O documento discute a simpatia de intelectuais e artistas com manifestantes violentos e o assassinato de um cinegrafista por marginais. Critica a justificativa de que a destruição é direcionada a "alvos simbólicos" e a negligência do governo em punir os criminosos.
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Notícias e opiniões de AGRISSÊNIOR sobre política e sociedade
1. AGRISSÊNIOR
NOTÍCIAS
Pasquim informativo virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias :jeffcdiass@gmail.com)
Edição 468 – ANO X Nº 32 – 26 de março de 2014
SININHO, A MUSA ESQUERDISTA
J. R. Guzo - Revista Veja.
POUCAS VEZES O BRASIL TEVE A
OPORTUNIDADE DE VIVER COM TANTA
CLAREZA ESSE TIPO DE SITUAÇÃO COMO
NOS DIAS DE HOJE, QUANDO MUITA GENTE
CAPAZ DOS MELHORES SENTIMENTOS
PERMITIU QUE UMA ATITUDE LEGÍTIMA ─ A
DE ACEITAR TUMULTOS DE RUA EM NOME DO
DIREITO DE EXPRESSÃO ─ DEGENERASSE
NA APROVAÇÃO GERAL DE CONDUTAS
DOENTIAS. DA “COMPREENSÃO” PASSARAM
PARA A SIMPATIA, DA SIMPATIA PARA O APOIO
E DO APOIO PARA O INCENTIVO ABERTO A
AÇÕES DESCRITAS COMO CRIMINOSAS PELO
CÓDIGO PENAL ─ INCLUINDO, AO FIM DA
LINHA, O HOMICÍDIO.
Os responsáveis são os de sempre ─
intelectuais, cidadãos apresentados como
pensadores, essa nebulosa chamada
“esquerda”, artistas, funcionários da área de
telenovelas da Rede Globo etc.
Embora a baderna só lhe cause prejuízo, o
governo também fica a favor dos
“manifestantes”, por oportunismo compulsivo.
A imprensa, rádio e televisão, em grande
parte, se aliaram à manada: há oito meses,
desde que a violência explodiu nas ruas,
repetem que a grande culpada por tudo é a
“brutalidade policial”, e que os atos de
destruição durante as arruaças são “episódios
isolados”.
Até o recente assassinato de um colega no
Rio de Janeiro, o cinegrafista Santiago
Andrade, a maioria dos jornalistas tinha o
cuidado de chamar os agressores de
“ativistas”, “militantes” etc. e nunca daquilo
que realmente são.
O assassinato de Andrade, cometido por dois
marginais a serviço da “nossa luta”,
desarrumou a cabeça de quem tinha optado
pela complacência diante da atividade
criminosa praticada nas ruas contra a
democracia. O que vão dizer agora? O que já
disseram é bem sabido.
“O anarquismo é lindo”, opinou o compositor
Caetano Veloso. A ministra Luiza Bairros,
titular da área de Igualdade Racial da
Presidência, falou em “agenda libertadora”. O
senador Eduardo Suplicy, do PT, disse que a
violência cometida por bandos de
delinquentes era “quase romântica” e
motivada por “boas intenções”.
O que poderia haver de romântico no
assassinato de um cinegrafista? A atriz
Camila Pitanga, num desses vídeos da
internet que anunciam o fim do mundo, não
deu sorte: revelou seus temores de que
“alguém” viesse a morrer uma hora dessas,
mas quem matou foi a turma que ela julgava
estar em perigo de vida. Uma colega, no
mesmo vídeo, disse que a destruição era
justa porque visava a “alvos simbólicos”.
Em Brasília, diante de uma tentativa do MST
de invadir o Supremo Tribunal Federal e o
Palácio do Planalto, o secretário-geral da
Presidência, Gilberto Carvalho, foi à rua
“negociar” com os chefes desse desatino.
Negociar o quê? Se poderiam, por gentileza,
fazer o obséquio de não invadir o Supremo?
Carvalho deu sua bênção à baderna. “Tem de
pressionar mesmo”, disse ele. De que lado o
2. homem está?
A OAB do Rio já deixou clara sua opção, ao
anunciar a prodigiosa doutrina segundo a qual
os “manifestantes” têm todo o direito de levar
armas às ruas, para “defender-se da
violência” policial.
