O documento discute a expansão da cidade de Luanda e as novas formas de habitação, analisando os planos de expansão desde 1995 e os modelos atuais de desenvolvimento como condomínios, novos bairros e centralidades. O autor propõe modelos urbanos mais sustentáveis e integradores que levem em conta as necessidades da população.
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
Tese final powerpoint - basílio de murta- fevereiro 2015
1.
2. O “HABITAR” NA FASE ACTUAL DE
EXPANSÃO NA PROVÍNCIA DE LUANDA
Basílio Nelson Sungandungue de Murta
20 de Fevereiro de 2015
CASO DE ESTUDO “A CIDADE DE LUANDA”
Mestrando: Basílio Nelson Sungandungue de Murta O Habitar na Fase Actual de Expansão da Cidade MOPAU – 2015
3. Tema da tese
A tese refere-se à analise e documentação da nova fase de
expansão do território do “HABITAR” na área de Luanda.
Interessa contemplar os efeitos das tipologias habitacionais
como as centralidades, condomínios e novos bairros.
Modalidades que constituem hoje as formas mais utilizadas do
“habitar” nas novas expansões extraurbanas.
TRÊS ASPECTOS PROBLEMÁTICOS PRINCIPAIS.
Relação com a Cidade mais propriamente dita;
Relação com as espectativas económicas e sociais dos
habitantes;
Relação com os hábitos e costumes da população.
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4. O âmbito territorial
Refere-se a província de
Luanda, concretamente
ao seu território de
expansão.
O nosso interesse tem a ver com os processos
de urbanização a nível territorial a partir de
1995.
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5. Questões abertas
Será que a forma da construção das habitações no novo
território do habitar, é a mais oportuna?
A consequente modalidade do “habitar” é a mais
satisfatória e sustentável?
Como foram planeadas estas áreas de expansão?
Que implicações sociais tem causado ou causarão estes
projectos?
Qual é a estratégia de planeamento territorial que se tem
estado a seguir?
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6. Objectivos
Contribuir aos estudos sobre esta fase de expansão da
urbanização sendo que os disponíveis são limitados
Contribuir à definição de um modelo mais sustentável
de urbanização.
Indicar algumas boas práticas contemporâneas para a
formação e transformação da cidade aplicáveis no
contexto angolano.
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7. • As bases teóricas sobre a formação das cidades1ª Fase
• As práticas de desenhos até aos nossos dias para
se resolver a questão do habitar.
2ª Fase
• caracterização e análise do “o habitar” em relação
a cidade.
• alternativas de actuação a partir de um
instrumento operativo sustentável.
3ª Fase
Estrutura da tese
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8. Metodologia utilizada
Definição da base teórica de referencia com
pesquisas bibliográficas e webliograficas a
nível internacional e nacional
Análise e amostragem de experiencias
internacionais e mesmo nacionais ligadas ao
habitar das populações
Elaboração de um quadro teórico-prático de
referencias para a aplicação ao contexto de
estudo.
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9. O “habitar”: definições
• “ Habitar é, porém o traço essencial do ser. […].
Já é um enorme ganho se habitar e construir
tornarem-se dignos de se questionar e, assim
permanecerem dignos de se pensar ”..
Heidegger
• produção do “habitar” a partir de um modelo
“Um modelo é uma imagem de como o
ambiente urbano deveria ser construído, ou
seja um processo prototípico a seguir”.
Lynch
• O “habitar”, como espaço onde a vida encontra
o seu lugar de eleição. Só se habita aquilo que
se constrói. Se o construir, tem o habitar como
uma meta a atingir.
Schuback
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10. Modelos Urbanos Modernos
Urbanismo Movimento
Moderno/CIAM
Plano Voisin e La Ville
Radieuse
Urbanismo do Team X
O centro de Frankfurt e o
Robin Hood Gardens
Planos habitacionais
Plano Fanfani - o Bairro
Tiburtino
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11. O Urbanismo Sustentável
Urbanismo Sustentável
A Green Health City, na China
(Peter Ruge Arquitekten)
Urbanismo Sustentável/uso misto
A Masdar City, em Abu Dhabi
Projectada por Foster and
Partners
Urbanismo Sustentável
um conceito bem
exemplificado pela empresa
americana, a Douglas Farr &
Farr Associated
12. Tipologias de organização
“A centralidade, abrange várias escalas. Organiza e
articula a cidade em redes de produção a nível intra-
urbano e interurbano”(Lefebvre).
