O documento discute a perda da identidade rural portuguesa e a necessidade de preservar o património cultural e natural do mundo rural. Defende um projeto nacional para valorizar as áreas rurais como fonte de desenvolvimento sustentável e preservação da identidade nacional. Também destaca que os incêndios florestais reduziram parte do mundo rural a cinzas, o que deve servir como alerta para evitar a desertificação do interior.
O documento discute as diferenças entre as zonas rurais e urbanas, cobrindo tópicos como habitação, atividades econômicas, transporte e lazer. A vida rural envolve mais atividades agrícolas e contato com a natureza, enquanto a vida urbana é caracterizada por indústria, comércio e poluição nas cidades.
Trabalho de grupo paulo vicente - sónia lopes - sónia gomesfigo
O documento discute as diferenças entre as zonas rurais e urbanas. Nas zonas rurais, as casas são mais dispersas e as pessoas trabalham principalmente na agricultura e pecuária. Nas cidades, as casas são construídas mais próximas umas das outras e há mais comércio, indústria e poluição. O documento também descreve o estilo de vida rural, incluindo as principais atividades agrícolas e como as pessoas passam seu tempo.
O documento discute a perda da identidade rural portuguesa e a necessidade de preservar o património cultural e natural do mundo rural. Defende um projeto nacional para valorizar as áreas rurais como fonte de desenvolvimento sustentável e preservação da identidade nacional. Também destaca que os incêndios florestais reduziram parte do mundo rural a cinzas, o que deve servir como alerta para evitar a desertificação do interior.
Nas zonas rurais, as principais atividades econômicas são a agricultura e pecuária, enquanto nas zonas urbanas são a indústria e serviços. As habitações rurais costumam ser mais isoladas e menos confortáveis do que as urbanas. A vida social e as atividades de lazer também diferem entre o meio rural e urbano.
As principais diferenças entre o campo e a cidade descritas nos documentos são:
1) O campo tem mais áreas verdes, animais e alimentos orgânicos, enquanto a cidade tem mais prédios, casas e poluição.
2) No campo é mais tranquilo e as pessoas podem colher diretamente os alimentos, ao passo que a cidade é mais agitada e depende do comércio.
3) Embora a cidade ofereça mais serviços e comodidades, o campo proporciona mais contato com a natureza.
A fome no Brasil é causada por uma má distribuição de terras historicamente concentradas em poucos proprietários, falta de financiamento para pequenos produtores e ausência de políticas agrícolas inclusivas. A reforma agrária é necessária para dar acesso à terra para famílias pobres e melhorar a produtividade, mas conflitos fundiários persistem devido à desigualdade na estrutura fundiária do país.
A comunidade quilombola de Manoel Ciriaco dos Santos em Guaíra, Paraná, foi reconhecida há 40 anos e abriga 10 famílias. Sua cultura e tradições são preservadas através do artesanato, candomblé e danças, mas falta infraestrutura e apoio. Eles propõem o turismo como alternativa de renda para mostrar seus costumes e preservar suas raízes.
O documento discute a multifuncionalidade das áreas rurais em Portugal. Apresenta as características e desafios das áreas rurais, incluindo a perda populacional e falta de emprego. Também destaca as potencialidades das áreas rurais, como o património natural e cultural, e discute como atividades como turismo, indústria e serviços ambientais podem promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento discute as diferenças entre as zonas rurais e urbanas, cobrindo tópicos como habitação, atividades econômicas, transporte e lazer. A vida rural envolve mais atividades agrícolas e contato com a natureza, enquanto a vida urbana é caracterizada por indústria, comércio e poluição nas cidades.
Trabalho de grupo paulo vicente - sónia lopes - sónia gomesfigo
O documento discute as diferenças entre as zonas rurais e urbanas. Nas zonas rurais, as casas são mais dispersas e as pessoas trabalham principalmente na agricultura e pecuária. Nas cidades, as casas são construídas mais próximas umas das outras e há mais comércio, indústria e poluição. O documento também descreve o estilo de vida rural, incluindo as principais atividades agrícolas e como as pessoas passam seu tempo.
O documento discute a perda da identidade rural portuguesa e a necessidade de preservar o património cultural e natural do mundo rural. Defende um projeto nacional para valorizar as áreas rurais como fonte de desenvolvimento sustentável e preservação da identidade nacional. Também destaca que os incêndios florestais reduziram parte do mundo rural a cinzas, o que deve servir como alerta para evitar a desertificação do interior.