O horizonte não parece promissor. Na arruaça
de Brasília, houve 42 feridos; trinta eram da
polícia. O marginal flagrado atacando um PM
com um estilete, em São Paulo, está solto. Na
verdade, após oito meses de agressão à
ordem, há apenas um preso ─ além dos dois
assassinos de Andrade. Mas a simpatia com a
“nossa luta” continua de pé, como mostra o
tratamento de celebridade dado à “ativista”
Elisa Quadros, que frequenta a obscura
fronteira entre o crime, a polícia e os
arrabaldes de partidos nanicos da extrema
esquerda. Ela exerce algum tipo de comando
nos “black blocs”; também é chamada de
Sininho e tida como “cineasta”, além de
exercer as funções de “musa”. A moça, entre
outras coisas, sustenta que a culpa pela
morte do cinegrafista foi, no fundo, dele
mesmo, por não ter usado um capacete de
proteção durante o quebra-quebra em que foi
assassinado.
ESSA ALUCINAÇÃO, ACREDITE QUEM
QUISER, É LEVADA A SÉRIO POR MUITA
GENTE ─ A COMEÇAR PELA OAB. LINDO,
NÃO?
(Enviada por Robson Ferreira)
CONSPIRAÇÃO, TEORIA E PRÁTICA
Kátia Abreu, Senadora e Presidenta da CNA
"Teoria da conspiração" tornou-se uma
espécie de mantra para banir qualquer
avaliação mais profunda da conjuntura
política. O termo é invocado mesmo quando
já se está diante não de uma tese, mas da
própria prática conspirativa.
Os fatos estão aí: há um projeto em curso,
que pretende restringir e relativizar a
propriedade privada e a economia de
mercado. Em suma, o Estado democrático de
Direito. O setor rural é o mais visado.
Usa-se o pretexto da crise social para
invasões criminosas a propriedades
produtivas: sem-terra, quilombolas e índios
têm sido a massa de manobra, incentivada
por ativistas, que, no entanto, não querem
banir a pobreza.
Servem-se dela para combater a livre
iniciativa e estatizar a produção rural.
Espalham terror nas fazendas e, por meio de
propaganda, acolhida pela mídia nacional,
transformam a vítima em vilão. Nos meios
acadêmicos, tem-se o produtor rural como
personagem vil, egoísta, escravagista,
predador ambiental, despojado de qualquer
resquício humanitário ou mesmo civilizatório.
No entanto, é esse "monstro" que garante há
anos à população o melhor e mais barato
alimento do mundo, o superavit da balança
comercial e a geração de emprego e renda no
campo.
Nada menos que um terço dos empregos
formais do país está no meio rural, que, não
tenham dúvida, prepara uma nova geração de
brasileiros, apta a graduar o desenvolvimento
nacional.
Enfrenta, no entanto, a ação conspirativa
desestabilizadora, que infunde medo e
insegurança jurídica, reduzindo investimentos
e gerando violência, que expõe não os
ativistas, mas sua massa de manobra, os
inocentes úteis já mencionados.
Vejamos a questão indígena: alega-se que os
índios precisam de mais terras. Ocorre que
eles -cerca de 800 mil, sendo 500 mil
aldeados - dispõem de mais território que os
demais 200 milhões de compatriotas.
Enquanto estes habitam 11% do território, os
índios dispõem de 13%. Não significa que
estejam bem, mas que carecem não de
terras, e sim de assistência do Estado, que
lhes permita ascender socialmente, como
qualquer ser humano.
Mas os antropólogos que dirigem a Funai não
estão interessados no índio como cidadão, e
sim como figura simbólica. Há o índio real e o
da Funai, em nome do qual os antropólogos
erguem bandeiras anacrônicas, querendo
que, no presente, imponham-se
compensações por atos de três, quatro
séculos atrás.
O brasileiro índio do tempo de Pedro Álvares
Cabral não é o de hoje, que, mesmo em
3. aldeias, não se sente exclusivamente um ente
da floresta, mas também um homem do seu
tempo, com as mesmas aspirações dos
demais brasileiros.
Imagine-se se os franceses de ascendência
normanda fossem obrigados pelos de
descendência gaulesa a deixar o país, para
compensar invasões ocorridas na Idade Média.
Ou os descendentes de mouros fossem
obrigados a deixar a Península Ibérica, que
invadiram e dominaram por oito séculos.
A história humana foi marcada por embates,
invasões e violência. O processo civilizatório
consiste em superar esses estágios primitivos
pela integração. O Brasil é um caudal de
raças e culturas, em que o índio, o negro e o
europeu formam um DNA comum, ao lado de
imigrantes mais tardios, como os japoneses.
Querer racializar o processo social, mais que
uma heresia, é um disparate; é como cortar o
rabo do cachorro e afirmar que o rabo é uma
coisa e o cachorro outra.
A sociedade brasileira está sendo
artificialmente desunida e segmentada em
negros, índios, feministas, gays,
ambientalistas e assim por diante. Em torno
de cada um desses grupos aglutinam-se
milhares de ONGs, semeando o sentimento
de que cada qual padece de injustiças, que
têm que ser cobradas do conjunto da
sociedade.
