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Trabalho de Grupo Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 1
Introdução Na comunidade urbana, há muitas coisas em comum, por exemplo alguns serviços como electricidade, água e esgoto tratados, transportes colectivos, comunicação, rede de bancos e um comércio muito variado.Nas cidades, as casas ou apartamentos são construídos bem junto uns dos outros. A zona rural, também chamada de campo, é a região que fica fora da cidade.As casas da zona rural não são construídas perto uma das outras. A maioria das pessoas que vivem na comunidade rural trabalham cuidando da lavoura e do gado.Os que cuidam da lavoura são chamados de agricultores ou lavradores. Estes trabalham na terra, plantam, colhem e vendem os produtos. Quem cria os animais como bois, cavalos, cabras, porcos, avestem como profissão a pecuária. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 2
Ruralidade Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 3
O autêntico «genocídio» a que se assistiu durante as últimas décadas em Portugal, tentando por todos os meios acabar com as marcas do nosso mundo rural, como se essa fosse a solução para os nossos problemas de atraso e de subdesenvolvimento, levou a que se esteja a perder uma grande parte da nossa identidade como povo e a que um património cultural e natural de uma grande riqueza, esteja a caminhar para a completa descaracterização e até mesmo extinção. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 4
Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 5 Não basta recuperar uma dúzia de aldeias, ou organizar meia dúzia de feiras de artesanato. Precisamos de um projecto nacional que encare o nosso mundo rural como parte integrante da nossa riqueza como povo e nação, pois quer queiramos quer não, provavelmente é o seu legado que nos faz únicos num mundo cada vez mais estandardizado e «mais do mesmo», pois é aí que podemos ir buscar as raízes da nossa identidade.
Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 6 No Verão passado grande parte desse mundo foi reduzido a cinzas com os incêndios. Saibamos interpretar esse facto como um sinal, um apelo, um pedido desesperado de atenção e ajuda para travar um processo de lenta agonia, que invariavelmente conduziria à desertificação humana, cultural e até mesmo natural, de uma grande parte do território nacional.
Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 7 Talvez seja esta a última oportunidade para salvarmos aquilo que ainda nos resta desse mundo, criando as condições necessárias para fazermos dele uma fonte de desenvolvimento sustentado e de aproveitamento dos valores e das marcas que nos afirmem e distingam. Se nada se fizer, daqui a muito menos de 50 anos, teremos um país litoral de subúrbios e de gente desenraizada, e um interior com uma paisagem feita de eucaliptos, acácias e silvados...
Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 8 O antes e o depois da Ruralidade A agricultura foi uma das primeiras actividades praticadas pelo homem. Os primeiros homens sedentários iniciaram a agricultura para seu autosustento. Cada família tinha o seu espaço onde cultivava e recolhia produtos alimentares. Mais tarde os homens começaram a vender os seus excedentes e desta forma a agricultura aliada à pecuária, tornou-se a actividade mais importante da sociedade.
Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 9     Até hoje a agricultura permanece como uma actividade praticada pelo homem. Sofreu várias transformações com a introdução de novas tecnologias, como equipamentos, técnicas e produtos agrícolas que auxiliam o agricultor na sua actividade diária.
Diferença entre a habitação Rural e habitação Urbana Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 10
Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 11 Habitação Urbana  O conforto e comodidade que uma habitação urbana nos oferece é muito bom, mas temos como meio envolvente características de urbanismo que nos afastam do contacto com a natureza, cada vez mais facilmente se destrói um pinhal, um campo, para dar lugar a uma urbanização.