Nas zonas rurais, as principais atividades econômicas são a agricultura e pecuária, enquanto nas zonas urbanas são a indústria e serviços. As habitações rurais costumam ser mais isoladas e menos confortáveis do que as urbanas. A vida social e as atividades de lazer também diferem entre o meio rural e urbano.
As principais diferenças entre o campo e a cidade descritas nos documentos são:
1) O campo tem mais áreas verdes, animais e alimentos orgânicos, enquanto a cidade tem mais prédios, casas e poluição.
2) No campo é mais tranquilo e as pessoas podem colher diretamente os alimentos, ao passo que a cidade é mais agitada e depende do comércio.
3) Embora a cidade ofereça mais serviços e comodidades, o campo proporciona mais contato com a natureza.
A fome no Brasil é causada por uma má distribuição de terras historicamente concentradas em poucos proprietários, falta de financiamento para pequenos produtores e ausência de políticas agrícolas inclusivas. A reforma agrária é necessária para dar acesso à terra para famílias pobres e melhorar a produtividade, mas conflitos fundiários persistem devido à desigualdade na estrutura fundiária do país.
A comunidade quilombola de Manoel Ciriaco dos Santos em Guaíra, Paraná, foi reconhecida há 40 anos e abriga 10 famílias. Sua cultura e tradições são preservadas através do artesanato, candomblé e danças, mas falta infraestrutura e apoio. Eles propõem o turismo como alternativa de renda para mostrar seus costumes e preservar suas raízes.
O documento discute a multifuncionalidade das áreas rurais em Portugal. Apresenta as características e desafios das áreas rurais, incluindo a perda populacional e falta de emprego. Também destaca as potencialidades das áreas rurais, como o património natural e cultural, e discute como atividades como turismo, indústria e serviços ambientais podem promover o desenvolvimento rural sustentável.
Este documento discute a prevenção de acidentes rodoviários em Portugal. A Prevenção Rodoviária Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem como objetivo prevenir acidentes rodoviários através da educação, sensibilização e formação. O documento também discute vários fatores que influenciam a segurança rodoviária como regras de trânsito, distância de segurança, efeitos do álcool e a importância de reduzir a velocidade e usar cinto de segurança.
O documento discute o tempo de reação do condutor, fatores que o afetam e como prevenir acidentes. Fatores internos como idade, sonolência e álcool, e externos como velocidade e piso, podem aumentar o tempo de reação. Manter distância, descansar e não usar celular enquanto dirige ajudam a prevenir acidentes.
As principais causas de acidentes em Portugal incluem excesso de álcool e velocidade, uso de telefone celular enquanto dirige e estado físico e psicológico inadequado do motorista. Para prevenir acidentes, é importante usar cinto de segurança, não usar telefone ao dirigir, usar cadeirinhas para crianças e atravessar na faixa de pedestres. Cerca de 95% dos acidentes fatais são causados por falhas humanas.
A apresentação descreve uma campanha de prevenção rodoviária no Distrito do Porto para o Natal e Ano Novo de 2009. Houve um aumento de 10 acidentes em relação ao ano anterior. A campanha distribuirá folhetos nas autoestradas e colocará outdoors em estradas principais para promover o lema "Nestas festas chegue bem a casa de quem mais gosta".
Segurança Rodoviaria Estrada Segura Para As Crianças - Susana AlmeidaCarla Angelo Santos
1) A segurança rodoviária é um tema importante devido ao alto número de acidentes e vítimas na União Europeia.
2) O comportamento dos condutores, como excesso de velocidade e uso de álcool, é a principal causa de acidentes mortais.
3) Sistemas de retenção para crianças devem ser usados corretamente para protegê-las e devem ser adequados ao tamanho e peso da criança.
O documento discute medidas de segurança rodoviária, incluindo respeitar os limites de velocidade, manter distância de segurança entre veículos, e ter cuidado ao ultrapassar. Também recomenda usar cinto de segurança, não beber álcool antes de dirigir, e evitar distrações como falar ao celular.
C:\Documents And Settings\Alunos\Ambiente De Trabalho\PrevençãO[1] Tiago
O documento discute a segurança rodoviária em Portugal. Ele lista as principais causas de acidentes como excesso de velocidade e condução sob influência de álcool. Ele também discute como prevenir acidentes respeitando os limites de velocidade e mantendo distância segura entre veículos. Além disso, prevê que Portugal terá bons indicadores de segurança rodoviária em 2015, comparável a países como Áustria e Luxemburgo.