Que país pretendem construir? Não tenham
dúvida: um país em que o Estado, com seu
poder de coerção, seja a única instância
capaz de deter os conflitos que ele mesmo
produz; um Estado arbitrário, na contramão
dos fundamentos da democracia. Não é teoria
da conspiração. É o que está aí.
(Enviada por Zeuller Novaes)
SENTENÇA JUDICIAL EM 1833
Vila de São Sepé - Rio Pardo , RS
O adjunto de promotor público, representando
contra o chirú Manoel Duda, porque no dia 11
do mês na Província de S.Pedro, quando a
mulher do Xico Bento ia para a fonte, já perto
dela, o supracitado chirú que estava de em
uma moita de mato, sahiu della de supetão e
fez proposta a dita mulher, por quem queria
para coisa que não se pode trazer a lume, e
como ella se recuzasse, o dito índio
abrafolou-se dela, deitou-a no chão, deixando
as encomendas della de fora e ao Deus dará.
Elle não conseguiu matrimonio porque ella
gritou e veio em amparo della Nocreto Correia
Pires e Juvenal Alves Barbosa, que
prenderam o cujo em flagrante. Dizem as
leises que duas testemunhas que assistam a
qualquer naufrágio do sucesso faz prova.
CONSIDERO:
QUE o malacara Manoel Duda agrediu a
mulher de Xico Bento para conxambrar com
ela e fazer chumbregâncias, coisas que só
marido della competia conxambrar, porque
casados pelo regime da Santa Igreja
Cathólica Romana;
QUE o dito Manoel Duda é um suplicante
deboxado que nunca soube respeitar as
famílias de suas vizinhas, tanto que quiz
também fazer conxambranas com a Quitéria e
Tininha, moças donzellas;
QUE Manoel Duda é um perverso perigoso
e que não tiver uma cousa que atenue a
perigança dele, amanhan está metendo
medo até em homens.
CONDENO:
O desviado do bons costume Manoel Duda,
pelo malifício que fez à mulher do Xico Bento,
a ser CAPADO, capadura que deverá ser
feita a MACETE.
A execução desta peça deverá ser feita na
cadeia desta Villa.
Nomeio carrasco o carcereiro.
Cumpra-se e apregue-se editais nos lugares
públicos.
Manoel Fernandes dos Santos
Juiz de Direito da Vila de São Sepé
Rio Pardo, 15 de Outubro de 1833.
Fonte: Instituto Histórico do Rio Grande do
Sul.(Enviada por Luiz Freire, UFRRJ)
4. DIGNIDADE
Odoaldo Passos
De volta à nossa luta, aqui estamos prontos
para reiniciar mais uma batalha contra o
genocídio imposto pelo governo federal, que,
com a sua sanha perversa, está dizimando os
idosos aposentados e pensionistas da
previdência social, regime urbano.
Este é o ano de cobranças. Outubro vem aí.
Essa será a hora de modificar esse estado de
desrespeito aos idosos deste país.
Vamos votar para derrotar todo e qualquer
candidato que apoie este governo do PT.
O diretor do jornal Correio do Pará, Oldemar
Alves, nos prestigiou com um espaço no seu
veículo de comunicação, em sua primeira
edição (ano i, nº 1), a fim de que pudéssemos
alertar aos leitores e ao povo em geral, sobre
a situação calamitosa em que se encontram
os aposentados e pensionistas da previdência
social - regime urbano, que recebem
benefícios acima de um salário mínimo.
Aproveitei para externar a nossa indignação
pelo tratamento desrespeitoso e desumano,
dado a essa classe de ex-trabalhadores, pelo
governo do PT, durante os seus onze anos de
"reinado"
.
VATICANO PROMOVE BUSCA POR ETS
Por Salvador Nogueira
Conferência científica promovida pelo
Vaticano investiga o esforço da busca por
alienígenas. Quem diria? Veja que ironias
quatro séculos são capazes de produzir. Em
1600, a Inquisição Romana queimou
Giordano Bruno na fogueira, após condená-lo
como herege. Uma de suas ofensas foi
afirmar que cada estrela no céu era um sol
como o nosso, com sua própria coleção de
planetas girando ao redor dela. Esses
mundos, por sua vez, seriam habitados,
segundo o filósofo. Saltamos para 2014. O
Observatório do Vaticano — instituição
astronômica da Santa Sé — organiza nesta
semana uma grande conferência científica
com o tema: “A Busca por Vida Além do
Sistema Solar. Exoplanetas, Bioassinaturas e
Instrumentos”. O que você achou dessa?
