O documento fornece informações sobre contatos de liderança e redes sociais de uma igreja, bem como detalhes sobre reuniões semanais e eventos mensais. Ele também lista os aniversariantes do mês e fornece uma breve introdução da liderança.
1. Torpedo de oração: (22) 9969-3709
E-mails Pastorais:
claudemirvianna@yahoo.com.br
matheusparavidino@yahoo.com.br
hugopessanhaa@gmail.com
Redes Sociais
Facebook:
Igreja Congreg Jd Carioca
IEC - Congregação do IPS
Ministério de Mulheres IECJC
Grupo: Vem Pro Foco
Reuniões
"Cantai ao SENHOR, vós
que sois seus santos, e
celebrai a memória da sua
santidade." (Salmos 30 :
4)
Primeira Sexta-feira do mês
Reunião de Homens e Mulheres
Local: Sede
Quarta-feira, 19h30min
Culto de oração
Local: Sede
Sexta-feira - Na Sede
Foco Jovem - 20h30min
Domingo
9h - Escola Bíblica Dominical
19h30min - Adoração e Palavra
Congregação IPS
IPS - Rua Maestro Lourenço Soares, nº. 101
(próximo à praça do IPS)
Quinta-feira - 19:30h
Domingo - 9h e às 18h
;) :) ANIVERSARIANTES :-)
1/jan
ALUIZIO FRANCISCO BARRETO
2/jan
FERNANDA RIBEIRO DA MOTA PINTO
4/jan
LUÍS CARLOS OLIVEIRA PEREIRA
6/jan
CLAIRACI O.SANTOS
7/jan
ELAINE CRISTINA C. J. ALMEIDA
8/jan
ALEX PINTO DOS SANTOS
8/jan
ELIZABETH MANHÃES BARROS
8/jan
Rua André Luiz, nº. 13
Jardim Carioca
(22) 2733-4571 - iecjc@hotmail.com
Liderança
Pr. Claudemir Vianna Francisco
Pr. Hugo Pessanha
Pr. Matheus Paravidino
Pb. Marco Antônio Barros
Pb. Marco Aurélio Saramago
Dc. Eliane Moreeuw
Dc. Kédina Vianna
Dc. Rodson Carvalho
Dc. Sidney Rocha
Dc. Nadilia Castellar
Dc. João da Conceição Pereira
Ev. João José Lopes Neto
RENATA OLIVEIRA RIBEIRO PINTO
JOÃO 1:12
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de
serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
Claudemir Vianna Francisco - Pastor Presidente
05 de Janeiro de 2014
Solilóquio, uma conversa no espelho
A marca distintiva da sociedade
contemporânea é a superficialidade.
Somos rasos em nossas avalia-ções.
Falta-nos reflexão. Falta-nos introspecção. Estamos atarefados demais e
cansados demais para examinarmonos a nós mesmos. Corremos atrás
de coisas e perde-mos relacionamentos. Sacrificamos no altar das
coisas urgentes, as coisas que de fato são importantes. Como muito bem afirmou George
Carlin, num artigo sobre o paradoxo do nosso tempo: “Multiplicamos nossos bens, mas
reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos
nossos anos. Fomos e voltamos à lua, mas temos dificuldade de cruzar a rua e encontrar um
novo vizinho. Conquistamos o espaço sideral, mas não o nosso próprio espaço. Fizemos
muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma;
dominamos o átomo, mas não nosso preconceito. Construímos mais computadores para
armazenar mais informação, mas nos comunicamos cada vez menos. Estamos na era do fastfood e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e
relações
vazias.
Essa
é
a
era
de
dois
empregos,
vários
divórcios, casas chiques e lares despedaçados”. Solilóquio é conversar consigo mesmo. É
olhar nos olhos daquele que vemos no espelho e enfrentá-lo sem subterfúgios. É entrar pelos
corredores da alma e não escapar pelas vielas laterais. É lidar com o nosso mais difícil
interlocutor. É falar com o nosso mais exigente ouvinte. A introspecção, porém, é uma viagem
difícil de fazer. Olhar para dentro é mais difícil do que olhar para fora. É mais fácil falar para
uma multidão do que conversar com a nossa própria alma. É mais fácil exortar os outros do
que corrigir a nós mesmos. É mais fácil consolar os aflitos, do que encorajar-nos a nós
mesmos. É mais fácil subir ao palco e pregar para um vasto auditório do que conversar com
aquele que vemos diante do espelho. O salmista, certa feita, estava muito triste e percebeu
que precisava endereçar sua voz não para fora, mas para dentro. Então disse: “Por que estás
abatida
ó
minha
alma?
