O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre a situação econômica do Brasil em 2016, abordando tópicos de microeconomia, macroeconomia e métodos quantitativos. Foi realizado por um grupo de estudantes de administração como requisito parcial para obtenção de nota em diversas disciplinas. O trabalho contém quatro questões que discutem a crise econômica brasileira em 2016, conceitos de inflação, taxa de juros e câmbio, além de medidas descritivas em métodos quantitativos.
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
Economia – introdução às teorias da inflaçãoFelipe Leo
1. O documento introduz os conceitos de inflação e suas principais causas.
2. São descritas as principais distorções provocadas pela inflação, incluindo efeitos sobre distribuição de renda, pagamentos de dívidas, mercado financeiro e balanço de pagamentos.
3. São explicados três tipos de inflação: inflação de demanda, inflação de custos causada por choques de oferta, e a antiga teoria da inflação estrutural em países em desenvolvimento.
O documento apresenta dados econômicos e sociais da Venezuela entre 1998 e 2013, destacando o crescimento do PIB e das exportações de petróleo, mas também a alta inflação e endividamento público. A economia do país é altamente dependente do petróleo e enfrenta desafios de diversificação e controle fiscal.
Este documento discute o conceito, causas e tipos de inflação, além de medidas para combatê-la. A inflação é definida como um aumento generalizado e persistente dos preços que reduz o poder de compra da moeda. As principais medidas para combater a inflação incluem reformas monetária, fiscal e administrativa, além de controle de preços e taxa de câmbio flutuante.
O documento descreve o que é a macroeconomia. A macroeconomia analisa a economia como um todo, focando-se em agregados como o produto interno bruto, emprego, preços e inflação. Estuda os ciclos económicos de curto prazo e o crescimento económico de longo prazo.
O documento discute três eras da economia brasileira, as características do crescimento econômico recente e os desafios para a sustentabilidade desse crescimento, incluindo taxas moderadas e instáveis, redução do dinamismo industrial e fontes limitadas de inovação.
O economista Luiz Carlos Bresser-Pereira argumenta que: (1) a política econômica brasileira baseada em altas taxas de juros e câmbio apreciado beneficia investidores estrangeiros e a classe média mas prejudica o crescimento; (2) o impeachment ocorreu devido à oposição de grupos rentistas a propostas de redução de juros e desvalorização cambial; (3) a crise atual decorre da preferência por consumo e perda do sentimento nacional, que legitimam câmbio alto.
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
Economia – introdução às teorias da inflaçãoFelipe Leo
1. O documento introduz os conceitos de inflação e suas principais causas.
2. São descritas as principais distorções provocadas pela inflação, incluindo efeitos sobre distribuição de renda, pagamentos de dívidas, mercado financeiro e balanço de pagamentos.
3. São explicados três tipos de inflação: inflação de demanda, inflação de custos causada por choques de oferta, e a antiga teoria da inflação estrutural em países em desenvolvimento.
O documento apresenta dados econômicos e sociais da Venezuela entre 1998 e 2013, destacando o crescimento do PIB e das exportações de petróleo, mas também a alta inflação e endividamento público. A economia do país é altamente dependente do petróleo e enfrenta desafios de diversificação e controle fiscal.
Este documento discute o conceito, causas e tipos de inflação, além de medidas para combatê-la. A inflação é definida como um aumento generalizado e persistente dos preços que reduz o poder de compra da moeda. As principais medidas para combater a inflação incluem reformas monetária, fiscal e administrativa, além de controle de preços e taxa de câmbio flutuante.
O documento descreve o que é a macroeconomia. A macroeconomia analisa a economia como um todo, focando-se em agregados como o produto interno bruto, emprego, preços e inflação. Estuda os ciclos económicos de curto prazo e o crescimento económico de longo prazo.
O documento discute três eras da economia brasileira, as características do crescimento econômico recente e os desafios para a sustentabilidade desse crescimento, incluindo taxas moderadas e instáveis, redução do dinamismo industrial e fontes limitadas de inovação.
O economista Luiz Carlos Bresser-Pereira argumenta que: (1) a política econômica brasileira baseada em altas taxas de juros e câmbio apreciado beneficia investidores estrangeiros e a classe média mas prejudica o crescimento; (2) o impeachment ocorreu devido à oposição de grupos rentistas a propostas de redução de juros e desvalorização cambial; (3) a crise atual decorre da preferência por consumo e perda do sentimento nacional, que legitimam câmbio alto.
Este documento resume os principais índices de inflação no Brasil, definindo-os como indicadores que medem a evolução de preços. Ele explica que os principais índices são o IPCA, INPC e IGP-M, calculados por IBGE, IBGE e FGV respectivamente, e descreve as características de cada um.
Interest rate, exchange rate and the system of inflation target in Brazil. In the consensus view of the Brazilian system of inflation targeting, the core of inflation is due to demand shocks; the rate of interest is set to control demand; and some varia‐ tion in the exchange rate happens as “collateral damage”. In this note we argue that in reality core inflation comes from cost push; the interest rate affects the exchange rate; changes in the exchange rate affect costs and prices; it is the effect of interest rates on demand that is the “collateral damage” and that the long run anchor of the system is low average real wage rigidity.
O documento discute os conceitos de macroeconomia e política econômica. Apresenta as diferenças entre micro e macroeconomia e explica que a macroeconomia estuda a economia como um todo, enquanto a microeconomia estuda os agentes de forma individual. Também define políticas econômicas como ações do governo para atingir objetivos macroeconômicos usando instrumentos como política monetária, fiscal e cambial.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
Este documento explica o que é inflação, suas causas e como é medida no Brasil. A inflação causa aumento persistente e generalizado de preços, reduzindo o poder de compra da moeda. Ela teve início no Brasil com a construção de Brasília e chegou a 1000% ao ano. Os principais índices usados para medir a inflação são o IPCA, INPC e IGP-M. A taxa básica de juros é uma ferramenta para controlar a inflação.
Economia – aula 0 – a elasticidade e suas aplicaçõesFelipe Leo
Este documento apresenta um resumo da primeira aula de um curso de economia sobre elasticidade e suas aplicações. O documento introduz o conceito de elasticidade, explica a elasticidade-preço da demanda e como calculá-la através de um exemplo numérico.
