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TEíSMO
Introdução ao
Estudo de Deus
No princípio era o Verbo, e o
Verbo estava com Deus, e o
Verbo era Deus. Ele estava
no princípio com Deus. Todas
as coisas foram feitas por
ele, e sem ele nada do que
foi feito se fez. João 1:1-3
Cristo é indubitavelmente a origem de todas
as coisas e todos os seres. Nada, e ninguém,
possuem existência em si mesmo, exceto
Deus, que é o único Eterno e Pai da
Eternidade. Quando procuramos recuar
nossa investigação para antes de João 1.1,
somos envolvidos pelas trevas do abismo
divino e uma escuridão densa e profunda
apaga qualquer faísca de nossa fraca
inteligência.
Chamar Deus de abismo divino (como dizia Paul
Tillich), ainda não expressa a mendicância de nossa
débil teologia, pois o mistério da divindade escapa a
toda e qualquer ideia humana sobre DEUS. Os
teólogos apofáticos não alimentam qualquer ilusão
em conhecer o Eterno por meio do palavreado, pois
os discursos se constituem de amontoados de termos
e conceitos, muitas vezes desconexos e
descontextualizados.
A teologia apofática é a
compreensão que temos da
realidade divina quando as
palavras falham, e nos
encontramos na escuridão,
procurando a luz. (BORRIELO,
CARUANA, et al., 2003)
A Eternidade e a
Ordem da
Criação
Afirmar que Deus é Eterno significa limitá-lo ao
conceito de “eternidade”, que por sua vez é uma
abstração mental, pois homem algum jamais
experimentou a eternidade. A humanidade
experimenta o fenômeno da finitude e da
transitoriedade, e nada nesta vida é para sempre. De
onde nos vem a ideia de que Deus é Eterno? Vem da
teologia positiva que assume o risco de reduzir o
discurso teológico a um sistema doutrinário, e por
fim, ao dogmatismo religioso.
Para Blondel, os dados da fé que
constituem a teologia positiva são
estes: a Escritura, os Pais, os textos
conciliares, a tradição, a definição e
os ensinamentos do magistério
pontífico. O protestantismo
conservador reduz esses dados à
Escritura. (SCHÜLER, 2002)
Deus, antes de João 1.1, não estava na
eternidade. Ele estava no Verbo, ou, com seu
Logos. Deus estava com Deus em
contemplação de si mesmo, em santíssima
trindade e em silêncio absoluto. Não havia
sons, imagens, cores, números, distâncias,
profundidades, alturas, histórias, profecias ou
qualquer ação criativa em andamento. Deus
era Deus, somente.
Havia uma triangulação entre o Pai, o
Filho e o Espírito Santo, mas não se
chamavam Pai, Filho ou Espírito.
Deus era Deus, somente. As
nomeações vieram em consequência
da ordem da criação, onde as três
pessoas da Trindade entraram em um
concerto perfeito dando início a ato
criacional de Gênesis 1.1-2.
No princípio criou Deus o céu e a
terra. E a terra era sem forma e
vazia; e havia trevas sobre a
face do abismo; e o Espírito de
Deus se movia sobre a face das
águas.
Gênesis 1:1,2
Este concerto definiu a ontologia e a
natureza de cada ser na criação.
Quem seria quem e o que seria o
que. É o princípio da ORDEM. Cada
pessoa e cada coisa criada têm seu
lugar e sua missão no mundo.
A qualidade ontológica do Pai, do
Filho e do Espírito Santo se manteve
inalterada. Os três formam uma só
divindade. Deus de Deus. Deus para
Deus. Deus em Deus. Mas houve uma
subordinação do Filho e do Espírito
ao Pai, por causa da paixão da morte,
diz Hebreus 2.9.
O mistério da Trindade está imbricado com o
mistério da criação, pois todas as coisas
foram criadas em Cristo, por Cristo e para
Cristo. Tudo foi feito por Ele e sem Ele, nada
se fez. Ele é a origem, o alfa, o princípio, o
início de tudo, inclusive, da eternidade. A
criação tem um Autor e um Sustentador, um
Juiz e um Redentor.
