O documento discute a cultura do estupro no Brasil, como comportamentos e atitudes que silenciam ou relativizam a violência sexual contra mulheres. A cultura do estupro começa cedo, com expectativas de gênero colocadas em crianças, e se manifesta de forma sutil na sociedade, por exemplo ao romantizar a agressividade masculina ou culpar a vítima. Isso normaliza a objetificação e violência contra mulheres.