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
O documento analisa a relação entre crescimento econômico e desemprego em Moçambique de 2006-2007. Define crescimento econômico como o aumento da capacidade de oferecer bens e desemprego como pessoas sem trabalho que procuram emprego. A lei de Okun estabelece que quando o PIB diminui 2%, o desemprego aumenta 1%. Os dados de Moçambique de 2006-2007 apoiam esta relação, com menor crescimento e mais desemprego em 2007.
O documento discute a inflação em Portugal entre 1970-1974, quando a taxa de inflação mais que duplicou durante o governo de Marcelo Caetano, levando à sua queda em 1974. Isso ocorreu devido à adoção de políticas keynesianas de gastos públicos que sacrificaram a disciplina orçamental do período de Salazar, resultando no enfraquecimento do poder de compra da moeda portuguesa.
Economia aula 8 - o sistema is - lm e as políticas fiscal e monetáriaFelipe Leo
1) O documento discute o sistema IS-LM, que analisa a atuação conjunta das políticas fiscal e monetária.
2) O sistema contém as curvas IS e LM, que representam equilíbrios nos mercados de produtos e monetário.
3) A curva IS mostra combinações de renda e taxa de juros que equilibram poupança e gastos, enquanto a LM equilibra oferta e demanda de moeda.
O documento descreve a grave situação económica de Portugal, com o investimento a cair drasticamente nos últimos anos, levando a aumentos acentuados no desemprego e reduções no PIB. Embora as dívidas continuem a subir, as medidas de austeridade impostas pelo Governo e Troika apenas agravam mais a recessão. Preocupa que não haja ainda uma solução à vista para quebrar este ciclo vicioso entre queda do investimento, crescimento do desemprego e agravamento da dívida pública.
Trade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência DinâmicaRoseli Silva
O documento discute os efeitos de políticas monetárias restritivas sob regimes de câmbio fixo e flexível. Sob câmbio fixo, a política monetária é ineficaz, pois o Banco Central deve intervir no mercado de câmbio para manter a taxa fixa, revertendo os efeitos iniciais. Sob câmbio flexível, a política é eficaz, levando a uma renda menor devido à valorização da moeda doméstica e maior déficit em transações correntes.
O documento introduz conceitos básicos de macroeconomia, incluindo agregados econômicos, crescimento versus desenvolvimento, indicadores e índices macroeconômicos, equação macroeconômica, políticas macroeconômicas e seus impactos. Explica a diferença entre micro e macroeconomia e analisa como o PIB não representa necessariamente o desenvolvimento de um país.
1) O documento apresenta Hélio Socolik, professor de economia que lecionou em diversas instituições ao longo de sua carreira.
2) Socolik publicou livros com questões comentadas de microeconomia e macroeconomia para auxiliar os estudantes.
3) Ele é responsável por lecionar macroeconomia no curso, utilizando questões de concursos anteriores para revisar os principais conceitos da disciplina.
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da teoria macroeconômica, discutindo tópicos como políticas macroeconômicas, mercados, variáveis, instrumentos e objetivos. Explica a importância de entender a macroeconomia para avaliar políticas e prever tendências econômicas de alto nível.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
1) A macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando grandes agregados como produto nacional, emprego, preços e balanço de pagamentos. 2) A macroeconomia se concentra em questões de curto prazo como desemprego e inflação, enquanto o crescimento econômico envolve fatores estruturais de longo prazo. 3) Os objetivos da política macroeconômica incluem alto emprego, estabilidade de preços, distribuição justa de renda e crescimento econômico.
Antes da Grande Depressão de 1929, a teoria econômica clássica predominava, defendendo um mercado livre sem intervenção estatal. Após a crise, que se caracterizou por uma grave crise de emprego, a teoria macroeconômica ganhou força ao questionar a capacidade da teoria clássica de explicar eventos como crises. Isso aumentou o interesse pela macroeconomia.
1. O documento discute a situação econômica do Brasil, com destaque para o aumento do desemprego, a queda da atividade industrial e do comércio, e o elevado nível de juros que mantém a economia estagnada.
2. Apesar da queda da inflação, o Banco Central manteve a taxa Selic em 14,25% ao ano, ignorando os impactos negativos disso na economia real.
3. O déficit público e a dívida governamental continuam crescendo rapidamente, comprometendo as cont
Este documento resume os principais índices de inflação no Brasil, definindo-os como indicadores que medem a evolução de preços. Ele explica que os principais índices são o IPCA, INPC e IGP-M, calculados por IBGE, IBGE e FGV respectivamente, e descreve as características de cada um.
Interest rate, exchange rate and the system of inflation target in Brazil. In the consensus view of the Brazilian system of inflation targeting, the core of inflation is due to demand shocks; the rate of interest is set to control demand; and some varia‐ tion in the exchange rate happens as “collateral damage”. In this note we argue that in reality core inflation comes from cost push; the interest rate affects the exchange rate; changes in the exchange rate affect costs and prices; it is the effect of interest rates on demand that is the “collateral damage” and that the long run anchor of the system is low average real wage rigidity.
O documento discute os conceitos de macroeconomia e política econômica. Apresenta as diferenças entre micro e macroeconomia e explica que a macroeconomia estuda a economia como um todo, enquanto a microeconomia estuda os agentes de forma individual. Também define políticas econômicas como ações do governo para atingir objetivos macroeconômicos usando instrumentos como política monetária, fiscal e cambial.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
Este documento explica o que é inflação, suas causas e como é medida no Brasil. A inflação causa aumento persistente e generalizado de preços, reduzindo o poder de compra da moeda. Ela teve início no Brasil com a construção de Brasília e chegou a 1000% ao ano. Os principais índices usados para medir a inflação são o IPCA, INPC e IGP-M. A taxa básica de juros é uma ferramenta para controlar a inflação.
Economia – aula 0 – a elasticidade e suas aplicaçõesFelipe Leo
Este documento apresenta um resumo da primeira aula de um curso de economia sobre elasticidade e suas aplicações. O documento introduz o conceito de elasticidade, explica a elasticidade-preço da demanda e como calculá-la através de um exemplo numérico.
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
O documento analisa a relação entre crescimento econômico e desemprego em Moçambique de 2006-2007. Define crescimento econômico como o aumento da capacidade de oferecer bens e desemprego como pessoas sem trabalho que procuram emprego. A lei de Okun estabelece que quando o PIB diminui 2%, o desemprego aumenta 1%. Os dados de Moçambique de 2006-2007 apoiam esta relação, com menor crescimento e mais desemprego em 2007.