Habituação Rural As casas das velhas aldeias eram todas de pedra, muito frias, escuras, com poucas janelas e com falta de conforto. Não tinham electricidade nem água canalizada, as casas de banho eram exteriores, compostas por um lavatório portátil e a dita sanita era uma tábua com um buraco no meio que dava para um fosso. Ainda hoje temos meios rurais com estas características. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 12
Qual a diferença entre a zona rural e a zona urbana? Nas zonas rurais existe mais natureza, ar puro rios, lagoas e montanhas.      Nas zonas urbanas existem poluição sonora, visual e do ar.  Na parte educacional por exemplo a diferença entre morar no campo e na cidade tem afectado crianças que estudam. Um levantamento feito,  mostra um desempenho dos alunos do meio rural, menor em leitura e matemática. A escolaridade no meio rural é de 72% e nas zonas urbanas 90%. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 13
Na parte económica temos a actividade de origem dos alimentos que é a agricultura e pecuária, isto na zona rural. 	Pode  dizer se assim que a actividade rural é de origem primária e a actividade urbana é secundária. Porquê? No campo plantamos,  criamos animais, extraímos madeira, minerais, etc.  Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 14
Na cidade estes produtos sofrem transformações  transformando se em economia secundária. Como?  Colocando o leite no saquinho ou na caixinha. A batata e legumes em geral vão para hipermercados e mercearias. Existe também a situação de pessoas que vivem originariamente em cidades mas têm um espaço para se dedicarem à agricultura mas a maioria das vezes para consumo próprio. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 15
A vida numa zona rural As pessoas que trabalham no campo, levantam-se muito cedo. Os homens e as mulheres juntam-se para irem para o local de trabalho. Ao longo da manhã não se vê muito movimento nas ruas a não ser para irem às mercearias. Por volta da uma hora da tarde as pessoas, na sua hora de almoço, vão tomar o café. Depois  das duas horas quem se vê são as pessoas mais idosas, nomeadamente, os homens que se juntam na Sociedade para conversar, jogar às cartas, ao dominó, etc. e ficam por lá até à hora do jantar. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 16
Depois de virem do trabalho, alguns homens vão até ao "Café do Burro” beber  vinho ou cerveja, enquanto que as mulheres vão para casa cuidar dos filhos, da casa e fazer o jantar. Os jovens, no seu dia a dia, estão ocupados com a escola, mas ao fim de semana saem. Durante o Verão, nas férias, os jovens encontram-se, à noite, no parque. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 17
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    Para além destas culturas muitas das pessoas têm as suas pequenas hortas onde cultivam hortaliças e legumes para consumo próprio e por vezes para venda: batatas, cebolas, cenouras, couves, feijão, alhos, favas, grãos, ervilhas, abóboras, e o seu meloal.Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 18
Actividades principais na vida rural A vinha é uma actividade em expansão, pois muitos terrenos agrícolas e até olivais estão a dar lugar a vinhas.  Embora os grandes produtores, donos de vinhas enormes, utilizem máquinas e equipamentos modernos nos diversos trabalhos relativos à vinha a grande maioria deles emprega sobretudo mulheres nas limpezas, na poda das videiras e nas vindimas. Nas enxertias e nos tratamentos químicos e sulfatações são principalmente homens. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Almeida 19
Actividades principais na vida rural Relativamente aos animais há grandes criadores de vacas (uns em estábulos, outros têm os animais ao ar livre), de porcos (em pocilgas e há quem crie as suas varas de porcos ao ar livre), de ovelhas e de cabras ( acompanhadas pelo respectivo pastor). Há também quem crie os seus animais de capoeira (galinhas, patos, perus) e coelhos. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Almeida 20
Actividades principais na vida rural A apanha da azeitona é feita sobretudo por mulheres e todos os restantes trabalhos no olival costumam ser realizados por homens: podas, limpezas... Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 21
Meio urbano Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 22
A cidade é um aglomerado com milhares de casas na sua maioria prédios com muitos andares.Nas ruas, há muito movimento de veículos e pessoas.O comércio, as instituições e a indústria dão emprego a muita gente.As cidades são um meio urbano.Nas cidades há muito comércio e muito barulho. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 23