O documento discute a importância do cumprimento das regras de segurança rodoviária, como a sinalização, para proteger a nossa segurança e dos outros. Também descreve os diferentes tipos de sinais de trânsito e suas hierarquias, além de listar várias regras importantes para dirigir com segurança.
O documento discute a prevenção rodoviária em Portugal, destacando o objetivo da associação Prevenção Rodoviária Portuguesa de prevenir acidentes rodoviários através da educação e formação. Também discute a influência de fatores como regras de trânsito, álcool e distrações na condução na segurança nas estradas, enfatizando a importância de reduzir a velocidade, usar cinto de segurança e não conduzir sob efeito de álcool.
Este documento fornece orientações sobre a condução segura de bicicletas em Portugal, destacando as leis e normas de trânsito aplicáveis aos ciclistas. Regras incluem iluminação obrigatória, proibição de álcool e telefones, cedência de passagem a pedestres, e circulação na faixa direita da via. O documento também discute a importância da segurança rodoviária para incentivar mais pessoas a usarem bicicletas como meio de transporte.
O documento discute a história da expansão marítima portuguesa e da emigração e imigração em Portugal ao longo dos séculos. Detalha como o Infante D. Henrique promoveu os descobrimentos navais e a colonização das ilhas Atlânticas no século XV, atraindo famílias de várias regiões de Portugal, bem como estrangeiros. Também descreve as ondas de emigração portuguesa para outros continentes que ocorreram posteriormente e como Portugal se tornou um país de imigração nos séculos XX-XXI.
Este documento discute as regras de segurança rodoviária para condução segura. Ele descreve a Prevenção Rodoviária Portuguesa e suas metas de reduzir acidentes. Ele fornece conselhos como verificar o veículo antes da viagem, manter distância segura de outros veículos, não beber álcool antes de dirigir e usar cinto de segurança.
O documento discute os elementos-chave do sistema rodoviário - o homem, o veículo, a via e o meio ambiente - e como cada um afeta a segurança. Ele também destaca que a falha humana é responsável por 90-95% dos acidentes e enfatiza a necessidade de educar condutores para melhorar os comportamentos e reduzir acidentes.
Este documento descreve a história e objetivos da Prevenção Rodoviária Portuguesa, uma associação fundada em 1965 para prevenir acidentes rodoviários. O documento explica como a associação começou pequena mas cresceu para fornecer educação rodoviária nas escolas e campanhas públicas. Também lista as principais causas de acidentes e regras de segurança rodoviária.
Este documento discute a prevenção rodoviária em Portugal. Explica o que é prevenção rodoviária, como ela serve para prevenir acidentes através de regras e objetivos. Também fornece dicas sobre como ensinar crianças sobre segurança no trânsito e manutenção de bicicletas.
O documento fornece instruções sobre segurança rodoviária, segurança na água e sinais de perigo. Ele dá dicas sobre como atravessar a rua com segurança, regras para andar de bicicleta, significado de sinais de trânsito e bandeiras na praia. Também alerta para não abrir a porta para estranhos ou pegar objetos.
O documento discute as diferenças entre zonas rurais e urbanas. Nas zonas rurais há mais natureza e ar puro, enquanto nas zonas urbanas há mais poluição. Profissões como agricultura e pecuária são mais comuns no meio rural, em contraste com as indústrias variadas encontradas nas cidades. A agricultura biológica é discutida como uma alternativa mais sustentável.
O documento fornece informações sobre segurança rodoviária, incluindo dicas antes e durante a viagem como verificar o veículo e conduzir com cuidado, respeitando as regras. Apresenta também dados sobre a evolução do número de vítimas mortais e feridos graves em acidentes de trânsito em Portugal entre 1990-2006, mostrando uma redução. As principais causas de acidentes são erros humanos e excesso de velocidade.
Este manual técnico de resgate rodoviário fornece informações sobre:
1) A mecânica e psicologia dos acidentes rodoviários, incluindo tipos de colisões e impactos sobre os órgãos;
2) Os recursos humanos e materiais necessários para o resgate, como equipamentos de corte, tração e elevação;
3) Os procedimentos de atendimento no local, como isolamento, estabilização de veículos e combate a incêndios;
4) Técnicas de acesso à vítima, suporte básico
O documento apresenta imagens e informações sobre a evolução dos setores econômicos no Brasil ao longo do tempo. Mostra como a agricultura, indústria e serviços mudaram desde o final do século XIX até os dias atuais, com destaque para a modernização dos processos produtivos. Também explica a distribuição da População Economicamente Ativa brasileira pelos setores primário, secundário e terciário, sendo que atualmente a maior parte dos trabalhadores atua no setor terciário de serviços.