O documento discute a inflação em Portugal entre 1970-1974, quando a taxa de inflação mais que duplicou durante o governo de Marcelo Caetano, levando à sua queda em 1974. Isso ocorreu devido à adoção de políticas keynesianas de gastos públicos que sacrificaram a disciplina orçamental do período de Salazar, resultando no enfraquecimento do poder de compra da moeda portuguesa.
Economia aula 8 - o sistema is - lm e as políticas fiscal e monetáriaFelipe Leo
1) O documento discute o sistema IS-LM, que analisa a atuação conjunta das políticas fiscal e monetária.
2) O sistema contém as curvas IS e LM, que representam equilíbrios nos mercados de produtos e monetário.
3) A curva IS mostra combinações de renda e taxa de juros que equilibram poupança e gastos, enquanto a LM equilibra oferta e demanda de moeda.
O documento descreve a grave situação económica de Portugal, com o investimento a cair drasticamente nos últimos anos, levando a aumentos acentuados no desemprego e reduções no PIB. Embora as dívidas continuem a subir, as medidas de austeridade impostas pelo Governo e Troika apenas agravam mais a recessão. Preocupa que não haja ainda uma solução à vista para quebrar este ciclo vicioso entre queda do investimento, crescimento do desemprego e agravamento da dívida pública.
Trade-off Inflação e Desemprego e Inconsistência DinâmicaRoseli Silva
O documento discute os efeitos de políticas monetárias restritivas sob regimes de câmbio fixo e flexível. Sob câmbio fixo, a política monetária é ineficaz, pois o Banco Central deve intervir no mercado de câmbio para manter a taxa fixa, revertendo os efeitos iniciais. Sob câmbio flexível, a política é eficaz, levando a uma renda menor devido à valorização da moeda doméstica e maior déficit em transações correntes.
O documento introduz conceitos básicos de macroeconomia, incluindo agregados econômicos, crescimento versus desenvolvimento, indicadores e índices macroeconômicos, equação macroeconômica, políticas macroeconômicas e seus impactos. Explica a diferença entre micro e macroeconomia e analisa como o PIB não representa necessariamente o desenvolvimento de um país.
1) O documento apresenta Hélio Socolik, professor de economia que lecionou em diversas instituições ao longo de sua carreira.
2) Socolik publicou livros com questões comentadas de microeconomia e macroeconomia para auxiliar os estudantes.
3) Ele é responsável por lecionar macroeconomia no curso, utilizando questões de concursos anteriores para revisar os principais conceitos da disciplina.
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da teoria macroeconômica, discutindo tópicos como políticas macroeconômicas, mercados, variáveis, instrumentos e objetivos. Explica a importância de entender a macroeconomia para avaliar políticas e prever tendências econômicas de alto nível.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
1) A macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando grandes agregados como produto nacional, emprego, preços e balanço de pagamentos. 2) A macroeconomia se concentra em questões de curto prazo como desemprego e inflação, enquanto o crescimento econômico envolve fatores estruturais de longo prazo. 3) Os objetivos da política macroeconômica incluem alto emprego, estabilidade de preços, distribuição justa de renda e crescimento econômico.
Antes da Grande Depressão de 1929, a teoria econômica clássica predominava, defendendo um mercado livre sem intervenção estatal. Após a crise, que se caracterizou por uma grave crise de emprego, a teoria macroeconômica ganhou força ao questionar a capacidade da teoria clássica de explicar eventos como crises. Isso aumentou o interesse pela macroeconomia.
1. O documento discute a situação econômica do Brasil, com destaque para o aumento do desemprego, a queda da atividade industrial e do comércio, e o elevado nível de juros que mantém a economia estagnada.
2. Apesar da queda da inflação, o Banco Central manteve a taxa Selic em 14,25% ao ano, ignorando os impactos negativos disso na economia real.
3. O déficit público e a dívida governamental continuam crescendo rapidamente, comprometendo as cont
O documento discute várias políticas econômicas do governo brasileiro para promover o crescimento econômico, incluindo: 1) incentivos fiscais para a indústria nacional; 2) programas de crédito para aumentar a renda das classes mais baixas e o consumo; 3) o crescimento econômico qualitativo do Brasil em comparação aos EUA.
O documento discute a política monetária no Brasil, definindo-a como os instrumentos usados pelo Banco Central para controlar a oferta de dinheiro e influenciar a economia. A política monetária expansiva, como reduzir juros e comprar títulos, estimula o crescimento econômico mas pode levar à inflação, enquanto a política restritiva, como elevar juros, combate a inflação mas reduz o crescimento. O autor argumenta que as medidas favorecem grandes grupos em detrimento dos trabalhadores.
Este documento introduz os principais conceitos da macroeconomia, incluindo seus objetivos, instrumentos de política e estrutura de análise. A macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando agregados como produto, emprego e preços. As políticas econômicas buscam altos níveis de emprego, estabilidade de preços e crescimento, porém requerem intervenção do governo para regular a atividade e alcançar a pleno emprego.
O documento descreve o cenário econômico esperado para 2016 no Brasil. A crise econômica de 2016 é prevista como uma continuação da crise de 2015, devido à falta de credibilidade do governo e incertezas fiscais. A inflação deve continuar alta em 2016, impulsionada pela desvalorização do real, pressionando especialmente os preços dos alimentos.
Este documento discute a política fiscal brasileira, gastos públicos e a PEC 241. Explica que o Brasil gasta mais do que arrecada, levando a uma dívida pública crescente. A PEC 241 visa conter gastos limitando-os à inflação anual por 20 anos para equilibrar as contas. No entanto, outras reformas como da Previdência também são necessárias para resolver o problema fiscal.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
Boletim 27 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica do governo Lula em seu primeiro semestre, com foco na reforma da previdência e manutenção de políticas neoliberais. 2) Argumenta-se que as reformas visam entregar recursos aos mercados financeiros em vez de promover crescimento com justiça social. 3) Há críticas à política monetária restritiva e à obsessão com metas de inflação irrealistas.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
O documento discute as diferenças entre microeconomia e macroeconomia. A microeconomia estuda o comportamento de indivíduos e empresas no mercado, enquanto a macroeconomia analisa a economia como um todo, examinando forças que afetam grupos de agentes econômicos e indicadores agregados como PIB, inflação e balança comercial. As duas áreas são complementares, com a macroeconomia fornecendo políticas para dinamizar atividades microeconômicas.
