Mais da metade das crianças americanas com autismo recebem medicamentos psicoativos, porém nenhum remédio remove completamente os sintomas do autismo. Além disso, tratamentos para o autismo são caros e requerem apoio contínuo.
Distúrbio crônico que atinge partes muito sofisticadas de nosso cérebro, a esquizofrenia é uma doença que tem causas que envolvem fatores genéticos, ambientais e sociais, como a perda de um ente querido, catástrofes ou uso de drogas.
Nesse sentido, aqueles que tiverem uma predições genética aliada a fatores ambientais são mais vulneráveis ao transtorno.
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)Laped Ufrn
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) - Artigo de Revisão - Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - LAPED UFRN - Natal/RN - Brasl
Distúrbio crônico que atinge partes muito sofisticadas de nosso cérebro, a esquizofrenia é uma doença que tem causas que envolvem fatores genéticos, ambientais e sociais, como a perda de um ente querido, catástrofes ou uso de drogas.
Nesse sentido, aqueles que tiverem uma predições genética aliada a fatores ambientais são mais vulneráveis ao transtorno.
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)Laped Ufrn
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) - Artigo de Revisão - Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - LAPED UFRN - Natal/RN - Brasl
TDAH EXISTE?
A primeira vez que se teria ouvido falar em Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH, foi em 1902, em um relato feito por um pediatra inglês. Um século se passou e até hoje existem muitos mitos sobre seu diagnóstico e tratamento.
Embora as causas desse transtorno sejam ainda desconhecidas, acredita-se que ele pode estar relacionado a uma alteração do neurodesenvolvimento.
A Clínica Vias do Saber atua no Tratamento do TDAH de modo transdisciplinar, envolvendo pais e professores, além de técnicas específicas que são ensinadas ao portador. A medicação, na maioria dos casos, faz parte do tratamento
O TDAH - distúrbios da atenção e da atividade motora é um distúrbio da infância bem conhecido que é caracterizado por vários graus de hiperatividade, impulsividade e / ou desatenção que levam à dificuldade no funcionamento acadêmico, emocional e social.
Apresentação no V Encontro de Neuro-ortopedia e Reabilitação na Infância e Adolescência. Hospital Mater Dei, Belo Horizonte-MG (16 a 18 set. 2010). Link do programa: http://www.deficienteciente.com.br/2010/08/v-encontro-de-neuro-ortopedia-e.html
MEDICAR OU NÃO?
EIS A QUESTÃO.
Falar sobre medicamento para tratamento de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade ainda é um tabu. Mesmo com pesquisas que comprovam que a discussão sobre esse transtorno já vem desde séculos passados, muita gente ainda tem resistência na hora que o assunto é usar a medicação no tratamento.
Nesta apresentação vamos falar sobre o uso de remédios para tratar transtornos psiquiátricos.
Muitas pessoas ficam em dúvida sobre a eficácia dos medicamentos, os efeitos colaterais e os riscos que o uso contínuo poderia acarretar, mas existem mitos bastante comuns envolvendo o tratamento farmacológico do TDAH.
TDAH EXISTE?
A primeira vez que se teria ouvido falar em Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH, foi em 1902, em um relato feito por um pediatra inglês. Um século se passou e até hoje existem muitos mitos sobre seu diagnóstico e tratamento.
Embora as causas desse transtorno sejam ainda desconhecidas, acredita-se que ele pode estar relacionado a uma alteração do neurodesenvolvimento.
A Clínica Vias do Saber atua no Tratamento do TDAH de modo transdisciplinar, envolvendo pais e professores, além de técnicas específicas que são ensinadas ao portador. A medicação, na maioria dos casos, faz parte do tratamento
O TDAH - distúrbios da atenção e da atividade motora é um distúrbio da infância bem conhecido que é caracterizado por vários graus de hiperatividade, impulsividade e / ou desatenção que levam à dificuldade no funcionamento acadêmico, emocional e social.
Apresentação no V Encontro de Neuro-ortopedia e Reabilitação na Infância e Adolescência. Hospital Mater Dei, Belo Horizonte-MG (16 a 18 set. 2010). Link do programa: http://www.deficienteciente.com.br/2010/08/v-encontro-de-neuro-ortopedia-e.html
MEDICAR OU NÃO?
EIS A QUESTÃO.
Falar sobre medicamento para tratamento de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade ainda é um tabu. Mesmo com pesquisas que comprovam que a discussão sobre esse transtorno já vem desde séculos passados, muita gente ainda tem resistência na hora que o assunto é usar a medicação no tratamento.
Nesta apresentação vamos falar sobre o uso de remédios para tratar transtornos psiquiátricos.
Muitas pessoas ficam em dúvida sobre a eficácia dos medicamentos, os efeitos colaterais e os riscos que o uso contínuo poderia acarretar, mas existem mitos bastante comuns envolvendo o tratamento farmacológico do TDAH.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
A Educação Especial é a “modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação” (Redação dada pela Lei nº 12.796/2013, art. 58, que alterou a LDB).
A convivência com as crianças na escola, seja em sala de
aula, seja nos momentos de interação social e lazer, possibilita a
percepção de uma variabilidade e diversidade enorme de
características que os educandos podem apresentar. Os
professores e o ambiente escolar são referências determinantes
para a vida e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Na
escola, os alunos passam diariamente horas sob o olhar de
educadores treinados a acompanhar sua aprendizagem e
socialização. Portanto, não é raro que as primeiras dúvidas sobre
o desenvolvimento da criança sejam levantadas pelos educadores
da criança ou do adolescente.
Qual o professor que nunca se angustiou frente à dificuldade
de aprendizado de um de seus alunos?
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. Autismo — Tratamento
A mais da metade das crianças americanas diagnosticadas com autismo são receitados remétidos
psicoativos ou anticonvulsivos, mais especificamente antidepressivos, estimulantes e
antipsicóticos.
Um autista pode responder a uma medicação de forma atípica, ou seja, a medicação pode ter
efeitos adversos. Nenhum medicamento conhecido retira os sintomas de “bloqueio social”.
Muitas formas de terapia e intervenção estão no mercado, mas muito poucas são sustentadas por
estudos científicos. Os tratamentos têm alguma evidência prática de sucesso.
Além de o tratamento ser caro, os custos para dar vida “decente” a uma criança autista são
também muito elevados. Depois que a criança cresce, a base de seu tratamento inclui enfermeiros
em casa, treino para inserção em algum trabalho e acompanhamento de seu desenvolvimento
sexual e social.
Não há