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Comunicação Não-Comunicação Não-
VerbalVerbal
Sinais e DomínioSinais e Domínio
Importância da ComunicaçãoImportância da Comunicação
Não verbalNão verbal
 Modificação da Mensagem:Modificação da Mensagem:
 Devido aos nossos gestos, aDevido aos nossos gestos, a
mensagem percebida difere nummensagem percebida difere num
grau de 60-75% do que realmentegrau de 60-75% do que realmente
foi dito.foi dito.
 Daí a utilização ‘habitual’ daDaí a utilização ‘habitual’ da
expressão ‘não foi isso que euexpressão ‘não foi isso que eu
quis dizer’.quis dizer’.
SinaisSinais
 São ‘indicações’ do nosso estadoSão ‘indicações’ do nosso estado
de espírito e do queremos dizer.de espírito e do queremos dizer.
 Podem ser enviados e recebidos...Podem ser enviados e recebidos...
 Conscientemente;Conscientemente;
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 Podendo ser...Podendo ser...
 Óbvios;Óbvios;
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Envio de sinaisEnvio de sinais
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 Sinais que derivam de gestos que fizemosSinais que derivam de gestos que fizemos
conscientemente, isto é, propositadamente.conscientemente, isto é, propositadamente.
 Ex.: Abanar a mão para dizer ‘Adeus’.Ex.: Abanar a mão para dizer ‘Adeus’.
 InconscientementeInconscientemente
 Sinais que derivam de gestos feitosSinais que derivam de gestos feitos
instintivamente e de reacções naturais.instintivamente e de reacções naturais.
 Ex.: Corar.Ex.: Corar.
 ObviosObvios
 Sinais, enviados conscientes ou inconscientes,Sinais, enviados conscientes ou inconscientes,
cujo significado é claro para quem os recebe.cujo significado é claro para quem os recebe.
 Ex.: Corar.Ex.: Corar.
Leitura de SinaisLeitura de Sinais
 ConscienteConsciente
 Sinais recebidos que são processadosSinais recebidos que são processados
conscientemente, isto é, que se tem aconscientemente, isto é, que se tem a
noção de que se os recebeu.noção de que se os recebeu.
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 Sinais processados sem a pessoaSinais processados sem a pessoa
saber, do resultado dessesaber, do resultado desse
processamento resulta o que muitasprocessamento resulta o que muitas
vezes chamamos de ‘feeling’ ouvezes chamamos de ‘feeling’ ou
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 Ex: ConcursoEx: Concurso
Domínio do envio/leitura de sinaisDomínio do envio/leitura de sinais
 Será uma ferramenta útil?Será uma ferramenta útil?
 Claro que sim!!Claro que sim!!
 Nós passamos o dia a fazerNós passamos o dia a fazer
gestos e consequentemente agestos e consequentemente a
enviar e receber sinais, o domínioenviar e receber sinais, o domínio
nesses campos é obviamente útil!nesses campos é obviamente útil!
Domínio de sinais: EnvioDomínio de sinais: Envio
 Permite a ‘camuflagem’ do quePermite a ‘camuflagem’ do que
sentimos enviando sinaissentimos enviando sinais
representantes de outro estado derepresentantes de outro estado de
espírito mais vantajoso.espírito mais vantajoso.
 Ex.: Passar imagem de pessoa confiante, deEx.: Passar imagem de pessoa confiante, de
confiança, firme nas suas ideias e ideais.confiança, firme nas suas ideias e ideais.
 Domínio pode ser totalDomínio pode ser total
 Tendo em conta o referencial ‘eu’. O significadoTendo em conta o referencial ‘eu’. O significado
que dou ao sinais que foram enviados (por mim)que dou ao sinais que foram enviados (por mim)
é o real significado deles (então se fui eu que osé o real significado deles (então se fui eu que os
enviei...)!enviei...)!
Domínio de sinais: LeituraDomínio de sinais: Leitura
 Processamento consciente dosProcessamento consciente dos
sinais enviados que outrora seriamsinais enviados que outrora seriam
processados conscientemente,processados conscientemente,
atribuindo o significado correcto aosatribuindo o significado correcto aos
mesmos.mesmos.