O documento discute os desafios econômicos do Brasil para 2015, incluindo a necessidade de retomar o crescimento econômico, ajustar as contas públicas, e melhorar a infraestrutura, enquanto lida com a inflação e encontra um equilíbrio entre crédito e carga tributária.
A taxa Selic sobe para 10% devido à inflação alta, prejudicando a economia. A incerteza econômica vem diminuindo no Brasil desde 2000, exceto durante crises, e pode ser mensurada para auxiliar nas decisões.
Boletim 25 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento discute o impacto econômico das políticas neoliberais implementadas no Brasil entre 1995-2002 sob o governo FHC. Isso incluiu estagnação econômica, aumento da dívida externa e concentração de renda.
2. As taxas de desemprego e precarização do trabalho aumentaram consideravelmente nesse período devido às políticas de liberalização e controle da inflação.
3. A dívida interna brasileira cresceu aceleradamente para pagar os juros da dív
Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)Cleidilene Lima
O documento apresenta uma introdução à macroeconomia, discutindo seus objetivos, instrumentos e estrutura de análise. Aborda tópicos como as metas da política macroeconômica (alto emprego, estabilidade de preços, distribuição de renda, crescimento), seus instrumentos (políticas fiscal, monetária, cambial e de rendas) e a estrutura de análise macroeconômica, que inclui os mercados de bens e serviços, trabalho, monetário, títulos e divisas. Conclui que as políticas
Crise financeira atinge estados e os países de maneira diferente Enio Verri
1) A crise financeira mundial atinge diferentes países e estados de maneiras distintas dependendo de suas realidades econômicas.
2) No Brasil, os efeitos da crise são menores, e o estado do Paraná vem enfrentando a turbulência de maneira eficaz com investimentos que geram empregos.
3) O governo do Paraná mantém investimentos e propõe aumento do salário mínimo regional para distribuir renda e aquecer a economia local.
O documento discute a inflação na economia brasileira, resumindo sua história, tipos, causas e números atuais e futuros. A inflação atingiu picos históricos nas décadas de 1980 e 1990, mas foi estabilizada com o Plano Real em 1994. Atualmente, as previsões apontam para uma inflação abaixo da meta para 2017 e 2018.
O documento descreve três políticas econômicas do governo: política fiscal, política monetária e política cambial. A política fiscal envolve medidas como redução ou aumento de impostos e gastos do governo. A política monetária controla a oferta de dinheiro através da taxa de juros e depósitos compulsórios. A política cambial administra a taxa de câmbio e controle de operações cambiais para influenciar exportações e importações.
Algumas propostas do programa de governo do PMDB, como reduzir o déficit público e reformar a Previdência, apesar de sensatas, contrariam interesses de grupos com forte representação política. Sindicatos já afirmaram que não aceitarão mudanças na legislação trabalhista ou nas regras de aposentadoria. Apesar de sinais de recuperação na indústria, o desemprego e as condições de vida dos brasileiros continuam ruins e podem piorar.
A inflação é causa de sérios distúrbios econômico-sociais que prejudicam certas classes de pessoas na medida em que beneficiam outras. O principal e mais doloroso efeito da inflação é o da redistribuição da renda das pessoas que recebem formas fixas de remuneração (trabalhadores assalariados, aposentados e pensionistas) cujos rendimentos são corroídos diariamente pela inflação por aqueles que recebem rendas variáveis ou ajustáveis às alterações dos preços (empresários, rendeiros, profissionais liberais e trabalhadores autônomos) que com isso acabam provocando ou realimentando a inflação.
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1. MEDINA-MG
2016
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA
NOME COMPLETO DO ALUNO
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NOME COMPLETO DO ALUNO
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SISTEMADE ENSINO CONECTADO AO CURSO DE BACHARELADO
EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA; MÉTODOS
QUANTITATIVOS; ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE;
SEMINÁRIO
2. MEDINA-MG
2016
TRABALHO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA; MÉTODOS
QUANTITATIVOS; ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE;
SEMINÁRIO
Trabalho de bacharelado em administração apresentado
à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos
Quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário.
Orientadores: Profs. Regina Malassise, Marcelo Viegas,
Wilson Sanches, Márcia Bastos e Henry Nonaka.
Tutora eletrônica: Claudia Hokama Utiyama
Tutor de sala: Mauro Cantanheide
NOME COMPLETO DO ALUNO
NOME COMPLETO DO ALUNO
NOME COMPLETO DO ALUNO
NOME COMPLETO DO ALUNO
NOME COMPLETO DO ALUNO
4. 3
INTRODUÇÃO
Nosso presente trabalho em grupo vai mostrar sobre a situação
econômica do Brasil em 2016 e os reflexos para as empresas, os conceitos
econômicos abordados na Microeconomia e Macroeconomia; Métodos
Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial e seus temas; os conceitos
básicos de Ética, Política e Sociedade e também, entender os limites da
utilização de estratégias para a conquista do público na manutenção de uma
gestão ética nas organizações e seu tipo de política adotada para essa
manutenção.
5. 4
QUESTÃO 01 – SITUAÇÃO ECONOMICA DO BRASIL EM 2016
Atualmente falamos na crise econômica de 2016, não como uma
possibilidade, como era comentado no início do ano, mas sim como uma
continuação piorada da crise que se abateu sobre o país este ano. Não se trata
mais de indagar se a crise econômica irá acontecer ou não em 2016, pois essa
questão já foi esclarecida, trata-se agora de saber o quanto pior será, já que
depois de um ano onde nenhum dos fatores estruturais da economia brasileira a
piora do cenário econômico é dada como favas contadas.
A questão agora é saber qual será o tamanho da crise econômica
de 2016 e de que forma ela irá impactar os diversos setores da economia e
também as finanças das pessoas
Os motivos para a crise econômica de 2016
Tirando o governo atual, qualquer pessoa com um mínimo de
conhecimento de economia e finanças, vê tranquilamente os sinais de
deterioração do quadro econômico por todos os lados. Não precisa nem ler
revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras
mensais em qualquer supermercado, concorda?
O artigo O Fim do Brasil – O segundo mandato, publicado pela
consultoria Empiricus, provocou um grande alvoroço no mercado, mas na
verdade ele simplesmente listou as análises e conclusões que já vinham sendo
comentadas em diversos ambientes empresariais
A crise econômica de 2016 tem como raiz a credibilidade
O motivo para a atual crise no Brasil, atualmente foge da
questão econômica e passa pela questão de credibilidade. O Governo brasileiro
parece sofrer de uma patologia qualquer que não o deixa falar a verdade.