A inter relação entre espaço urbano e espaço ruralIdalina Leite
Vivamos na cidade ou no campo temos de satisfazer as nossas necessidades básicas, entre elas, a alimentação. Genericamente, o campo é, por excelência, o principal fornecedor de bens primários. A cidade, pelo contrário, fornece bens manufaturados e serviços ao campo.
Todavia, as vias de transporte e as novas tecnologias da comunicação têm proporcionado uma maior proximidade entre estes dois mundos: o modo de vida urbano é "absorvido" pelos rurais; o modo de vida rural, o seu património natural, atraem cada vez mais citadinos cansados do modo de vida urbano.
Este documento discute a prevenção de acidentes rodoviários em Portugal. A Prevenção Rodoviária Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem como objetivo prevenir acidentes rodoviários através da educação, sensibilização e formação. O documento também discute vários fatores que influenciam a segurança rodoviária como regras de trânsito, distância de segurança, efeitos do álcool e a importância de reduzir a velocidade e usar cinto de segurança.
O documento discute o tempo de reação do condutor, fatores que o afetam e como prevenir acidentes. Fatores internos como idade, sonolência e álcool, e externos como velocidade e piso, podem aumentar o tempo de reação. Manter distância, descansar e não usar celular enquanto dirige ajudam a prevenir acidentes.
As principais causas de acidentes em Portugal incluem excesso de álcool e velocidade, uso de telefone celular enquanto dirige e estado físico e psicológico inadequado do motorista. Para prevenir acidentes, é importante usar cinto de segurança, não usar telefone ao dirigir, usar cadeirinhas para crianças e atravessar na faixa de pedestres. Cerca de 95% dos acidentes fatais são causados por falhas humanas.
A apresentação descreve uma campanha de prevenção rodoviária no Distrito do Porto para o Natal e Ano Novo de 2009. Houve um aumento de 10 acidentes em relação ao ano anterior. A campanha distribuirá folhetos nas autoestradas e colocará outdoors em estradas principais para promover o lema "Nestas festas chegue bem a casa de quem mais gosta".
Segurança Rodoviaria Estrada Segura Para As Crianças - Susana AlmeidaCarla Angelo Santos
1) A segurança rodoviária é um tema importante devido ao alto número de acidentes e vítimas na União Europeia.
2) O comportamento dos condutores, como excesso de velocidade e uso de álcool, é a principal causa de acidentes mortais.
3) Sistemas de retenção para crianças devem ser usados corretamente para protegê-las e devem ser adequados ao tamanho e peso da criança.
O documento discute medidas de segurança rodoviária, incluindo respeitar os limites de velocidade, manter distância de segurança entre veículos, e ter cuidado ao ultrapassar. Também recomenda usar cinto de segurança, não beber álcool antes de dirigir, e evitar distrações como falar ao celular.
C:\Documents And Settings\Alunos\Ambiente De Trabalho\PrevençãO[1] Tiago
O documento discute a segurança rodoviária em Portugal. Ele lista as principais causas de acidentes como excesso de velocidade e condução sob influência de álcool. Ele também discute como prevenir acidentes respeitando os limites de velocidade e mantendo distância segura entre veículos. Além disso, prevê que Portugal terá bons indicadores de segurança rodoviária em 2015, comparável a países como Áustria e Luxemburgo.
O documento discute a importância do cumprimento das regras de segurança rodoviária, como a sinalização, para proteger a nossa segurança e dos outros. Também descreve os diferentes tipos de sinais de trânsito e suas hierarquias, além de listar várias regras importantes para dirigir com segurança.
O documento discute a prevenção rodoviária em Portugal, destacando o objetivo da associação Prevenção Rodoviária Portuguesa de prevenir acidentes rodoviários através da educação e formação. Também discute a influência de fatores como regras de trânsito, álcool e distrações na condução na segurança nas estradas, enfatizando a importância de reduzir a velocidade, usar cinto de segurança e não conduzir sob efeito de álcool.
Este documento fornece orientações sobre a condução segura de bicicletas em Portugal, destacando as leis e normas de trânsito aplicáveis aos ciclistas. Regras incluem iluminação obrigatória, proibição de álcool e telefones, cedência de passagem a pedestres, e circulação na faixa direita da via. O documento também discute a importância da segurança rodoviária para incentivar mais pessoas a usarem bicicletas como meio de transporte.