 Domínio só pode ser parcialDomínio só pode ser parcial
 Tendo em conta o referencial ‘eu’. O significadoTendo em conta o referencial ‘eu’. O significado
que dou ao sinais que foram enviados (peloque dou ao sinais que foram enviados (pelo
outro) pode não ser real significado delesoutro) pode não ser real significado deles
(gestos iguais podem significar coisas diferente(gestos iguais podem significar coisas diferente
em culturas diferentes).em culturas diferentes).
 Pode-se afirmar com um ‘grau’ de certeza qualPode-se afirmar com um ‘grau’ de certeza qual
o significado de um sinal mas nucna afirmar queo significado de um sinal mas nucna afirmar que
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 Casos em que se pode revelar umaCasos em que se pode revelar uma
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 Passagem uma imagem fraca e ‘atacar’ quandoPassagem uma imagem fraca e ‘atacar’ quando
se ‘lê’ que a outra pessoa está muito confiante ese ‘lê’ que a outra pessoa está muito confiante e
com as defesas em baixo, fazendo tender o podercom as defesas em baixo, fazendo tender o poder
da negociações para o nosso lado.da negociações para o nosso lado.
 Entrevistas de emprego;Entrevistas de emprego;
 Passagem de um imagem de pessoa confiante,Passagem de um imagem de pessoa confiante,
capaz, empenhada, desembaraçada...capaz, empenhada, desembaraçada...
 No ‘engate’;No ‘engate’;
 Saber se vamos, ou não, ter sorte.Saber se vamos, ou não, ter sorte. 
ConclusõesConclusões
 A linguagem não-verbal influencia o queA linguagem não-verbal influencia o que
dizemos em 60-75%;dizemos em 60-75%;
 Tal deve-se aos gestos que fazemos queTal deve-se aos gestos que fazemos que
enviam sinais; Que podem ser :enviam sinais; Que podem ser :
 enviados e processados:enviados e processados:
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 Óbvios ou discretos.Óbvios ou discretos.
 Estamos constantemente a fazer gestos eEstamos constantemente a fazer gestos e
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Comunicação não-verbal: envio e leitura de sinais

  • 2. Importância da ComunicaçãoImportância da Comunicação Não verbalNão verbal  Modificação da Mensagem:Modificação da Mensagem:  Devido aos nossos gestos, aDevido aos nossos gestos, a mensagem percebida difere nummensagem percebida difere num grau de 60-75% do que realmentegrau de 60-75% do que realmente foi dito.foi dito.  Daí a utilização ‘habitual’ daDaí a utilização ‘habitual’ da expressão ‘não foi isso que euexpressão ‘não foi isso que eu quis dizer’.quis dizer’.
  • 3. SinaisSinais  São ‘indicações’ do nosso estadoSão ‘indicações’ do nosso estado de espírito e do queremos dizer.de espírito e do queremos dizer.  Podem ser enviados e recebidos...Podem ser enviados e recebidos...  Conscientemente;Conscientemente;  inconscientemene.inconscientemene.  Podendo ser...Podendo ser...  Óbvios;Óbvios;  Discretos.Discretos.
  • 4. Envio de sinaisEnvio de sinais  ConscientementeConscientemente  Sinais que derivam de gestos que fizemosSinais que derivam de gestos que fizemos conscientemente, isto é, propositadamente.conscientemente, isto é, propositadamente.  Ex.: Abanar a mão para dizer ‘Adeus’.Ex.: Abanar a mão para dizer ‘Adeus’.  InconscientementeInconscientemente  Sinais que derivam de gestos feitosSinais que derivam de gestos feitos instintivamente e de reacções naturais.instintivamente e de reacções naturais.  Ex.: Corar.Ex.: Corar.  ObviosObvios  Sinais, enviados conscientes ou inconscientes,Sinais, enviados conscientes ou inconscientes, cujo significado é claro para quem os recebe.cujo significado é claro para quem os recebe.  Ex.: Corar.Ex.: Corar.
  • 5. Leitura de SinaisLeitura de Sinais  ConscienteConsciente  Sinais recebidos que são processadosSinais recebidos que são processados conscientemente, isto é, que se tem aconscientemente, isto é, que se tem a noção de que se os recebeu.noção de que se os recebeu.  InconscienteInconsciente  Sinais processados sem a pessoaSinais processados sem a pessoa saber, do resultado dessesaber, do resultado desse processamento resulta o que muitasprocessamento resulta o que muitas vezes chamamos de ‘feeling’ ouvezes chamamos de ‘feeling’ ou ‘instinto’.‘instinto’.  Ex: ConcursoEx: Concurso
  • 6. Domínio do envio/leitura de sinaisDomínio do envio/leitura de sinais  Será uma ferramenta útil?Será uma ferramenta útil?  Claro que sim!!Claro que sim!!  Nós passamos o dia a fazerNós passamos o dia a fazer gestos e consequentemente agestos e consequentemente a enviar e receber sinais, o domínioenviar e receber sinais, o domínio nesses campos é obviamente útil!nesses campos é obviamente útil!