6. 5
O principal fator que alimenta a crise econômica de 2016 é a
completa falta de credibilidade do governo e sua equipe econômica. Por que as
medidas de ajuste fiscal não passaram? Simples, ninguém vai colocar dinheiro
na mão de um governo que não sabe como aplicá-lo em prol do desenvolvimento
da nação.
A presidente Dilma é vista pela parte pensante da sociedade como
uma pessoa perdulária a qual não se pode deixar qualquer dinheiro na mão,
porque ela o gastará mal. Isso, quando estes recursos não são desviados para
sustentar o “projeto criminoso de poder” do Lulopetismo, como muito bem dito
pelo ministro do STF, Gilmar Mendes.
A inflação continuará em alta em 2016
A inflação continuará de vento em popa em 2016. É certo que o
ritmo será bem menor do que foi em 2015, alavancada pelo aumento de preços
controlados, como o da energia e gasolina.
Esses dois itens, usados como peças do estelionato eleitoral na
campanha presidencial, agora estão relativamente alinhados e por isso mesmo,
não teremos grandes sustos nesse front.
É claro que a inflação não ficará nos níveis projetados pelo
governo, números que ninguém mais acredita, mas certamente não deverá
atingir o nível estratosférico deste ano. Mesmo assim existem outros fatores a
serem ponderados.
7. 6
A alta do dólar, prevista para 2016-17 exercerá uma forte pressão
inflacionária, principalmente sobre os preços dos alimentos, alguns deles tão
básicos como farinha de trigo e outros que impactam de forma mais arrasadora
sobre as famílias de baixa renda causando desemprego e vários setores como
mostra o gráfico abaixo.
Gráfico 01: Desemprego em alta no Brasil.
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
A inflação
Inflação é o aumento persistente e generalizado dos preços,
resultando em uma perda do poder de compra da moeda, tendo uma autonomia
para se auto alimentar por meio de reações em cadeia (o aumento de um preço
pode elevar o aumento do outro), chamado assim de “espiral inflacionária”.
8. 7
As duas causas da inflação são: a inflação de custos e inflação
de demanda, sendo que a de custos está ligada ao lado da oferta, ou seja, o
nível de demanda permanece o mesmo, mas há aumento nos custos de
produção para ofertar determinado produto ou serviços, e a inflação de demanda
refere-se ao excesso de demanda em relação à oferta de bens e serviços em
uma economia, e sendo assim, a chance de ocorrer esse aumento, é quando a
economia está produzindo próximo do pleno emprego.
O lado positivo da inflação é chamado de “curva de Phillips”,
onde a inflação está muito baixa a uma elevação no desemprego, indicando de
certa forma, um aumento na economia, mostrando que as pessoas estão
consumindo mais e as empresas também produzindo mais, o que aumenta o
nível de emprego.
Podemos verificar a influência desta sobre a economia, através
da mídia. Por exemplo, um trecho da reportagem do Jornal Folha de São Paulo
(Inflação elevada muda hábitos no supermercado), onde diz que, “com o bolso
mais apertado e menos confiante na economia, o consumidor voltou a fazer
compras do mês, a se deslocar mais para economizar e a buscar nas prateleiras
dos supermercados mais baratos uma forma de se proteger da inflação”.
Isso quer dizer, que o povo, com a elevação do preço dos
alimentos, está deixando de consumir o produto de certa empresa que estão
habituados a comprar, devido ao aumento abusivo na inflação sobre aquele
determinado produto, e sendo assim, passando a consumir produtos de outras
empresas, com preços mais acessíveis para que, sua renda possa cobrir o
aumento da inflação aplicada nos produtos.
A taxa de juros
O instrumento utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a
inflação é a taxa de juros. Quando os juros caem muito, a população tem maior
acesso ao crédito e acabam consumindo mais, aumentando a demanda,
podendo pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para
9. 8
atender esse maior consumo. Os juros subindo, a autoridade monetária inibe
consumo e investimento, ficando mais caros, a economia desacelera e evita-se
que os preços subam para que não ocorra a inflação.
Gráfico 02: Taxa Selic
Para identificar as taxa de juros que reflete a média de
remuneração dos títulos federais negociados como os bancos e é considerada
a taxa básica influenciando sobre os juros de toda economia, foi criado o Selic
(Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Ele é um sistema eletrônico que
permite atualização diária das posições das instituições financeiras, com o
objetivo de tornar mais transparente e segura, a negociações de títulos públicos.
E para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a
taxa de juros, foi instituído o Copom (Comitê de Política Monetária), composto
pelo Presidente do Banco Central, os diretores de Política Monetária, Política
Econômica, Estudos Especiais, Assuntos Internacionais, Normas e Organização
do Sistema Financeiro, Fiscalização, Liquidações e Desestatização, e
Administração.
10. 9
Podemos verificar a influência desta sobre a economia, através
da mídia. Por exemplo, uns dos trechos da reportagem do Jornal Folha de São
Paulo (Taxa de juros sobe para 28% em agosto; inadimplência é a menor em
mais de 2 anos) dizendo que, “A taxa média de juros com recursos livres, que
correspondem aos empréstimos concedidos pelos bancos de acordo com as
condições de mercado, ficou em 28% ao ano em agosto. Trata-se de uma alta
de 0,5 ponto percentual em relação a julho, informou o Banco Central nesta
sexta-feira (27). A taxa é a maior desde maio de 2012.”
Analisando a reportagem, vemos que quando houve o aumento
da taxa de juros sobre os empréstimos, a população deixou de fazer compras a
prazo e empréstimos junto aos bancos, devido à taxa alta dos juros, diminuindo
a inadimplências no país. Isso ocorre porque a população deixando de fazer
empréstimos e compras a prazo, que muitas das vezes não conseguem pagar,
consegue manter seu crédito pessoal regularizado.
A taxa de câmbio
Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido
em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda
estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a
cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por
exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados
Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda
em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda
da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a
operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.
As taxas de câmbio praticadas no mercado de câmbio brasileiro
são livremente negociadas entre os agentes e seus clientes e são amplamente
divulgadas pela imprensa. O Banco Central do Brasil (BC) divulga diariamente,
as cotações para as diferentes moedas. São livremente pactuadas entre as
partes contratantes, ou seja, entre o comprador ou vendedor da moeda
estrangeira e o agente autorizado pelo Banco Central a operar no mercado de
11. 10
câmbio.