A matéria-prima da criação é a
Palavra de Deus. Não podemos dizer
que o mundo foi criado “do nada”,
como afirmam os niilistas. As
Escrituras dizem linearmente que “os
mundos pela palavra de Deus foram
criados”
(Hebreus 11:3).
A Palavra não é material, mas
originou a matéria, e todas as
coisas, visíveis e invisíveis, são
constituídas de matéria, exceto
o espírito humano que foi
soprado por Deus.
A Natureza da
Criação
Antes, muito antes dos núcleons e dos átomos
serem produzidos, uma ligeira assimetria entre
matéria e antimatéria fez que a cada bilhão de
aniquilações matéria-antimatéria uma partícula
de matéria sobrevivesse. Do outro lado do
tempo, depois das primeiras estrelas terem
nascido, os elementos abundantes, carbono,
oxigênio e nitrogênio, se reuniram com o
hidrogênio e outros elementos e nasceram as
primeiras moléculas complexas. (CARLOS,
MENNA e MARQUES, 2007)
Todos os seres foram criados de elementos
materiais, químicos e físicos, sejam de luz,
fogo, ar, som, água ou terra. Alguns seres são
de natureza composta, outros são simples, e
somente Deus é Espírito puro. Fora de Deus,
tudo é material, tudo é perecível, tudo é
transitivo, tudo é corruptível e necessita de
manutenção para não cair em aniquilação
absoluta.
Isto significa que Deus é o único que tem
poder para manter todas as coisas em
estado de existência, segundo seu poder
absoluto de sujeitar a si tudo e todos, e sem
Ele, nada se mantém, seja o bom ou o mal.
Neste ponto nos convém perguntar: O mal é
criação de Deus ou é autoexistente? Os
profetas do protoevangelho não tinham
problemas em responder isto.
Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de
mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que
tu não me conheças; Para que se saiba
desde o nascente do sol, e desde o poente,
que fora de mim não há outro; eu sou o
Senhor, e não há outro. Eu formo a luz, e
crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal;
eu, o Senhor, faço todas estas coisas.
Isaías 45:5-7
O mal não é autoexistente, autossustentável ou
autossuficiente. Ele não foi criado em um consórcio
com Lúcifer ou qualquer outro ser. O mal tem origem
em Deus, dizem os profetas. Na história de Jó Deus
reivindica a autoria da criação e o totalitarismo no
controle de tudo. Seus filhos devem comparecer em sua
presença e prestar contas do que andam fazendo,
mesmo que sejam obras vãs, como no caso de satanás.
Após as inquirições iniciais, o anjo errante incita uma
ação divina contra Jó, e o todo-poderoso concede a
ordem para provar seu protegido. Todo o livro se
desenvolve para provar o absolutismo divino sobre sua
criação de anjos, homens e todos os seres.
É imprescindível que tenhamos em mente a infinita distância
entre o Criador e a criação, pois o luciferianismo quer
equiparar Deus e o diabo, como se houvesse possibilidade de
colocar um frente ao outro em uma balança de dois braços.
Isto é impensável. Deus criou Lúcifer, e por mais que o tenha
enriquecido de atributos, forças e potências, ainda assim o
mantém feito cão na coleira, como reclamou Monteiro
Lobato:
A grande desgraça do mundo é a coleira. E como há coleiras
espalhadas pelo mundo! (LOBATO, 2017)
É imprescindível que
tenhamos em mente
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Deus criou Lúcifer, e por mais
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Monteiro Lobato:
A grande desgraça do
mundo é a coleira.
E como há coleiras
espalhadas pelo mundo!