O documento discute a história da expansão marítima portuguesa e da emigração e imigração em Portugal ao longo dos séculos. Detalha como o Infante D. Henrique promoveu os descobrimentos navais e a colonização das ilhas Atlânticas no século XV, atraindo famílias de várias regiões de Portugal, bem como estrangeiros. Também descreve as ondas de emigração portuguesa para outros continentes que ocorreram posteriormente e como Portugal se tornou um país de imigração nos séculos XX-XXI.
Este documento discute as regras de segurança rodoviária para condução segura. Ele descreve a Prevenção Rodoviária Portuguesa e suas metas de reduzir acidentes. Ele fornece conselhos como verificar o veículo antes da viagem, manter distância segura de outros veículos, não beber álcool antes de dirigir e usar cinto de segurança.
O documento discute os elementos-chave do sistema rodoviário - o homem, o veículo, a via e o meio ambiente - e como cada um afeta a segurança. Ele também destaca que a falha humana é responsável por 90-95% dos acidentes e enfatiza a necessidade de educar condutores para melhorar os comportamentos e reduzir acidentes.
Este documento descreve a história e objetivos da Prevenção Rodoviária Portuguesa, uma associação fundada em 1965 para prevenir acidentes rodoviários. O documento explica como a associação começou pequena mas cresceu para fornecer educação rodoviária nas escolas e campanhas públicas. Também lista as principais causas de acidentes e regras de segurança rodoviária.
Este documento discute a prevenção rodoviária em Portugal. Explica o que é prevenção rodoviária, como ela serve para prevenir acidentes através de regras e objetivos. Também fornece dicas sobre como ensinar crianças sobre segurança no trânsito e manutenção de bicicletas.
O documento fornece instruções sobre segurança rodoviária, segurança na água e sinais de perigo. Ele dá dicas sobre como atravessar a rua com segurança, regras para andar de bicicleta, significado de sinais de trânsito e bandeiras na praia. Também alerta para não abrir a porta para estranhos ou pegar objetos.
O documento discute as diferenças entre zonas rurais e urbanas. Nas zonas rurais há mais natureza e ar puro, enquanto nas zonas urbanas há mais poluição. Profissões como agricultura e pecuária são mais comuns no meio rural, em contraste com as indústrias variadas encontradas nas cidades. A agricultura biológica é discutida como uma alternativa mais sustentável.
O documento fornece informações sobre segurança rodoviária, incluindo dicas antes e durante a viagem como verificar o veículo e conduzir com cuidado, respeitando as regras. Apresenta também dados sobre a evolução do número de vítimas mortais e feridos graves em acidentes de trânsito em Portugal entre 1990-2006, mostrando uma redução. As principais causas de acidentes são erros humanos e excesso de velocidade.
Este manual técnico de resgate rodoviário fornece informações sobre:
1) A mecânica e psicologia dos acidentes rodoviários, incluindo tipos de colisões e impactos sobre os órgãos;
2) Os recursos humanos e materiais necessários para o resgate, como equipamentos de corte, tração e elevação;
3) Os procedimentos de atendimento no local, como isolamento, estabilização de veículos e combate a incêndios;
4) Técnicas de acesso à vítima, suporte básico
O documento apresenta imagens e informações sobre a evolução dos setores econômicos no Brasil ao longo do tempo. Mostra como a agricultura, indústria e serviços mudaram desde o final do século XIX até os dias atuais, com destaque para a modernização dos processos produtivos. Também explica a distribuição da População Economicamente Ativa brasileira pelos setores primário, secundário e terciário, sendo que atualmente a maior parte dos trabalhadores atua no setor terciário de serviços.
A inter relação entre espaço urbano e espaço ruralIdalina Leite
Vivamos na cidade ou no campo temos de satisfazer as nossas necessidades básicas, entre elas, a alimentação. Genericamente, o campo é, por excelência, o principal fornecedor de bens primários. A cidade, pelo contrário, fornece bens manufaturados e serviços ao campo.
Todavia, as vias de transporte e as novas tecnologias da comunicação têm proporcionado uma maior proximidade entre estes dois mundos: o modo de vida urbano é "absorvido" pelos rurais; o modo de vida rural, o seu património natural, atraem cada vez mais citadinos cansados do modo de vida urbano.