Podemos verificar a influência desta sobre a economia, através
da mídia. Por exemplo, o trecho da reportagem do G1 (Brasil terá de conviver
com taxa de câmbio mais fraca, diz diretor do BC) onde o diretor diz que: “O
Brasil terá de conviver com uma taxa de câmbio mais fraca se a recente
desvalorização do real em relação ao dólar estiver em linha com outras moedas,
afirmou o diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, nesta
terça-feira (4)”.
Gráfico 03: Taxa de Câmbio
Dessa maneira, vemos como a desvalorização do Real continua
referente às moedas estrangeiras, mas principalmente ao dólar americano. Com
tudo isso, a cada produto importado que entre no Brasil, que é comprado pelo
valor da moeda estrangeira, fica mais caro e será mais difícil de consumi-lo.
12. 11
QUESTÃO 02 – MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO
EMPRESARIAL!
No moderno ambiente administrativo e econômico global,
qualquer pessoa pode ter acesso a uma enorme quantidade de informações
estatísticas. Os gerentes e gestores mais bem-sucedidos são aqueles capazes
de entender a informação e usá-la de maneira eficaz. Neste sentido os métodos
quantitativos e os conceitos estatísticos são frequentemente aplicados à gestão
empresarial, auxiliando os gestores na tomada de decisões dentro do ambiente
organizacional. Pesquise nas referências indicadas pelo professor e escreva
sobre os temas relacionados abaixo:
a. Medidas Descritivas
Medidas Descritivas ou Estatísticas Descritiva e a informação
advinda dos dados colhidos em uma pesquisa. Segundo SPIEGEL, no sentido
mais restrito, o termo Estatística é usado para designar os próprios dados ou
números deles derivados como, por exemplo, médias, organizando os dados,
em conformidade com a população e/ou com a amostra em estudo.
MEDRI (p. 1) ensina que na pesquisa científica coletam-se as
características de pessoas, animais, empresas, indústrias, sistemas de
produção, fenômenos físicos ou químicos. Com a finalidade de verificar as
hipóteses lançadas sobre uma população, coleta essa, feita com base em uma
amostra, como nos ensina STEVENSON.
I. Medidas de Tendência Central;
A média, assim como a mediana e a moda são medidas de
tendência central, ou seja, são usadas para indicar um valor que tende a tipificar,
13. 12
ou a representar melhor, um conjunto de números, conforme STEVENSON (p.
19).
COSTA (p. 56) prefere conceituar as medidas de tendência
central como estatísticas, cujos valores estão próximos do centro de um conjunto
de dados.
Já MEDRI (p. 22) prefere afirmar que as medidas de tendência
central são aquelas que produzem um valor em torno do qual os dados
observados se distribuem, e que visam sintetizar em um único número o conjunto
de dados.
Analisando essas três definições, a última, que remete ao
aspecto da distribuição dos dados, parece ser a mais correta, porque as medidas
de tendência, não necessariamente representam melhor o conjunto, ao final de
uma análise e porque a noção de centro, não significa, necessariamente
proximidade.
II. Medidas de Dispersão;
Apurado um valor médio para os elementos de um rol torna-se
necessário examinar as medidas de dispersão dos demais elementos em relação
à tendência central, como meio de definir a variabilidade que os dados
apresentam entre si. Essas medidas são chamadas de Medidas de Variabilidade,
diz COSTA (p. 78).
MEDRI (p. 25) nos ensina que, não haverá dispersão quando
todos os elementos do rol forem iguais. Dessa maneira as medidas de dispersão,
apresentam o grau de agregação dos dados.
Nem todas as séries analisadas serão claras, tornado
necessário calcular outros elementos de apoio matemático para que se possa
precisar, no mais das vezes, qual a série ou conjunto de dados mais estável, isto
é, que apresenta a menor dispersão entre os seus elementos.
As medidas descritivas mais utilizadas são: amplitude total;
variância e desvio padrão.
14. 13
III. Técnicas de Amostragem Probabilística;
Amostragem Probabilística envolvem o acaso, e a probabilidade
de seleção de um elemento é conhecida, diferente de zero e permite inferência.
O que pode garantir a fidelidade à amostra, sem a interferência
no processo de seleção dos elementos, é que cada um tem a chance de ser
sorteado em primeira escolha.
Para conhecer melhor esse estudo de amostra, é necessário
conhecer a população e suas características que elas representam.
O acaso é garantido pelo processo de seleção, que deve ser
feito de forma aleatória, por meio da manutenção dessas características.
b. Números-Índices
Os números de índices são medidas usadas para comparar
grupos de variáveis que possuem algum relacionamento entre si de tal forma
que seja possível a obtenção de um quadro organizado dos comportamentos
das variáveis dentro desse grupo selecionado, sendo utilizado em várias áreas,
tais como: administração, economia, contabilidade, engenharia, etc., para fazer
comparações de alterações em variáveis específicas num dado espaço de
tempo.
Essas variáveis se tratam de: preço, quantidades, volume de
produção entre outras, de um elemento qualquer ou de vários elementos
tomados para comparação.
Para uma análise envolvendo o salário da população, como
capacidade de compra, com certeza utilizaremos números índices como forma
de comparação.
Para que se possa fazer uma análise histórica da variação de
preços de vários itens da cesta básica de consumo da população, utilizamos o
índice de preços ao consumidor (IPC).
15. 14
Os números índices, ao se referirem a um único elemento em
períodos distinto são conhecidos como números índices simples e quando
envolve mais elementos, são os números índices compostos, mas também é
possível ver, que existem outras classificações possíveis, as bilaterais e
multilaterais.
c. Deflação de Dados
Deflacionar significa eliminar dos valores monetários nominais o
efeito da inflação, assim entendido o aumento de preços decorrente da
desvalorização do padrão monetário, sendo assim, os valores ficam dados na
mesma base de comparação (valores esses ditos em reais)
Deflator é qualquer índice de preços usado para equiparar, por
redução, valores monetários de diversas épocas ao valor monetário de uma
determinada época tomada como base. Esse processo de redução é
denominado deflaciona mento.
O número índice usado para deflacionar valores é denominado
deflator (Df). Já no Brasil, os mais usados são o IGP, o ICV, o INPC, o IPC, o
IPA e a TR.
O valor nominal de um bem (na data-base) pode ser convertido
em valor real (na atual data) e vice-versa, para isso utilizamos a seguinte fórmula:
Vr = Vn/Df.100
Em que:
Vr é o valor real do bem (valor na data atual);
Vn é o valor nominal do bem (valor na data-base);
Df é o deflator (números índice ou série de números índices).