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Ninguém é
Auto existente
Deus, ainda que quisesse fazer quanto
pode, não pode. A razão que a nós basta,
deixadas outras, é muito clara, porque
como Deus é onipotente, por mais que
faça, sempre lhe fica poder para fazer
mais. E se pudesse fazer quanto pode,
esgotar-se-ia a onipotência, e não sendo
onipotente deixaria de ser Deus.
(VIEIRA, 1639)
Onipotência
Deus, ainda que quisesse fazer quanto
pode, não pode. A razão que a nós basta,
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faça, sempre lhe fica poder para fazer
mais. E se pudesse fazer quanto pode,
esgotar-se-ia a onipotência, e não sendo
onipotente deixaria de ser Deus.
(VIEIRA, 1639)
Deus
É mais que
Onipotente
A onipotência divina sustenta a existência dos
seres microscópicos e das constelações
nebulosas. Ninguém é auto existente e
autônomo para deixar de existir. Não houve uma
consulta aos seres para saber se queriam ou não
ser criados. Simplesmente vieram à existência
pela autoritária vontade de seu Criador e quando
tomaram consciência do mundo, já estavam nele,
devendo honras ao Senhor de tudo e todos.
E vi um grande trono branco, e
o que estava assentado sobre
ele, de cuja presença fugiu a
terra e o céu;
e não se achou lugar para eles.
Apocalipse 20:11
Antes de criar todos os seres, Deus entrou em
concerto consigo mesmo. É o concerto da
criação, que inclui a redenção e o juízo. O fato
de somente Deus ser perfeito o leva a criar
todas as coisas em estado de imperfeição, mas
passível de aperfeiçoamento ou de corrupção
total. É uma lógica! Deus não poderia criar
qualquer coisa perfeita em si mesma, pois esta
coisa seria divina.
Tomar consciência da imperfeição
significa o reconhecimento de uma
incompletude, mas, ao mesmo
tempo, a revelação de que existe
uma expectativa de perfeição no
que diz respeito ao estado juntivo
do ser. (TATIT, 1998)
Pense em Deus criando Lúcifer como um ser
divino! Neste caso teríamos um antideus, alguém
cujo poder se equivaleria ao próprio Deus, e
consequentemente, um rival que se oporia
eternamente a toda a ordem da criação tal qual foi
criada. Poderia Deus ter criado um Lúcifer divino?
Não! Por quê? Porque a divindade não pode ser
criada - ela é auto existente. Para ser divino é
necessário ser autogerado, fonte de si mesmo,
suficiente em si próprio.
Lúcifer foi criado como parte de um todo, ou seja, ele
fazia parte da composição da obra. Não houve
exclusividade em sua criação, mesmo por que Deus
criou os anjos em castas, ou seja, há uma raça de
seres com glória equivalente à de Lúcifer e até maior.
Em nosso imaginário o diabo destacou-se dentre os
anjos por causa de sua glória acima de todos os anjos.
Mas as Escrituras revelam outra coisa: ele era um anjo
ordinário, mais um dos membros de uma família de
Deus
De acordo com o Livro de Provérbios,
antes de criar os seres Deus criou a
Sabedoria e os demais atributos de sua
divindade. Entenda: a Eternidade é
criação de Deus, assim como a
Sabedoria, a Justiça, a Paz, o Amor e
todos os atributos e virtudes que
possamos nomear e imaginar.
Deus sem criar seus
Atributos não pode
se manifestar para
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Vendas
Eternidade
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Eternidade Sabedoria
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Eternidade Sabedoria Justiça
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Eternidade Sabedoria Justiça Paz
Vendas
Eternidade Sabedoria Justiça Paz
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Eternidade Sabedoria Justiça Paz
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Eternidade Sabedoria Justiça Paz
Vendas
Eternidade Sabedoria Justiça Paz
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Eternidade Sabedoria Justiça Paz
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Eternidade Sabedoria Justiça Paz
ÉTER. Este termo, que Empédocles usou como
equivalente a ar e Anaxágoras como
equivalente a fogo, foi empregado por
Aristóteles para indicar a substância que
compõe os céus e que, por não ser gerada, por
ser incorruptível e inalterável, distingue-se dos
quatro elementos que constituem as coisas
sublunares.