O condomínio, desenvolvimento imobiliário ou de
comunidades residenciais, com o acesso de pessoas e de
veículos é restrito.
O bairro, “local onde os residentes permanentes estão
em contacto frente a frente, relacionam-se intimamente
uns com os outros, por viverem muito próximo” (Lynch).
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13. Formas do habitar e as
experiências em Angola
Material e estudos científicos de referencia escassos.
A produção do habitar tradicional, é bastante diversificada, a partir
de modelos adaptados ao ambiente e aos materiais disponíveis.
Redinha (1964): análise que parte de abrigos extremamente
rudimentares até evoluções com separações funcionais a adopção
de diferentes dependências (sala e cozinha e quintal).
Carvalho (2002): a casa tradicional vista como manifestação de
passado e “atraso”, deve, ao contrário, ser consideradas como um
capital cultural fonte de inspiração.
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14. Contexto Legislativo
Os diplomas legais de gestão do território são muito recentes
todos emanados entre 2004 – 2011.
Os instrumentos de planeamento se articulam em três escalas
jerárquicas de intervenção: nacional, regional e municipal.
Faz-se a classificação e a qualificação do solo através da sua
diferenciação em solo rural e solo urbano.
No âmbito do habitar a legislação é da responsabilidade do
Ministério do Urbanismo e Habitação.
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15. Os âmbitos normativos principais
Direitos sobre
terras Ordenamento
do território,
planos e
edificações
urbanasFomento
habitacional e
mediação
imobiliária
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16. Agentes da transformação urbana
O Estado (Administração central/local). Papel principal de
planificação mas também de executor e até de controlador.
A Iniciativa privada. Papel sempre mais importante de
produção e comercialização dos imóveis, para a população de
alta e media renda, mas ainda subordinado ao papel do
Estado.
População de baixa renda. Papel sempre menos importante
relacionado à ocupação e construção informal nas áreas mais
externas do território.
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17. Expansão e descentralização a partir de 1995
O Governo promoveu um programa de crescimento de Luanda
que teve o seu início em 1995 com uma perspectiva de 10 anos
Objectivos: Contribuir para o deficit habitacional; tirar a pressão
sobre o centro urbano e a cidade velha.
O processo teve como empresas de referencia a Edurb (pública)
em parceria com a Odebrecht (privada).
Desenvolvimento de Infra-
Estruturas, investimento
público-privado- Talatona
EDURB / TEIXEIRA DUARTE
18. Plano de expansão até 2010
De pertença do Ministério do Planeamento, Elaborado pelo grupo Dar Al-
Handasah em 1997, visava a “Gestão do Crescimento Urbano de Luanda no
horizonte 2000 – 2010.
Para o enquadramento do seu desenvolvimento, foram avaliados dois
ambientes (o natural e o urbano). No ambiente urbano dois elementos se
destacavam:
A cidade formal, com estrutura viária planeada e serviços públicos mas não
compacta nem densa;
O musseque (estruturado e não estruturado), muito problemático, na maioria
dos casos como extensão do construído.
Objectivo: melhorar as condições que a cidade apresentava, e a qualidade de
vida no quadro geral, ligado a construção do habitar.
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19. Planos de expansão até 2010
Um leque de quatro opções
de desenvolvimento, foram
definidas, sendo a ultima a
opção preferida.
Opção 4: Crescimento
Estruturado Baseado nas
Tendências
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20. Planos de expansão 2011/2017
A actual e futura fase de expansão do território da cidade de Luanda encontra
a sua exposição no Decreto Presidencial nº 59/11. Também da
responsabilidade do Grupo Dar Al-Handasah.
O documento orientar o crescimento do território da cidade através de Planos
Integrados de Expansão Urbana e Infra-Estrutura, de Luanda e Bengo.
A gestão e execução dos planos, são da competência do Governo Provincial. A
supervisão é entregue ao Conselho Estratégico de Desenvolvimento e
Ordenamento de Luanda, e à Comissão Técnica.