16. 15
QUESTÃO 03 – ÉTICA POLÍTICA E SOCIEDADE
Ética
Ética é o ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais,
derivada do grego e com o significado de aquilo que pertence ao caráter. É uma
palavra que vem do grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”, sendo
utilizada em todas as áreas do conhecimento, estudando a ciência da conduta
humana, segundo o bem e o mal, com vistas à felicidade, estudando assim, a
vida do ser humana, sob o ponto de vista da qualidade de sua conduta. Tratando
à boa e má conduta e da correlação entre boa conduta e felicidade, na
interioridade do ser humana. A ética não é uma ciência teórica ou especulativa,
mas uma ciência prática em que se preocupa com a ação e com o ato humano.
É também, a parte da filosofia prática que tem por objetivo uma
reflexão sobre os problemas fundamentais da moral (finalidade e sentido da vida
humana, os fundamentos da obrigação e do dever, natureza do bem e do mal, o
valor da consciência moral, etc.).
A Ética é manifestada no agir do sujeito, quando ele começa a
estabelecer vínculos sociais e se reúnem para garantir a sobrevivência do grupo
e de sim mesmo. É no cotidiano social que se manifesta a questão do bem e do
mal e os valores que norteiam as escolhas do sujeito que vai construindo e
significando os conceitos de um comportamento que ao longo da história se
constituem em valores que procuram e alcançam em sociedade e por ela.
Entendemos que a ética é o conjunto de reflexões sistemáticas
sobre a moral, elaboradas ao longo das histórias da humanidade e que a moral
é o conjunto de normas que uma sociedade elabora para organização social a
partir de regras de conduta.
Quando falamos que o calor é ótimo, a chuva é boa e o frio é
maravilhoso, estamos pronunciando um juízo ético de valor.
Os juízos éticos de valor são também normativos, enunciando
normas que determinam o dever ser de nossos sentimentos, nossos atos,
nossos comportamentos e obrigações avaliam intenções e ações segundo
17. 16
critério do correto e do incorreto. Eles são constituintes do senso moral e da
consciência moral, e sem ética e moral não existe consciência.
A consciência conhece é e capaz de avaliar, julgar a ação, fazer
escolhas. O sujeito ético se constitui nas seguintes condições: ser consciente,
dotado de vontade, responsável e livre.
Política
Política é uma palavra grega: ta poltika, vinda do Pólis com o
significado de cidade, originando na Grécia Antiga com o significado: o que vem
da cidade. Então entendemos que a política é a ação dos governantes para dirigir
a coletividade que está organizada em Estado e representada pelas instituições
Para conhecermos melhor o significado de política, vemos que
Pólis é a cidade, no sentido de uma comunidade organizada pelos cidadãos,
ocorrendo assim, que o sentido de cidadão para os gregos antigos tem uma
peculiaridade: somente homens nascidos naquele espaço geográfico, livres e
dono de terra, e não eram todas as pessoas que tinham o direito de cidadania,
ficando de fora as mulheres, as crianças, os escravos e os estrangeiros (mesmo
sendo ricos e donos de terras ou comerciantes). Os direitos importantes que
esses cidadãos tinham era a isonomia, que é a igualdade perante a lei e a
isegoria, que é o direito de falar em público sobre as questões da administração
da cidade.
Para o grego, política se refere aos negócios públicos ou tudo a
que se refere à vida em uma sociedade politicamente organizada: as leis, a
distribuição do erário (dinheiro dos impostos), a defesa do território (Exército), os
costumes e as construções públicas, mas já para os romanos, quem poderia
governar ou expor suas opiniões sobre como administrar a cidade era os populos
romanus, os cidadãos livres e iguais, nascidos em Roma e oriundo da
aristocracia, mas lembrando que, não foram nem os gregos e romanos que
“inventaram” a política, mas foi à proeza de “inventar” o poder e a autoridade
política.
Eles se empenharam em construir um modelo de política que,
18. 17
naquela época, atenderiam às necessidades principais de uma cidade, um
Estado.
Na Grécia antiga nasceu o modelo democrático (governo do
povo), e em Roma o modelo era oligárquico (Oligarquia), governo de um grupo.
Eles romperam com o poder despótico das famílias ricas que mandavam e
desmandavam para criar o poder político, com características de modelo político
que se configuram pela separação: autoridade pessoal da impessoal (privada e
pública); autoridade militar da civil; autoridade religiosa da laica (desvinculada da
religião).
Depois de feita as separações devidas, criaram a idéia do
exercício da lei como expressão da vontade coletiva, as instituições públicas
para aplicação das leis; a administração pública para recolher os impostos e
designá-los para os fins públicos e criaram o espaço público onde as pessoas
pudessem falar. Esse espaço na Grécia ficou conhecido como Ágora (onde se
reuniam formando uma assembleia) e em Roma, o senado e em ambos os
espaços somente aqueles que possuíssem direitos poderiam se manifestar,
eleger e for eleito.
A política, por mais que não queremos saber, está no nosso dia
a dia, desde o momento em que acordamos para tomar nosso café matinal até
quando pagamos nossos impostos por meio de contas não param de chegar pra
pagarmos.
O modelo político de nosso país é sim de nossa conta (aquela
que pagamos e aquela que norteia nossa conduta), por que passamos a maior
parte de nossa vida trabalhando e pagando, e é por isso que temos que conhecer
e ter a consciência da política e políticos que iremos colocar para governar nossa
Cidade, Estado e País.
19. 18
Sociedade
Em sociologia, uma sociedade (do latim: societas, que significa
"associação amistosa com outros") é o conjunto de pessoas que compartilham
propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si
constituindo uma comunidade.
A sociedade é objeto de estudo comum entre as ciências sociais,
especialmente a sociologia, a história, a antropologia e a geografia.
É um grupo de indivíduos que formam um sistema semiaberto,
no qual a maior parte das interações é feita com outros indivíduos pertencentes
ao mesmo grupo. O significado geral de sociedade refere-se simplesmente a um
grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada, podendo ser
vista como um grupo de pessoas com semelhanças étnicas, culturais, políticas
e/ou religiosas ou mesmo pessoas com um objetivo comum. Uma delimitação
física (como um território, um país ou um continente) não pode definir uma
sociedade, já que entre eles podem ter diferenças que podem se afastar do
conceito da sociedade.