Aristóteles atribui o uso desse termo, que
considera o mais adequado para indicar os céus
como sede da divindade, a uma tradição muito
antiga: “Os homens, querendo indicar que o
primeiro corpo é algo diferente da terra, do
fogo, do ar e da água, chamaram a região
superior pelo nome de Éter, pelo fato de ‘sempre
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(ABBAGNANO, 2007).
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Introdução à natureza de Deus

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 10. No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. João 1:1-3
  • 11. Cristo é indubitavelmente a origem de todas as coisas e todos os seres. Nada, e ninguém, possuem existência em si mesmo, exceto Deus, que é o único Eterno e Pai da Eternidade. Quando procuramos recuar nossa investigação para antes de João 1.1, somos envolvidos pelas trevas do abismo divino e uma escuridão densa e profunda apaga qualquer faísca de nossa fraca inteligência.
  • 12. Chamar Deus de abismo divino (como dizia Paul Tillich), ainda não expressa a mendicância de nossa débil teologia, pois o mistério da divindade escapa a toda e qualquer ideia humana sobre DEUS. Os teólogos apofáticos não alimentam qualquer ilusão em conhecer o Eterno por meio do palavreado, pois os discursos se constituem de amontoados de termos e conceitos, muitas vezes desconexos e descontextualizados.
  • 13. A teologia apofática é a compreensão que temos da realidade divina quando as palavras falham, e nos encontramos na escuridão, procurando a luz. (BORRIELO, CARUANA, et al., 2003)
  • 14. A Eternidade e a Ordem da Criação
  • 15. Afirmar que Deus é Eterno significa limitá-lo ao conceito de “eternidade”, que por sua vez é uma abstração mental, pois homem algum jamais experimentou a eternidade. A humanidade experimenta o fenômeno da finitude e da transitoriedade, e nada nesta vida é para sempre. De onde nos vem a ideia de que Deus é Eterno? Vem da teologia positiva que assume o risco de reduzir o discurso teológico a um sistema doutrinário, e por fim, ao dogmatismo religioso.
  • 16. Para Blondel, os dados da fé que constituem a teologia positiva são estes: a Escritura, os Pais, os textos conciliares, a tradição, a definição e os ensinamentos do magistério pontífico. O protestantismo conservador reduz esses dados à Escritura. (SCHÜLER, 2002)
  • 17. Deus, antes de João 1.1, não estava na eternidade. Ele estava no Verbo, ou, com seu Logos. Deus estava com Deus em contemplação de si mesmo, em santíssima trindade e em silêncio absoluto. Não havia sons, imagens, cores, números, distâncias, profundidades, alturas, histórias, profecias ou qualquer ação criativa em andamento. Deus era Deus, somente.
  • 18. Havia uma triangulação entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, mas não se chamavam Pai, Filho ou Espírito. Deus era Deus, somente. As nomeações vieram em consequência da ordem da criação, onde as três pessoas da Trindade entraram em um concerto perfeito dando início a ato criacional de Gênesis 1.1-2.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. No princípio criou Deus o céu e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. Gênesis 1:1,2
  • 24. Este concerto definiu a ontologia e a natureza de cada ser na criação. Quem seria quem e o que seria o que. É o princípio da ORDEM. Cada pessoa e cada coisa criada têm seu lugar e sua missão no mundo.
  • 25. A qualidade ontológica do Pai, do Filho e do Espírito Santo se manteve inalterada. Os três formam uma só divindade. Deus de Deus. Deus para Deus. Deus em Deus. Mas houve uma subordinação do Filho e do Espírito ao Pai, por causa da paixão da morte, diz Hebreus 2.9.
  • 26. O mistério da Trindade está imbricado com o mistério da criação, pois todas as coisas foram criadas em Cristo, por Cristo e para Cristo. Tudo foi feito por Ele e sem Ele, nada se fez. Ele é a origem, o alfa, o princípio, o início de tudo, inclusive, da eternidade. A criação tem um Autor e um Sustentador, um Juiz e um Redentor.