Também existe uma orientação estratégica para a área rural, sendo este um
elemento chave para limitar o crescimento urbano, e se conseguir um
desenvolvimento económico diferenciado e sustentável a nível regional.
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21. Planos de expansão 2011/2017
O Plano defini locais centrais de crescimento dentro da região mais
ampla: Catete, Sassa Bengo, Barra do Dande e da Nova Cidade Costeira na
costa sudoeste de Luanda.
Objectivo: favorecer a descentralização de funções e a pressão
populacional do centro urbano de Luanda e conseguir uma melhor
distribuição nas províncias de Luanda e Bengo.
22. Modelos utilizados na expansão do
território do habitar
“Condomínios” do tipo Fechados
Executados de raiz; constituindo
simplesmente lugares para se morar;
maioritariamente de vedação “opaca”;
compostos por habitações bastante rígidas
Ocupação do território de forma
fragmentada; estabelecem uma
forte barreira no território da
cidade, “ exterior”, da sua área
“interior”; Apresentam uma forte
segregação social; dependendo
sempre dos principais serviços do
centro da cidade
os modelos constitutivos resumem-se em:
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24. “Novos Bairros” (bairros sociais)
Executados sempre de raiz; constituindo
simplesmente lugares para se morar; Não
apresentam uma clara forma de organização
funcional.
Ocupação do território de forma
fragmentada; Constituem-se como
fortes componentes para a
desestruturação do território em
relação, à cidade consolidada;
dependendo sempre dos
principais serviços do centro da
cidade; deficiência na mobilidade.
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25. Mestrando: Basílio Nelson Sungandungue de Murta O Habitar na Fase Actual de Expansão da Cidade MOPAU – 2015
26. “Centralidades”(Novas Centralidades)
Executados sempre de raiz; constituindo
actualmente simplesmente lugares para se
morar; modelo de desenvolvimento
vertical; espaços residenciais, quase sem
vida urbana.
Ocupação do território de forma
fragmentada; Constituem-se
como fortes componentes para
a desestruturação do território
em relação, à cidade
consolidada; dependendo
sempre dos principais serviços
do centro da cidade; deficiência
na mobilidade.
27. Mestrando: Basílio Nelson Sungandungue de Murta O Habitar na Fase Actual de Expansão da Cidade MOPAU – 2015
28. O Modelo da
Cidade
Compacta
O Modelo de
Cidade
Dispersa
Modelos evolutivos de desenvolvimento do
habitar para a actual e futura expansão
O Modelo da
Cidade da
Exclusão ou de
Exclusividade
O Modelo de
Cidade
Integrativa
Renovação ou
RequalificaçãoExpansão
do Território
Modelos actuais
Modelos evolutivos
Reduçãoconsumodesolo
Reduçãodasdiferenciassociais
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29. Modelo apropriado do habitar para os angolanos
Os modelos actuados, na programação dos novos desenvolvimentos
habitacionais, quase não contam com a participação e as exigências
fundamentais da população.
Estes produzem problemas relevantes, confluindo na qualidade de
vida dos habitantes
Não é nem é nossa intenção, inventarmos um modelo.
Interessa-nos de maneira puramente indicativa, exemplificar uma
modalidade mais apropriada de se habitar o espaço urbano.
O modelo mais apropriado será aquele que tomará em consideração
as principais preocupações dos habitantes. Não sendo por isso uma
escolha entre os espaços destruturados dos novos musseques e
descontextualizados das novas formas de habitar sem uma real
alternativa assim como acontece na situação actual
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30. A nível do urbano
“modelo de cidade compacta”
“modelo de cidade Integrativa”
Nas zonas, cujo solo já
apresenta alguma ocupação
(Requalificar ou Renovar)
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31. A nível do edifício e da habitação
“A diversidade e à flexibilidade. ”
É essencial que haja uma diversidade de tipologias, programas a partir
da concepção de novos mecanismos como as estruturas flexíveis.
A habitação deverá conviver com diversos tipos de usos para
proporcionar a diversidade de usuários assegurando os fluxos durante
todo o dia e contribuindo para o desenvolvimento da cidade
A habitação deverá proporcionar uma mínima predeterminação dos
padrões de vida a que será submetida.