	A melhoria contínua das condições de deslocação, a diminuição dos impactes no ambiente, e o aumento da qualidade de vida dos cidadãos, indo ao encontro das grandes orientações estratégicas comunitárias e nacionais neste âmbito, numa lógica de sustentabilidade. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 24
TransportesRurais vs Urbanos Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 25
 	O metro ligeiro assume, pela sua capacidade, fiabilidade e conforto, um papel central na reorganização de todo o sistema de transportes urbanos com claros contributos para alteração dos padrões de mobilidade, apresentando-se ainda como um elemento dinamizador da mobilidade sustentável. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 26
O problema actual de muitos espaços urbanos é a falta ou desadequação das infra-estruturas físicas para responderem aos níveis de procura que a solicitam, gerando-se os     congestionamentos urbanos. Na verdade, tanto do ponto de vista ambiental, como do espaço físico que ocupa, o veículo automóvel afigura-se como um meio pouco sustentável Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 27
No extremo oposto, como meios de deslocação ambientalmente sustentáveis, encontram-se as deslocações a pé e de bicicleta. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 28
Formas de diversão As formas de diversão e distracção das pessoas variam muito de um lugar para o outro. É muito importante que todas as pessoas procurem se divertir e distrair para poder manter a saúde mental e física. Nas cidades há formas para as pessoas se distraírem: cinemas, teatro, zoológico, parques, televisão, etc. No campo, onde a vida é mais simples e não existem muitas escolhas para diversão, as pessoas divertem se pescando, andando a cavalo, tomando banho nos rios, frequentando bailes, festas tradicionais etc. Na cidade ou no campo as pessoas podem se distrair lendo bons livros, fazendo passeios a pé e até mesmo conversando. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 29
Sites de pesquisa Imagens Sites http://muraldeatividades.wordpress.com/2010/06/18/voce-sabe-a-diferenca-entre-zona-urbana-e-zona-rural/ http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/geografia/geografia_trabalhos/agricbiologtrad.htm Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 30

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Nilson Almeida
 

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Trabalho ..

  • 1. Trabalho de Grupo Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 1
  • 2. Introdução Na comunidade urbana, há muitas coisas em comum, por exemplo alguns serviços como electricidade, água e esgoto tratados, transportes colectivos, comunicação, rede de bancos e um comércio muito variado.Nas cidades, as casas ou apartamentos são construídos bem junto uns dos outros. A zona rural, também chamada de campo, é a região que fica fora da cidade.As casas da zona rural não são construídas perto uma das outras. A maioria das pessoas que vivem na comunidade rural trabalham cuidando da lavoura e do gado.Os que cuidam da lavoura são chamados de agricultores ou lavradores. Estes trabalham na terra, plantam, colhem e vendem os produtos. Quem cria os animais como bois, cavalos, cabras, porcos, avestem como profissão a pecuária. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 2
  • 3. Ruralidade Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 3
  • 4. O autêntico «genocídio» a que se assistiu durante as últimas décadas em Portugal, tentando por todos os meios acabar com as marcas do nosso mundo rural, como se essa fosse a solução para os nossos problemas de atraso e de subdesenvolvimento, levou a que se esteja a perder uma grande parte da nossa identidade como povo e a que um património cultural e natural de uma grande riqueza, esteja a caminhar para a completa descaracterização e até mesmo extinção. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 4
  • 5. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 5 Não basta recuperar uma dúzia de aldeias, ou organizar meia dúzia de feiras de artesanato. Precisamos de um projecto nacional que encare o nosso mundo rural como parte integrante da nossa riqueza como povo e nação, pois quer queiramos quer não, provavelmente é o seu legado que nos faz únicos num mundo cada vez mais estandardizado e «mais do mesmo», pois é aí que podemos ir buscar as raízes da nossa identidade.
  • 6. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 6 No Verão passado grande parte desse mundo foi reduzido a cinzas com os incêndios. Saibamos interpretar esse facto como um sinal, um apelo, um pedido desesperado de atenção e ajuda para travar um processo de lenta agonia, que invariavelmente conduziria à desertificação humana, cultural e até mesmo natural, de uma grande parte do território nacional.
