de opera¸oes e o transmite para o display.
c˜ c˜
A montagem da unidade completa ser´ detalhada a seguir.
a
4.6.1 Montagem do bloco de opera¸oes
c˜
O bloco somador/subtrator ´ o bloco central de nossa unidade aritm´tica. Ele ser´ o
e e a
respons´vel por efetuar os processos aritm´ticos de soma e subtra¸˜o que ser˜o armazenados
a e ca a
no registrados e assim exibidos no display.
19. 19
O somador recebe entradas dadas pelas chaves DIP (entradas A) que realizar´ as
a
opera¸˜es com as sa´
co ıdas do circuito subtrator que, como dito antes, constitui-se de portas
XOR, e essas realizam suas opera¸˜es com entradas dadas pelas chaves DIP (entradas B)
co
em pares com uma chave de controle que nesse experimento se comporta como um seletor
de opera¸oes. Se a chave de controle tiver uma entrada alta as entradas B fazem uma
c˜
opera¸˜o de XOR que complementa-as e assim complementadas entram em somat´rio no
ca o
circuito somador, representando uma subtra¸ao, por´m para valores de opera¸oes em que
c˜ e c˜
A < B a opera¸ao representa um valor em complemento de 2, pois a representa¸ao deveria
c˜ c˜
ser um n´mero negativo. O esquema de liga¸˜o ´ dado a seguir:
u ca e
Figura 4.5: Bloco somador/subtrator
4.6.2 Montagem do bloco do registrador
O bloco registrador de sa´ ´ tamb´m um componente de mem´ria que utiliza o
ıda e e o
circuito integrado 74LS173, tamb´m possuindo as entradas OE1 e OE2 aterradas para
e
sempre habilitar sua sa´
ıda, bem como a entrada MR’ aterrada para o circuito n˜o ser
a
resetado. As entradas IE1 e IE2 (pinos 10 e 9) ser˜o conectadas a uma chave LO’ que
a
habilitar´ o carregamento do circuito, efetuado sempre que clock (pino 7) for acionado,
a
quando carregado o sinal de 4 bits ´ ent˜o direcionado para o decodifcador e display.
e a
20. 20
4.6.3 Montagem da unidade aritm´tica
e
Ao fim da montagem e verifica¸˜o de cada bloco em separado, pudemos, com a se-
ca
guran¸a de que nossos circuitos funcionavam, unific´-los num circuito unico para compor
c a ´
a unidade aritm´tica. Assim, conectamos todos circuitos entre si, conectamos o clock do
e
circuito registrador num gerador de frequˆncia e conectamos as chaves de ativa¸˜o sub-
e ca
seq¨entes (LA’, LB’, SU e EU), e suas interliga¸oes s˜o representadas a seguir:
u c˜ a
Figura 4.6: Unidade aritm´tica
e
21. 21
5 Tarefa
Como verificado em experimento, a unidade aritm´tica n˜o funciona totalmente para
e a
as opera¸˜es de subtra¸ao, uma vez que, quando o resultado representado deveria ser um
co c˜
valor negativo o display representa o m´dulo desse valor em complemento de dois, e nota-se
o
que o LED referente ao valor de vai-um estabiliza em n´ baixo, representando um valor
ıvel
negativo.
A fim de corrigir o erro de mostragem para valores de resultado negativo, precisamos
implementar algo que realize o processo imverso de complemento de 2 para que o resultado
mostrado no display esteja correto, Essa necessidade de complemento ocorrer´ quando SU
a
estiver em 1, indicando subtra¸˜o e quando o bit vai-1 (pino 14 do somador) estiver em 0.
ca
Assim, a id´ia b´sica do circuito corrigido ´ usar uma porta AND determinando a condi¸˜o
e a e ca
do controle (SU) e do bit vai-1 onde ´ poss´ tamb´m a aplica¸˜o de outro display para
e ıvel e ca
indica¸ao de um sinal de nega¸ao para o novo valor obtido.
c˜ c˜
23. 23
6 Conclus˜o
a
No sexto experimento da disciplina de laborat´rio de circuitos digitais verificamos o
o
funcionamento de uma unidade aritim´tica, um sistema composto de duas unidades centrais
e
(sumador e subtrator) que relizam os c´lculos previstos al´m de um registrador que carrega
a e
o resultado do c´lculo e o transfere para o display de sete segmentos.
a
Particularmente, a implementa¸˜o da unidade aritm´tica foi bastante satisfat´ria, pois
ca e o
representou a cria¸ao de algo mais t´til, por ser uma unidade de um instrumento utilizado
c˜ a
no dia-a-dia que seria a calculadora.
Sendo assim, ao concluir o curso vemos a versatilidade dos circuitos digitais, que repre-
sentam os prim´rdios da tecnologia moderna, e que nos possibilitam a cria¸ao de diversos
o c˜
dispositivos com as utilidades mais variadas.
24. 24
7 Bibliografia
• MALVINO e LEACH. Eletrˆnica Digital: Princ´
o ıpios e Aplica¸oes.
c˜
• TOCCI, WIDMER E MOSS. Sistemas Digitais: Princ´
ıpios e Aplica¸˜es.
co
• DATASHEET CATALOG; 74LS173 - 4-BIT D-TYPE REGISTER WITH 3-STATE
OUTPUTS
http://www.datasheetcatalog.com/datasheets pdf/7/4/L/S/74LS173.shtml
• DATASHEET CATALOG; 74LS83 - 4-BIT BINARY FULL ADDER WITH FAST
CARRY
http://www.datasheetcatalog.com/datasheets pdf/7/4/L/S/74LS83.shtml
• DATASHEET CATALOG; 74LS86 - Quad 2-Input Exclusive-OR Gate
http://www.datasheetcatalog.com/datasheets pdf/7/4/L/S/74LS86.shtml