Por
que
te
perturbas
dentro
de
mim?
Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Sl 42.11). É preciso
dizer à nossa alma que a tristeza não vai durar para sempre. Devemos levantar nossos olhos
e saber que Deus está no controle da situação, ainda que agora isso não seja percebido
pelos nossos sentidos. Devemos proclamar, em alto e bom som para nós mesmos, o louvor e
não o gemido; a alegria e não o choro é que nos esperam pela frente. Não nos alarmemos
com nossas angústias; consolemo-nos com as promessas de Deus. Não basta reflexão, é
preciso introspecção. Não basta falarmos aos outros, precisamos falar a nós mesmos. Não
basta lançarmos mão do diálogo, precisamos de solilóquio. O salmista, disse certa feita:
“Volta minha alma ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo” (Sl 116.7).
Muitas vezes, ficamos desassossegados, quando deveríamos estar em paz. Curtimos uma
grande
dor
na
alma,
quando
deveríamos
estar
experimentando um bendito refrigério. E por que? Porque deixamos de pregar para nós
vire
2. mesmos. Deixamos de exortar nossa própria alma. Deixamos de fazer viagens rumo ao nosso interior.
Deixamos de conversar diante do espelho. Deixamos o solilóquio. É preciso alertar, entretanto, que o
solilóquio só é saudável, quando estamos na presença de Deus, quando nossa esperança está em Deus,
quando encontramos em Deus nosso refúgio e fortaleza, quando podemos dizer como o salmista: “Espera
em
Deus,
pois
ainda
o
louvarei,
a
ele,
meu
auxílio
e
Deus
meu.
Hernandes Dias Lopes
#FICA A DICA
Os meninos em Israel começavam a estudar a Torá aos 6 anos. A Torá era a lei de Moisés, o
Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
Aos 10 anos, ao final do primeiro ciclo de estudos chamado Beit Sefer, esses meninos já haviam
decorado a Torá. A partir daí alguns voltavam para casa e aprendiam o ofício da família, mas os que
se destacavam continuavam num segundo estágio, o Beit Talmud. Continuavam frequentando a
escola judaica e estudavam sob a orientação de um rabino, que os adotava para lhes ensinar mais
profundamente a Torá e suas escolas de interpretação. Esses meninos extraordinários eram
chamados talmidim, plural da palavra hebraica talmid, que o Novo Testamento traduz como discípulo.
Os meninos talmidim eram a elite intelectual de Israel. Aos 12 anos já haviam decorado todas os
livros
históricos,
os
os livros poéticos, os livros de sabedoria, e todos os livros proféticos. Aos 14, debatiam a tradição
oral, isto é, a interpretação dos rabinos a respeito da lei. Dedicavam a vida à discussão de como
colocar em prática a lei de Moisés. Cada rabino tinha sua forma de interpretar a Torá. O conjunto de
regras e interpretações de um rabino era chamado de "o jugo do rabino' Por exemplo, no tempo de
Jesus existiam dois rabinos muito famosos e conceituados, Hilel e Shamai, e cada um possuía um
jugo, isto é, uma interpretação da Torá, e seus talmidim. É exatamente nesse contexto que Jesus diz:
"Eu também tenho um jugo, também tenho uma forma de interpretar a Torá, também tenho uma
forma de dizer qual é a vontade de Deus, também tenho uma interpretação para lhes ensinar como
Deus deseja que vocês vivam': Mas Jesus é diferente dos rabinos de sua época. Ele diz: "Os rabinos
colocam
sobre os seus ombros um jugo pesado, exigências absurdas, mas o meu jugo é suave e o meu fardo
é leve': Ele faz um convite: "Seja meu talmid, faça parte do meu grupo de talmidim' O convite de
Jesus se estende a todos e não apenas aos extraordinários. Jesus convida pessoas como você e eu.
Não importa quem você é, não importa a idade, sexo, classe social, o momento de vida em que você
está, não importa seu passado, não importa nem mesmo sua religião. Jesus está chamando você
para
andar
com
ele
e
ser
um
de
seus
discípulos.
Ed René Kivitz
AVISO
Em janeiro não haverá ceia. Neste mês, a
Escola Bíblica acontecerá normalmente, a
partir das 9h.