  • 7. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 7 Talvez seja esta a última oportunidade para salvarmos aquilo que ainda nos resta desse mundo, criando as condições necessárias para fazermos dele uma fonte de desenvolvimento sustentado e de aproveitamento dos valores e das marcas que nos afirmem e distingam. Se nada se fizer, daqui a muito menos de 50 anos, teremos um país litoral de subúrbios e de gente desenraizada, e um interior com uma paisagem feita de eucaliptos, acácias e silvados...
  • 8. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 8 O antes e o depois da Ruralidade A agricultura foi uma das primeiras actividades praticadas pelo homem. Os primeiros homens sedentários iniciaram a agricultura para seu autosustento. Cada família tinha o seu espaço onde cultivava e recolhia produtos alimentares. Mais tarde os homens começaram a vender os seus excedentes e desta forma a agricultura aliada à pecuária, tornou-se a actividade mais importante da sociedade.
  • 9. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 9 Até hoje a agricultura permanece como uma actividade praticada pelo homem. Sofreu várias transformações com a introdução de novas tecnologias, como equipamentos, técnicas e produtos agrícolas que auxiliam o agricultor na sua actividade diária.
  • 10. Diferença entre a habitação Rural e habitação Urbana Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 10
  • 11. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 11 Habitação Urbana O conforto e comodidade que uma habitação urbana nos oferece é muito bom, mas temos como meio envolvente características de urbanismo que nos afastam do contacto com a natureza, cada vez mais facilmente se destrói um pinhal, um campo, para dar lugar a uma urbanização.
  • 12. Habituação Rural As casas das velhas aldeias eram todas de pedra, muito frias, escuras, com poucas janelas e com falta de conforto. Não tinham electricidade nem água canalizada, as casas de banho eram exteriores, compostas por um lavatório portátil e a dita sanita era uma tábua com um buraco no meio que dava para um fosso. Ainda hoje temos meios rurais com estas características. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 12
  • 13. Qual a diferença entre a zona rural e a zona urbana? Nas zonas rurais existe mais natureza, ar puro rios, lagoas e montanhas. Nas zonas urbanas existem poluição sonora, visual e do ar. Na parte educacional por exemplo a diferença entre morar no campo e na cidade tem afectado crianças que estudam. Um levantamento feito, mostra um desempenho dos alunos do meio rural, menor em leitura e matemática. A escolaridade no meio rural é de 72% e nas zonas urbanas 90%. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 13
  • 14. Na parte económica temos a actividade de origem dos alimentos que é a agricultura e pecuária, isto na zona rural. Pode dizer se assim que a actividade rural é de origem primária e a actividade urbana é secundária. Porquê? No campo plantamos, criamos animais, extraímos madeira, minerais, etc. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 14
  • 15. Na cidade estes produtos sofrem transformações transformando se em economia secundária. Como? Colocando o leite no saquinho ou na caixinha. A batata e legumes em geral vão para hipermercados e mercearias. Existe também a situação de pessoas que vivem originariamente em cidades mas têm um espaço para se dedicarem à agricultura mas a maioria das vezes para consumo próprio. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 15
  • 16. A vida numa zona rural As pessoas que trabalham no campo, levantam-se muito cedo. Os homens e as mulheres juntam-se para irem para o local de trabalho. Ao longo da manhã não se vê muito movimento nas ruas a não ser para irem às mercearias. Por volta da uma hora da tarde as pessoas, na sua hora de almoço, vão tomar o café. Depois das duas horas quem se vê são as pessoas mais idosas, nomeadamente, os homens que se juntam na Sociedade para conversar, jogar às cartas, ao dominó, etc. e ficam por lá até à hora do jantar. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 16
  • 17. Depois de virem do trabalho, alguns homens vão até ao "Café do Burro” beber vinho ou cerveja, enquanto que as mulheres vão para casa cuidar dos filhos, da casa e fazer o jantar. Os jovens, no seu dia a dia, estão ocupados com a escola, mas ao fim de semana saem. Durante o Verão, nas férias, os jovens encontram-se, à noite, no parque. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 17
  • 18.