  • 7. Domínio de sinais: EnvioDomínio de sinais: Envio  Permite a ‘camuflagem’ do quePermite a ‘camuflagem’ do que sentimos enviando sinaissentimos enviando sinais representantes de outro estado derepresentantes de outro estado de espírito mais vantajoso.espírito mais vantajoso.  Ex.: Passar imagem de pessoa confiante, deEx.: Passar imagem de pessoa confiante, de confiança, firme nas suas ideias e ideais.confiança, firme nas suas ideias e ideais.  Domínio pode ser totalDomínio pode ser total  Tendo em conta o referencial ‘eu’. O significadoTendo em conta o referencial ‘eu’. O significado que dou ao sinais que foram enviados (por mim)que dou ao sinais que foram enviados (por mim) é o real significado deles (então se fui eu que osé o real significado deles (então se fui eu que os enviei...)!enviei...)!
  • 8. Domínio de sinais: LeituraDomínio de sinais: Leitura  Processamento consciente dosProcessamento consciente dos sinais enviados que outrora seriamsinais enviados que outrora seriam processados conscientemente,processados conscientemente, atribuindo o significado correcto aosatribuindo o significado correcto aos mesmos.mesmos.  Domínio só pode ser parcialDomínio só pode ser parcial  Tendo em conta o referencial ‘eu’. O significadoTendo em conta o referencial ‘eu’. O significado que dou ao sinais que foram enviados (peloque dou ao sinais que foram enviados (pelo outro) pode não ser real significado delesoutro) pode não ser real significado deles (gestos iguais podem significar coisas diferente(gestos iguais podem significar coisas diferente em culturas diferentes).em culturas diferentes).  Pode-se afirmar com um ‘grau’ de certeza qualPode-se afirmar com um ‘grau’ de certeza qual o significado de um sinal mas nucna afirmar queo significado de um sinal mas nucna afirmar que é esse.é esse.
  • 9. Domínio no envio e leitura.Domínio no envio e leitura.  Casos em que se pode revelar umaCasos em que se pode revelar uma ferramenta muito útil:ferramenta muito útil:  Negociações;Negociações;  Passagem uma imagem fraca e ‘atacar’ quandoPassagem uma imagem fraca e ‘atacar’ quando se ‘lê’ que a outra pessoa está muito confiante ese ‘lê’ que a outra pessoa está muito confiante e com as defesas em baixo, fazendo tender o podercom as defesas em baixo, fazendo tender o poder da negociações para o nosso lado.da negociações para o nosso lado.  Entrevistas de emprego;Entrevistas de emprego;  Passagem de um imagem de pessoa confiante,Passagem de um imagem de pessoa confiante, capaz, empenhada, desembaraçada...capaz, empenhada, desembaraçada...  No ‘engate’;No ‘engate’;  Saber se vamos, ou não, ter sorte.Saber se vamos, ou não, ter sorte. 
  • 10. ConclusõesConclusões  A linguagem não-verbal influencia o queA linguagem não-verbal influencia o que dizemos em 60-75%;dizemos em 60-75%;  Tal deve-se aos gestos que fazemos queTal deve-se aos gestos que fazemos que enviam sinais; Que podem ser :enviam sinais; Que podem ser :  enviados e processados:enviados e processados:  consciente ou inconscientemente;consciente ou inconscientemente;  Óbvios ou discretos.Óbvios ou discretos.  Estamos constantemente a fazer gestos eEstamos constantemente a fazer gestos e logo a enviar e processar sinais, o quelogo a enviar e processar sinais, o que torna o domínio a esses níveis umatorna o domínio a esses níveis uma ferramente poderosa.ferramente poderosa.  Sendo possível o domínio total a nível do envioSendo possível o domínio total a nível do envio mas apenas parcial a nível da leitura de sinais.mas apenas parcial a nível da leitura de sinais.