  • 27. A matéria-prima da criação é a Palavra de Deus. Não podemos dizer que o mundo foi criado “do nada”, como afirmam os niilistas. As Escrituras dizem linearmente que “os mundos pela palavra de Deus foram criados” (Hebreus 11:3).
  • 28. A Palavra não é material, mas originou a matéria, e todas as coisas, visíveis e invisíveis, são constituídas de matéria, exceto o espírito humano que foi soprado por Deus.
  • 30. Antes, muito antes dos núcleons e dos átomos serem produzidos, uma ligeira assimetria entre matéria e antimatéria fez que a cada bilhão de aniquilações matéria-antimatéria uma partícula de matéria sobrevivesse. Do outro lado do tempo, depois das primeiras estrelas terem nascido, os elementos abundantes, carbono, oxigênio e nitrogênio, se reuniram com o hidrogênio e outros elementos e nasceram as primeiras moléculas complexas. (CARLOS, MENNA e MARQUES, 2007)
  • 31. Todos os seres foram criados de elementos materiais, químicos e físicos, sejam de luz, fogo, ar, som, água ou terra. Alguns seres são de natureza composta, outros são simples, e somente Deus é Espírito puro. Fora de Deus, tudo é material, tudo é perecível, tudo é transitivo, tudo é corruptível e necessita de manutenção para não cair em aniquilação absoluta.
  • 32. Isto significa que Deus é o único que tem poder para manter todas as coisas em estado de existência, segundo seu poder absoluto de sujeitar a si tudo e todos, e sem Ele, nada se mantém, seja o bom ou o mal. Neste ponto nos convém perguntar: O mal é criação de Deus ou é autoexistente? Os profetas do protoevangelho não tinham problemas em responder isto.
  • 33. Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que tu não me conheças; Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o Senhor, e não há outro. Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas. Isaías 45:5-7
  • 34. O mal não é autoexistente, autossustentável ou autossuficiente. Ele não foi criado em um consórcio com Lúcifer ou qualquer outro ser. O mal tem origem em Deus, dizem os profetas. Na história de Jó Deus reivindica a autoria da criação e o totalitarismo no controle de tudo. Seus filhos devem comparecer em sua presença e prestar contas do que andam fazendo, mesmo que sejam obras vãs, como no caso de satanás. Após as inquirições iniciais, o anjo errante incita uma ação divina contra Jó, e o todo-poderoso concede a ordem para provar seu protegido. Todo o livro se desenvolve para provar o absolutismo divino sobre sua criação de anjos, homens e todos os seres.
  • 35. É imprescindível que tenhamos em mente a infinita distância entre o Criador e a criação, pois o luciferianismo quer equiparar Deus e o diabo, como se houvesse possibilidade de colocar um frente ao outro em uma balança de dois braços. Isto é impensável. Deus criou Lúcifer, e por mais que o tenha enriquecido de atributos, forças e potências, ainda assim o mantém feito cão na coleira, como reclamou Monteiro Lobato: A grande desgraça do mundo é a coleira. E como há coleiras espalhadas pelo mundo! (LOBATO, 2017)
  • 36. É imprescindível que tenhamos em mente a infinita distância entre o Criador e a criação,
  • 38. O luciferianismo quer equiparar Deus e o diabo, como se houvesse possibilidade de colocar um frente ao outro em uma balança de dois braços. Isto é impensável.
  • 39. Deus criou Lúcifer, e por mais que o tenha enriquecido de atributos, forças e potências, ainda assim o mantém feito cão na coleira, como reclamou Monteiro Lobato:
  • 40. A grande desgraça do mundo é a coleira. E como há coleiras espalhadas pelo mundo! (LOBATO, 2017)
  • 42. Deus, ainda que quisesse fazer quanto pode, não pode. A razão que a nós basta, deixadas outras, é muito clara, porque como Deus é onipotente, por mais que faça, sempre lhe fica poder para fazer mais. E se pudesse fazer quanto pode, esgotar-se-ia a onipotência, e não sendo onipotente deixaria de ser Deus. (VIEIRA, 1639)
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
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  • 51.