Um edifício/habitação flexível, capaz de apresentar uma arquitectura
neutra, bem como um sobredimensionamento das suas áreas e a
facilidade em se integrar num contexto urbano em constante mudança.
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32. Exemplificando o Edifício de uso misto
“Habitação e Comércio ”
O que propomos é fruto de um trabalho inicial de pesquisa académica,
em que se deu voz a algumas sugestões gerais e que poderão ser mais
desenvolvidos em sucessivas pesquisas sobre o argumento.
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33. Princípios de referencia gerais
Uso e ocupação do solo
Precisar os
limites da
expansão.
Conservação
dos recursos
ambientais,
dos
investimentos
económicos e
da trama
social.
Organização das
expansões
contíguas aos
limites urbanos
como
vizinhanças e
distritos
(bairros), e
integradas com o
tecido urbano
existente.
Os bairros
devem ser
compactos,
acolhedores
com uso do
solo de tipo
misto.
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34. • Satisfação das necessidades
colectivas e individuais
• Coesão social
• Integração das minorias.
Campo social
• Actividades económicas
autossustentadas;
• Redistribuição económica justa.
Campo
económico
• Responsabilidade intergeracional
• Protecção dos recursos
• Valorização do património natural
• Eficiência ecológica e energética.
Campo
ambiental
• Um processo de decisão partilhado
e transparente
• Asseguramento da participação de
todos.
Campo da
governança
Princípios de referencia gerais
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35. Modelos para a realização do habitar
sustentável
Legenda: + Geralmente bem-sucedido; (+) bem-sucedido em certas condições; x sem
evidências; (-) poderá originar efeitos negativos;- geralmente origina efeitos negativos.
o modelo,
método
participativo é
o que mais
concorre para a
promoção do
desenvolviment
o sustentável.
• Os principais modelos de planeamento
correspondem aos seguintes métodos: o
racional, o compreensivo, o incrementalista,
o advocatório, e o participativo.
Segundo
Amado
36. Possíveis indicadores para o habitar sustentável
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Ecological FootPrint (pegada ecológica) com vista a se poder medir a
demanda humana sobre a Terra (ecossistemas).
Proporção do uso dos solos através das Cartas dos Solos (para definir a
quantidade de solos para cada fim urbano).
Adopção de standards mínimos de dotação de áreas verdes, escolas aos
vários níveis, áreas de estacionamentos e de outros elementos essenciais
em qualquer urbanização.
Níveis de poluição do Ar, das Aguas e dos Solos.
Condições de habitação: diversidade tipológica, inserção urbana,
interacção comunitária.
37. Medidas fundamentais para o
desenvolvimento do habitar sustentável
O processo deverá possibilitar obter ganhos quantificáveis nas várias
acções, a assegurar a satisfação das varias estratégias referentes à
sustentabilidade a nível global e local. Algumas medidas seriam:
Definição dos objectivos estratégicos de intervenção.
Definir a situação de referencia considerando os aspectos ambiental,
económico, social e urbano.
Motivação a participação da população e agentes dinamizadores
locais.
Promoção de novos tipos de mobilidade urbana.
Motivação para à poupança de energia e utilização de energias
sustentável.
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38. Conclusões:
Novas formas de concepção do espaço urbano na cidade, constituem a
nova modalidade do habitar, caracterizadas por “condomínios Fechados”,
“Novos Bairros Programados” e as Novas Centralidades”, criando
maiormente lugares para se morar.
um novo modelo operativo de intervenção urbana, deve ser actuado, pelas
autoridades para se corrigir a tempo o que está sendo feito na cidade.
O modelo que esperamos para Luanda daqui para frente é o “modelo de
cidade compacta”, ou seja o “modelo de cidade Integrativa”.
A adoptação deste modelo facilitará a introdução das três componentes
(social, económica e ambiental), passando assim para um planeamento
urbano sustentável.
Este estudo acaba sendo o começo daquilo que poderá ser mais
aprofundado em termos temáticos por outros que queiram experimentar e
aplicar soluções a partir das considerações acima referidas.
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