O documento apresenta informações sobre o bairro de Pinheiros em São Paulo, destacando sua história, atrações culturais e comerciais atuais. O bairro teve origem no século XVI com aldeias indígenas e foi se desenvolvendo ao longo dos séculos com a expansão da capital paulista, tornando-se hoje um dos mais sofisticados da cidade, com ótimas opções de compras, lazer e cultura.
O documento descreve um projeto de uma escola sobre uma horta orgânica. Ele inclui a introdução do projeto, o diário de pesquisa, a definição de horta orgânica, a história da alimentação humana, os objetivos da horta, as importâncias da horta para a nutrição, educação e meio ambiente, como fazer uma horta corretamente e como ela ajuda o meio ambiente.
This document provides an overview of bread and cereals. It discusses the long and complex cycle of making bread, from seed planting to harvesting and milling grains. It also profiles common cereals like wheat, oats, rye and barley. The document promotes learning about bread and encourages young people's connection to their community.
This document provides an overview of bread and cereals. It discusses the symbolic role of bread in communities and the complex process of making bread. It also profiles common cereals like wheat, oats, rye and barley. Suggestions are made for hands-on bread activities.
O documento discute as relações entre espaços urbanos e rurais, destacando:
1) Tradicionalmente havia diferenças claras entre os modos de vida rural e urbano, porém essas diferenças diminuíram com o tempo;
2) Processos como periurbanização e rurbanização levaram a uma maior aproximação entre esses espaços, com o campo sendo invadido por formas de vida urbanas;
3) Isso contribuiu para uma maior similaridade entre modos de vida rurais e urbanos, especialmente entre os mais jovens.
O documento descreve como Portugal mudou nas últimas décadas de uma sociedade rural e pouco desenvolvida para uma sociedade mais urbanizada, educada e próspera. A população portuguesa tornou-se mais envelhecida à medida que as taxas de natalidade diminuíram e as condições de vida melhoraram. As cidades cresceram rapidamente à medida que as pessoas deixavam as áreas rurais em busca de trabalho e oportunidades, embora sem planeamento adequado, levando a problemas de habitação e transporte.
População Economicamente Ativa PEA e Setores economiaEduardo Mendes
O documento apresenta imagens e informações sobre a evolução de diferentes setores econômicos no Brasil ao longo do tempo. Mostra como a agricultura, a indústria e o comércio mudaram desde o final do século XIX até os dias atuais, com o uso crescente de tecnologia. Também explica a distribuição da população economicamente ativa nos setores primário, secundário e terciário no Brasil atualmente.
A vida na cidade na segunda metade do século xixAnabela Sobral
As cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se no século XIX, com novas avenidas, ruas pavimentadas e edifícios públicos. Serviços como água canalizada, recolha de lixo, iluminação pública e transportes melhoraram a vida urbana. Contudo, a maioria do povo continuava a viver em condições precárias, desempenhando trabalhos manuais mal pagos nos bairros pobres das cidades.
A Associação Koblenz Brasil Kobra (KoBra) começou em 1982 para ajudar os necessitados em São Paulo e fundou centros juvenis em Rondonópolis para educação, cultura e esporte. O projeto KoBra Recicla tem o objetivo de cultivar o hábito de coleta seletiva para proteger o meio ambiente e gerar recursos para a associação.
O documento discute a permacultura urbana e o movimento Terra Solta. A permacultura urbana visa criar aglomerados humanos sustentáveis que imitem a natureza em um sistema em ciclo fechado. O movimento Terra Solta defende a ocupação de espaços abandonados para cultivar alimentos e viver de forma cooperativa e sustentável.
SAL & OURO, RODAS & BANDAS, AGRO-ENERGIA E BIOPODER CAMPONÊS, por Sebastião Pinheiro
Conferência proferida em Cualtla, México, 1999.
Edição e atualização Oliver Naves Blanco
Brigada Pedagógica Matéria Viva, São Paulo.
O documento discute as razões para se viver no centro do Porto. Aponta que não há razões objetivas para tal, já que faltam espaços verdes, estacionamento e a oferta cultural e comercial é limitada. Defende que é necessário tornar o centro mais atraente, com mais eventos, animação noturna, bons restaurantes e jardins para atrair mais pessoas.
Picada Café é uma cidadezinha turística localizada em meio à natureza exuberante no Rio Grande do Sul, com potencial para o turismo devido à sua beleza natural e atrações como o Parque Histórico Jorge Kuhn, Mirante, Gruta e indústrias variadas.
1) O documento discute os impactos ambientais da vida cotidiana urbana, incluindo a produção de lixo e esgoto nas cidades devido à alta concentração populacional.
