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A praticidade, que prefiro chamar de comodidade leva, às vezes, às
criações tecnológicas que resultam cada vez mais no aparecimento
de novos tipos de descartáveis.
Lembram-se dos cascos de vidro de refrigerantes que carregávamos
para nos abastecer? Não fazem dez anos que foram abolidos de vez,
cedendo lugar aos recipientes descartáveis de PET. O próprio vidro,
quem diria, passou a aparecer nas embalagens de cerveja como
descartável, talvez para competir.
Basicamente, existem duas grandes classes de descartáveis; a
primeira que são aqueles produtos que se usam e que se jogam fora
de imediato ou em curto prazo (caso das pilhas, por exemplo); a
outra classe se constitui daqueles produtos que se usam por um
tempo maior e se jogam fora, como exemplo, as lâmpadas,
preparadas para durar pouco.
De qualquer forma, os descartáveis fazem um grande mal à Natureza
porque, em geral, não se degradam e ainda ocupam lugar nos aterros
sanitários, diminuindo as suas vidas e exigindo a busca de outros
sítios para novos aterros.
Alguns autores citam a teoria dos 3 R’s quando tratam do assunto
resíduo. Vamos, resumidamente, conhecer de que se trata.

O primeiro R significa Reduzir a geração de resíduos.

O segundo R significa Reutilizar o resíduo.

O terceiro R significa Reciclar o resíduo.

A Natureza agradeceria aos homens, se a ordem de prioridade fosse a
citada acima, começando com Reduzir.
Falemos do primeiro R (reduzir) que é a forma mais interessante
para a preservação ambiental ou a preservação dos recursos naturais.
No nosso dia-a-dia significa, a grosso modo, “não deixar nada no
prato que comemos”, ou preparar uma refeição no exato limite das
nossas necessidades e ainda aproveitando as cascas.
Se transportarmos esse raciocínio para uma produção industrial, a
coisa começa a pegar, visto que a tecnologia da produção passa a
ficar um tanto mais complexa. Todavia, há exemplos já postos em
prática, como exemplo, a recirculação total das águas de um
processo industrial, que reduz o consumo de água.
Falemos do segundo R, que significa reutilizar. Tal forma de tratar os
resíduos demanda de muito poder de imaginação, de pouca
tecnologia ou de mudança da forma de destinação do resíduo, como
exemplo, neste caso, a volta ao uso dos cascos retornáveis. E, no
caso da mudança de forma de uso, a reutilização para outra
finalidade do resíduo, que pode ser uma embalagem, como exemplo,
aquela do filme fotográfico, que poderá servir para guardar
comprimidos a granel ou pequenas amostras, ao invés de se jogá-la
fora.
Finalmente, o terceiro R que significa reciclar, ou seja, aproveitar a
matéria prima embutida no resíduo para fabricar o mesmo ou outro
tipo de produto, como exemplos, os pneus, para produzir tapetes de
borracha, a matéria orgânica derivada de restos de alimentos, para
produzir fertilizantes ou as latinhas de alumínio, para fabricar outras
latinhas.
Cabe comentar, no terceiro R, que o esforço da reciclagem exige
sempre um consumo extra de energia e o fato de que, pelo material
ser reciclável, haver uma indução cada vez mais crescente de
incentivar mais e mais sua produção, na certeza falsa de que se está
protegendo a natureza, exatamente com a desculpa da
reciclabilidade.
A rigor, todo passo que se pretenda dar e que envolva resíduos,
principalmente na introdução em nossas vidas de novos descartáveis,
deve ser precedido de muita discussão, visto que as conseqüências
poderão ser difíceis de controlar.

Aterros sanitários
Aterros sanitários são considerados como um solução prática, relativamente barata de
disposição final de resíduos urbanos e industriais - inclusive de resíduos que poderiam
serreciclados. Todavia demandam grandes áreas de terra, onde o lixo é depositado. Após o
esgotamento do aterro, essas áreas podem ser descontaminadas e utilizadas para outras
finalidades. Todavia, se o aterro não for adequadamente impermeabilizado e operado,
constitui-se em fator de poluição ambiental e contaminação do solo, das águas subterrânease
do ar. A poluição se deve ao processo de decomposição da matéria orgânica, que gera
enormes quantidades de chorume (fluido que se infiltra para o solo e nos corpos de água)
e biogás, composto de metano e outros componentes tóxicos.

A construção do aterro sanitário requer a instalação prévia de mantas impermeabilizantes, que
impedem a infiltração do chorume no solo e no lençol freático. O líquido que fica retido no
aterro, o chorume, é então conduzido até um sistema de tratamento de efluentes para posterior
descarte em condições que não agridam o meio ambiente.



Lixões
"Lixão", vazadouro ou descarga de resíduos a céu aberto é uma forma inadequada de
disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples descarga do lixo sobre o
solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.[2]
No "lixão" não há nenhum controle quanto aos tipos de resíduos depositados. Resíduos
domiciliares e comerciais de baixa periculosidade são depositados juntamente com os
industriais e hospitalares, de alto poder poluidor. A presença de catadores, que geralmente
residem no local, e de animais (inclusive a criação de porcos), os riscos de incêndios causados
pelos gases gerados pela decomposição dos resíduos constituem riscos associados aos lixões.



Compostagem é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais
orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico
em húmus e nutrientesminerais; com atributos físicos, químicos e biológicos superiores (sob o
aspecto agronômico) àqueles encontrados na(s) matéria(s) prima(s).