Bruno, que nunca pecou pela discrição,
certamente teria rido alto. Entre 1593 e sua
execução em praça pública, ele foi
encarcerado e torturado nos calabouços da
Igreja. Apesar disso, recusou-se a recantar
suas supostas heresias, em busca de
clemência. (Galileu 30 anos mais tarde faria
isso e escaparia da fogueira, ganhando
“apenas” prisão perpétua.) Ao ouvir a
condenação, inquebrantável, Bruno teria dito:
“Possivelmente vocês que pronunciam minha
sentença têm mais medo do que eu que a
recebo.” O pensador italiano sabia que sua
visão de mundo vinha para ficar e, mais dia,
menos dia, se provaria correta. O que ele
talvez não imaginasse é que os herdeiros
intelectuais de seus carrascos a promoveriam
com tanta pompa e circunstância.
(Sinal de que pelo menos os líderes católicos
já assimilaram a lição de que brigar com a
ciência e desqualificá-la, tentando manter os
fiéis sob o manto pesado do obscurantismo,
é, além de estúpido e desonesto, inútil a longo
prazo. Quisera eu todas as lideranças cristãs
encontrassem esse mesmo caminho e
parassem de rechaçar fatos incontestáveis,
como a evolução das espécies e o Big Bang.
Ciência e fé não são mutuamente exclusivas,
e nenhum dos lados deve temer o outro,
contanto que cada um aceite ficar no seu
quadrado.)
O interessantíssimo evento acontece na
Universidade do Arizona, nos Estados Unidos,
onde fica o Observatório Steward, que abriga
o Grupo de Pesquisa do Observatório do
Vaticano. A programação científica começa
hoje e vai até o final da semana.
Serão mais de 200 cientistas participantes e
diversos pesquisadores graúdos da
astrobiologia estarão por lá, entre eles Steven
Benner (que estuda a origem da vida e de
quem já falamos aqui) e Sara Seager (que
investiga a possibilidade de detectarmos
sinais de uma biosfera alienígena em planetas
fora do Sistema Solar e de quem já falamos
5. aqui). Também figuram na programação a
astrofísica Jill Tarter, grande campeã da
pesquisa SETI (Busca por Inteligência
Extraterrestre), e o astrônomo brasileiro
Eduardo Janot Pacheco, da Universidade de
São Paulo. Ele falará especificamente sobre
sua proposição de que o conceito de “zona
habitável” (região do sistema planetário em
que um mundo recebe a quantidade certa de
radiação da estrela para permitir a existência
de água líquida em sua superfície) é apenas
um recorte limitado para a busca por vida fora
da Terra. Ele elabora o conceito de “zona
extremófila”, muito mais amplo, em que
criaturas capazes de sobreviver em
ambientes extremos poderiam evoluir e
proliferar.
Naturalmente, o Mensageiro Sideral estará
de olho no que vai rolar por lá e trará o que de
mais fascinante aparecer. Mas talvez você
queira se antecipar e ver por si mesmo o que
acontece na conferência patrocinada pelo
Vaticano. Caso você domine o inglês, os
vídeos das apresentações serão transmitidos
ao vivo pela internet e poderão também ser
vistos posteriormente às apresentações. Para
encontrá-los, visite o site do evento clicando
aqui.
Ah, e aproveitando o ensejo, prepare-se para
uma notícia muito interessante sobre o
Universo ainda hoje. Por ora, digamos apenas
que o Mensageiro Sideral sentiu um distúrbio
na Força…
Fonte:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/
2014/03/17/vaticano-promove-busca-por-ets/
(Enviada por Luitgarde Cavalcante)
AS DUAS SOMBRAS
Olegário Mariano
Na encruzilhada silenciosa do Destino,
Quando as estrelas se multiplicaram,
Duas sombras errantes se encontraram.
A primeira falou: — “Nasci de um beijo
De luz; sou força, vida, alma, esplendor.
Trago em mim toda a sede do Desejo,
Toda a ânsia do Universo... Eu sou o amor.
O mundo sinto exânime a meus pés...
Sou delírio... Loucura... E tu, quem és?”
— “Eu nasci de uma lágrima. Sou flama
Do teu incêndio que devora...
Vivo, dos olhos tristes de quem ama,
Para os olhos nevoentos de quem chora.
Dizem que ao mundo vim para ser boa,
Para dar do meu sangue a quem me queira.
Sou a Saudade, a tua companheira
Que punge, que consola e que perdoa...”
Na encruzilhada silenciosa do Destino,
As duas sombras comovidas se abraçaram
E de então, nunca mais se separaram
.
A PIADA DA SEMANA
Joãozinho pergunta pra sua professora:
- Três mulheres estavam chupando sorvete,
qual delas era casada? Ela responde:
- Não sei, qual é?
- A que estava usando aliança, diz Joãozinho.
oOo
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