2) Também aborda o desperdício de recursos naturais na indústria e construção civil, e suas consequências como a poluição do ar e da água.
3) Por fim, explica como a população rural produz alimentos para as cidades, já que a população urbana depende da rural para seu sustento.
Resumo bimestral de geografia 4º bimestrealpisveredas
O documento descreve as características da cidade de Itapetininga, no estado de São Paulo. Apresenta sua história, economia, serviços oferecidos e problemas socioambientais comuns a muitas cidades, como falta de saneamento e habitação. Também discute possíveis soluções como investimento em educação, saúde e capacitação profissional.
As cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se na segunda metade do século XIX, com melhorias como água canalizada, recolha de lixo, iluminação pública e transportes públicos. A burguesia enriquecida vivia em palacetes e ocupava cargos de governo, enquanto o povo desempenhava trabalhos mal pagos e vivia em bairros pobres com condições precárias.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
Semelhante a Trabalho de STC6 DR2 / Grupo paulo - sonia sonia (20)
2. O autêntico «genocídio» a que se assistiu durante as últimas décadas em Portugal, tentando por todos os meios acabar com as marcas do nosso mundo rural, como se essa fosse a solução para os nossos problemas de atraso e de subdesenvolvimento, levou a que se esteja a perder uma grande parte da nossa identidade como povo e a que um património cultural e natural de uma grande riqueza, esteja a caminhar para a completa descaracterização e até mesmo extinção. Paulo Vicente / Sónia Lopes 2
3. Paulo Vicente 3 Não basta recuperar uma dúzia de aldeias, ou organizar meia dúzia de feiras de artesanato. Precisamos de um projecto nacional que encare o nosso mundo rural como parte integrante da nossa riqueza como povo e nação, pois quer queiramos quer não, provavelmente é o seu legado que nos faz únicos num mundo cada vez mais estandardizado e «mais do mesmo», pois é aí que podemos ir buscar as raízes da nossa identidade.
4. Paulo Vicente / Sónia Lopes 4 No Verão passado grande parte desse mundo foi reduzido a cinzas com os incêndios. Saibamos interpretar esse facto como um sinal, um apelo, um pedido desesperado de atenção e ajuda para travar um processo de lenta agonia, que invariavelmente conduziria à desertificação humana, cultural e até mesmo natural, de uma grande parte do território nacional.
5. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 5 Talvez seja esta a última oportunidade para salvarmos aquilo que ainda nos resta desse mundo, criando as condições necessárias para fazermos dele uma fonte de desenvolvimento sustentado e de aproveitamento dos valores e das marcas que nos afirmem e distingam. Se nada se fizer, daqui a muito menos de 50 anos, teremos um país litoral de subúrbios e de gente desenraizada, e um interior com uma paisagem feita de eucaliptos, acácias e silvados...
6. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 6 O antes e o depois da Ruralidade A agricultura foi uma das primeiras actividades praticadas pelo homem. Os primeiros homens sedentários iniciaram a agricultura para seu autosustento. Cada família tinha o seu espaço onde cultivava e recolhia produtos alimentares. Mais tarde os homens começaram a vender os seus excedentes e desta forma a agricultura aliada à pecuária, tornou-se a actividade mais importante da sociedade.
7. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 7 Até hoje a agricultura permanece como uma actividade praticada pelo homem. Sofreu várias transformações com a introdução de novas tecnologias, como equipamentos, técnicas e produtos agrícolas que auxiliam o agricultor na sua actividade diária.
8. Diferença entre a habitação rural e habitação urbana Paulo Vicente / Sónia Lopes 8
9. Paulo Vicente / Sónia Lopes / Sónia Gomes 9 habitação urbana O conforto e comodidade que uma habitação urbana nos oferece é muito bom, mas temos como meio envolvente características de urbanismo que nos afastam do contacto com a natureza, cada vez mais facilmente se destrói um pinhal, um campo, para dar lugar a uma urbanização.