  • 19. Para além destas culturas muitas das pessoas têm as suas pequenas hortas onde cultivam hortaliças e legumes para consumo próprio e por vezes para venda: batatas, cebolas, cenouras, couves, feijão, alhos, favas, grãos, ervilhas, abóboras, e o seu meloal.Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 18
  • 20. Actividades principais na vida rural A vinha é uma actividade em expansão, pois muitos terrenos agrícolas e até olivais estão a dar lugar a vinhas. Embora os grandes produtores, donos de vinhas enormes, utilizem máquinas e equipamentos modernos nos diversos trabalhos relativos à vinha a grande maioria deles emprega sobretudo mulheres nas limpezas, na poda das videiras e nas vindimas. Nas enxertias e nos tratamentos químicos e sulfatações são principalmente homens. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Almeida 19
  • 21. Actividades principais na vida rural Relativamente aos animais há grandes criadores de vacas (uns em estábulos, outros têm os animais ao ar livre), de porcos (em pocilgas e há quem crie as suas varas de porcos ao ar livre), de ovelhas e de cabras ( acompanhadas pelo respectivo pastor). Há também quem crie os seus animais de capoeira (galinhas, patos, perus) e coelhos. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Almeida 20
  • 22. Actividades principais na vida rural A apanha da azeitona é feita sobretudo por mulheres e todos os restantes trabalhos no olival costumam ser realizados por homens: podas, limpezas... Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 21
  • 23. Meio urbano Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 22
  • 24. A cidade é um aglomerado com milhares de casas na sua maioria prédios com muitos andares.Nas ruas, há muito movimento de veículos e pessoas.O comércio, as instituições e a indústria dão emprego a muita gente.As cidades são um meio urbano.Nas cidades há muito comércio e muito barulho. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 23
  • 25. A melhoria contínua das condições de deslocação, a diminuição dos impactes no ambiente, e o aumento da qualidade de vida dos cidadãos, indo ao encontro das grandes orientações estratégicas comunitárias e nacionais neste âmbito, numa lógica de sustentabilidade. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 24
  • 26. TransportesRurais vs Urbanos Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 25
  • 27. O metro ligeiro assume, pela sua capacidade, fiabilidade e conforto, um papel central na reorganização de todo o sistema de transportes urbanos com claros contributos para alteração dos padrões de mobilidade, apresentando-se ainda como um elemento dinamizador da mobilidade sustentável. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 26
  • 28. O problema actual de muitos espaços urbanos é a falta ou desadequação das infra-estruturas físicas para responderem aos níveis de procura que a solicitam, gerando-se os congestionamentos urbanos. Na verdade, tanto do ponto de vista ambiental, como do espaço físico que ocupa, o veículo automóvel afigura-se como um meio pouco sustentável Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 27
  • 29. No extremo oposto, como meios de deslocação ambientalmente sustentáveis, encontram-se as deslocações a pé e de bicicleta. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 28
  • 30. Formas de diversão As formas de diversão e distracção das pessoas variam muito de um lugar para o outro. É muito importante que todas as pessoas procurem se divertir e distrair para poder manter a saúde mental e física. Nas cidades há formas para as pessoas se distraírem: cinemas, teatro, zoológico, parques, televisão, etc. No campo, onde a vida é mais simples e não existem muitas escolhas para diversão, as pessoas divertem se pescando, andando a cavalo, tomando banho nos rios, frequentando bailes, festas tradicionais etc. Na cidade ou no campo as pessoas podem se distrair lendo bons livros, fazendo passeios a pé e até mesmo conversando. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 29
  • 31. Sites de pesquisa Imagens Sites http://muraldeatividades.wordpress.com/2010/06/18/voce-sabe-a-diferenca-entre-zona-urbana-e-zona-rural/ http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/geografia/geografia_trabalhos/agricbiologtrad.htm Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 30
  • 32. Trabalho elaborado por: Paulo Vicente Sónia Lopes Sónia Gomes Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 31