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Os impactos ambientais dos descartáveis e aterros sanitários

  • 1. A praticidade, que prefiro chamar de comodidade leva, às vezes, às criações tecnológicas que resultam cada vez mais no aparecimento de novos tipos de descartáveis. Lembram-se dos cascos de vidro de refrigerantes que carregávamos para nos abastecer? Não fazem dez anos que foram abolidos de vez, cedendo lugar aos recipientes descartáveis de PET. O próprio vidro, quem diria, passou a aparecer nas embalagens de cerveja como descartável, talvez para competir. Basicamente, existem duas grandes classes de descartáveis; a primeira que são aqueles produtos que se usam e que se jogam fora de imediato ou em curto prazo (caso das pilhas, por exemplo); a outra classe se constitui daqueles produtos que se usam por um tempo maior e se jogam fora, como exemplo, as lâmpadas, preparadas para durar pouco. De qualquer forma, os descartáveis fazem um grande mal à Natureza porque, em geral, não se degradam e ainda ocupam lugar nos aterros sanitários, diminuindo as suas vidas e exigindo a busca de outros sítios para novos aterros. Alguns autores citam a teoria dos 3 R’s quando tratam do assunto resíduo. Vamos, resumidamente, conhecer de que se trata. O primeiro R significa Reduzir a geração de resíduos. O segundo R significa Reutilizar o resíduo. O terceiro R significa Reciclar o resíduo. A Natureza agradeceria aos homens, se a ordem de prioridade fosse a citada acima, começando com Reduzir. Falemos do primeiro R (reduzir) que é a forma mais interessante para a preservação ambiental ou a preservação dos recursos naturais. No nosso dia-a-dia significa, a grosso modo, “não deixar nada no prato que comemos”, ou preparar uma refeição no exato limite das nossas necessidades e ainda aproveitando as cascas. Se transportarmos esse raciocínio para uma produção industrial, a coisa começa a pegar, visto que a tecnologia da produção passa a ficar um tanto mais complexa. Todavia, há exemplos já postos em prática, como exemplo, a recirculação total das águas de um processo industrial, que reduz o consumo de água. Falemos do segundo R, que significa reutilizar. Tal forma de tratar os resíduos demanda de muito poder de imaginação, de pouca tecnologia ou de mudança da forma de destinação do resíduo, como exemplo, neste caso, a volta ao uso dos cascos retornáveis. E, no caso da mudança de forma de uso, a reutilização para outra finalidade do resíduo, que pode ser uma embalagem, como exemplo,
  • 2. aquela do filme fotográfico, que poderá servir para guardar comprimidos a granel ou pequenas amostras, ao invés de se jogá-la fora. Finalmente, o terceiro R que significa reciclar, ou seja, aproveitar a matéria prima embutida no resíduo para fabricar o mesmo ou outro tipo de produto, como exemplos, os pneus, para produzir tapetes de borracha, a matéria orgânica derivada de restos de alimentos, para produzir fertilizantes ou as latinhas de alumínio, para fabricar outras latinhas. Cabe comentar, no terceiro R, que o esforço da reciclagem exige sempre um consumo extra de energia e o fato de que, pelo material ser reciclável, haver uma indução cada vez mais crescente de incentivar mais e mais sua produção, na certeza falsa de que se está protegendo a natureza, exatamente com a desculpa da reciclabilidade. A rigor, todo passo que se pretenda dar e que envolva resíduos, principalmente na introdução em nossas vidas de novos descartáveis, deve ser precedido de muita discussão, visto que as conseqüências poderão ser difíceis de controlar. Aterros sanitários Aterros sanitários são considerados como um solução prática, relativamente barata de disposição final de resíduos urbanos e industriais - inclusive de resíduos que poderiam serreciclados. Todavia demandam grandes áreas de terra, onde o lixo é depositado. Após o esgotamento do aterro, essas áreas podem ser descontaminadas e utilizadas para outras finalidades. Todavia, se o aterro não for adequadamente impermeabilizado e operado, constitui-se em fator de poluição ambiental e contaminação do solo, das águas subterrânease do ar. A poluição se deve ao processo de decomposição da matéria orgânica, que gera enormes quantidades de chorume (fluido que se infiltra para o solo e nos corpos de água) e biogás, composto de metano e outros componentes tóxicos. A construção do aterro sanitário requer a instalação prévia de mantas impermeabilizantes, que impedem a infiltração do chorume no solo e no lençol freático. O líquido que fica retido no aterro, o chorume, é então conduzido até um sistema de tratamento de efluentes para posterior descarte em condições que não agridam o meio ambiente. Lixões "Lixão", vazadouro ou descarga de resíduos a céu aberto é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples descarga do lixo sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.[2]
  • 3. No "lixão" não há nenhum controle quanto aos tipos de resíduos depositados. Resíduos domiciliares e comerciais de baixa periculosidade são depositados juntamente com os industriais e hospitalares, de alto poder poluidor. A presença de catadores, que geralmente residem no local, e de animais (inclusive a criação de porcos), os riscos de incêndios causados pelos gases gerados pela decomposição dos resíduos constituem riscos associados aos lixões. Compostagem é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientesminerais; com atributos físicos, químicos e biológicos superiores (sob o aspecto agronômico) àqueles encontrados na(s) matéria(s) prima(s).