10. habituação rural As casas das velhas aldeias eram todas de pedra, muito frias, escuras, com poucas janelas e com falta de conforto. Não tinham electricidade nem água canalizada, as casas de banho eram exteriores, compostas por um lavatório portátil e a dita sanita era uma tábua com um buraco no meio que dava para um fosso. Ainda hoje temos meios rurais com estas características. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 10
11. Qual a diferença entre a zona rural e a zona urbana? Nas zonas rurais existe mais natureza, ar puro rios, lagoas e montanhas. Nas zonas urbanas existem poluição sonora, visual e do ar. Na parte educacional por exemplo a diferença entre morar no campo e na cidade tem afectado crianças que estudam. Um levantamento feito, mostra um desempenho dos alunos do meio rural, menor em leitura e matemática. A escolaridade no meio rural é de 72% e nas zonas urbanas 90%. Paula Cristina Cruz 11
12. Qual a diferença entre a zona rural e a zona urbana? Na parte económica temos a actividade de origem dos alimentos que é a agricultura e pecuária, isto na zona rural. Pode dizer se assim que a actividade rural é de origem primária e a actividade urbana é secundária. Porquê? No campo plantamos, criamos animais, extraímos madeira, minerais, etc. Paula Cristina Cruz 12
13. Qual a diferença entre a zona rural e a zona urbana? Na cidade estes produtos sofrem transformações transformando se em economia secundária. Como? Colocando o leite no saquinho ou na caixinha. A batata e legumes em geral vão para hipermercados e mercearias. Existe também a situação de pessoas que vivem originariamente em cidades mas têm um espaço para se dedicarem à agricultura mas a maioria das vezes para consumo próprio. Paula Cristina Cruz 13
14. A vida numa zona rural As pessoas que trabalham no campo, levantam-se muito cedo. Os homens e as mulheres juntam-se para irem para o local de trabalho. Ao longo da manhã não se vê muito movimento nas ruas a não ser para irem às mercearias. Por volta da uma hora da tarde as pessoas, na sua hora de almoço, vão tomar o café. Depois das duas horas quem se vê são as pessoas mais idosas, nomeadamente, os homens que se juntam na Sociedade para conversar, jogar às cartas, ao dominó, etc. e ficam por lá até à hora do jantar. Depois de virem do trabalho, alguns homens vão até ao "Café do Burro” beber vinho ou cerveja, enquanto que as mulheres vão para casa cuidar dos filhos, da casa e fazer o jantar. Os jovens, no seu dia a dia, estão ocupados com a escola, mas ao fim de semana saem. Durante o Verão, nas férias, os jovens encontram-se, à noite, no parque. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Gomes 14
15. As principais culturas agrícolas são o trigo, o girassol, o milho de regadio, mas também se podem ver grandes culturas de melão, de batata-doce, de tomate, de aveia, de cevada... Para além destas culturas muitas das pessoas têm as suas pequenas hortas onde cultivam hortaliças e legumes para consumo próprio e por vezes para venda: batatas, cebolas, cenouras, couves, feijão, alhos, favas, grãos, ervilhas, abóboras, e o seu meloal. Paula Cristina Cruz 15
16. Actividades principais na vida rural A vinha é uma actividade em expansão, pois muitos terrenos agrícolas e até olivais estão a dar lugar a vinhas. Embora os grandes produtores, donos de vinhas enormes, utilizem máquinas e equipamentos modernos nos diversos trabalhos relativos à vinha a grande maioria deles emprega sobretudo mulheres nas limpezas, na poda das videiras e nas vindimas. Nas enxertias e nos tratamentos químicos e sulfatações são principalmente homens. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Almeida 16
17. Actividades principais na vida rural Relativamente aos animais há grandes criadores de vacas (uns em estábulos, outros têm os animais ao ar livre), de porcos (em pocilgas e há quem crie as suas varas de porcos ao ar livre), de ovelhas e de cabras ( acompanhadas pelo respectivo pastor). Há também quem crie os seus animais de capoeira (galinhas, patos, perus) e coelhos. Paulo Vicente / Sonia Lopes / Sonia Almeida 17
18. Actividades principais na vida rural A apanha da azeitona é feita sobretudo por mulheres e todos os restantes trabalhos no olival costumam ser realizados por homens: podas, limpezas... Paula Cristina Cruz 18
19. As cidades são grandes aglomeradas populacionais com intenso movimento de veículos e de pessoas. É nas cidades que existem mais postos de trabalho.Nas cidades tem milhares de casas, nas sua maioria prédios com muitos andares. Nas cidades a poluição é imensa. Paula Cristina Cruz 19
20. A cidade é um aglomerado com milhares de casas na sua maioria prédios com muitos andares.Nas ruas, há muito movimento de veículos e pessoas.O comércio, as instituições e a indústria dão emprego a muita gente.As cidades são um meio urbano.Nas cidades há muito comércio e muito barulho. Paula Cristina Cruz 20