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  • 54. Deus, ainda que quisesse fazer quanto pode, não pode. A razão que a nós basta, deixadas outras, é muito clara, porque como Deus é onipotente, por mais que faça, sempre lhe fica poder para fazer mais. E se pudesse fazer quanto pode, esgotar-se-ia a onipotência, e não sendo onipotente deixaria de ser Deus. (VIEIRA, 1639)
  • 56. A onipotência divina sustenta a existência dos seres microscópicos e das constelações nebulosas. Ninguém é auto existente e autônomo para deixar de existir. Não houve uma consulta aos seres para saber se queriam ou não ser criados. Simplesmente vieram à existência pela autoritária vontade de seu Criador e quando tomaram consciência do mundo, já estavam nele, devendo honras ao Senhor de tudo e todos.
  • 57. E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. Apocalipse 20:11
  • 58. Antes de criar todos os seres, Deus entrou em concerto consigo mesmo. É o concerto da criação, que inclui a redenção e o juízo. O fato de somente Deus ser perfeito o leva a criar todas as coisas em estado de imperfeição, mas passível de aperfeiçoamento ou de corrupção total. É uma lógica! Deus não poderia criar qualquer coisa perfeita em si mesma, pois esta coisa seria divina.
  • 59. Tomar consciência da imperfeição significa o reconhecimento de uma incompletude, mas, ao mesmo tempo, a revelação de que existe uma expectativa de perfeição no que diz respeito ao estado juntivo do ser. (TATIT, 1998)
  • 60. Pense em Deus criando Lúcifer como um ser divino! Neste caso teríamos um antideus, alguém cujo poder se equivaleria ao próprio Deus, e consequentemente, um rival que se oporia eternamente a toda a ordem da criação tal qual foi criada. Poderia Deus ter criado um Lúcifer divino? Não! Por quê? Porque a divindade não pode ser criada - ela é auto existente. Para ser divino é necessário ser autogerado, fonte de si mesmo, suficiente em si próprio.
  • 61. Lúcifer foi criado como parte de um todo, ou seja, ele fazia parte da composição da obra. Não houve exclusividade em sua criação, mesmo por que Deus criou os anjos em castas, ou seja, há uma raça de seres com glória equivalente à de Lúcifer e até maior. Em nosso imaginário o diabo destacou-se dentre os anjos por causa de sua glória acima de todos os anjos. Mas as Escrituras revelam outra coisa: ele era um anjo ordinário, mais um dos membros de uma família de Deus
  • 62. De acordo com o Livro de Provérbios, antes de criar os seres Deus criou a Sabedoria e os demais atributos de sua divindade. Entenda: a Eternidade é criação de Deus, assim como a Sabedoria, a Justiça, a Paz, o Amor e todos os atributos e virtudes que possamos nomear e imaginar.
  • 63. Deus sem criar seus Atributos não pode se manifestar para sua Criação
  • 64.
  • 75. ÉTER. Este termo, que Empédocles usou como equivalente a ar e Anaxágoras como equivalente a fogo, foi empregado por Aristóteles para indicar a substância que compõe os céus e que, por não ser gerada, por ser incorruptível e inalterável, distingue-se dos quatro elementos que constituem as coisas sublunares.
  • 76. Aristóteles atribui o uso desse termo, que considera o mais adequado para indicar os céus como sede da divindade, a uma tradição muito antiga: “Os homens, querendo indicar que o primeiro corpo é algo diferente da terra, do fogo, do ar e da água, chamaram a região superior pelo nome de Éter, pelo fato de ‘sempre correr’ para a eternidade do tempo” (ABBAGNANO, 2007).