Está claro no significado de sociedade que seus membros
compartilham interesse ou preocupação mútua sobre um objetivo comum. Como
tal, sociedade é muitas vezes usado como sinônimo para o coletivo de cidadãos
de um país governados por instituições nacionais que lidam com o bem-estar
cívico.
Pessoas de várias nações unidas por tradições, crenças ou
valores políticos e culturais comuns, em certas ocasiões também são chamadas
de sociedades (por exemplo, Judaico-Cristã, Oriental, Ocidental etc.). Quando
usado nesse contexto, o termo age como meio de comparar duas ou mais
"sociedades" cujos membros representativos representam visões de mundo
alternativas, competidoras e conflitantes.
Embora haja quem considere que não existem sociedades sem
classes sociais, pelo contrário Margaret Thatcher, uma política britânica que
ascendeu ao lugar de Primeiro-Ministro, chegou a afirmar que ela própria (a
sociedade) não existe. Conforme disse, só existem os indivíduos e suas famílias.
Mas ela não foi a única a dizer que não existe sociedade. Ainda há um debate
20. 19
em andamento nos círculos antropológicos e sociológicos sobre se realmente
existe uma entidade que poderíamos chamar de sociedade.
Teóricos marxistas como Louis Althusser, Ernesto Lacrau e
Slavoj Zizek argumentam que a sociedade nada mais é do que um efeito da
ideologia dominante e não deveria ser usada como um conceito sociológico.
A sociedade, em geral, considera o fato de que um indivíduo tem
meios bastante limitados como uma unidade autônoma.
Para entender os limites da utilização estratégica das
organizações na conquista do público/consumidor, e necessária compreender a
construção de ações e políticas capazes de renovar as práticas de consumo,
problematizam-se neste artigo as respostas aos dilemas do consumo
construídas por atores da sociedade civil, do Estado e do mercado. O consumo
sustentável se configuraria como uma das possibilidades de tratamento dos
impactos do consumismo, pois envolve mudanças de atitude aliadas à
necessidade de transformação do sistema das atitudes e dos valores dos
cidadãos.
Apesar de ainda não se ver um novo modelo civilizatório capaz
de superar os dilemas da sociedade do consumo, existem alternativas para
promover a sustentabilidade, a construção de articulações entre diferentes
grupos, quer seja do governo, quer da sociedade civil, quer do mercado, para
atender às demandas da população e adotar boas práticas de produção e
consumo sustentáveis, por meio da ação política e do exercício da cidadania.
Pesquisando a abordagem qualitativa, com entrevistas em
profundidade e análise descritiva, percebeu-se que a comunicação para a
construção de discursos e práticas politicamente corretos para o consumo, por
parte dos consumidores pesquisados, para torná-lo sustentável, nem sempre
abarca a complexa relação que envolve o meio ambiente nas esferas pública e
organizacional.
Muito das vezes, o desenvolvimento sustentável não é
percebido na prática organizacional cotidiana nos relatórios das empresas.
21. 20
Nesse contexto, abrem-se diferentes dramas e tramas da cidadania
socioambiental que podem dar novo sentido às lutas ambientais no campo do
consumo, bem como encobrir as armadilhas de um discurso ambientalmente
correto, mas politicamente frágil.
Uma política que se encaixa nesse dilema, seria a Cidadania
Corporativa, por que a mesma é um conceito que define um alto padrão de
conduta ética da corporação em relação aos dois principais públicos de qualquer
organização: funcionários e comunidade. A sua importância está no fato de que
o respeito aos direitos humanos, tanto dos funcionários quanto da comunidade,
é um forte fator de sucesso para as empresas e outro aspecto importante é o
compromisso de valorizar a diversidade. Uma empresa que valoriza a
diversidade combate à discriminação de todos os tipos, tem uma política de
salários iguais para cargos iguais e tem um código de ética que está contribuindo
para um país melhor.
A primeira vantagem de ter essa política adota é a melhora do
clima de trabalho, pois quando o funcionário sente que os seus direitos estão
sendo respeitado ele tem mais prazer em trabalhar e cria-se um clima de
cooperação interna que estimula a criatividade de todos, levando a uma segunda
vantagem, que é o fortalecimento da imagem da organização na sociedade, pois
é comprovado por pesquisas que os consumidores privilegiam empresas éticas
que respeitam os seus funcionários além do exigido pela lei e por conta disso,
uma terceira vantagem da cidadania corporativa é o seu fator de atração e
retenção de talentos.
A quarta vantagem é o aumento da automotivação dos
funcionários, pois eles se vêm como cidadãos quando beneficiam a comunidade
externa de forma voluntária e a quinta vantagem, decorrente do voluntariado, é
o estímulo à pró-atividade solidária dos funcionários através da prática do
empreendedorismo social, pois este fortalece o espírito de equipe e estimula a
solidariedade para com os colegas.
O funcionário quando se torna um empreendedor social, ele vira
referência de cidadão corporativo competente, se tornando um líder que agrega
seus colegas em prol de um ambiente de trabalho melhor e de resultados, onde
entra naquele ditado que muitas empresas utilizam, “funcionário feliz, produz
mais e melhor”.
22. 21
CONCLUSÃO
Nos temas abordados, nos vimos e aprendemos que a economia
está no nosso dia a dia e em tudo que consumimos, e porquê e para que existe
a inflação, taxas de juros e taxas de câmbio, conhecendo as medidas e
tendências, números e dados que os gestores utilizam e dominam para melhor
gerenciar os métodos quantitativos e estatísticos de sua organização.
Aprendemos os conceitos de ética, política e sociedade,
aprofundando-se na suas histórias, para que saibamos melhor definir cada um
desses conceitos e ver que sem uma boa ética, não teremos uma política
transparente e uma sociedademelhor e vimos que, para lidar com a gestão ética
e a política organizacional para a conquista do público, não depende só dos
meios de comunicação existente, mas também de dentro das organizações,
começando pelos seus colaboradores.
Para finalizar nossos estudos, vemos que diariamente
convivemos com os temas abordados, sendo direta ou indiretamente, querendo
ou não querendo falar ou pensar nesses assuntos, mas que, para uma boa
formação de um gestor administrativo são primordiais.
23. 22
REFERÊNCIAS
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ALMEIDA, Márcia Bastos de, BALTTINI, Okçana. Ética, política e sociedade –
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(des)articulação da comunicação de organizações da sociedade civil, do
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